INTRODUÇÃO
• volume de tráfego
• relevo da região
FINALIDADES
.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PARADA (Dp)
Para o cálculo de D2, basta aplicar alguns conceitos de física: a energia cinética do
veículo (Ec) no início do processo de frenagem deve ser anulada pelo trabalho da
força de atrito ao longo da distância de frenagem (ζFa)
Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento, considerando Vdiretriz
É a distância que deve ser proporcionada ao veículo, numa pista simples e de mão
dupla para que, quando estiver trafegando atrás de um veículo mais lento, possa
efetuar uma manobra de ultrapassagem em condições aceitáveis de segurança e
conforto.
d1 = distância percorrida durante o tempo de percepção, reação e aceleração
inicial;
d2 = distância percorrida pelo veículo 1 enquanto ocupa a faixa oposta;
d3 = distância de segurança entre os veículos 1 e 3, no final da manobra;
d4 = distância percorrida pelo veículo 3, que trafega no sentido oposto.
onde:
Du = distância de visibilidade de ultrapassagem, em m;
V = velocidade diretriz em km/h;
a = aceleração em m/s2.
Valores de “V” e “a” para cálculo de “Du”
MEDIA DE
DIRETRIZ (V) DESEJÁVEL MÍNIMA
PERCURSO PARA V PARA VM
km/h (PARA V) (PARA VM)
(VM) km/h
30 30 0,40 0,40 30 m 30 m
40 38 0,38 0,39 45 m 45 m
50 46 0,35 0,36 65 m 60 m
60 54 0,33 0,34 85 m 75 m
A deflexão (dc) de uma curva circular, para uma corda (c) é, por
definição, o ângulo formado entre essa corda e a tangente à curva em
uma das extremidades da corda.
Exemplo 3:O valor da deflexão por metro para a curva circular com raio R =
200,00 m utilizado na concordância projetada para o PI1, no caso do exemplo1,
calculado por meio da fórmula,resulta: