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E-mail: avaliac@sjc.sp.gov.br
Resumo
A Teoria da Relatividade Especial conduz a dois resultados, considerados incompreensíveis por vários
renomados físicos, que são a dilatação do tempo e a denominada contração espacial de Lorentz. A solução
desses paradoxos me conduziu ao desenvolvimento da Relatividade Ondulatória onde a variação temporal
é devida à diferença nos percursos de propagação da luz e o espaço é constante entre os observadores.
Tanto a Relatividade ondulatória quanto a Relatividade Especial de Albert Einstein explicam, a experiência
de Michel-Morley, o efeito Doppler longitudinal e transversal e fornecem fórmulas exatamente idênticas
para:
v v2
Aberração do zênite tangα / 1 2 .
c c
c 1
Fórmula de Fresnel c' v(1 2 ) .
n n
u2
Massa ( m ) com velocidade ( u ) = [massa de repouso ( mo )]/ 1 2 .
c
Energia E m .c .
2
mo .u
Momento p .
u2
1 2
c
Relação entre Momento (p) e Energia (E) E c. mo .c p .
2 2 2
v
Relação entre os Campos Elétrico ( E ) e Magnético ( B ) B 2 E .
c
o .I
Fórmula de Biot-Savart B u
2R
x c2
Equação da onda de Louis De Broglie ψ(x,t)a.sen 2πγ t onde u .
u v
Com as equações de transformações entre dois referenciais da RO, obtêm-se a invariância de forma para
as equações de Maxwell, seguintes:
ρ B
divE ; divE 0. divB 0. RotE .
εο t
E E
RotB μο . j εο . μο . ; RotB εο . μο . .
t t
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Outros trabalhos:
§9 O Efeito Sagnac.
§11 Transformação entre dois referenciais da potencia dos raios luminosos de uma fonte na Teoria da
Relatividade Especial.
§12 Linearidade.
§15 Invariância.
§20 Inércia
§30 Energia
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Relatividade Ondulatória
a) As leis segundo as quais se modificam os estados dos sistemas físicos são as mesmas, quer sejam
referidas a um determinado sistema de coordenadas, quer o sejam a qualquer outro que tenha movimento
de translação uniforme em relação ao primeiro.
b) Qualquer raio de luz move-se no sistema de coordenadas “em repouso” com velocidade determinada c,
que é a mesma, quer esse raio seja emitido por um corpo em repouso, quer o seja por um corpo em
movimento (que explica a experiência de Michel-Morley).
No instante que t = t’ = 0, um raio de luz é projetado a partir da origem comum aos dois observadores.
Decorrido o intervalo de tempo t o observador O notará que seu raio de luz atingiu simultaneamente com o
de O’ o ponto A de coordenadas (x,y,z) com velocidade c e que a origem do sistema do observador O’
percorreu a distância v t ao longo do sentido positivo do eixo x , concluindo que:
2 2 2 2 2
x +y +z –c t =0 1.1
x’ = x – v t. 1.2
Semelhantemente, decorrido o intervalo de tempo t’ o observador O’ notará que seu raio de luz atingiu
simultaneamente com o de O o ponto A de coordenadas (x’,y’,z’) com velocidade c e que a origem do
sistema do observador O percorreu a distância v’ t’ ao longo do sentido negativo do eixo x’, concluindo que:
2 2 2 2 2
x’ + y’ + z’ – c t’ = 0 1.3
x = x’ + v’ t’. 1.4
v 2 2vx
t' t 1 . 1.7
c 2 c 2t
v2 v'2
1 . 1 = 1. 1.11
c2 c2
Se em 1.10 x = ct e x’ = c t’ então
v v'
1 . 1 1 . 1.12
c c
Para o observador O, o principio da Constância da velocidade da luz, garante que as componentes ux, uy e
uz da velocidade da luz, também são constantes ao longo de seus eixos, por isso
x dx y dy z dz
ux, uy, uz 1.13
t dt t dt t dt
e com isso podemos escrever
v 2 2vx v 2 2vux
1 = 1 2 . 1.14
c 2 c 2t c2 c
v v 2 2vux v 2 2vux
mas de 1.15 1 2 2 então dt ' dt 1 2 2 . 1.17
v' c c c c
v t'
Sendo v e v’ constantes as razões e em 1.15 também devem ser constantes, por isso o diferencial
v' t
v 2 2vx x dx
de 1 2
2 deve ser igual a zero, de onde deduz-se ux , que é exatamente igual a 1.13.
c c t t dt
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Para o observador O’, o principio da Constância da velocidade da luz, garante que as componentes, u’x’,
u’y’ e u’z’ da velocidade da luz, também são constantes ao longo de seus eixos, por isso
Devido a 1.9, 1.25 e 1.27 temos, Ro' R ' o . 1.28
v 2 2vux
u 1 2
u' u2 u . 2.7
2
v 2vux
1 2 2
c c
Se em 2.7 fizermos u = c então u’ = c conforme exige o princípio da constância da velocidade da luz.
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Multiplicando 2.2 por si mesma temos:
u2
2 1
v 2vux c2 .
1 2 2 = 2.9
c c u '2
1 2
c
u'2
1 2
v' 2 2v' u ' x' c .
1 2 2
= 2.10
c c u2
1 2
c
As relações diretas entre os tempos e as velocidades de dois pontos no espaço, podem ser obtidas, com as
igualdades u ' 0 u ' x ' 0 ux v provenientes de 2.1, que aplicadas em 1.17, 1.22, 1.20 e 1.15
fornecem
v 2 2vv dt '
dt ' dt 1 dt 2.11
c2 c2 v2
1 2
c
v' 2 2v' 0 dt
dt dt' 1 2 dt' 2.12
c2 c v' 2
1 2
c
v' v'
v v 2.13
v' 2 2v' 0 v' 2
1 2 2 1 2
c c c
v v
v' v' . 2.14
2
v 2vv v2
1 2 2 1 2
c c c
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Aberração do zênite.
Para o observador O’ solidário com a estrela, u’x’ = 0, u’y’ = c e u’z’ = 0, e para o observador O solidário
com a Terra temos do conjunto 2.3
ux v uy v2
0 ux v ,c uy c 1 , uz = 0,
v 2
2 vux v 2
2 vv c2
1 2 2 1 2 2
c c c c
2
v2
u ux 2 uy 2 uz 2 v 2 c 1 2 0 2 c exatamente como prevê o principio da relatividade
c
Para o observador O a luz se propaga em uma direção que faz um ângulo com o eixo y vertical dado por
ux v v/c
tangα 2,15
uy v2 v2
c. 1 2 1 2
c c
que é a fórmula de aberração do Zênite na relatividade especial.
que é igual a 2.15, indicando o sinal negativo o sentido contrário dos ângulos.
Fórmula de Fresnel
Considerando em 2.4, u ' x ' c / n a velocidade da luz relativa à água, v ' v a velocidade da água em
relação ao aparelho, então ux c ' será a velocidade da luz relativa ao laboratório portanto
1
c/ nv c/ nv v 2 2v 1 v 2v
2
c 2
c
c' v 1 2
v 1 2
v 2
2vc / n v 2
2v n c nc n 2 c nc
1 2 1
c c2 c 2 nc
2 2
desprezando o termo v / c temos
c v c v v2
c ' v 1 v 2
n nc n n nc
2
e desprezando o termo v / nc temos a fórmula de Fresnel
c v c 1
c' v 2 v1 2 . 2.17
n n n n
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Efeito Doppler
r ct r' ct' r' ct' substituindo então r ct , r ' ct ' e 1.7 encontramos
r ct
v 2 2vx w w' 1 1 v 2 2vx
r ct r' ct' 1 2 2 como c então kr wt k' r' w' t' 1 2 2
c ct k k' k k' c ct
onde para atender o princípio da relatividade definiremos
v 2 2vx
k' k 1 2.18
c 2 c 2t
resultando na expressão kr wt k' r' w' t' simétrica e invariável entre os observadores.
