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Capítulos de Matemática
2. ARCOS E ÂNGULOS…………………..…………………………………………………………PÁG 7
4. FUNÇÃO SENO………………………………………….………………………………………….PÁG 9
6. FUNÇÃO COSSENO………………………………………………………………………………PÁG 11
8. FUNÇÃO TANGENTE………………………………………….………………………………….PÁG 13
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20.INEQUAÇÕES DO 1° GRAU…………………………………………..………………..……..PÁG 25
22.ARCO DUPLO………………………………………………………………………………..……..PÁG 27
33.FUNÇÃO EXPONENCIAL…………………………………………..…………………..……..PÁG 38
35.LOGARITMOS ………………………………………………….…………………………..……..PÁG 40
38.FUNÇÃO LOGARÍTMICA………………………………………………………………..……..PÁG 43
39.EQUAÇÕES LOGARÍTMICAS…………………………………………..……………..……..PÁG 44
40.INEQUAÇÕES LOGARÍTMICAS…………………………………….………………..……..PÁG 45
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42.DIVISÃO PROPORCIONAL…………………………………..………………………….…..PÁG 47
45.PORCENTAGEM…………………………………..……………………………………………..PÁG 50
46.JUROS…………………………………..…………………………………………………….……..PÁG 51
48. PROBABILIDADE………………………………………………………………………....……..PÁG 53
52.POTÊNCIA DE PONTO…………………………………………………………………..……..PÁG 57
58.PARALELEPÍPEDO E CUBO…………………………………………………………....……..PÁG 63
59.PIRÂMIDE …………………………………..…………………………………………………..…..PÁG 64
60.CILINDRO…………………………………..………………………………………………………..PÁG 65
61. CONE…………………………………..……………………………………………………………..PÁG 66
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TRIÂNGULO RETÂNGULO E
RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
- sen, cos, tg. “Secante quadrado, tangente
quadrado mais um, pá”
se n 2 x + cos 2 x = 1
Macete para lembrar:
Outras relações:
SoH CaH Toa
- Seno α = cateto oposto/
hipotenusa
- Cos α = cateto adjacente/ (MODELO ENEM) – Um ciclista sobe,
hipotenusa em linha reta, uma
- Tangente α = cateto oposto/ rampa com inclinação de 3 graus a
cateto adjacente uma velocidade constante
de 4 metros por segundo. A altura do
Para seu desempenho em topo da rampa em
matemática ser melhor, é Dica: relação ao ponto de partida é 30 m.
necessário decorar essa tabela de - seCante = 1/Cos x
arcos notáveis: - coSsecante = 1/Seno x
Decorar: “Um, dois, três, três, dois, a) 2,5. b) 7,5. c) 10. d) 15. e) 30.
um, tudo sobre dois, não se
esquece da raiz no três e no dois. A RESOLUÇÃO:
tangente é diferente veja que legal: I) Sendo x, em metros, o comprimento
raiz de três sobre três, um, raiz de da rampa, temos:
três” sen 3°= x = x = 600
II) Observando que 4 metros por
Link para aprender como cantar a segundo correspondem a 240
música: https://youtu.be/ metros por minuto e sendo t o tempo,
HHjuKRHEuu4 em minutos, que o
ciclista levou para percorrer
Para o triângulo retângulo completamente a rampa, temos:
Para decorar essa última relação em
aplicamos Pitágoras: especí ico existe uma música que ixa t = = 2,5
muito na cabeça: Resposta A
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ARCOS E ÂNGULOS
Medida de um arco em radianos
Conversões
CICLO
TRIGONOMÉTRICO
Ciclo trigonométrico
Arco trigonométrico
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FUNÇÃO SENO
De inição da função seno Variação da função seno
O seno de um arco trigonométrico AP, de
extremidade P, é a ordenada do ponto P.
Representa-se:
A cada número real x corresponde um Grá ico (Repare que o grá ico é apenas a
único ponto P, extremidade do arco AP representação do seno no plano cartesiano)
de medida x. A cada ponto P, por sua
vez, corresponde uma única ordenada
chamada seno de x.
