Módulo 4 - Cinemática Dos Fluidos

Cinemática dos Fluidos
Prof.ª Tainara Ramos da Rocha Lins de Brito Rodrigues

tainara.rodrigues@ifal.edu.br
1
Conceitos
Cinemática dos fluidos
• Estudo do movimento dos fluidos
em termos dos deslocamentos,
velocidades e acelerações, sem
levar em conta às forças que o
produzem.
2
Campo de escoamento
• Apresentação dos parâmetros do fluido em função das
coordenadas espaciais.
• Em um dado instante a descrição de qualquer propriedade do

fluido pode ser formulada em função da posição da partícula.
• A representação do campo de escoamento pode ser diferente a

cada instante.
• Faz-se necessário então determinar os vários parâmetros em

função das coordenadas espaciais e do tempo para descrever
totalmente o escoamento.
3
O Campo de Velocidade
4
• Uma das variáveis mais importantes dos escoamentos.
   
V = u ( x, y, z , t )i + v( x, y, z , t ) j + w( x, y, z , t )k
Trajetória da partícula
Partícula A
no instante t rA(t)
Partícula A
rA(t+dt)
no instante t+dt
y
X
5
• Sabe-se que a velocidade da partícula é igual a taxa de
variação temporal do vetor posição desta partícula.
 drA
z V=
dt
Trajetória da partícula
Partícula A
no instante t rA(t)
Partícula A
rA(t+dt)
no instante t+dt
y
X
6
• O campo vetorial de velocidade pode ser descrito
especificando a velocidade de todas as partículas fluidas.
V = V ( x, y , z , t )
• A velocidade é um vetor, logo ela apresenta módulo, direção

e sentido.
• Módulo de V:
V = V = u 2 + v 2 + w2
7
• Métodos para o estudo da Cinemática dos Fluídos:
• Método de Euler
• Método de Lagrange
8
Método de Euler
• O movimento do fluido é descrito pela especificação completa
dos parâmetros necessários em função das coordenadas
espaciais e do tempo.
• Consiste em adotar um intervalo de tempo, escolher uma seção

ou volume de controle no espaço e considerar todas as
partículas que passem por este local.
• Método preferencial para estudar o movimento dos fluidos:

praticidade.
9
Método de Lagrange
• Consiste em seguir as partículas fluidas e determinar como as
propriedades da partícula variam em função do tempo.
• Descreve o movimento de cada partícula acompanhando-a em

sua trajetória real.
• Método mais complexo do que o Método de Euler.
• Grande dificuldade nas aplicações práticas.
• Para a engenharia normalmente não interessa o comportamento

individual da partícula e sim o comportamento do conjunto de
partículas no processo de escoamento.
10
• A diferença entre os dois métodos de descrever os
escoamentos pode ser vista na análise da fumaça
descarregada de uma chaminé.
Medição da temperatura
Euleriano Lagrangiano
11
Euleriano: O movimento do fluido é descrito pela especificação completa
das propriedades necessárias (pressão, densidade, velocidade) em função das
coordenadas espaciais e temporais. Obtemos informações do escoamento em
função do que acontece em pontos fixos do espaço.
Lagrangiano: Envolve seguir as partículas fluidas e determinar como as
propriedades da partícula variam em função do tempo.
Medição da temperatura Se temos muitos dados,

podemos obter informações
Eulerianas a partir de
Euleriano informações Lagrangianas, ou
vice-versa.
Lagrangiano
Métodos Eulerianos são muito
usados em experimentos e
análises — um probe colocado
em um ponto do escoamento.
Métodos Lagrangianos podem

ser usados se queremos
“etiquetar” partículas de fluido
no escoamento.
Definições Importantes
13
• Linha de Corrente (Linha de Fluxo)
• Tubo de Corrente
• Linha de Emissão (filetes)
• Trajetória
14
Linha de Corrente (Linha de Fluxo)
• Sempre tangente ao campo velocidade das partículas.
• Duas linhas de corrente não podem se interceptar (o ponto

z
teria duas velocidades).
Partícula 2
no instante t
v2
Partícula 3
no instante t
Partícula 1
no instante t
v3
v1
X y
15
• Sua obtenção dá-se pela integração das equações que definem as
linhas tangentes ao campo de velocidade.
• Para os escoamentos 2D, a inclinação da linha de corrente (dy/dx)