Para o observador O uma expressão na forma de ψ r,t f kr wt 2.19
representa uma curva que se propaga na direção de R . Para o observador O’ uma expressão na forma de
representa uma curva que se propaga na direção de R ' .
2π 2π
Aplicando em 2.18 k , k' , 1.14, 1.19, 1.23, 2.5 e 2.6 temos
λ λ'
λ λ'
λ' e λ , 2.21
K K'
que aplicadas em c yλ y' λ' fornece, y' y K e y y' K ' . 2.22
v
ux c o observado O’ medirá as ondas com velocidade c e freqüência y' y 1 2.24
c
Se o observador O’, que vê o observador O se deslocar com velocidade –v’ no sentido negativo do eixo x’,
emite ondas de freqüência y' e velocidade c, então o observador O de acordo com 2.22 e u' x' v'
medirá ondas de freqüência y e velocidade c em um plano perpendicular ao deslocamento de O’ dadas por
v' 2
γ γ' 1 2.25
c2
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§3 Transformações das Acelerações a e a'
du' du / K v dux / K K a v ax
u v 2 a' u v 2 2 . 3.1
dt' dt K c dt K K c K
du du' / K' v' du' x' / K' K' a' v' a' x'
u' v' 2 a u' v' 2 . 3.2
dt dt' K' c dt' K' K' c K' 2
Quadro 3, transformações das acelerações a e a'
a v ax a' v' a' x'
a' u v 2 2 3.1 a u' v' 2 3.2
K c K K' c K' 2
ax v ax a' x' v' a' x'
a' x' ux v 2 2 3.3 ax u' x' v' 2 2 3.4
K c K K' c K'
ay v ax a' y' v' a' x'
a' y' uy 2 2 3.3.1 ay u' y' 2 3.4.1
K c K K' c K' 2
az v ax a' z' v' a' x'
a' z' uz 2 2 3.3.2 az u' z' 2 3.4.2
K c K K' c K' 2
a a'
a' 3.8 a 3.9
K K'
v 2 2vux v' 2 2v' u' x'
K 1 2 2 3.5 K' 1 2 3.6
c c c c2
Dos quadros 2 e 3 podemos concluir que se para o observador O u .a zero e c 2 ux 2 uy 2 uz 2 ,
então também para o observador O’ u'.a' zero e c u' x' u' y' u' z' , portanto u é perpendicular a
2 2 2 2
a e u' é perpendicular a a' conforme exige a teoria dos vetores.
Diferenciando 1.9 com as velocidades e os tempos variando temos, tdv vdt t' dv' v' dt' , mas
considerando 1.16 temos:
dv' dv a
onde substituindo 1.15 e dividindo por 1.17 obtemos, ou a' . 3.8
dt' dtK K
Podemos também substituir 1.20 em 3.7 e dividir por 1.22 deduzindo
dv dv' a'
ou a . 3.9
dt dt' K' K'
As relações diretas entre os módulos das acelerações a e a’ de dois pontos no espaço podem ser obtidas,
com as igualdades u' 0 u' x' 0 a' x' 0 u v ux v provenientes de 2.1, que aplicadas
em 3.8 e 3.9 fornecem
a a a' a'
a' 2
2
e a 2
. 3.10
v 2vv v v' 2v' 0 v' 2
1 2 2 1 2 1 2 2 1 2
c c c c c c
Que também podem ser deduzidas de 3.1 e 3.2 se utilizarmos as mesmas igualdades
u' 0 u' x' 0 a' x' 0 u v ux v provenientes de 2.1.
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§4 Transformações dos Momentos p e p'
Definidos como p mu u e p' m' u' u' , 4.1
onde mu e m' u' simbolizam as massas funções dos módulos das velocidades u u e u' u' .
Obteremos as relações entre m u e m' u' e a massa em repouso mo, analisando o choque elástico em
um plano entre a esfera s que para o observador O se desloca ao longo do eixo y com velocidade uy = w e
a esfera s’ que para o observador O’ se desloca ao longo do eixo y’ com velocidade u’y’ = -w. As esferas
quando observadas em repouso relativo são idênticas e têm massa mo. O choque considerado é simétrico
em relação a uma linha paralela aos eixos y e y’ que passe no centro das esferas no momento da colisão.
Antes e após o choque as esferas têm velocidades observadas por O e O’ de acordo com a seguinte tabela
obtida do quadro 2
Esfera Observador O Observador O’
v' 2
Antes s uxs zero , uys w u' x' s v' , u' y' s w 1 2
c
do
choque v2
s’ uxs' v , uys' w 1 2 u' x' s' zero , u' y' s' w
c
v' 2
Após s uxs zero , uys w u' x' s v' , u' y' s w 1
c2
o
choque v2
s’ uxs' v , uys' w 1 u' x' s' zero , u' y' s' w
c2
m uxs 2 uys 2 uxs m uxs' 2 uys' 2 uxs' m uxs 2 uys 2 uxs m uxs' 2 uys' 2 uxs' ,
onde substituindo os valores da tabela obtemos
2 2
2 v 2 2 v 2
m v w 1 2 v m v w 1 2 v de onde concluímos que w w ,
c c
e para o eixo y
m uxs 2 uys 2 uys m uxs' 2 uys' 2 uys' m uxs 2 uys 2 uys m uxs' 2 uys' 2 uys' ,
onde substituindo os valores da tabela obtemos
2 2
2 v 2 v2 2 v 2 v2
mww m v w 1 2 w 1 2 mw w m v w 1 2 w 1 2 ,
c c c c
simplificando encontramos
v2 v2
mw m v 2 w 2 1 2 1 2 , onde quando w 0 se torna
c c
v2 v2 v2 m0
m0 m v 2 0 2 1 2 1 2 m0 mv 1 2 mv ,
c c c v 2
1 2
c
mais m0 é igual a massa mo em repouso portanto
m0 m0
mv , no caso da velocidade ser relativa v u mu 4.2
v2 u2
1 2 1 2
c c
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m0 u
que aplicada em 4.1 fornece p mu u . 4.1
u2
1 2
c
Com os mesmos procedimentos obteríamos para o observador O’
m0
m' u' 4.3
u' 2
1 2
c
m0 u '
e p' m' u' u ' . 4.1
u' 2
1 2
c
m0
Simplificando a simbologia adotaremos m mu 4,2
u2
1 2
c
m0
e m' m' u' 4.3
u' 2
1 2
c
que simplificam os momentos em p m u e p' m' u ' . 4.1
2 2
E c mo c 2 p 2 e E' c m o c 2 p' 2 , 4.8
-massa de repouso mo
-tempo t' t o
-Energia de repouso E o mo c
2
Eo mo c 2
-Freqüência γo
h h
-Função de onda ψ o asen 2 πγo t o com a = constante.
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γo mo c 2 /h
-Freqüência γ E / h (de 2.22 com ux v e γ' γ o )
v2 v2
1 2 1 2
c c
-distância x = vt (de 1.2 com x’ = 0)
2
v2
-Função de onda ψ asen 2 πγ o t o asen 2 πγ 1
t 1
v2
asen 2 πγ t x com u c
c2 c2 u v
c E γh
2
h
-Comprimento de onda u γλ λ (de 4.9 com p' po 0 )
v p p p
Para voltarmos ao referencial do observador O’ onde u ' 0 u' x' 0 , consideraremos as seguintes
variáveis:
-distância x = v’t’ (de 1.4 com x’ = 0)
v' 2 2v'0 v' 2
-tempo t t' 1 t' 1 (de 1.8 com u' x' 0 )
c2 c2 c2
v' 2
-freqüência γ γ' 1 (de 2.22 com u' x' 0 )
c2
v'
-velocidade v (de 2.13)
v' 2
1 2
c
que aplicadas a função de onda fornece
vx 2
v' v' 2 v' 2 t' asen 2 y' t' ,
ψ' asen 2 πγ t 2 asen 2 πγ' 1 2 t' 1 2
c c c v' 2
c2 1 2
c
mas como t' t o e γ' γo então ψ' ψ o .
§5 Transformações das Forças F e F '
1 v 1 v'
F' x' Fx F .u 2 5.4 Fx F' x' F '.u ' 2 5.5
K c K ' c
F' y' Fy/ K 5.4.1 Fy F' y' / K' 5.5.1
1 v 1 v'
E' x' Ex E . u 7.11 Ex E' x' E '.u ' 2 7.12
K c 2 K' c
1 1
E' y' Ey vBz 7.11.1 Ey E' y' v' B' z' 7.12.1
K K'
1 1
E' z' Ez vBy 7.11.2 Ez E' z' v' B' y' 7.12.2
K K'
B' x' Bx 7.13 Bx B' x' 7.14
B' y' By 7.13.1 By B' y' 7.14.1
B' z' Bz 7.13.2 Bz B' z' 7.14.2
vEz vEy
Bx zero , By 2
, Bz 2 , 7.15
c c
1
que são equivalentes a B 2 v E . 7.16
c
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Fórmula de Biot-Savart
O observador O’ associa a uma carga elétrica, em repouso, distribuída uniformemente ao longo de seu eixo
x’ as propriedades eletromagnéticas seguintes:
dq
-densidade linear de carga elétrica em repouso ρo
dx'
-corrente elétrica nula I ' zero
-campo magnético nulo B' zero u' zero
ρo
-campo elétrico radial de módulo E' E' y' 2 E' z' 2 em qualquer ponto de raio
2 πε o R
R y' 2 z' 2 com a componente E' x' zero .
Para o observador O trata-se de uma carga elétrica distribuída uniformemente ao longo de seu eixo x com
velocidade ux v a qual associa as propriedades eletromagnéticas seguintes:
ρo
-densidade linear de carga elétrica ρ (de 6.7 com u = v)
v2
1 2
c
ρo v
-corrente elétrica I ρv
v2
1
c2
E'
-campo elétrico radial de módulo E (de acordo com os conjuntos 7.3 e 7.5 com
v2
1 2
c
B' zero u' zero e ux v )
vEz vEy
-campo magnético de componentes Bx zero , By , Bz e módulo
c2 c2
vE v E' v 1 ρo I 1
B o onde o , sendo na forma vetorial
c2 c2 v2 c2 v 2 πε o R 2R
2 oc 2
1 1 2
c2 c
I
B o u 7.17
2R
onde u é um vetor unitário perpendicular ao campo elétrico E e tangente a circunferência que passa pelo
ponto de raio R y z porque do conjunto 7.4 e 7.6 E .B zero .
2 2
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Do sistema formado por 8.1, 8.2, 8.3 e 8.4 e com 1.15 e 1.20 encontramos somente as soluções
x/t x' /t'
2 o e 2 o 8.5
x c t x' c t'
Do que concluímos que somente as funções ψ (2.19) e ψ' (2.20) que atenderem as condições
ψ x/t ψ ψ' x' /t' ψ'
2 o e 2 o, 8.6
x c t x' c t'
podem representar a propagação com velocidade c na relatividade ondulatória, indicando que o campo
propaga com velocidade definida e sem distorção atendendo a 1.13 e 1.18. Devido à simetria, também
podemos escrever para os demais eixos
ψ y /t ψ ψ' y' /t' ψ' ψ z /t ψ ψ' z' /t' ψ'
2 o, 2 o e 2 o, 2 o. 8.7
y c t y' c t' z c t z' c t'
Das transformações de espaço e tempo da relatividade ondulatória obtemos para o teorema de Jacob
vux v' u' x'
1 1
J
x' , y' , z' ,t'
c e J' x, y, z,t
2
c2 , 8.8
x, y, z,t K x' , y' , z' ,t' K'
variáveis com ux e u’x’ conseqüência do princípio da constância da velocidade da luz, mas são iguais
J J' e serão iguais a um J J' 1 quando ux u' x' c .
Invariância da Equação de Onda
de onde encontramos
2 2 2 1 2 2v 2 2v 3 2 4 v 2 ux 2 v 2 2 v 4 2 2v 3 ux 2
K K K 6
x 2 y 2 z 2 c 2 t 2 c 2 xt c 4 xt c 4 xt c 4 t 2 c 6 t 2 c t 2
v 2 2 2v 2 2v 3 2 2v 2 ux 2 2v 2 2 2vux 2 2v 3 ux 2 v 2 ux 2 2 v 4 2
4 6 6 zero
c 2 x 2 c 2 xt c 4 xt c 4 xt c 4 t 2 c t 2 c t 2 c t 2 c 6 t 2
que simplificando fornece
2 2 2 1 2 2v 2 ux 2 v 2 2 v 2 2 2vux 2 v 2 ux 2 2
K K K 4 6 zero
x 2 y 2 z 2 c 2 t 2 c 4 xt c 2 x 2 c 4 t 2 c t 2 c t 2
onde reordenando os termos encontramos
2 2 2 v 2 2vux 1 2 v 2 2 2ux 2 ux 2 2
K K K 1 2 2 2 2 2 2 4 zero 8.9
x 2 y 2 z 2 c2 c c t c x c xt c t 2
2
x/t ux 2 2ux 2 ux 2 2
mais de 8.5 e 1.13 temos 2 o 2 2 2 4 zero
x c t x c t x c xt c t 2
que aplicada em 8.9 fornece a equação de onda para o observador O
2 2 2 1 2
zero . 8.10
x 2 y 2 z 2 c 2 t 2
Para retornar ao referencial do observador O’ aplicaremos em 8.10 às fórmulas do quadro 9 e 1.18, obtendo
2
1 v' 1 v' 2 v' u' x'
2
v' 2 2
2 2 2 2 1 2 zero
x' c t' y' z' c K' x' K ' c c 2 t'
de onde encontramos
18/200
2 2 2 1 2 2v' 2 2v' 3 2 4v' 2 u' x' 2 v' 2 2 v' 4 2
K' K ' K '
x' 2 y' 2 z' 2 c 2 t' 2 c 2 x' t' c 4 x' t' c4 x' t' c 4 t' 2 c 6 t' 2
2v' 3 u' x' 2 v' 2 2 2v' 2 2v' 3 2 2v' 2 u' x' 2 2v' 2 2 2v' u' x' 2
c6 t' 2 c 2 x' 2 c 2 x' t' c 4 x' t' c4 x' t' c 4 t' 2 c 4 t' 2
v' 3 u' x' 2 v' 2 u' x' 2 2 v' 4 2
zero
c 6 t' 2 c6 t' 2 c 6 t' 2
que simplificando fornece
2 2 2 1 2 2v' 2 u' x' 2 v' 2 2 v' 2 2 2v' u' x' 2 v' 2 u' x' 2 2
K' K ' K ' zero
x' 2 y' 2 z' 2 c 2 t' 2 c4 x' t' c 2 x' 2 c 4 t' 2 c 4 t' 2 c6 t' 2
onde reordenando os termos encontramos
2 2 2 v' 2 2v' u' x' 1 2 v' 2 2 2u' x' 2 u' x' 2 2
K' K ' K ' 1 2 2 4 zero
x' 2 y' 2 z' 2 c2 c 2 c 2 t' 2 c 2 x' c x' t' c t' 2
mais de 8.5 e 1.18 temos
2
x' /t' u' x' 2 2u' x' 2 u' x' 2 2
2 o 2 2 4 zero
x' c t' x' c t' x' 2 c x' t' c t' 2
que substituída na equação reordenada fornece a equação de onda para o observador O’.