Observação
a) 10 m b) 16 m c) 20 m d) 25 m e) 30 m
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EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
QUE ENVOLVEM A FUNÇÃO
SENO
Resumo teórico
A função seno de inida em por f(x) = sen x tem
as seguintes características:
a) Domínio de f: D(f) = R
b) Contradomínio de f: CD(f) = R
c) Conjunto imagem: Im(f) = [– 1; 1]
d) Grá ico: senoide
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FUNÇÃO COSSENO
De inição Variação da função cosseno
Observações
Grá ico (Repare que o grá ico é apenas a
A de inição dada é coerente com aquela representação do cosseno no plano cartesiano)
apresentada no triângulo retângulo.
Propriedades:
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EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
QUE ENVOLVEM A FUNÇÃO
Resumo teórico
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FUNÇÃO TANGENTE
De inição Variação da função tangente
Representa-se:
Grá ico
Observação
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EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
QUE ENVOLVEM A FUNÇÃO
TANGENTE
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EQUAÇÕES
TRIGONOMÉTRICAS
Para 30°, 150°, 210° e Para 60°, 120°, 240° e 300°
Para 45°, 135°, 225° e 315°
330° temos: temos:
temos:
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EQUAÇÕES DE 1º GRAU
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SISTEMA DE EQUAÇÕES
(ENEM) – Uma companhia de seguros (FEI – MODELO ENEM) – O professor João tem
l e v a n t o u d a d o s s o b re o s c a r ro s d e R$ 275,00 em notas de R$ 5,00 e R$ 10,00; se
determinada cidade e constatou que são o número total de cédulas é 40, a diferença
roubados, em média, 150 carros por ano. O entre o número de notas de R$ 5,00 e R$
número de carros roubados da marca X é o 10,00 é:
dobro do número de carros roubados da
marca Y, e as marcas X e Y juntas respondem a) 6 b) 8 c) 10 d) 15 e) 20
por cerca de 60% dos carros roubados. O
número esperado de carros roubados da
marca Y é:
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EQUAÇÕES DO SEGUNDO
GRAU - FÓRMULA DE
BHASKARA
Este capítulo, vamos abordar de forma
Depois de aberta cada torneira, o volume de leite
diferente, haja vista que no ENEM atual
de um reservatório é igual ao do outro no instante
não é cobrado mais questões relacionadas
t = 0 e, também, no tempo t igual a
a este assunto.
a) 1,3 h.
b) 1,69 h.
Caso caia, será um assunto considerado
c) 10,0 h.
difícil e recomendamos que o estudante
d) 13,0 h.
VR pule questões desta natureza,
e) 16,9 h.
justamente devido ao fato que questões
como essa pode interferir negativamente
em sua pontuação em Matemática (pela
presença do TRI).
ENEM 2010
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SOMA E PRODUTO -
MÉTODO DA TENTATIVA
Soma e produto:
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PROBLEMAS DE 1º E 2º
GRAUS
(MODELO ENEM) – A soma dos gastos
efetuados por um município para erradicar as
doenças X e Y é igual a R$ 77.000,00.
Reduzindo-se R$ 5.000,00 nos gastos com a
erradicação da doença X e mantendo-se os
gastos para a erradicação de Y, a razão entre
os gastos para a erradicação de X e Y, nessa
ordem, será igual a 5/4.
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CONJUNTOS NUMÉRICOS
O conjunto ℕ dos números naturais:
ℕ = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...}
ℤ = {..., – 3, – 2, – 1, 0, 1, 2, 3, ...}
a) 1 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8
1º GRAU
De inição Exemplo 2 f) A função f : ℝ → ℝ
de inida por:
Construir o grá ico da função f :
ℝ → ℝ de inida por f(x) = ax + b é bijetora e
seu grá ico é sempre do
f(x) = – x + 3 tipo:
Como obter grá ico
Resolução
Exemplo 1
Construímos uma tabela
Construir o grá ico da função f : atribuindo alguns valores a x e
ℝ → ℝ de inida por calculando as imagens
correspondentes.
f(x) = 2x – 4.
Resolução
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FUNÇÃO POLINOMIAL
DO 2º GRAU
De inição Tipos de grá ico:
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VÉRTICE E CONJUNTO-
IMAGEM
Vértice da parábola ( M O D E LO E N E M ) – A e m p re s a WQT U
Cosmético vende uma quantidade x de
O vértice da parábola, representado por V, é determinado produto, cujo custo de fabricação
o ponto de ordena da mínima (quando a > 0) é dado por 3x 2 + 232, e o seu valor de venda é
ou o ponto de ordenada máxima (quando a < expresso pela função 180x – 116. A empresa
0). vendeu 10 unidades do produto, contudo a
mesma deseja saber quantas unidades precisa
A abscissa do vértice é xv = -b/2a e coincide ve n d e r p a r a o b t e r u m l u c ro m á x i m o.
com o ponto médio entre as raízes reais, Considerando que o lucro obtido é dado pela
quando estas existem. diferença entre os valores de venda e custo, a
quantidade de unidades a serem vendidas para
A ordenada de V pode ser obtida apenas se obter lucro máximo é:
substituindo, na sentença que de ine f, x pela
abscissa já encontrada. a) 10 b) 30 c) 58 d) 116 e) 232
Não esqueça!
