ESTRADAS

Aula – 02
Introdução ao Estudo de Estradas
Introdução ao Estudo de Estradas
Introdução ao Estudo de Estradas
Introdução ao Estudo de Estradas
Introdução ao Estudo de Estradas
Introdução ao Estudo de Estradas
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Introdução ao Estudo de Estradas
Introdução ao Estudo de Estradas
Introdução ao Estudo de Estradas
Construção
Introdução ao Estudo de Estradas
Construção
Classificações das Rodovias
Brasileiras
Classificações das Rodovias
Brasileiras
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Brasileiras
Classificações das Rodovias
Brasileiras
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Brasileiras
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Brasileiras
Classificações das Rodovias
Brasileiras
Classificações das Rodovias
Brasileiras
Classificações das Rodovias
Brasileiras
Classificações das Rodovias
Brasileiras
Classificações das Rodovias
Brasileiras
 Planialtimétrico e Altimétrico

Um levantamento topográfico cadastral, altimétrico e/ou planialtimétrico,

busca representar graficamente, com a maior precisão possível, uma porção
de terra (urbana ou rural) no plano, contendo as três dimensões do terreno,
inclusos aí, portanto, todos os níveis (ou cotas) encontrados na propriedade.

Permitem calcular:

• os quantitativos de corte e aterro;

• o custo das movimentações de terra;
• estudo da viabilidade do projeto;
• Estudo do melhor traçado;
Planialtimétrico e Altimétrico
Planialtimétrico e Altimétrico
Planialtimétrico e Altimétrico
Planialtimétrico e Altimétrico
Características importantes para identificação no desenho planialtimétrico
Planialtimétrico e Altimétrico
Planialtimétrico e Altimétrico
Planialtimétrico e Altimétrico

Classificação do Relevo
Projeto Geométrico
 Projeto Geométrico
Reconhecimento

• É a primeira fase da escolha do traçado;

• Levantamento e análise de dados da região necessários à definição de possíveis
ponto de passagem obrigatório.
• Definir os obstáculos topográficos, geológicos, hidrológicos, etc.
 Projeto Geométrico
Principais tarefas:

Coletar dados sobre a região (mapas, cartas, fotos aéreas, topografia, dados
socioeconômicos, tráfego, estudos geológicos e hidrológicos existentes, etc.

Observação do terreno dentro do qual se situam os pontos obrigados (no campo,

em carta ou em fotografias aéreas).

Determinação de diretrizes geral e parciais, considerando-se apenas os pontos

obrigados de condições.

Escolher os pontos de passagem de circunstância;

Selecionar diretrizes parciais que forneçam o traçado mais próximo da diretriz

geral.

Levantamento de quantitativos e custos preliminares das alternativas.

Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
 Projeto Geométrico

Planta - tratando-se de estrada na sua projeção horizontal (em planta),

temos uma sequência de trechos retilíneos, com deflexões definindo as
mudanças de direções, porém, não se pode fazer uma estrada só com
alinhamentos retos, pois nos vértices da poligonal os veículos
trafegantes não teriam segurança nem conforto ao mudar de direção.
Por isso, os alinhamentos retos são concordados uns aos outros, por
meio de curvas de concordância.
 Projeto Geométrico

Segundo o DNER (BRA-SIL, 1999), deve-se evitar trechos retilíneos

longos concordados com curvas de pequeno raio.
 Projeto Geométrico

O processo correto seria tomarem-se os dados da topografia para

lançamento dos arcos básicos de circunferência, com desenvolvimento
tão longo quanto possível, e conectá-los com pequenas tangentes,
concordadas com espirais de transição.
 Projeto Geométrico

Os trechos retos são chamados de Tangentes e os trechos em curva são

chamados de Curvas de Concordância Horizontal, que, por sua vez,
podem ser diferenciadas em Curva Circular e Curva de Transição.