Para obtermos novamente a equação de continuidade na forma diferencial para o observador O’.
Substituiremos as fórmulas do quadro 6, 9 e 1.18 em 8.12 obtendo:
v' 1 v' 2 v' u' x' v' J' y' J' z'
1 2 ρ' K' J' x' ρ' v' zero
K ' x' K ' c c 2
t' x' c 2
t' y' z'
fazendo as operações encontramos
v' ρ' ρ' v' 2 ρ' v' u' x' ρ' J' x' v' J' x' v' ρ' v' 2 ρ' J' y' J' z'
2 2 zero
x' t' c 2 t' c 2 t' x' c t' x' c t' y' z'
que simplificando fornece
ρ' v' u' x' ρ' J' x' v' J' x' J' y' J' z'
2 zero
t' c 2 t' x' c t' y' z'
onde aplicando J' x' ρ' u' x' com u’x’ constante obtemos
ρ' v' u' x' ρ' J' x' v' ' u' x' J' y' J' z' ρ' J' x' J' y' J' z'
2 zero zero
t' c 2
t' x' c t' y' z' t' x' y' z'
que é a equação de continuidade na forma diferencial para o observador O’.
19/200
Invariância das Equações de Maxwell
20/200
v Ex vux Ey v 2 vux vBz
x c 2 t K 1 c 2 y K 1 c 2 c 2 K
Ez v 2 vux vBy ρ Κ
1
z K c 2 c 2 K εo
v 2 Ex
fazendo os produtos, somando e subtraindo o termo 2 , encontramos
c x
Ex v Ex vux Ex v 2 ux Ex Ey v 2 Ey vux Ey vBz
2 4 2
x c 2 t c x c t y c 2 y c y y
Ez v 2 Ez vux Ez vBy v 2 Ex v 2 Ex ρK
2 2
z c 2 z c z z c x c 2 x εo
que reordenando resulta em
Para fazer o inverso substituiremos em 8.13 as fórmulas dos quadros 6, 7, 9 e 1.18, e considerando u’x’
constante, obtemos:
v' E' x' v' u' x' E' y' v' 2 v' u' x' v' B' z'
x' c 2 t' K' 1 c 2 y' K' 1 c 2 c 2 K'
E' z' v' 2 v' u' x' v' B' y' ρ' Κ'
1 2 2
z' K' c c K' εo
v' 2 E' x'
fazendo os produtos, somando e subtraindo o termo 2 , obtemos
c x'
E' x' v' E' x' v' u' x' E' x' v' 2 u' x' E' x' E' y' v' 2 E' y' v' u' x' E' y'
2 2
x' c t' c2 x' c4 t' y' c y' c2 y'
v' B' z' E' z' v' 2 E' z' v' u' x' E' z' v' B' y' v' 2 E' x' v' 2 E' x' ρ' K'
2 2 2
y' z' c z' c2 z' z' c x' c x' o
que reordenando resulta em
v' 2 E' x' u' x' E' x' B' z' B' y' 1 E' x'
2
2 v' 2
c x' c t' y' z' c t'
E' x' E' y' E' z' ' v' 2 v' u' x' ρ' K'
1 2
x' y' z' c c 2 o
onde o primeiro parêntese é 8.5 e por isso igual a zero o segundo parêntese é igual a
v' ' u' x'
v' o J ' x' v' o ' u' x' obtido de 8.26 e 8.45 resultando então em
oc 2
21/200
E' x' E' y' E' z' v' 2 v' u' x' ρ' v' 2 v' u' x' ρ v' u' x' ρ' v' u' x'
1 2 1 2
x' y' z' c c 2 o c c 2 o c 2 o c 2
E' ' x' E' y' E' z' '
de onde obtemos que é a lei de Gauss na forma diferencial para o
x' y' z' o
observador O’.
Procedendo desta forma podemos provar a invariância de forma para todas as demais equações de
Maxwell.
No instante t = t’ = zero o observador O emitirá dois raios de luz a partir da origem comum aos dois
observadores, um no sentido anti-horário de arco ctU e outro no sentido horário de arco ctC, portanto ctU =
ctC e tU = tC, porque c é a velocidade da luz constante, tU e tC o tempo. No instante t = t’ = zero também o
observador O’ emitirá dois raios de luz a partir da origem comum aos dois observadores, um no sentido anti-
horário (inútil) de arco ct’U e outro no sentido horário de arco ct’C, portanto ct’U = ct’C e t’U = t’C porque c é a
velocidade da luz constante, t’U e t’C o tempo.
v t' v 2 2vux
= 1 2 . 1.15
v' t c c2
Fazendo ux = u’x’ = c (raio de luz projetado ao longo do eixo x positivo) e desmembrando as equações
obtemos:
v v'
t' t 1 9.1 t t' 1 9.2
c c
v v'
v' 9.3 v 9.4
v v'
1 1
c c
Quando a origem do observador O’ detectar o raio anti-horário do observador O, estará a distância
vtC v' t'U do observador O e simultaneamente detectará o seu raio horário no mesmo ponto que o raio
horário do observador O, em uma posição simétrica ao diâmetro que passa pelo observador O porque
ctU ctC tU tC e ct'U ct' C t'U t' C , obedecendo as quatro equações acima, encontramos:
2R
ctU vtC 2R t C 9.5
cv
2R
ct' C 2v' t'U 2R t' C 9.6
c 2v'
Quando a origem do observador O’ detectar o raio horário do observador O, simultaneamente detectará seu
próprio raio horário e estará a distância vt 2 C v' t' 2 U do observador O, então obedecendo a equações
1,2,3 e 4 acima, teremos:
22/200
2R
ct 2C 2R vt 2 C t 2C 9.7
cv
2R
ct' 2C 2 R t' 2C 9.8
c
A diferença de tempo para o observador O é:
'
' e , 2.21
2 2
v 2vux v' 2v' u' x'
1 2 2 1 2
c c c c2
Fazendo ux = u’x’ = c (raio de luz projetado ao longo do eixo x positivo), obtemos as equações:
'
' e , 10.1
v v'
1 1
c c
F ' D
' D e F , 10.2
1 v 1 v'
c c
Se o observador O’, que vê o observador O se aproximando com velocidade v’ no sentido negativo do eixo
x, emite ondas, provenientes de uma fonte estacionada em sua origem com velocidade c e comprimento de
onda ' F no sentido positivo do eixo x, então de acordo com 10.1 o observador O medirá as ondas com
velocidade c e comprimento de onda A de acordo com as fórmulas:
A ' F
' F e A , 10.3
1 v 1 v'
c c
As fontes estacionadas nas origens dos Observadores O e O’ são idênticas portanto F ' F .