precisa ser igual a tangente do ângulo que o vetor velocidade faz com o
eixo x, ou seja:
Experimentalmente, a visualização do
escoamento com corantes pode facilmente
produzir linhas de corrente para um
escoamento permanente, mas para
escoamentos não permanentes este tipo
de experimento não necessariamente
oferece informação sobre as linhas de
corrente.
16
• Se o regime do escoamento é o permanente – nada muda com
o tempo num ponto fixo (inclusive a direção do vetor velocidade)
– as linhas de corrente são linhas fixas no espaço.
• Já nos escoamentos em regime transitório, os formatos das

linhas de corrente podem variar com o tempo.
• Notação usual → ψ = constante
na linha de corrente.
17
Tubo de Corrente
• No interior de um fluido em escoamento existem infinitas linhas
de corrente definidas por suas partículas fluidas.
• A superfície constituída pelas linhas de corrente formada no

interior do fluido é denominada de tubo de corrente ou veia
líquida.
18
Linha de Emissão (Filetes)
• Consistida por todas as partículas do escoamento que
passaram por um determinado ponto.
• A pluma que se desprende de

Ponto de
uma chaminé permite visualizar Referência
de forma grosseira uma linha

de emissão.
19
• São mais utilizadas nos trabalhos experimentais do que nos
teóricos.
• Tal linha pode ser produzida pela injeção contínua de um

traçador fluido numa dada posição (fumaça em ar, ou tintas em
água).
• O traçador deve apresentar massa específica próxima da do

fluido que escoa para que os efeitos de empuxo não sejam
importantes.
20
• Se o regime de escoamento é o permanente, cada partícula
injetada no escoamento segue precisamente o mesmo caminho
e forma uma linha de emissão que é exatamente igual a linha de
corrente que passa pelo ponto de injeção.
• Em escoamentos transitórios, as partículas injetadas no mesmo

ponto mas em instantes diferentes não seguem,
necessariamente o mesmo caminho.
21
Trajetória
• Linha traçada por uma dada partícula ao longo de seu
escoamento.
z
Partícula no instante t3
y
X
22
Trajetória
• Se o escoamento é o permanente, a trajetória seguida por uma
partícula marcada será a mesma que a linha formada por todas as
partículas que passaram no ponto de injeção (a linha de emissão).
• Nesses casos estas linhas também são tangentes ao campo de

velocidade.
• A trajetória, a linha de corrente e a linha de emissão são

coincidentes nos escoamentos em regime permanente.
• Já nos escoamentos em regime transitório, nenhum destes três

tipos de linha necessariamente são coincidentes.
23
Classificação do
Escoamento
24
Classificação do Escoamento
• O escoamento pode ser classificado quando à (ao):
Variação no
Geometria Compressibilidade
tempo
Unidimensional Permanente Compressível
Não
Bidimensional Permanente ou Incompressível
Transitório
Tridimensional
25
• O escoamento pode ser classificado quanto à (ao):
Movimento de Variação da Direção da

rotação trajetória trajetória
Rotacional Uniforme Laminar
Irrotacional Variado Turbulento
26
Classificação geométrica do Escoamento
• Escoamento Unidimensional
• São aqueles que se verificam em função das linhas de
corrente (uma dimensão).
• Escoamento Bidimensional
• As grandezas do escoamento variam em duas dimensões ou
são tridimensionais com alguma simetria.
• Escoamento Tridimensional
• As grandezas que regem o escoamento variam nas três
dimensões.
27
Classificação geométrica do Escoamento
• O campo de velocidade, na maioria dos casos, apresenta três
componentes (u, v e w) e, em muitas situações, os efeitos de
caráter tridimensional do escoamento são importantes.
• Escoamento de ar em torno de uma asa de avião → escoamento

tridimensional complexo.
28
Classificação quanto à variação no tempo
• Escoamento Permanente
• As propriedades médias estatísticas das partículas fluidas,
contidas em um volume de controle permanecem constantes.
• A velocidade num dado ponto, por exemplo, não varia com o

