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EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
APOSTILA 6
OSWALDO FERNANDES
PROF. ASSISTENTE DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
EPUSP – 1996
Revisão 2019
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Parte A – INTRODUÇÃO
⃗x(t) = ∫ ρv
⃗ d∀
∀
d
⃗ ext =
ΣF ∫ ρv
⃗ d∀ = ∫ ρfd∀ + ∫ T⃗ n dA
dt ∀ ∀ A
Seja ⃗R = ∫∑ −pn
⃗ dA + ∫SL −t⃗⃗⃗n dA; ⃗G = ∫∀.C. ρfd∀ e ϕ, a função impulso, então:
∂
⃗ +G
R ⃗ = Σϕi n ⃗ i normais externas ao C , nas secções de
⃗ d∀, com n
⃗ i + ∂t ∫∀.C. ρv
entrada ou saída do C , consideradas secções de escoamento planas.
d
⃗ ext + ⃗Fi,ar + ⃗Fi,c =
ΣF ∫ ρv
⃗ d∀
dt ∀
na qual:
Para as quais:
a⃗c = 2ω ⃗ rel .
⃗⃗ ^v
∂
⃗ +G
R ⃗ +F
⃗ i,ar + F
⃗ i,c = ∑(ϕi )rel n
⃗i+ ∫ ⃗ d∀, na qual:
ρv
∂t ∀.C.
B1 – Assunto: Viscosidade
https://www.youtube.com/watch?v=ZPXVARUt47g
Vídeo do National Geographic do quadro I didn’t know that em que Richard Ambrose e Jonny Phillips
descobrem como é estar sob muita pressão quando são atingidos (dentro de um carro) pela força da
água.
https://www.youtube.com/watch?v=lQyWHLOxk5Y
Vídeo do canal Waterjet Channel que mostra o corte de um coco verde feito por um waterjet. Uma,
como o nome do canal sugere, há diversos experimentos feitos com esses jatos que valem a pena
serem assistidos.
https://www.youtube.com/watch?v=SBIAaBOX88Q
Vídeo mostra a propaganda de um aparelho de limpeza, que consiste em um forte jato d’água para a
remoção de sujeiras na superfície a ser limpa.
https://www.youtube.com/watch?v=YTuMRnlK9Z8
https://www.youtube.com/watch?v=XzEywbFLjMA
Parte C: BIBLIOGRAFIA
Assy, Tufi Mamed - Mecânica dos Fluidos Livro III, Cinemática e Dinâmica
dos Corpos Fluidos Capítulo VIII, Equação da Quantidade de Movimento.
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Exercício 6.1
Solução:
Para o cálculo de ⃗F, força exercida pela placa sobre o fluido, será utilizado a
equação da continuidade aplicada ao nó figurado (Lei dos nós):
−Q0 + Q1 + Q 2 = 0
Q1 + Q 2 = Q 0
⃗ +R
G ⃗ = ϕ0 ⃗⃗⃗⃗
n0 + ϕ1 ⃗⃗⃗⃗
n1 + ϕ2 ⃗⃗⃗⃗
n2 (I)
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DE MOVIMENTO
no qual:
ϕ = pA + βṁv
Assim:
ϕ = ρQv
Daí,
Q1 − Q 2 = Q 0 cos θ
Q0
Q1 = (1 + cos θ)
2
Q0
Q2 = (1 − cos θ)
2
⃗ ) é paralela à normal à mesma
Não havendo atrito, a força da placa sobre o jato (R
e seu módulo se obtém projetando-a segundo essa normal (e⃗⃗⃗⃗n ),
Então:
⃗ = Re⃗⃗⃗⃗n
R
R = ρQ 0 v0 sin θ
⃗ = −R
F ⃗ = −ρQ 0 v0 (sin θ)⃗⃗⃗⃗
en
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DE MOVIMENTO
Exercício 6.2
Solução:
⃗G + ⃗R = ϕ1 n
⃗⃗⃗⃗1 + ϕ2 ⃗⃗⃗⃗
n2
no qual:
ϕ = pA + βṁv
0 + Rx = 0 + (0 + 1ρQ 2 v2 )
no qual:
Rx = força exercida pelo reservatório sobre a água. A força exercida pela água
sobre o reservatório será:
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DE MOVIMENTO
⃗ = −Rx ⃗⃗⃗
⃗R′ = −R ℓx
⃗ = −R
F ⃗ ′ = Rx ⃗⃗⃗
ex
Exercício 6.3
Um jato livre à atmosfera escoa por uma fenda de altura h e largura b e atinge,
horizontalmente, uma placa vertical que divide esse jato em dois escoamentos,
conforme ilustra a figura abaixo.