Achemos o comprimento de onda médio das ondas medidas A ,' D utilizando as fórmulas 10.2 e
10.3, lado esquerdo:
23/200
' D A 1 F v ' F v 2
' F 1 D A 1 1 c
2 2 1 v c 2 v
2 1
c c
Achemos a diferença entre o comprimento de onda médio e o comprimento de onda emitido pelas fontes
F :
F v 2
F 1 1 c F
v
2 1
c
2 1 v
F v 2 c
1 1 c F v
v
2 1 2 1
c c
F v 2
1 1 2 1 v
2 1 v c c
c
F
1 1 2 v v2 2 2 v
2
c
2 1 v c c
c
F v2
1 10.4
1 v 2 c 2
c
http://www.wbabin.net/physics/faraj7.htm
O efeito Doppler transversal para a Relatividade Ondulatória foi obtido no §2 do seguinte modo:
Se o observador O’, que vê o observador O se deslocar com velocidade –v’ no sentido negativo do eixo x’,
emite ondas de freqüência y' e velocidade c, então o observador O de acordo com 2.22 e u' x' v'
medirá ondas de freqüência y e velocidade c em um plano perpendicular ao deslocamento de O’ dadas por
2
y y' 1 v' 2 2.25
c
2 2
Para u' x' v' teremos ux zero e 1 v' 2
1 v 2 1 com isso podemos escrever a relação entre a
cc
freqüência transversal y y t e a freqüência da fonte y' y' F na forma
y' F
yt 2
10.5
1 2 v
c
Com c yt t y' F ' F obtemos a relação entre o comprimento de onda transversal t e o comprimento de
onda da fonte ' F
2
t ' F 1 v 2 10.6
c
A variação do comprimento de onda transversal em relação ao comprimento de onda da fonte é:
' 2
t t ' F ' F 1 v 2 ' F ' F 1 v 2 1 ' F 1 v 2 1 F v 2
2 2 2
10.7
c c 2c 2 c
2
A ' D 1 v 10.9
c
E desta obtemos a fórmula da velocidade
v 1 A 10.10
c ' D
F ' F A ' D 10.11
2
A
t A ' D 1 1 10.12
' D
§11 Transformação entre dois referenciais da potencia dos raios luminosos de uma fonte na Teoria
da Relatividade Especial
A relação entre dois referenciais da potencia desenvolvida por uma força é escrita na Teoria Especial da
Relatividade na seguinte forma:
F .u vFx
F'.u' 11.1
v
1 ux 2
c
A definição da componente da força ao longo do eixo x é:
x dx dux dm
ux constante, demonstrando que em dois zero e Fx ux 11.3
t dt dt dt
dm 1 dE
A fórmula de energia é E mc de onde obtemos
2
11.4
dt c 2 dt
dE ux
Da definição de energia temos F .u que aplicando em 11.4 e 11.3 obtemos Fx F .u 2 11.5
dt c
Aplicando 11.5 em 11.1 temos:
F .u v F
ux
.u 2
c
F'.u'
v
1 ux 2
c
25/200
dE' dE
De onde encontramos que F'.u' F .u ou 11.6
dt' dt
Resultado igual a 5.3 da Relatividade Ondulatória que pode ser comprovado experimentalmente,
considerando o Sol como fonte.
§12 Linearidade
A Teoria da Relatividade Ondulatória tem como axioma fundamental à exigência de que os referenciais
inerciais sejam denominados exclusivamente como aqueles em que um raio de luz emitido em qualquer
direção a partir da sua origem propague em linha reta, o que matematicamente é descrito pelas formulas
(1.13, 1.18, 8.6 e 8.7) da Relatividade Ondulatória:
x dx y dy z dz
ux, uy, uz 1.13
t dt t dt t dt
F B
x' x t 12.3
AF BE AF BE
E A
t' x t 12.4
AF BE AF BE
Onde A, B, E e F são constantes e devido á simetria não consideramos os termos com y, z e y’, z’.
Sabemos que x e x’ são as projeções de dois raios luminosos ct e ct’ que propagam com velocidade
constante c (devido o princípio da constância da velocidade da luz), emitidos em qualquer direção a partir
da origem dos respectivos referenciais inerciais no instante em que as origens são coincidentes e no
momento em que:
t = t’ = zero 12.5
por isso na equação 12.2 no instante em que t’ = zero devemos ter E = zero para termos também t = zero,
não podemos exigir que quando t’ = zero, seja também x’ = zero, porque no caso da propagação ocorrer no
plano y’z’ teremos x’ = zero mais t' zero .
t Ft' 12.7
x Bt
x' 12.8
A AF
t
t' 12.9
F
26/200
Para o caso da propagação ocorrer no plano y’ z’ temos x’ = zero e dividindo 12.6 por 12.7 temos:
x B
v 12.10
t F
onde v é o módulo da velocidade que o observador O vê o referencial do observador O’ se deslocar ao
longo do eixo x no sentido positivo porque o sinal da equação é positivo.
Para o caso da propagação ocorrer no plano y z teremos x = zero e dividindo 12.8 por 12.9 temos:
x' B B
v' ou v' 12.11
t' A A
onde v’ é o módulo da velocidade que o observador O’ vê o referencial do observador O se deslocar ao
longo do eixo x’ no sentido negativo porque o sinal da equação é negativo.
A equação 1.6 descreve o princípio da constância da velocidade da luz, que deve ser atendido pelas
equações 12.6 a 12.9:
2 B 2 2 ABx'
A x' c t'
2 2 2 2
F 2 2 x' c t'
c c t'
2 2 2
2 B 2 2 ABx'
onde fazendo A = 1 no parêntese em arco e F 2 1 no parêntese quadrado obtemos a
2
c c 2 t'
igualdade entre ambos os lados do sinal de igual da equação.
2 B 2 2 ABx' B 2 2 Bx'
Aplicando A = 1 em F 1 temos F 2
1 12.12
c2 c 2 t' c 2 c 2 t'
B B
Aplicando A = 1 em 12.11 temos B v' 12.11
A 1
Que aplicada em 12.12 fornece:
2 2
x Bt 2 t
x 2 c 2t 2 c
A AF F2
De onde obtemos:
x2 1 B2 2 Bx
x 2 c 2 t 2 2 c 2 t 2 2 2 2 2 2 2
A F Ac F A c Ft
27/200
1 B2 2 Bx
onde fazendo A = 1 no parêntese em arco e 2 2 2 2 2 2 1 no parêntese quadrado
2
F Ac F A c Ft
obtemos a igualdade entre ambos os lados do sinal de igual da equação.