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INEQUAÇÕES DO 1º
GRAU
(MACKENZIE – MODELO ENEM) – Uma escola
De inição
paga, pelo aluguel anual do ginásio de esportes
de um clube A, uma taxa ixa de R$ 1 000,00 e
Chama-se inequação do 1º. grau a toda mais R$ 50,00 por aluno. Um clube B cobraria
sentença aberta do tipo ax + b > 0 ou ax + pelo aluguel anual de um ginásio o equivalente a
b ≥ 0 ou ax + b < 0 ou ax + b ≤ 0 uma taxa ixa de R$ 1 900,00, mais R$ 45,00 por
aluno. Para que o clube B seja mais vantajoso
Resolução economicamente para a escola, o menor
número N de alunos que a escola deve ter é tal
que:
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INEQUAÇÕES DO 2º
GRAU
De inição
Chama-se inequação
do 2º. grau a toda
sentença aberta do
tipoa x 2 + bx + c > 0
o u a x 2 + bx + c ≥ 0
o u a x 2 + bx + c < 0
ou a x 2 + bx + c ≤ 0.
Resolução
A) Uma inequação do
2º. grau “do tipo”
a x 2 + bx + c > 0
(a diferente de 0) é
determinar o
conjunto de todos
os valores da
variável x para os
quais o grá ico de
f(x) = a x 2 + bx + c
se encontra acima
do eixo x.
B) b) Uma inequação
do 2º. grau “do tipo”
a x 2 + bx + c < 0
(a diferente de 0) é
determinar o
conjunto de todos
os valores da
variável x para os
quais o grá ico de
f (x) = a x 2 + bx + c
se encontra abaixo
do eixo x.
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ARCO DUPLO
Cálculo de sen (2a)
Assim:
a) 20 m. b) 18 m. c) 17,5 m. d) 14 m. e) 12,5 m.
Cálculo de tg (2a)
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RESOLUÇÃO DE
TRIÂNGULOS
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SEQUÊNCIA E P.A.
(UNESP – MODELO ENEM) – Os coelhos se reproduzem mais rapidamente que a maioria dos
mamíferos. Considere uma colônia de coelhos que se inicia com um único casal de coelhos
adultos e denote por an o número de casais adultos desta colônia ao inal de n meses. Se a1 = 1, a2
= 1 e, para n maior ou igual a 1 , an+1 = an + an–1, o número de casais de coelhos adultos na colônia
ao inal do quinto mês será:
a) 13 b) 8 c) 6 d) 5 e) 4
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TERMO GERAL DE
UMA P.A.
refeições?
( V U N E S P – M O D E LO E N E M ) – N u m
laboratório, foi feito um estudo sobre a
evolução de uma população de vírus. Ao inal
de um minuto do início das observações,
existia 1 elemento na população; ao inal de
dois minutos, existiam 5, e assim por diante.
A seguinte sequência de iguras apresenta as
populações do vírus (representado por um
círculo) ao inal de cada um dos quatro
primeiros minutos.
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PROPRIEDADE DE TRÊS
TERMOS CONSECUTIVOS
EM UMA P.A.
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Onde:
• n é o número de termos na
P.A.
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TERMO GERAL DE
UMA P.G.
Progressão geométrica Termo geral da P.G.
Onde:
• a1 é o primeiro termo da P.G.
• r é a razão da P.G.
• n é o número do termo desejado.
Onde: a5 = 2 * (3^(5-1))
an-1 = an / r Portanto, se você tem uma P.G. convergente com uma razão
adequada, substitua os valores do primeiro termo (a) e da razão
D a m e s m a fo r m a , a (r) na fórmula da soma in inita para calcular a soma dos in initos
fórmula para encontrar termos da P.G.
o termo seguinte (an+1)
em relação a um termo
conhecido (an) em uma
P.G. é:
an+1 = an * r
Essas fórmulas
permitem calcular os
termos consecutivos em
uma P.G. com base em
um termo conhecido e
na razão (r).