tempo, dV/dt = 0.
• Escoamento Não Permanente ou Transitório

• As propriedades do fluido mudam no decorrer do escoamento.
• Quase todos os escoamentos são transitórios → o campo

velocidade, por exemplo, varia com o tempo.
29
 
0 =0
t t
Não Permanente Permanente

V ρ p
• Permanente
= 0, = 0, = 0,...
t t t
V ρ p
• Não Permanente  0,  0,  0,...
t t t
31
• Qualquer propriedade pode variar ponto a ponto do campo,

mas não no tempo em cada ponto.
32
Classificação quanto à compressibilidade
• Escoamento Compressível
• As propriedades do fluido variam conforme a posição da
partícula.
• As variações de ρ não podem ser desprezadas.
• Os gases são compressíveis, mas em muitas situações

escoam incompressíveis, quando as velocidades de
escoamento são pequenas em relação à velocidade de
propagação do som no fluido.
33
Classificação quanto à compressibilidade
• Escoamento Incompressível
• As propriedades do fluido não variam conforme a posição da
partícula.
• Variações de ρ insignificantes.
• Os líquidos em geral são incompressíveis e escoam de

maneira incompressível.
34
Classificação quanto ao movimento de rotação (atrito)
• Escoamento Rotacional
• A maioria das partículas desloca-se animada de velocidade
angular em torno de seu centro de massa.
• Escoamento Irrotacional
• As partículas se movimentam sem exibir movimento de
rotação (na maioria das aplicações em engenharia despreza-
se a característica rotacional dos escoamentos).
35
Classificação quanto à variação da trajetória
• Escoamento Uniforme
• Todos os pontos de uma mesma trajetória possuem a mesma
velocidade.
• Escoamento Variado
• Os pontos de uma mesma trajetória não possuem a mesma
velocidade.
36
 Constante em módulo,
V direção e sentido, em
=0
todos os pontos, em
• Uniforme qualquer instante
s
deslocamento
• Caso particular do escoamento permanente.
37
Conduto de seção constante de grande extensão como

adutoras e canais prismáticos
38
Classificação quanto à direção da trajetória
• Escoamento Laminar
• As partículas descrevem trajetórias paralelas.
• O fluido flui em camadas ou lâminas.
• Re < 2000
• Escoamento Turbulento
• As trajetórias são caóticas.
• Escoamento tridimensional das partículas de fluido; as

componentes da velocidade apresentam flutuações ao redor da
média.
• Re > 4000.
39
Classificação quanto à direção da trajetória
Laminar Turbulento
40
• Experimento de Reynolds → filete de tinta.
• O escoamento pode ser classificado como:

• Laminar
• Turbulento
41
Regime 𝑹𝒆 = ρ𝑽𝑳/μ
Laminar Re < 2100
Transição 2100 ≤ Re ≤ 4000
Turbulento Re > 4000
forças de inercia VL VL

Re = = =
forças de vis cos idade  
Onde:
V - velocidade média do fluído;
L - longitude característica do fluxo, ou diâmetro para o fluxo no tubo;
 - viscosidade cinemática do fluído;
ρ – massa específica.
42
Escoamento
Turbulento
43
Escoamento
laminar no fundo
e turbulento na
superfície
44
Escoamento
Turbulento
45
Visualização de escoamentos
• Injeção de corante
46
Campo de velocidades
• Representação gráfica dos vetores velocidade do escoamento.
Velocidades próximas à superfície do nariz

de um trem de alta velocidade (TGV).
47
Campo de velocidades
• Representação gráfica dos vetores velocidade do escoamento.
Planos de velocidades instantâneas (em instantes de tempo diferentes) - Re = 104
48
Campo de vorticidade
• Representação gráfica dos vetores vorticidade do escoamento.
Campo instantâneo de vorticidade, ReD = 4300.
Detalhe com os vetores velocidade
Vorticidade:
 