1 B2 2 Bx
Aplicando A = 1 e 12.10 em 2 2 2 2
2 2 1 obtemos:
F Ac F A c Ft
1
F F x ,t 12.13
2
v 2vx
1 2
2
c c t
v 2 2vx 1
K 1 2 2 F 12.15
c c t K
Como a equação para F(x’, t’) de 12.12 e F(x, t) de 12.13 devem ser iguais temos:
v' 2 2v' x' 1
F 1 2 2 12.16
c c t' v 2 2vx
1 2 2
c c t
Então:
v 2 2vx v' 2 2v' x'
1 1 2 1 ou K K' 1 12.17
c 2 c 2t c2 c t'
Exatamente igual a 1.10.
t Ft' 12.7
x' x vt 12.8
t
t' 12.9
F
Obteremos as equações 12.6, 12.7, 12.8 e 12.9 finais substituindo F pelas formulas correspondentes:
28/200
v 2 2vx
t' t 1 12.9
c 2 c 2t
B v'
Como v e v' B então as relação entre v e v’ são v ou v' v .F 12.18
F F
Vamos transformar F (12.12) função dos elementos v’, x’, e t’ para F (12.13) função dos elementos v, x e t
substituindo em 12.12 as equações 12.8, 12.9 e 12.18:
F 1
v' 2 2v' x' vF 2vF x vt
2 1 2
2
c 2
c t' c t
c2
F
v 2 F 2 2vxF 2 2v 2 F 2 2vxF 2 v 2 F 2
F 1 2 2 1 2 2
c c t c2 c t c
2vxF 2 v 2 F 2 v 2 F 2 2vxF 2 1
F 2 1 F 2
2 1 F
c 2t c2 c2 c t v 2 2vx
1
c 2 c 2t
Que é exatamente a equação 12.13.
Vamos transformar F (12.13) função dos elementos v, x, e t para F (12.12) função dos elementos v’, x’ e t’
substituindo em 12.13 as equações 12.6, 12.7 e 12.18:
1 1 1
F
v' 2v' x' v' t'
2 2 2
v 2vx 1 v' 2v' x' 2v' 2
1 2
2 1 2 1
c c t c F c 2 FFt' c 2 F 2 c 2 t' F 2 c 2 F 2
1 v' 2 2v' x' v' 2 2v' x'
F F 2 1 2 2 1 F 1 2 2
v' 2 2v' x' c F 2 c t' F 2 c c t'
1 2 2
2
c F' c t' F' 2
F F
dF dx' dt'
x' t'
como:
F F
dF dx dt
x t
como:
F 1 v F 1 v x
3 2 e 3 2 12.21
x c t t c t t
K2 K2
temos:
1 v 1 v x
dF 2
dx 3 2 dt
3
12.22
c t c t t
K 2
K2
onde aplicando 1.13 encontramos:
1 v 1 v dx
dF 2
dx 3 2
3
dt o
c t c t dt
K 2
K2
De onde concluímos que F função de x e t é uma constante.
O tempo tem uma interpretação própria que pode ser compreendida se analisarmos para um determinado
observador a emissão de dois raios de luz a partir do instante t = zero. Se somarmos os tempos obtidos,
para cada raio de luz obtemos um resultado sem qualquer utilidade para a física.
Se no instante t = t’ = zero o observador O’ emite dois raios de luz, um ao longo do eixo x e outro ao longo
do eixo y, transcorrido o intervalo de tempo t’ os raios atingem para o observador O’ simultaneamente, os
pontos Ax e Ay à distância ct’ da origem, no entanto para o observador O os pontos não serão atingidos
simultaneamente. Para que ambos os raios de luz sejam simultâneo aos observadores eles deverão atingir
os pontos que possuam o mesmo raio em relação ao eixo x e que forneça os mesmos tempos para ambos
os observadores (t1 = t2 e t’1 = t’2), o que significa que realmente somente um raio de luz é necessário para
aferir o tempo entre os referenciais.
Conforme o § 1, ambos os referenciais dos observadores O e O’ são inercial, sendo assim neles a luz
propaga em linha reta conforme exige o axioma fundamental da Relatividade Ondulatória § 12, por isso a
diferença entre as velocidades v e v’ é devida somente a diferença de tempo entre os referenciais.
v x x' 1.2 v' x x' 1.4
t t'
Também podemos relacionar um referencial inercial para o qual a luz propaga em linha reta conforme exige
o axioma fundamental da Relatividade Ondulatória, com um referencial em movimento acelerado para o
qual a luz propaga em linha curva, sendo que neste caso a diferença entre v e v’ não é devida somente a
diferença de tempo entre os referenciais.
Conforme o § 1, se o observador O no instante t = t’ = zero emite um raio de luz a partir da origem do seu
referencial, depois de transcorrido o intervalo de tempo t1 o raio de luz atinge o ponto A1 de coordenadas
(x1, y1, z1, t1) à distância ct1 da origem do observador O, então temos:
v 2 2vx1
t'1 t1 1
c 2 c 2t1
Após atingir o ponto A1 o raio de luz continua a propagar na mesma direção e no mesmo sentido, tendo
transcorrido o intervalo de tempo t2 o raio de luz atinge o ponto A2 de coordenadas (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2, t1
+ t2) à distância ct2 do ponto A1, então temos:
30/200
x dx x x v 2 2vx v 2 2vx v 2 2vux
ux 1 2 ux 1 2 2 1 1 2 2 2 1 2 2
t dt t1 t 2 c c t1 c c t2 c c
v 2 2vx2 v 2 2vux
t' 2 t 2 1 2
2 t 2 1 2 2
c c t2 c c
v 2 2vx1 v 2 2vux v 2 2vux v 2 2vx x
t'1 t' 2 t1 1 2 t 2 1 2 2 t1 t 2 1 2 2 t1 t 2 1 2 2 1 2
2
c c t1 c c c c c c t1 t 2
A geometria do espaço e tempo da Relatividade Ondulatória está resumida na figura abaixo que pode ser
expandida para An pontos e vários observadores.
O2 a O1 é igual a O’1 a O’2 O2 O' 2 vt1 t 2 v' t'1 t' 2 vt 2 v' t' 2 O2 O1 O'1 O' 2
E são paralelos os seguintes seguimentos:
O2 a A2 é paralelo a O1 a A1
O cosseno dos ângulos e ' de inclinação dos raios para os observadores O e O’ de acordo com 2.3 e
2.4 são:
31/200
ux v
cos v / c
ux v u' x' c c
u' x' cos'
2
v 2vux c 2
v 2vux v 2 2v
1 2 2 1 2 2 1 2 cos
c c c c c c
cos v / c
cos' 12.23
K
sen
E com isso temos: sen' 12.24
K
u' x' v'
cos' v' / c
u' x' v' ux c c
ux cos
2
v' 2v' u' x' c 2
v' 2v' u' x' v' 2 2v'
1 2 1 1 cos'
c c2 c2 c2 c2 c
cos' v' / c
cos 12.25
K'
sen'
E com isso temos: sen 12.26
K'
O cosseno do ângulo de interseção dos raios é igual a:
O cos é igual ao Jacobiano da transformação para o espaço e tempo do quadro I, onde os radicais
1 00 v
vx vux
0 10 0 1 2 1 2
x' i x' , y' ,z' ,' t' c t
cos J j 0 2 01 0 c 8.8
x x , y ,z ,t v / c 1 v 2 vx K K
00 1 2 2
K K c c t
1 00 v'
v' x' v' u' x'
0 10 0 1 2 1 2
x k
x , y ,z ,t
cos J ' l 0 2 01 0 c t' c 8.8
x' x' , y' ,z' ,t' v' / c 1 v' 2 v' x' K' K'
00 1 2 2
K' K ' c c t'
32/200
§13 Richard C. Tolman
Analisemos a colisão entre duas esferas idênticas quando em repouso relativo, que para o observador O’ se
denominam S’1 e S’2 e se deslocam ao longo do eixo x’ em sentido contrário com as seguintes velocidades
antes da colisão:
Tabela 1
Esfera S’1 Esfera S’2
u' x' 1 v' u' x 2 ' v'
u' y'1 zero u' y' 2 zero
u' z'1 zero u' z' 2 zero
Tabela 2
Esfera S1 Esfera S2
ux1 2v' 2v
1 3v2' ux2 zero
c
33/200
uy1 zero uy 2 zero
uz1 zero uz 2 zero
Para os observadores O e O’ as duas esferas possuem a mesma massa quando em repouso relativo.