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FUNÇÃO EXPONENCIAL
Função exponencial
Onde:
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EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
EXPONENCIAIS
Equações e inequações exponenciais
a^x = b
x = log_a(b)
a^x < b
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LOGARITMOS
Logaritmos
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PROPRIEDADES DOS
LOGARITMOS
Propriedades dos logaritmos
1. P r o p r i e d a d e d o Lo g a r i t m o d e u m a
Multiplicação:
6. loga(x k ) = k * loga(x)
8 . loga(x) = logb(x)/logb(a)
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MUDANÇA DE BASE
Mudança de base
loga(x) = logb(x)/logb(a)
log2(x) = log10(x)/log10(2)
ou
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FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Função logarítmica
f (x) = loga(x)
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EQUAÇÕES
LOGARÍTMICAS
Equações logarítmicas Exemplo 3: Resolver a equação log_a(x) -
log_a(y) = c.
As equações logarítmicas são equações em que
o logaritmo de uma variável desconhecida está Para resolver essa equação, você pode usar a
igual a um valor conhecido. Para resolver uma propriedade do logaritmo da divisão, que
equação logarítmica, você pode aplicar as nos permite combinar os logaritmos de uma
propriedades dos logaritmos e técnicas de diferença em um único logaritmo.
manipulação algébrica. Aqui estão alguns
exemplos de equações logarítmicas e as
loga(x /y) = c
estratégias para resolvê-las:
loga(x y) = c
x y = ac
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INEQUAÇÕES
LOGARÍTMICAS
Inequações logarítmicas Para resolver essa inequação, você pode
usar a propriedade do logaritmo da
As inequações logarítmicas são inequações em multiplicação para combinar os logaritmos
que o logaritmo de uma variável desconhecida em uma única expressão. Em seguida, você
está relacionado a um valor conhecido de forma compara o valor de "xy" com a base "a"
desigual. Para resolver inequações logarítmicas, elevada à potência "d".
você pode utilizar as propriedades dos
logaritmos e técnicas de manipulação algébrica.
x y ≥ ad
Aqui estão alguns exemplos de inequações
logarítmicas e as estratégias para resolvê-las:
Lembre-se de que as inequações
logarítmicas podem ter soluções restritas a
Exemplo 1: Resolver a inequação loga(x) > b. um determinado domínio, dependendo da
base do logaritmo e de outras restrições.
Para resolver essa inequação, você pode aplicar Além disso, ao manipular inequações
a de inição de logaritmo e escrever a inequação logarítmicas, você deve considerar as
na forma exponencial. Em seguida, você propriedades dos logaritmos, como a
compara o valor de "x" com a base "a" elevada à monotonicidade da função logarítmica em
potência "b". relação à base "a".
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RAZÕES E PROPORÇÕES
Razões e proporções
5. Se A/B = C/D, então qualquer fração formada pelos
termos em lados opostos da proporção é igual à razão
Razão é uma comparação entre
original:
duas quantidades ou valores. É a
relação entre dois números ou
6. A/C = B/D e A/D = B/C.
grandezas, indicada pela divisão
entre eles. A razão é expressa na
forma de uma fração ou usando o 7. Propriedade da proporção com quatro termos
símbolo ":". conhecidos:
1. Propriedade fundamental da
proporção:
3. A * D = B * C.
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DIVISÃO
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PROPORCIONAL
Divisão proporcional
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REGRA DE TRÊS
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SIMPLES
Regra de três simples Regra de três simples inversa:
A regra de três simples é um método utilizado para Nesse tipo de problema, as grandezas
resolver problemas que envolvem relações de variam em direções opostas. Ou seja,
proporção entre duas ou mais grandezas. É uma técnica se uma grandeza aumenta, a outra
matemática que permite encontrar um valor diminui, e vice-versa. Para resolver um
de s conhecido com bas e em uma relaç ão de problema de regra de três simples
proporcionalidade estabelecida. inversa, os passos são semelhantes
aos da regra de três simples direta,
Existem dois tipos comuns de problemas de regra de três mas você precisa inverter as posições
simples: direta e inversa. dos valores em uma proporção. Por
exemplo, em vez de A1/B1 = A2/B2,
Regra de três simples direta: você terá B1/A1 = B2/A2.