 =  V
49
O Campo de Aceleração
50
• Para aplicar a segunda lei de Newton (F = m a), tanto na
abordagem Lagrangeana quanto na Euleriana, é necessário
especificar apropriadamente a aceleração da partícula.
• Método de Lagrange: analisa o movimento de cada partícula →

analisa a aceleração de cada partícula;
• Método de Euler: especificação do campo de aceleração em

uma seção (função da posição e do tempo).
51
• Normalmente, a velocidade da partícula A, VA, é uma função
de sua posição e do tempo, ou seja:
VA = VA (rA , t ) = VA x A (t ), y A (t ), z A (t ), t 
Onde xA = xA (t), yA = yA (t) e zA = zA (t) definem a posição da partícula fluída.
52
• Por definição, a aceleração de uma partícula é a taxa de
variação de sua velocidade.
dVA dVA dVA dx A dVA dy A dVA dz A

a A (t ) = = + + +
dt dt dx dt dy dt dz dt
Lembrando que uA = dxA/dt, vA = dyA/dt e wA = dzA/dt, nós podemos reescrever

a equação anterior do seguinte modo:
VA VA VA VA

a A (t ) = + uA + vA + wA
t x y z
53
• Aceleração de uma partícula fluida generalizada:
    
 DV V V V V
a= = +u +v +w
Dt t x y z
aceleração aceleração
local convectiva
 Du u u u u
 x
a = = + u + v + w
 Dt t x y z
Em coordenadas cartesianas as  Dv v v v v
 y
a = = + u + v + w
componentes do vetor Dt t x y z

aceleração são:  Dw w w w w
a z = = +u +v +w
 Dt t x y z
54
Aplicação do Conteúdo
EXERCÍCIO 1:
Dado o campo de velocidades:
 
( )
 
V = 10  i + x + y  j − 2 xy  k
2 2
Qual é a aceleração do fluido no ponto (3, 1, 0)?
55
EXERCÍCIO 2:
Dado o campo de velocidades:
 
( ) ( )
 
V = 6 + 2 xy + t  i + xy + 10t  j − 25  k
2 2
Qual é a aceleração do fluido no ponto (3, 1, 0) e no instante t = 1?
56
EXERCÍCIO 3:
O campo de velocidade de um escoamento é dado por:
   
V = (3 y + 2)  i + ( x − 8)  j + 5 z  k
em m/s, onde x, y e z são medidos em metros. Determine a

velocidade do fluido na origem e no eixo y.
57
EXERCÍCIO 4:
Água escoa uniformemente num tubo que apresenta diâmetro

constante. A velocidade é dada por:
 8  
V =  + 5  j
t 
m/s, onde t é medido em segundos. Determine a aceleração do

escoamento nos instantes t = 1, 2 e 10 s.
58
EXERCÍCIO 5:
Um campo de velocidade é dado por u = cx² e v = cy², onde c é

uma constante. Determine os componentes do vetor aceleração
nas direções x e y. Em que locais a aceleração é nula?
59
Taxas de Escoamento
60
Taxas de Escoamento
Vazão ou Descarga (Vazão em Volume)
• Vazão é a quantidade em volume de fluido que atravessa uma
dada seção do escoamento por unidade de tempo.
 
Vazão ou descarga: Q =  V  n dA
A
61
Taxas de Escoamento
Vazão Mássica (Vazão em Massa)
• Vazão em massa é a quantidade em massa do fluido que
atravessa uma dada seção do escoamento por unidade de
tempo.
 
Vazão mássica:  = 
m  V  n dA
A
62
Taxas de Escoamento
Velocidade Média
• É uma velocidade hipotética, constante ao longo de toda a
seção transversal do tudo de corrente, que nos permite calcular
a vazão num dado instante.
63
Taxas de Escoamento
 
Vazão ou descarga: Q =  V  n dA
A
 
Vazão mássica:  = 
m  V  n dA
A
Q
Velocidade média: V=
A
64
EXERCÍCIO 6:
A velocidade axial do escoamento laminar (completamente

desenvolvido) em um conduto circular de raio R está dado por:
 r2 
u = umax 1 − 2 
 R 
Determine a vazão, a velocidade média e a tensão de

cisalhamento.
65
EXERCÍCIO 7:
Um gás escoa em regime permanente no trecho de tubulação da

figura. Na seção (1), tem-se A1 = 20 cm², ρ1 = 4 kg/m³ e v1 = 30
m/s. Na seção (2), A2 = 10 cm² e ρ2 = 12 kg/m³. Qual é a
velocidade na seção (2)?
66
Problemas Classificação dos
Escoamentos
67
EXERCÍCIO 8:
Ar a 40°C escoa em um duto de aquecimento retangular de