Resposta:
Ry = ρv 2 bh(α − (1 − α) sin θ)
Exercício 6.4
Admitindo que o obstáculo da figura (ver exemplo 8.2 do livro citado de mecânica
dos fluidos) possa se deslocar em bloco com velocidade v⃗⃗⃗0 , determinar a
resultante das forças a ele aplicadas pelo jato líquido.
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Solução:
d
Σ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fext + Σ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗
Fi,ar + ΣF i,c = ∫ ρv⃗⃗⃗⃗⃗⃗ d∀
dt ∀C rel
no qual,
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
ΣF i,ar = − ∫∀C ρa
⃗⃗⃗⃗⃗
ar d∀ = 0
pois
aar = θ̈ + ω
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗ ∧ (ω ⃗⃗̇ ∧ r = 0
⃗⃗ ∧ r) + ω
Σ ⃗⃗⃗⃗⃗
Fi,c = força de inércia complementar =
= −∫ ρa⃗⃗⃗c d∀= 0
pois
ac = 2ω
⃗⃗⃗ ⃗⃗ ∧ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
vrel = 0
d
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
ΣF ext = ∫ ρv⃗⃗⃗⃗⃗⃗ d∀
dt ∀C rel
da qual se obtém:
⃗ +R
G ⃗ = Σϕi ⃗⃗⃗
ni
com
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ϕ = pA + βṁv (A)
v1 S1 = v2 S2
h1 = h2
v1 = v2 = v = vj − v0 (velocidade relativa)
onde
S1 = S2 = S = cte.
Rx = −ϕ1 + ϕ2 cos θ
Ry − G = 0 + ϕ2 sin θ
onde
ϕ1 = p1 S1 + ρv12 S1 = ρv2 S
ϕ2 = p2 S2 + ρv22 S2 = ρv2 S
⃗⃗⃗⃗′x = −R
R ⃗⃗⃗⃗x
ou seja,
2
R′x = ρ(vj − v0 ) S(1 − cos θ)
2
R′y = − [G + ρ(vj − v0 ) S sin θ]
Exercício 6.5
kgf
γ = 1000
m3
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m
g = 10
s2
G≈0
S = 0,01 m2
θ = 45°
m3
Q = 0,1
s
m
v0 = 5
s
Resposta:
m
vj = 10
s
R′x = 7,3 kgf
Exercício 6.6
Solução:
Mas
d ∂ ∂
∫ ρv⃗ d∀ = ∫ v ⃗ d∀ + ∫ ρv⃗ dQ = ∫ ρv ⃗ d∀ + β1 ρv1 Q1 ⃗⃗⃗⃗
n1 + β2 ρv2 Q 2 ⃗⃗⃗⃗
n2
dt ∀C ∂t ∀C SC ∂t ∀C
Fazendo
ϕ = pA + βṁv
∂
⃗⃗⃗⃗
R1 + ⃗⃗⃗⃗
R2 + ⃗G = ϕ1 ⃗⃗⃗⃗
n1 + ϕ2 ⃗⃗⃗⃗
n2 + ∫ ρv⃗ d∀
∂t ∀C
⃗⃗⃗⃗1 + ⃗⃗⃗⃗
Chamando R ⃗ , temos (movimento permanente):
R2 = R
Segundo Ox ,
Rx + Gx = −ϕ1 cos θ + ϕ2
Ry + Gy = −ϕ1 sin θ
Para θ = π/2,
Rx + Gx = ϕ2
Ry + Gy = −ϕ1
Rx = ϕ2
Ry = G − ϕ1
Para θ = π: Rx + Gx = ϕ2 + ϕ1 e Ry + Gy = 0.
Se Ox for horizontal,
Rx = ϕ2 + ϕ1 e Ry = 0.
⃗ = ⃗⃗⃗⃗
R R1 + ⃗⃗⃗⃗
R2
∂
⃗ +G
R ⃗ = Σϕi ⃗⃗⃗
ni + ∫ ρv⃗ d∀
∂t ∀C
Exercício 6.7
kgf⁄
ρ = 100 utm⁄m3 ; S1 = S2 = 0,1 m2 ; V2 = 2 m⁄s ; p1 = 100 cm2
kgf⁄
p2 = 1,4 cm2 ; θ = 30°
Plano Oxy horizontal.
Exercício 6.8
Solução:
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⃗ +R
G ⃗ = ϕ1 ⃗⃗⃗⃗ n2 (movimento permanente).
n1 + ϕ2 ⃗⃗⃗⃗
ρV0 2 S
Rx = ϕ2 − ϕ1 = (p2 − p1 )S +
3
Projetando segundo Oy, Rx = G.
Exercício 6.9
Em um tubo horizontal a água circula de uma extremidade 1-1 para a outra 2-2
com vazão em massa M. O tubo é deslocado com aceleração a⃗. Determinar ⃗R,
resultante das forças de atrito e de pressão sobre a parede lateral do tubo.
⃗⃗⃗⃗⃗
Fi,a = Força de inercia de arrastamento
⃗⃗⃗⃗⃗
Fi,c = Força de inercia complementar = 0
⃗⃗⃗⃗⃗
Fi,a = ∫ ρa⃗dV = −ma⃗
Vc
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fext = ⃗R + ⃗G − p1 n
⃗⃗⃗⃗1 s − p2 ⃗⃗⃗⃗
n2 s
⃗ = resultante das forças que atuam sobre a parede lateral do fluido
R
⃗ +G
R ⃗ = ma⃗ − ϕ1 ⃗⃗⃗⃗ n2 , (o movimento relativo é permanente)
n1 + −ϕ2 ⃗⃗⃗⃗
R` x = −R x = −(p2 − p1 )S
R` y = −Ry = −ρSL (g + a)
Exercício 6.10
O cotovelo da figura está preso por duas luvas elásticas de forma que não é
influenciado pelo resto da instalação. Sendo a área de sua seção 20 cm2 e a
vazão 20 l⁄s, qual será a força causada pelo escoamento do fluido se a perda de
carga é 1 m (γ = 10000 N⁄m3).
Exercício 6.11
A água contida no tanque (1), é descarregada através do bocal, sem atrito. Seu
nível h1 pode ser considerado constante. O jato incide sobre uma placa de
grandes dimensões que cobre a saída do bocal do tanque (2) que contém a água
em repouso à uma altura h2 acima do orifício. Os bocais são iguais. Se h2 for
conhecido, determinar h1 tal que a força do jato é suficiente para anular a
resultante das forças horizontais que agem sobre a placa.
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DE MOVIMENTO
∑ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fext = ∫ ρv
⃗ dQ (movimento permanente)
SC
Segundo Ox,
Rx =-ρV1 Q 1 =-ρV2 1 S1
R` x =-Rx =ρV2 1 S1
Da equação da energia,
V12
H1 = =h
2g 1
No reservatório 2 age uma pressão p2 =γh2 sobre a placa, produzindo uma força
`
F=γh2 S 2 que contrabalança R` x .
γ
ρV2 1 S1 =F=γh2 S `2 (com S1 =S `2 ), g 2gh1 = γh2
h2⁄
h1 = 2
Exercício 6.12
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DE MOVIMENTO
Solução:
1. Cálculo de V3 e Q:
V23
Aplicando a equação da Ecin, entre 3-3 e 4-4, H3 -H4 =0,2 , pois
2g
V23 V23
H3 = +0+0= ;
2g 2g
H4 =0+0+h=16
Daí,
V2 3 V23
-16=0,2 V3 =20 m⁄s
2g 2g
3
Q=V3 S=20*5*10-2 =1 m ⁄s
2. Calculo de p1
Da equação da Ecin entre 1-1 e 2-2, H1 =H2 , e entre 2-2 e 3-3,
Wia V2 3 4*104
H2 =H3 + = + =70m=H1
γQ 2g 800*1
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p1
Mas H1 =0+ -200=70, p1 =8000*270=2160000 N⁄ 2
γ cm
3. Calculo de p2
V22 p2 202 p2
De H2 = + +z2 = +-200=70, p2 =8000*250=2000000 N⁄ 2
2g γ 20 γ m
4. Calculo da força F exercida pelo petróleo no tubo do poço
Da equação da quantidade de movimento aplicada entre 2-2 e 3-3,
⃗R+G
⃗ = ϕ2 n ⃗⃗⃗⃗3 , com n
⃗⃗⃗⃗2 + ϕ3 n ⃗⃗⃗⃗2 =-e⃗⃗⃗z e n
⃗⃗⃗⃗3 =e⃗⃗⃗z
Segundo ⃗⃗⃗
ez ,
Rz -G=ϕ3 -ϕ2
ϕ3 =p3 S+ρQV3 =ρQV3
ϕ2 =p2 S+ρQV2, com V2 =V3
Rz =G-p2 S=8000*5*10-2 *200-2000000*5*10-2 =-20000N
Daí F=R` z=-Rz =20000N
Exercício 6.13
Água escoa para cima através do tubo vertical e penetra na região anular entre
os discos circulares da Figura 6.13. Movendo-se para fora, radialmente, a água
finalmente emerge como um jato livre em forma de leque. O movimento é
permanente e o atrito é desprezível. Pede-se:
⃗R+G
⃗ -(pA -patm).SA .n
⃗ A - ∫ patm.n
⃗ .dS = ∫ ρ.v.
⃗⃗ dQ
SB SC
Segundo e
⃗z,
π.0,202 π.0,602
G= ( .1,5+ .0,01) .104 =500 N
4 4
π.0,202
4
(pA -patm ).SA=(17-10).10 . =220 N
4
Desprezando os atritos:
VA2 PA VB2 PB
HA =HB; + +zA = + +zB . (A)
2g γ 2g γ
Da Equação da Continuidade:
π.0,202
VA .SA =VB.SB; VA . =VB.π.0,60.0,01 ⇒ VB =1,67.VA
4
De (A):
π.0,202
a) Vazão Q = 7,84. =0,25 m3 ⁄s ;
4
b) F=R'Z =-RZ =-(50-220-1000.7,84.0,25)=3660 N;
Exercício 6.14
γar =13 N⁄m3 ; β1 =1,2; β2 =1,0. Pede-se calcular o esforço horizontal sobre o
suporte.
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DE MOVIMENTO
⃗R+G
⃗ = ϕ1 .n
⃗ 1 +ϕ2 .n
⃗2
onde ⃗⃗R é a resultante das forças de contato atuando sobre a superfície lateral
(SL).
Φ1 =p1 .S1 +β1 .ṁ. V1 =β1 .ṁ. V1 ; Φ2 =p2 .S2 +β2 .ṁ. V2 =β2 .ṁ. V2 ; p1 =p2 =0.
Segundo 0x, Rx =Φ2 -Φ1 =327,6 N. Porém, a ação do fluido sobre a estrutura será
⃗R' =-R
⃗ ; Portanto, R'x =-327,6 N.
Exercício 6.15
c) Força propulsora;
d) Potência teórica fornecida pela hélice em CV.
⃗ +G
R ⃗ = ϕ1 .n
⃗ 1 +ϕ2 .n
⃗2
Aplicando a equação da energia cinética entre 1-1 e e-e, entre s-s e 2-2 e entre
1-1 e 2-2 (as perdas de carga são nulas, por o fluido ser o fluido perfeito), temos:
V12 Ve2 pe
(A) = + ;
2g 2g γ
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Vs2 ps V22
(B ) + = ;
2g γ 2g
V12 V22 Wm
(C ) = - .
2g 2g γ.Q
(V22 -V12 )
Wm =ρ.Q. =(ps-pe ).Q=(ps -pe ).V.A
2
Potência útil:
a) Rendimento teórico:
Wu 2V1 V1 V1 +V2
η= = = , com V= .
Wm V1 +V2 V 2
Q 750
V= = =119,4 m⁄s (Q=750 m3 ⁄s para 2 hélices)
2A 2π
V1 100
η= = =83,8%
V 119,4
b) Diferença de pressões:
V22 -V12
ps -pe =ρ , ρ=1,3 kg⁄m3 ;
2
V1 +V2
V= =119,4 ⇒ V2 =138,8 m⁄s ;
2
6023 . 750
Wm =(ps -pe ).Q= =3069 CV.
2 . 736
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Exercício 6.16 – Num avião de propulsão a jato com velocidade V1 = 300 m⁄s
e que descarrega gases queimados a V2 = 1800 m⁄s, em 2 motores, determine:
a) Rendimento mecânico;
b) A força propulsora, sabendo-se que o consumo de combustível é 1⁄20 do
peso do ar que entra pelo difusor.
1
ρ1 V1 S1 + ∙ ρ V S = 1,05 ∙ ρ1 V1 S1 = ρ2 V2 S2
20 1 1 1
Apliquemos a Equação da Quantidade de Movimento para o ∀C
pontilhado e tenhamos presente que:
Obtemos:
Rx = ϕ2 − ϕ1 = M2 V2 − M1 V1 , na qual:
M1 = ρ1 V1 S1 e M2 = ρ2 V2 S2 = 1,05 ∙ ρ1 V1 S1.
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Assim, Rx = ρ1 V1 S1 ∙ (1,05 ∙ V2 − V1 ).
Assim:
F ∙ V1 (1,05 ∙ V2 − V1 ) ∙ V1
η= 2 =
M V 1,05
F ∙ V1 − 22 a (1,05 ∙ V2 − V1 ) ∙ V1 + 2 (V2 − V1 )2
η = 28,8 %.
13 π ∙ 0,62
M1 = ρ1 V1 S1 = ∙ 300 ∙ = 110,3 kg⁄s por motor;
10 4
M2 = 115,8 kg⁄s ;
Exercício 6.17
π D2
S= = 0,0182 m2 .
4
V20 v2
H0 = ; H1 = ;
2g 2g
v2 v20
Wm = γQ ( 2g − ) + Wa .
2g
Wu
Rendimento mecânico teórico nt = ,
Wf
onde:
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ρQ
onde va2 = potência cinética perdida pelo jato de água.
2
ρQva v0 1 2
ηteor = = v = 0,6667 = .
ρQV ρQv2
1+ a 3
a 2v0
0va+
2
11
Daí: va = v0 = v − v0 ∴ v = 2v0 e v0 = = 5,5 m/s .
2
Wm 12,6
Wb = Potência da bomba = ηb
= 0,7
= 18 CV .
Exercício 6.18
H2 = H1 ;
v22t p2 p1
+ +0=0+ + h , com p1 = p2 = patm = 0 ;
2g γ γ
1,555 x 10−3
v1 = = 0,766 m/s .
20,3 x 10−4
⃗ + G
R ⃗ − ∫ p n ⃗ dS = β1 ṁv1 n ⃗2.
⃗ 1 + β2 ṁv2 n
A1 +A2 at
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Ry = G = ṁv1 ;
R′x = −R x = −6,8 N
Exercício 6.19
Solução:
Com
Wa
γQ
≅ 0; Wm = −γQ(H0 − H1 ) = −γv1 A(H0 − H1 ).
E com
αo v20 p0 α1 v21 p1 v2
H0 = + + z0 = h = 30 e H1 = + + z1 = 2g1 (α = 1).
2g γ 2g γ
Pois p0 = p1 = patm = 0 e v0 ≅ 0
⃗ +G
R ⃗ = ϕ1 ⃗⃗⃗⃗ n2 .
n1 + ϕ2 ⃗⃗⃗⃗
Daí,
β1 = 1; p1 = patm = 0;
π
Rx = −ρv12 A, com A = 4 0,1522 = 0,01814m2 .
Então,
1000
v1 = √ = 7,42 m/s.
1000∙0,01814
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DE MOVIMENTO
Daí,
Exercício 6.20
Solução:
Wa
H1 − H2 = = 0,
γQ
p1 αv21 p2 αv22
H1 = + + 0 = H2 = + + 0, com p2 = patm = 0.
γ 2g γ 2g
−v1 A1 + v2 A2 = 0,
v1 A D 2 1
= A2 = (D2 ) = 4 e v2 = 4v1 .
v2 1 1
p1 v2 v2 16v21 −v21
= 2g2 = 2g1 = = 0,75v12 e p1 = 750v12 kgf/m2.
γ 2g
⃗R + ⃗G = ϕ1 ⃗⃗⃗⃗
n1 + ϕ2 ⃗⃗⃗⃗
n2 ;
Rx = ϕ2 − ϕ1 ;
ϕ2 = p2 A2 + β2 ṁv2 = ρQv1 ;
πD21
A1 = = 45,4 ∙ 10−4 m2 .
4
Mas,
l
Q = 1200 min = 20 l/s.
Daí,
Rx = −39,6 N.