COMPOSTA
5. Use a propriedade fundamental da proporção,
Regra de três composta que estabelece que o produto dos meios é igual ao
produto dos extremos, para resolver cada
A regra de três composta é uma proporção. Ou seja, A * D = B * C e C * x = D * E.
extensão da regra de três simples que
é usada para resolver problemas 6. Continue resolvendo as proporções em cadeia
envolvendo mais de duas grandezas até chegar ao valor desconhecido que você deseja
proporcionais. É útil quando há uma encontrar.
relação de proporção entre três ou
mais grandezas. É importante prestar atenção à ordem em que as
grandezas são relacionadas nas proporções e
Para resolver problemas usando a garantir que as grandezas proporcionais estejam
regra de três composta, siga os alinhadas corretamente.
seguintes passos:
A regra de três composta é especialmente útil em
1. Identi ique as grandezas envolvidas e problemas que envolvem várias taxas,
estabeleça a relação de proporção velocidades, quantidades e outros valores que
entre elas. Por exemplo, se você tiver estão relacionados de forma proporcional. Ela
três grandezas A, B e C, e a proporção permite encontrar valores desconhecidos usando
entre elas é A/B = C/D, onde D é uma a relação de proporção entre as grandezas
quarta grandeza desconhecida. envolvidas.
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PORCENTAGEM
Porcentagem 8. (($60 - $50) / $50) * 100 = 20%
9. Juros compostos:
Juros
10. Os juros compostos são calculados sobre o valor principal
e também sobre os juros acumulados anteriormente. Isso
Juros são uma forma de
signi ica que os juros são reinvestidos e incorporados ao
remuneração ou custo pelo uso de
capital, resultando em um crescimento exponencial. A
dinheiro emprestado. Quando
fórmula para calcular juros compostos é:
você faz um empréstimo ou
i n ve s t i m e n t o , o s j u r o s s ã o
calculados com base em uma taxa 11. A = P * (1 + r)t
percentual sobre o valor principal
(ou capital) envolvido na Onde:
transação.
12. A é o montante total (incluindo o capital e os juros),
Existem dois tipos principais de
j u ro s : j u ro s s i m p l e s e j u ro s 13. P é o valor principal (capital),
compostos.
14. r é a taxa de juros (em forma decimal),
1. Juros simples:
15. t é o período de tempo.
2. Os juros simples são calculados
apenas sobre o valor principal
(capital) durante um determinado Por exemplo, se você investir $1000 a uma taxa de juros de
período de tempo. A fórmula para 5% ao ano por 3 anos, os juros compostos seriam:
calcular juros simples é:
16. A = $1000 * (1 + 0.05)^3 = $1157.63
3. J = P * r * t
7. t é o período de tempo.
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COMBINAÇÕES SIMPLES
Combinações simples (MODELO ENEM) – Doze times se inscreveram em
um torneio de futebol amador. O jogo de abertura
As combinações simples são uma forma de do torneio foi escolhido da seguinte forma:
selecionar um subconjunto de elementos primeiro foram sorteados 4 times para compor o
de um conjunto maior, sem levar em Grupo A. Em seguida, entre os times do Grupo A,
consideração a ordem dos elementos foram sorteados 2 times para realizar o jogo de
selecionados. Em outras palavras, as abertura do torneio, sendo que o primeiro deles
combinações simples são arranjos de jogaria em seu próprio campo, e o segundo seria o
elementos onde a ordem não importa. time visitante.
= 5! / (3! * 2!)
= (5 * 4 * 3 * 2 * 1) / ((3 * 2 * 1) * (2 * 1))
= 10
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PROBABILIDADE
Probabilidade – de inição
3. Probabilidade empírica:
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RELAÇÕES MÉTRICAS NO
TRIÂNGULO RETÂNGULO
estrada, que ique à mesma distância das
duas estações. A distância do restaurante a
cada uma das estações deverá ser de:
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( U S F- Mo d i i c a d o) – A i g u ra s e g u i n t e
representa como 5 sabonetes cilíndricos,
tangentes uns aos outros e às paredes da caixa
de secção quadrada, poderiam ser dispostos.