Sendo que para o observador O’ as duas esferas colidem com velocidades de módulo igual e sentido
oposto por isso os momentos p' 1 p' 2 se anulam durante a colisão formando por um instante t' um
único corpo de massa m0 m' 1 m' 2 .
De acordo com o princípio de conservação dos momentos para o observador O teremos que impor que os
momentos antes da colisão são iguais aos momentos após a colisão, portanto:
Onde para o observador O, w é a velocidade arbitrária que supostamente por um instante t também
verá as massas unidas m m1 m2 se deslocando. Como as massas mi possuem velocidades
diferentes e as massas variam de acordo com as próprias velocidades esta equação não pode ser
simplificada algebricamente, sendo as variações das massas da seguinte forma:
u ux1 2v
mo mo mo mo
m1
1 2
u
2
ux1
2
1 2
2v
2
1 4v 2
1 2 c2
c c c
u ux2 zero
mo mo mo
m2 m0
1 2
u
2
ux2
2
1
zero
2
1 2
c c c2
uw
mo mo mo
m1
1
u 2 1
w 2 1 w2
2
c2 c2 c
mo mo mo
m2
1
u 2
1
w 2
1 w2
2
c2 c2 c
m0 m0 m0
2
2v m0 .0 2
w 2
w
1 4 v2 1 w2 1 w2
c c c
De onde obtemos:
34/200
2 m0 v 2 m0 w v w
2
2
2
2
1 4 v2 1 w2 1 4 v2 1 w2
c c c c
w v
2
1 3v2
c
Como w v para o observador O as massas unidas m m1 m2
não se deslocariam
momentaneamente solidárias ao observador O’ o que é concebível se considerarmos que são diferentes os
instantes t t' que supostamente as massas ficariam em repouso do ponto de vista de cada observador
e que a massa incidente com velocidade 2v é maior do que a massa em repouso.
Se operássemos com as variáveis com linha teríamos:
m0 2v' m0 m0 2m0 w
m0 .0 w w
2
3v' w2 w2 w2
1 2 1 2 1 2 1 2
c c c c
1 2
1 2v'
c 3v'
1 2
c
2m0 v' 2m0 w
w2
1
2
1 3v' 1 1 4v' c2
c 2 c 2 1 3v'
2
c
2m0 v' 2 m0 w
2
3v' 4v' w2
1 1
c2 c2 c2
De onde concluímos que w v' o qual deve ser igual ao valor anterior de w ou seja:
v
w v'
3v 2
1
c2
Relação entre v e v’ que se obtém do Quadro 2 quando ux1 2v que corresponde para o observador O a
velocidade da esfera incidente sobre a esfera em repouso.
URL: http://www.mrelativity.net/MBriefs/VComp_Sci_Estab_Way.htm
x vt x' vt'
x' x
2
v 14.1a v2 14.3a
1 1
c2 c2
y' y 14.1b y y' 14.3b
35/200
z' z 14.1c z z' 14.3c
vx vx'
t 2 t' 2
t' c t c
14.2 14.4
v2 v2
1 2 1 2
c c
ux v u' x' v
u' x' ux
vux 14.5a vu' x' 14.6a
1 2 1 2
c c
v2 v2
uy 1 u' y' 1
c2 14.5b c2 14.6b
u' y' uy
vux vu' x'
1 2 1 2
c c
v2 v2
uz 1 u' z' 1
c2 14.5c c2 14.6c
u' z' uz
vux vu' x'
1 2 1 2
c c
A velocidade ux do objeto em relação ao observador O deve ser calculada pela fórmula 14.6a:
5 5
vx vux 1,0011,5.10 .2,4.10
t'
t
c2
t 1
c2
3,0.10 5
2
0,60
t' 0 ,693s .
1
v2
1
v 2
1
1,5.10 5 2
0,75
c2 c2
3,0.10 5
2
Para o observador O o observador O’ está à distância d dada pela fórmula:
0,60
d' vt' 1,5.10 5. 1,03923.10 5 km .
0,75
d o uxt
u' x' v t' 1,5.10 5 1,5.10 5 0,60 2 ,40.10 5 km .
1
v2
1
1,5.10
5 2 0,75
c2 3,0.10
5 2
0,60
d' O u' x' t' 1,5.10 5 . 1,03923.10 5 km .
0,75
d' o u'x't'
ux v t 2,4.10 5 1,5.10 5 1,00 1,03923.10 5 km .
1
v2
1
1,5.10
5 2
c2 3,0.10
5 2
x x'
Onde cos e cos ' .
ct ct'
Em cada referencial dos observadores O e O’ a propagação da luz gera uma esfera de raio ct e ct' que se
interceptam formando uma circunferência que propaga com velocidade c. Os raio ct e ct' e o sentido
positivo dos eixos x e x' formam os ângulos e ' constantes entre os referenciais. Se para o mesmo
par de referencial os ângulos fossem variáveis os tempos seriam aleatórios e se tornaria inútil para a física.
Na equação t' f t , temos t’ função igualmente de t e , se nesta tivermos constante e t’ variar devido
a t obtemos a relação comum entre os tempos t e t’ entre dois referenciais, entretanto se tivermos t
constante e t’ variar devido a teremos para cada valor de um valor de t’ e t entre dois diferentes
referenciais, esta analise também vale para t f ' t' ,' .
ux v v
cos
u' x' c c c .
cos' 14.8
c vux v
1 2 1 cos
c c
37/200
Isolando a velocidade obtemos:
De onde concluímos que devemos ter os ângulos e ' constantes para obtermos a mesma velocidade
entre os referenciais.
A exigência dos ângulos constantes entre os referenciais deve resolver as controvérsias de Herbert Dingle.
