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APOSTILA 2
OSWALDO FERNANDES
INTRODUÇÃO
A – INTRODUÇÃO
G = G (P, t ) = G(x1, x 2 , x 3 , t ).
G (P, t ) = G(P, t o ),
Também:
G(P, t )
=0
t
- o movimento é variável quando
G(P, t) G(P, t o )
Neste caso
G (P, t )
0
t
- em variáveis de Lagrange
G L (a1, a 2 , a 3 ), t A = cte;
t
- em variáveis de Euler
3
= ex + ey + ez = ei ,
x y z i =1 x1
= e r + eθ + ez ,
r rθ z
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
= derivada total,
G
= derivada local,
t
(v x )G = derivada convectiva ou de transporte.
Se G é uma grandeza escalar
dG
Onde é a derivada segundo a direção de versor s , tomada segundo o
ds
arco elementar ds percorrido pela partícula fluida (coordenada intrínseca).
- velocidade
→
- aceleração
dx1
= v1 (x1 , x 2 , x 3 , t ),
dt
dx 2
= v 2 (x1 , x 2 , x 3 , t ),
dt
dx 3
= v 3 (x1 , x 2 , x 3 , t ),
dt
ou para coordenadas cilíndricas:
dr
= v r (r, , z, t ),
dt
rd
= v (r, , z, t ),
dt
dz
= v z (r, , z, t ),
dt
dx dy dz
= = ,
v x (x, y, z, t) v y (x, y, z, t) v z (x, y, z, t)
Ou em coordenadas cilíndricas.
1
-Teorema: v = v + Ω ro + grad φ ,
2
Onde
1
= rot v = vetor de rotação,
2
3
= d i j da i da j ,
i, j=1
1 v i v j
dij = + .
2 a j a i
i v i
Velocidade da dilatação linear: = d ii = .
dt a i
1 dθ ij
Velocidade de dilatação angular: d ij = −
2 dt
Exercício 2.1
Solução:
Da figura:
Então:
Mas:
Devendo em relação a :
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.2
Solução:
a) Derivada total:
Considerando e teremos:
com
Mas
Daí,
Então,
derivada local
derivada convectiva
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.3
Calcular em P (2,0,3).
Solução:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.4
Solução:
Para e , .
Exercício 2.5
Solução:
Como , obtemos .
De ,
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Integrando,
• Trajetórias
Sabemos que:
Integrando:
Para , . Daí:
De :
De :
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
De :
Exercício 2.6
No campo de velocidades:
Solução:
• Aceleração:
Em :
De , a aceleração total é:
• A componente de paralela a é:
Mas:
Daí:
Então:
Daí:
E:
Integrando,
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Para o ponto ,e e .
Exercício 2.7
Resp.
• Trajetórias:
Ou:
• Linhas de corrente:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
• Linhas de emissão:
Ou:
Exercício 2.8
Resp.:
a)
b)
c) Linhas de corrente , . Trajetórias coincidem com as
linhas de corrente.
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.9:
Resp.:
1- e
2- e
Exercício 2.10:
Dados:
Solução:
Exercício 2.11:
Calcular em :
1- Aceleração
2- Componente da velocidade para
Solução:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
1- , onde .
.
.
2- ,
com
Exercício 2.12:
Sendo dado:
Resposta:
- Velocidade:
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- aceleração:
, para qualquer .
- Linha de corrente
, pois t = constante.
No instante t = 3/2:
Daí:
- Trajetórias
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Daí,
ou e
- Linha de emissão
Ou
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Para e
Ou
Exercício 2.17
Solução:
• Campo de velocidades
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
• Linhas de corrente
Aplicando a equação da linha de corrente, , na forma
com obtem-se:
,
São as equações das linhas de corrente no instante t.
• Trajetórias
Fazendo para
Para
Para ,0
Exercício 2.18
Sendo dado:
Resposta:
Exercício 2.19
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Resposta:
Para t = 1:
Para t = 1,6:
Exercício 2.20
Calcular:
1 - Linhas de corrente para
2 - Trajetórias;
3 - Linha de emissão que passa por em t = 0.