Sendo 16 cm o comprimento do lado do
quadrado, então o raio do sabonete cilíndrico
central, em centímetros, mede:
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DE UM TRIÂNGULO
Pontos notáveis do triângulo
1. Baricentro:
3. Circuncentro: Incentro:
7. Ortocentro:
9. Baricentro:
POTÊNCIA DE PONTO
Potência de ponto A potência é uma característica do ponto em relação à
circunferência, e portanto não depende da reta escolhida,
A potência de ponto é um conceito desde que intercepte a circunferência.
da geometria que está relacionado
à posição de um ponto em relação É importante destacar, pois:
a uma circunferência (ou a uma
esfera, em três dimensões). A
potência de ponto é de inida em
termos das distâncias do ponto a
uma circunferência e é
representada por um valor
numérico.
QUADRILÁTEROS
área S do losango é, portanto, a metade da área
Área do retângulo do retângulo.
Área do trapézio
Área do quadrado
O trapézio PQRS, cujas bases medem B e b e cuja
altura mede h, é equivalente ao trapézio P’Q’SR.
Sendo o quadrado um caso particular do A união dos dois trapézios é o paralelogramo
retângulo, a área S de um quadrado de lado PQP’Q’, cuja base mede B + b e a altura mede h. A
é s = l.l área S do trapézio PQRS é, portanto, a metade da
área do paralelogramo.
Área do paralelogramo
Área do losango
1. Triângulo Retângulo:
Triângulo equilátero:
2. Se o triângulo é retângulo e possui as
medidas dos dois catetos (lados adjacentes ao
ângulo reto), então a área pode ser calculada
como a metade do produto dos catetos. Se os
catetos são representados por "a" e "b", então
a fórmula da área é: Área = (a * b) / 2.
3. Triângulo Equilátero:
5. Triângulo Qualquer:
7. Fórmula de Heron:
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FIGURAS
CIRCULARES
Área das iguras circulares
1. Círculo:
3. Setor Circular:
5. Segmento Circular:
7. Anel Circular:
1. Triângulo:
3. Quadrilátero:
7. Polígonos Convexos:
COEFICIENTE ANGULAR E
EQUAÇÃO REDUZIDA
Inclinação
A inclinação da reta r é o ângulo “convexo” θ entre o eixo x e a reta r, sempre medido de x para r
no sentido anti-horário. As únicas situações possíveis são:
O coe iciente angular e a equação reduzida são conceitos relacionados ao estudo de retas em
geometria analítica.
O coe iciente angular, representado por "m", é uma medida que indica o quanto uma reta se
inclina em relação ao eixo x. Ele é de inido como a razão entre a variação vertical (Δy) e a
variação horizontal (Δx) entre dois pontos quaisquer da reta. Matematicamente, o coe iciente
angular é dado por:
m = Δy / Δx
Uma reta com um coe iciente angular positivo inclina-se para cima da esquerda para a direita,
enquanto uma reta com um coe iciente angular negativo inclina-se para baixo da esquerda
para a direita. Um coe iciente angular de zero indica uma reta horizontal.
A equação reduzida de uma reta é uma forma simpli icada de expressar a equação geral da reta
(y = mx + c), onde "m" é o coe iciente angular e "c" é o termo independente ou coe iciente
linear. A equação reduzida é escrita na forma:
y = mx + b
Nessa forma, "b" representa o ponto onde a reta intercepta o eixo y, também conhecido como a
ordenada no ponto de interseção com o eixo y.
A equação reduzida facilita a identi icação do coe iciente angular e da ordenada no ponto de
interseção com o eixo y, tornando mais fácil visualizar e entender as características da reta.
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PARALELEPÍPEDO E CUBO
Paralelepípedo e cubo Volume:
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PIRÂMIDE
Volume de pirâmide:
FUVEST – MODELO ENEM) – Um telhado tem a (MODELO ENEM) – Uma empresa produz dados
forma da superfície lateral de uma pirâmide com 4 faces em forma de tetraedro regular. Os
regular, de base quadrada. O lado da base dados são feitos de acrílico e sua aresta mede
mede 8 m e a altura da pirâmide 3 m. As telhas raiz quadrada de 3 cm. O volume de acrílico
para cobrir esse telhado são vendidas em lotes utilizado para fabricar 5000 dados é
que cobrem 1 m2. Supondo que possa haver 10
lotes de telhas desperdiçadas (quebras e
emendas), o número mínimo de lotes de telhas
a ser comprado é
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CILINDRO
Cilindro Secção Meridiana do Cilindro:
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CONE
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Área lateral:
3. Vértice: É o ponto onde as faces laterais se
encontram e onde a altura do cone converge.
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ESFERA
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Área do fuso esférico:
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