É recomendado ainda não projetar trechos retilíneos excessivamente

longos, nem curvas consecutivas no mesmo sentido, caso este último
não seja possível, as curvas consecutivas devem manter uma relação
de proporção entre si.
 Projeto Geométrico

Perfil – O eixo da futura rodovia, quando projetado em um plano vertical

e confrontado com o perfil do terreno (relevo), passa a ser denominado
perfil longitudinal da diretriz, ou comumente Greide.
 Projeto Geométrico

Exatamente como em planta, em perfil os trechos retos projetados são

concordados por trechos em curvas, com objetivo de tornar as
mudanças de inclinações mais suaves e confortáveis, eliminando
situações de perigo e danos aos veículos e aos usuários da estrada.

Segundo o DNER (BRASIL, 1999), os trechos retos do greide, em

função das suas inclinações, são denominados de patamares (trechos
retos em nível), rampa ou aclive (trechos retos em subida) e contra-
rampa ou declive (trechos retos em descida).
 Projeto Geométrico

Para rampas e contra-rampas, existem declividades mínimas e máximas

em função da classe da rodovia e do veículo de projeto.

Os trechos curvos que concordam dois trechos retos devem ser

parábolas de 2º grau, denominadas Curvas de Concordância Vertical.
 Projeto Geométrico

Seção transversal (plataforma) – é a representação gráfica e

geométrica, num plano vertical de projeção, de elementos dispostos
transversalmente a um determinado ponto do eixo longitudinal.
A seção transversal, dependendo do relevo do terreno e greide
projetado, pode ser em corte, aterro ou mista.
 Projeto Geométrico

Estas seções, portanto, são perpendiculares ao eixo nas estacas

inteiras, e indicam a linha do terreno natural e a seção projetada, as
cotas de terraplenagem, a inclinação dos taludes, os limites das
categorias de terreno, a faixa de domínio (no caso de rodovias), o
acabamento lateral da seção para sua adaptação ao terreno adjacente,
a largura da plataforma, dos acostamentos, dos estacionamentos,
calçadas e o alinhamento predial (no caso de vias urbanas).

Segundo o DNER (BRASIL, 1999), nas rodovias, a inclinação

transversal mínima aconselhável de um pavimento asfáltico é 2% e, no
caso de pavimentos de concreto bem executados, 1,5%, podendo essa
inclinação chegar a 5%, no caso de rodovias com solo estabilizado.
Comumente são projetadas pistas com inclinação transversal constante
em cada faixa de rolamento e simétricas em relação ao eixo da via.
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
Projeto Geométrico
 Projeto Geométrico

Defeitos de traçado

A combinação inadequada (ou descoordenada) dos elementos geométricos em

planta e em perfil pode resultar no projeto de uma rodovia com trechos que não
ofereçam condições satisfatórias de segurança e de conforto para os usuários,
prejudicando a fluidez desejada para o trânsito veicular.

Existem combinações, defeitos na geometria, que comprometem

profundamente a qualidade do projeto, sendo expressamente apontadas pelos
diversos Departamentos de Estradas e Rodagem, para que os profissionais da
Engenharia Rodoviária evitem ao máximo.
 Projeto Geométrico
Os principais defeitos óticos espaciais que resultam da combinação
(superposição) dos elementos em planta e em perfil são os seguintes:

a) Dobras e defeitos óticos – curvas de pequeno desenvolvimento entre

tangentes devem ser evitadas, pois causam aparência de quebra de
continuidade. Tangentes intermediárias curtas entre curvas de mesmo
sentido também devem ser evitadas, pois causam aparência de quebra de
continuidade;
b) Mergulho em tangente e curva – abaulamentos bruscos devem ser evitados,
o ideal é sempre ter o greide (perfil), mesmo em rampas, alinhado;
c) Mergulhos rasos e profundos;
d) Abaulamentos – evitar o efeito “tobogã” na estrada;
e) Ondulações em curva;
f) Salto e salto com deflexão;
g) Início de curva horizontal em área convexa do greide – a falta de visibilidade
pode fazer o motorista perder o traçado.
 ESTRADAS
Obrigado!

Francisco Aureliano R. de V. Teixeira

fracisco.teixeira@ifal.edu.br
(82) 99125-7321

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