30x6cm a uma velocidade média de 4m/s. O escoamento é
laminar ou turbulento?
68
EXERCÍCIO 9:
Um escoamento de água em um canal retangular muito largo, de

profundidade H, apresenta um perfil de velocidades laminar dado
por u = Uo (1 – h²/H²). Se Uo = 2,8 ft/s e H = 8 ft, calcule a vazão e
a velocidade média nessa seção. Calcule a tensão de
cisalhamento no fundo do canal.
69
EXERCÍCIO 10:
Um campo de velocidade é dado por V=(2t + 2)i + 2tj em m/s.

Esboce a linhas de trajetória de uma partícula até t = 5s, que parte
da origem em t = 0. Esboce também as linhas de corrente em t =
5s.
70

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Cinemática dos Fluidos

Prof.ª Tainara Ramos da Rocha Lins de Brito Rodrigues

• Em um dado instante a descrição de qualquer propriedade do

• A representação do campo de escoamento pode ser diferente a

• Faz-se necessário então determinar os vários parâmetros em

• A velocidade é um vetor, logo ela apresenta módulo, direção

• Consiste em adotar um intervalo de tempo, escolher uma seção

• Método preferencial para estudar o movimento dos fluidos:

• Descreve o movimento de cada partícula acompanhando-a em

• Método mais complexo do que o Método de Euler.

• Grande dificuldade nas aplicações práticas.

• Para a engenharia normalmente não interessa o comportamento

Medição da temperatura Se temos muitos dados,

Métodos Lagrangianos podem

• Linha de Corrente (Linha de Fluxo)

• Linha de Emissão (filetes)

• Duas linhas de corrente não podem se interceptar (o ponto

• Para os escoamentos 2D, a inclinação da linha de corrente (dy/dx)

• Já nos escoamentos em regime transitório, os formatos das

• A superfície constituída pelas linhas de corrente formada no

• A pluma que se desprende de

de forma grosseira uma linha

• Tal linha pode ser produzida pela injeção contínua de um

• O traçador deve apresentar massa específica próxima da do

• Em escoamentos transitórios, as partículas injetadas no mesmo

• Nesses casos estas linhas também são tangentes ao campo de

• A trajetória, a linha de corrente e a linha de emissão são

• Já nos escoamentos em regime transitório, nenhum destes três

Unidimensional Permanente Compressível

Movimento de Variação da Direção da

Rotacional Uniforme Laminar

Irrotacional Variado Turbulento

• Escoamento de ar em torno de uma asa de avião → escoamento

• A velocidade num dado ponto, por exemplo, não varia com o

• Escoamento Não Permanente ou Transitório

• Quase todos os escoamentos são transitórios → o campo

Não Permanente Permanente

• Qualquer propriedade pode variar ponto a ponto do campo,

• As variações de ρ não podem ser desprezadas.

• Os gases são compressíveis, mas em muitas situações

• Os líquidos em geral são incompressíveis e escoam de

• Caso particular do escoamento permanente.

Conduto de seção constante de grande extensão como

• O fluido flui em camadas ou lâminas.

• Escoamento tridimensional das partículas de fluido; as

• O escoamento pode ser classificado como:

forças de inercia VL VL

Velocidades próximas à superfície do nariz

Planos de velocidades instantâneas (em instantes de tempo diferentes) - Re = 104

Campo instantâneo de vorticidade, ReD = 4300.

Detalhe com os vetores velocidade

• Método de Lagrange: analisa o movimento de cada partícula →

• Método de Euler: especificação do campo de aceleração em

Onde xA = xA (t), yA = yA (t) e zA = zA (t) definem a posição da partícula fluída.

dVA dVA dVA dx A dVA dy A dVA dz A

Lembrando que uA = dxA/dt, vA = dyA/dt e wA = dzA/dt, nós podemos reescrever

VA VA VA VA

Dado o campo de velocidades:

Qual é a aceleração do fluido no ponto (3, 1, 0)?

Dado o campo de velocidades:

Qual é a aceleração do fluido no ponto (3, 1, 0) e no instante t = 1?

O campo de velocidade de um escoamento é dado por:

em m/s, onde x, y e z são medidos em metros. Determine a