Exercício 6.21
Num ensaio de laboratório um foguete que consome 27,5 N/s de oxidante para
uma vazão de 10 N/s de combustível, apresenta uma velocidade de saída dos
gases de 200 m/s no bocal de área 120 cm2. Sendo a pressão de saída igual a
12 N/cm2. Sendo a pressão de saída igual a 12 N/cm2 (absoluta), qual o empuxo
desenvolvido no ensaio, para uma pressão atmosférica igual a 10 N/cm 2?
Solução:
Seja
⃗ =R
∑P ⃗ +G
⃗ − pg Ss n
⃗ = βρg vg Q g n ⃗,
⃗ = ṁg vg n
Daí,
Ry = −(pg Ss + ṁg vg ) e Rx = Rz = 0.
F = empuxo = −Ry = pg Ss + ṁg vg = (120 000 − 100 000) ∙ 0,012 + 3,75 ∙ 200
= 990 N.
Exercício 6.22
Determinar o tempo de combustão para um foguete cujo peso inicial é 500 ton,
do qual 70% é de carga propulsora. O consumo de combustível é constante, o
empuxo inicial é 10% maior que o peso e a velocidade de saída dos gases é de
3000m/s. Supondo o deslocamento vertical sem resistência do ar, determinar a
velocidade do foguete ao término da combustão e sua altitude máxima
alcançada. Calcular o rendimento mecânico teórico, ao término da combustão.
Sejam
m= massa total = mC + mf ,
mc = mc,i − ct e m = m0 − ct,
Onde
Dados:
pg = 2N/cm2 ;
S0 = 2m2 ;
g = 10m/s 2.
Solução:
d
⃗Fext + ⃗Fiar + ⃗Fic = ∫ ρV⃗ d∀
dt ∀C rel
Onde
Com
⃗
dV
a⃗ar = θ̈ + ω
⃗⃗ ^ (ω ⃗⃗̇ ^ r = θ̈ =
⃗⃗ ^ r) + ω , pois ω
⃗⃗ = 0,
dt
E
Com a⃗ c = 2ω ⃗ rel = 0.
⃗⃗ ^ V
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Mas
⃗ ext = mg⃗ − pg S0 n
F ⃗,
⃗0+R
⃗
dV ∂
⃗R + mg⃗ − pg S0 n
⃗0−m = ∫ ρV⃗ d∀ + ∫ ρV⃗ rel dQ.
dt ∂t ∀C rel SC
⃗ relpara a
Considerando a combustão em regime permanente sendo nula, a V
carcaça do foguete,
dV
−R − mg + pg S0 − m = −ρg Vg Q g = −ṁg Vg .
dt
Aplicando a Equação da Continuidade ao ∀C,
∂m ∂m
+ ∫ ρdQ = + ṁg = 0,
∂t SC ∂t
∂m ∂mf ∂mc
= + = −C.
∂t ∂t ∂t
ṁg = C = vazão mássica de saída dos gases;
dV pg S0 − R − mg + CVg
= ;
dt m
5000000
m0 = = 500000kg;
10
mci = 0,7. 500000 = 350000.
Ei = pg S0 + Mg Vg = pg S0 + CVg .
Mas
Daí,
350000
a) Tempo de combustão: t = = 192,3s;
1820
b)
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
dv 40000−(500000−1820t).10+5460000
= ;
dt 500000−1820t
dv 550000 3022
= − 10 = − 10;
dt 50000−182t 274,73−t
274,73−t
v = −3022 ln [ ] − 10t;
274,73
v̅ = 1715m/s.
v̅2
hmax = 96394 + = 243455m.
2g
Wu
ηt = ;
Wf
Cv2a
Wf = Potência fornecida = Wu + perdas = Cvg v + .
2
Cv2a
Onde = potência cinética perdida pelos gases e va = vg − v = velocidade
2
absoluta dos gases.
Daí,
cvg v
ηt = .
va2
cvg v + c 2
ηt = 86%.
Exercício 6.23
Num canal onde escoa água à vazão de 10m3/s por unidade de largura com
velocidade de 10m/s, determinar a profundidade de água a jusante que causa
um ressalto hidráulico e as perdas por unidade de largura, no ressalto (em CV).
y1 y2 2Qv1 (y2 − y1 )3
y2 = − +√ 1 + e (∆H)1,2 =
2 4 g 4y1 y2
Resposta:
Perdas: 229CV/m.