1 - Linha de corrente
Como
Integrando,
Para t = 0,
Para
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2 - Trajetórias
Para
Então
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.21.
Um fluido escoa em movimento meridiano entre duas placas planas 0 < < π/6,
com um campo de velocidades dados por = (l-t)/r, = =0. Pedem-se:
a) Lei de movimento;
b) O l. g das posições das partículas no instante t=0,5 inicialmente
distribuidas sobre a circunferência = 1;
c) A equação das seções de escoamento;
d) As acererações total, local e convectiva em variáveis de Euler;
e) As superfícies de nível v=Cte;
f) Os diagramas de velocidade numa seção de escoamento para t=0 e
y=0,5;
g) A expressão da aceleração total em variáveis de Lagrange em função
dos resultados obtidos em (a) e (d) . (Assy, Tufi Mamed)
Solução:
Campo de velocidade dado no sistema cilíndrico de coordenadas:
=
= =0
a) Lei do movimento:
Integrando, - = t- ,
Daí: r² = + 2t – t².
= = 0, donde z= = cte.
Daí: r² = + 2t – t²,
= e z= .
As trajetórias são retas que passam pela origem. A posição da partícula, sobre
elas, é dada por r=r(t).
= = +( x ) .
Aceleração local: ,
Onde = ;
Aceleração convectiva
( x ) = = –
Com =0 ( x )
Aceleração total
=-
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e) Superfície v= cte.
= =
superfície cilíndrica para cada t.
f) Velocidade para t=0 e t=0,5
Para t=0, para cada r.
Resposta:
a) r² = + 2t – t² , , z=
b) Superfície cilíndrica).
c)
d) = , =
=-
e) r = k(1-t) =
f) t=0 = para cada r = cte.
t=0,5 = para cada r = cte.
g) =
Exercício 2.22.
Solução:
Linhas de corrente
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
De
→
˄ dP = 0 ,
Obtém-se
Para r
Integrando,
Trajetórias
Exercício 2.23.
Solução:
Linhas de corrente
Como
Também:
Integrando:
Exercício 2.24.
Solução:
com
Pois
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Exercício 2.25:
Solução:
Expressão da velocidade:
Expressão da aceleração:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.26:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.27:
Solução:
Campo de velocidades:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Solução particular
Fazendo
Para
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Equações paramétricas do
movimento.
Exercício 2.28:
Solução:
Sendo
Daí:
Ou, com
- Vetor turbilhão :
Por definição
Éo
Exercício 2.29
Solução:
Função deformação:
Exercício 2.30
a)
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b)
c)
d)
Em que
e)
Solução:
a)
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b)
c)
d)
e)
Exercício 2.31
Solução:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.32
Sendo:
Solução:
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
Exercício 2.33
Sendo:
Solução:
Exercício 2.34
Apostila 2 – Cinemática da Partícula Fluida
v x = x 2 − y, v x = y 3 − 3x 2 y,
A v y = x 3 − 2xy, B v y = 3xy 2 − x 3
Pede-se:
c) 3x2 – 2y = 0 B irrotacional
Exercício 2.35
Vx = 4x , vy = -2y,
Pede-se:
v v y
div v = x + = 4−2 = 2 0
x y
dρ
+ ρ div v = 0
dt
dρ
Daí: +2=0
dt
dρ
= −2 dt.
dt
Integrando,
ρ
n = −2t e ρ = ke - 2t
k
dx dy dz
= = .
vx v y vz
dz
De v z = 0 obtém-se = 0 e z = c1
dt
dx dy
De = obtém − se xy 2 = c 2
4x − 2y
xy 2 = c 2
Equação das linhas de corrente:
z = c1
Exercício 2.36
Solução:
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v x v y
+ = 6x 2 (2 − t ) − 6n f - 6x 2 (2 − t ) + 6y 2 (2 − t ) = 0 e
x y
n f (y, t ) = y 2 (2 - y ).
Daí :
f (y, t ) = e y • (2 - t ).
2