Exercício 6.24
Solução:
Wa v2
H0 − H2 = ( ) 0,2 = ksl + (hf )1,2;
γQ 2g
α0 v02 p0
H2 = + + z0 = 6 m;
2g γ
0,5. 2,52
6 − 0,313 = + (hf )1,2;
20
W
(hf )1,2= perdas distribuídas entre 1-1 e 2-2 = ( a ) = 5,53m.
γQ 1,2
dv
Rx = ρ ∙ A ∙ L + ρQ(v2 − v1 ) + p2 A − p1 A.
dt
Mas Rx = força de atrito no tubo, pois as forças de pressão agindo no tubo não
tem componentes segundo ⃗⃗⃗ ex .
Daí,
v2 0,5v2 v2 p1
H1 = H0 − 0,5 2g = h − = 2g + ,
2g γ
p1 1,5V2
γ
=h− 2g
= h − 0,47.
dv
Dados: = 0,2m/s 2 e γ = 1000kgf/m3 .
dt
h = 12m.
Exercício 6.25
Resposta:
0,5m3
Q= s
; Arrasto = −1000N.
Exercício 6.26
Dados:
10.000N
γ= ;
m3
cV = 0.98;
Solução:
Ẇa Ẇm
H0 − H1 = ( ) . 0.1 − ( )
γQ γQ
Ẇ
Considerando inicialmente ( γQa ) ∙ 0,1 ≅ 0, obtemos na seção contraída 1-1 a
velocidade teórica:
v3 ≅ v2 = v e A3 ≅ A2
pois
v2 2 p2 v3 2 p3
v2 A2 = v3 A3 e + + z2 = + + z3
2g γ 2g γ
∂ ⃗⃗⃗ = R
⃗ +G
F ⃗ −∫ pat n
⃗ dA = ∫ ρv
⃗ dV + ∫ ρv ⃗ = −R′
⃗ dQ , (F ⃗)
(SC)2 ∂t (VC)2 (SC)2
∂
⃗G + ⃗R + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fiar + ⃗⃗⃗⃗⃗
Fic = ∫ ρv
⃗ dV + ∫ ρv ⃗ rel dQ
∂t (VC)2 rel (SC)2
⃗⃗⃗⃗0
dV
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fiar = força de inércia de arrastamento = −ma⃗⃗⃗⃗⃗
ar = −m
dt
⃗⃗⃗⃗⃗
Fic = 0 , pois ω
⃗⃗ = 0
Segundo Ox:
dV0
R−m = ρvQ cos60° = −11,5N
dt
∂
onde R = resistência ao movimento = 0 e ⃗ rel dV, pois o movimento
∫(VC)2 ρv
∂t
relativo é permanente (considera-se constante o nível do reservatório).
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
dV0 1,150 0,0575 m
= = = a = aceleração
dt 200/10 s2
at²
s = s0 + (V0 )i t + , com (V0 )i = 0 e s0 = 0, para t = 0
2
0,0575 ∙ 100
s= = 2,88 m
2
Exercício 6.27
νa = 10−6 m²/s;
δ = 0.5 m;
8000N
γóleo = .
m3
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Solução:
∂
⃗ +R
G ⃗ − ∫ pat n
⃗ dS + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fiar + ⃗⃗⃗⃗⃗
Fic = ∫ ρv⃗ dV + ∫ ρv⃗ rel dQ
SC ∂t VC rel VC
Mas
dV V
⃗R = −μ0 SP ex = −μ0 SP ⃗⃗⃗
⃗⃗⃗ e
dy δ x
∫ pat n
⃗ dS = 0
SC
⃗
dV
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fiar = força de inércia de arrastamento = −m , onde V
dt
= velocidade do conjunto
pois ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
ωar = 0 e m = massa total da parte móvel
⃗⃗⃗⃗⃗
Fic = 0, pois ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
ωar = 0
∂
∫ ρv⃗ dV = 0
∂t VC rel
V dV
−μ0 SP −m = −ρQU
δ dt
Para o VC figurado, desprezando as perdas de carga, H0 = H1 :
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Então:
Q = SC U = cV SC √2gH0 ,
Daí:
dV V
m = 2cV ²γSC h0 − μ0 SP ;
dt δ
dV dt
= ;
V m
2cV ²γSC h0 − μ0 SP
δ
V t
ln (2cV2 γSC h0 − μ0 SP ) = −μ0 SP + lnk ;
δ δm
V t
2cV2 γSC h0 − μ0 SP = ke−μ0 SP δm .
δ
2cV2 γSC h0 δ t
v= (1 − e−μ0 SPδm ) = 0,12 ∙ (1 − e−0,13t ).
μ0 SP
2c2V γSCh0δ
Para t → ∞, v → vmax = = 0,12m/s .
μ0 SP
Exercício 6.28
Dados:
Vazão = 2L/s;
1x10−6 m2
νa = e γ = 10.000N/m³.
s
Solução:
d
∑ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fext + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fiar + ⃗⃗⃗⃗⃗
Fic = ∫ ρv⃗⃗⃗⃗⃗⃗ dV;
dt VC rel
∑ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fext = ⃗G + ⃗R − ∫ pn
⃗ dS;
S1 +S2
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fiar = − ∫ ρa⃗⃗⃗⃗⃗
ar dV;
⃗⃗⃗⃗⃗
Fic = − ∫ ρa⃗⃗⃗c dV;
VC VC
dω
⃗⃗
aar = θ̈ +
⃗⃗⃗⃗⃗ ^r + ω
⃗⃗ ^(ω
⃗⃗ ^r);
dt
ac = 2ω
⃗⃗⃗ ⃗⃗ ^v
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
rel ;
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
r = ze⃗⃗⃗z ;
⃗⃗⃗
dω dω
⃗⃗ = ωe⃗⃗⃗x ;
ω = ex ;
⃗⃗⃗
dt dt
Daí,
ac = −2ωve⃗⃗⃗y ,
⃗⃗⃗
L
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗y + ω2 ze⃗⃗⃗z )Sdz.
ar dV = ρ ∫ (ω̇ze
Fiar = − ∫ ρa⃗⃗⃗⃗⃗
VC 0
ρω̇L2 ρω2 L2
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Fiar = Ae⃗⃗⃗y + Ae
⃗⃗⃗z ;
2 2
⃗⃗⃗⃗⃗
Fic = − ∫VC ρa⃗⃗⃗c dV = 2ωvρALe⃗⃗⃗y , pois v = cte para todo VC, em cada instante.
ρω̇L2 A ρω2 L2 A
⃗R − γALe
⃗⃗⃗z + ey +
⃗⃗⃗ ez + 2ωvρALe⃗⃗⃗y − p1 Ae⃗⃗⃗x
⃗⃗⃗
2 2
d
= ∫ ρθdV + ∫ ρv ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
rel dQ
dt VC SC
= ρV2 Ae⃗⃗⃗x + ρv2 Ae⃗⃗⃗z , pois o movimento relativo é permanente.
Então,
ρω̇L2 A ρω2 L2 A
⃗R = (ρv 2 A + p1 A)⃗⃗⃗
ex − (2ωvρAL + ey + ( ρv2 A + γAL −
) ⃗⃗⃗ ) ⃗⃗⃗
ez .
2 2
ρω̇L2 A
R′y = (2ωvρAL + );
2
ρω2 L2 A
R′z = ( ρv2 A + γAL − ).
2
APOSTILA 6 – CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS SISTEMAS FLUIDOS. EQUAÇÃO DA QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Cálculo de p1 :
v2 L v2
H1 − H2 = ksl +f .
2g D 2g
Q 2x10−3 4m 4S
V= = −4
= ; D = √ = 2,52 cm;
A 5x10 s π
VD 4x2,52x10−2 D 2,52x10−2
Re = = = 105 e = = 200.
ν 10−6 k 1,26x10−4
p1 αv2 p1 v2
H1 = + z1 + = + ;
γ 2g γ 2g
p2 αv2 v2
H2 = + z2 + = z2 + , pois p2 = patm = 0;
γ 2g 2g
p1
H1 − H2 = − 1 (na posição vertical);
γ
p1
= 1 + 1,78 = 2,78 e p1 = 27.800N/m².
γ
Daí,
1000 ∙ 10 ∙ 12 . 5x10−4
R′ y = + 2.5.4.1000. 5x10−4 . 1 = 22,5 N ;
2
1000 ∙ 25 ∙ 12 . 5x10−4
R′ z = + 1000. 5x10−4 . 1 − 1000.42 . 5x10−4 = −6,75 N .
2
Exercício 6.29
Determinar a velocidade e a distância percorrida pelo carro 10s após ter o jato
começado a atingir a pá. São dados:
γ = 10.000N/m³.
Resposta:
V = 25,7m/s.
L = 202,6m.
Exercício 6.30
Resposta:
F = −130N.