§15 Invariância
As transformações para o espaço e tempo do quadro I, conjunto 1.2 mais 1.7, na forma matricial se escreve:
x' 1 0 0 v x
y' 0 1 0 0 y
z' 0 0 1 0 z 15.1
t' 0 0 0 K t
x' 1 0 0 v / c x
y' 0 1 0 0 y
z' 0 0 1 0 z 15.2
ct' 0 0 0 K ct
Que são as funções x'i x'i x j x'i x1 , x 2 , x 3 ,cx 4 x'i x, y, z,ct 15.4
Que na forma simbólica se escreve:
4
x' . x ou na forma indexada x' i ij x j x' i ij x j 15.5
j 1
As transformações para o espaço e tempo do quadro I, conjunto 1.4 mais 1.8, na forma matricial se escreve:
x 1 0 0 v' x'
y 0 1 0 0 y'
z 0 0 1 0 z' 15.6
t 0 0 0 K ' t'
x 1 0 0 v' / c x'
y 0 1 0 0 y'
z 0 0 1 0 z' 15.7
ct 0 0 0 K' ct'
38/200
Que são as funções x k x k x'l x k x'1 , x'2 , x'3 ,cx'4 x k x', y ', z ',ct ' 15.9
4
x '. x ' ou na forma indexada x k ' kl x' l x k ' kl x' l 15.10
l 1
4
1 0 0 v / c 1 0 0 v' / c 1 0 0 0
0 1 0 0 0 1 0 0
.' ij' kl ij ' jl 0 0 1 0 0 0 1 0 00 10 10 00 I li 15.11
j 1
0 0 0 K 0 0 0 K' 0 0 0 1
4
1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
0 1 0 0 0 1 0 0
t ' t ji 'lk ji'ik 0 0 1 0 0 0 1 0 00 10 10 00 I kj 15.12
i 1
v / c 0 0 K v' / c 0 0 K' 0 0 0 1
4
1 0 0 v' / c 1 0 0 v / c 1 0 0 0
0 1 0 0 0 1 0 0
'. ' kl ij ' kl lj 0 0 1 0 0 0 1 0 00 10 10 00 I kj 15.13
l 1
0 0 0 K ' 0 0 0 K 0 0 0 1
4
1 00 0 1 0 0 0 1 0 0 0
0 10 0 0 1 0 0 0 1 0 0
' ' lk ji 'lk ki 0 0 1
t t
0 0 0 1 0 0 0 1 0 I i
l
15.14
k 1
v' / c 0 0 K' v / c 0 0 K 0 0 0 1
Onde 't ' lk é a matriz transposta de ' ' kl e t ji é a matriz transposta de ij e éo
Delta de Kronecker.
Observação as matrizes ij e ' kl são inversas uma da outra, mas não são ortogonais, ou seja: ji ' kl
e ij 'lk .
x 'i do diferencial total dx' i x' dx j das componentes das coordenadas que se
i
As derivadas parciais
x j x j
relacionam de acordo com x'i x'i x j , onde na matriz de transformação ij o radical K é
considerado constante é igual a:
39/200
O diferencial total das coordenadas na forma de matriz é igual a:
dx' 1 1 0 0 v / c dx1
dx' 2 0 1 0 0 dx 2
dx' 3 0 0 1 0 dx 3 15.15
cdx' 4 0 0 0 K cdx 4
dx' 1 1 0 0 v / c dx1
2 0 1 0 0 dx 2
dx' dx' i dx' 3 , A A ij x' j
i
0 0 1 0 , dx dx 3
j
15.16
dx' x dx
cdx' 4 0 0 0 K cdx 4
4
dx 'i x'j dx j
i
Então temos dx ' Adx dx 'i A dx
j 1
i
j
j
x
15.17
x k x1 v'
x l x 1 1 x 1 0 x 3
1 1
0
x' l x' x' 1 x' 2 x' x' 4 c
x k x l
2
x 2 0 x 2 1 x 3
2
0 x 2 0
x' l x' x' 1 x' 2 x' x' 4
x k x l
3
x 3 0 x 3 0 x 3
3
1 x 4 0
3
4
dx A'dx' dx k A'lk dx'l dx k x l dx'l
k
Então temos: 15.20
l 1 x'
1 0 0 v / c
J j
x' i x' , x' , x' ,x'
1 2 3 4
010 0
001 0 K 15.21
x
x1 , x 2 ,x 3 ,x 4
000 K
40/200
1 0 0 v' / c
x k
J' l
x1 ,x 2 ,x 3 , x 4 010 0
0 0 1 0 K' 15.22
x' x' , x' ,x' , x'
1 2 3 4
0 0 0 K'
Da função x k ' 'x k x'l onde as coordenadas se relacionam na forma x k x k x'l temos
x k
descrito como:
x'l x k x'l
x k x1 x 2 x 3 x 4
x'1 x k x'1 x1 x'1 x 2 x'1 x 3 x'1 x 4 x'1
x k x1 x 2 x 3 x 4
x' 2 x k x' 2 x1 x' 2 x 2 x' 2 x 3 x' 2 x 4 x' 2
' x k x1 x 2 x 3 x 4
x'3 x k x'3 x1 x' 3 x 2 x'3 x 3 x' 3 x 4 x'3
x k x1 x 2 x 3 ' x 4
x' 4 x k x' 4 x1 x' 4 x 2 x' 4 x 3 x' 4 x 4 x' 4
x 1 x 1 0 x 1 1
1 1 0 x v'
x' x' 2 x' 3 x' 4
x 2 x 1 x 2
2 2
0 0 x 0
x' 1
x' 2 x' 3 x' 4
3
x' l x' 1 x' 2 x' 3 x' 4 x 1 x 2 x 3 x 4 x 0 x 0 x 3
3
1 x
3
0
x'
1 x' 2 x' 3 x' 4
x 4 x 0 x 4
4 4 v' 2 v' u' x' 1
v' 0 x 1 1
x' 1 c 2 K' x' 2 x' 3 x' 4 K ' c 2 c 2
x 4 v' v
x' 1 c 2 K' c 2
x 1 v' v
x' 4 K
Observação: está ultima relação demonstra que o tempo varia de forma igual entre os referenciais.
41/200
Obtemos:
x 1 x 1 1 1
1 1 0 x 0 x v
x' x' 2 x' 3 x' 4 K
x 2 x 2 2 2
0 1 x 0 x 0
x' 1 x' 2 x' 3 x' 4
3
x' l x' 1 x' 2 x' 3 x' 4 x 1 x 2 x 3 x 4 x 0 x 3 0 x
3
1 x
3
0
1
x'4 x' 2 x' 3 x' 4
x v x 4 4 4 v vux
2 1
0 x 0 x 1
1
x' 1 c 2 x' 2 x' 3 x' 4 K c 2 c 2
Que é o conjunto 8.1 mais 8.3 do quadro 9, operadores diferenciais, na forma de matriz.
Da função ' 'x'i x'i x j onde as coordenadas se relacionam na forma x'i x'i x j temos:
' ' x' i ' x'1 ' x' 2 ' x'3 ' x' 4
x1 x' i x1 x'1 x1 x' 2 x1 x'3 x1 x' 4 x1
' ' x' i ' x'1 ' x' 2 ' x' 3 ' x' 4
x 2 x'i x 2 x'1 x 2 x' 2 x 2 x' 3 x 2 x' 4 x 2
' ' x'i ' x'1 ' x' 2 ' x'3 ' x' 4
x 3 x'i x 3 x'1 x 3 x' 2 x 3 x'3 x 3 x' 4 x 3
' ' x' i ' x'1 ' x' 2 ' x' 3 ' x' 4
x 4 x'i x 4 x'1 x 4 x' 2 x 4 x' 3 x 4 x' 4 x 4
x' 1 v'
v
x 4
K'
x' 4 v v'
x1 c 2 K c 2
Observação: está ultima relação demonstra que o tempo varia de forma igual entre os referenciais.
42/200
Obtemos:
x' 1 x' 1 0 x' 1 0 x' 1 v'
1 1
x x 2 x 3 x 4
K'
x' 2 x' 2 1 x' 2 0 x' 2 0
0
' x 1 x 2 x 3 x 4
3
x j x 1 x 2 x 3 x 4 x' 1 x' 2 x' 3 x' 4 x' 0 x' 3 0 x' 3 1 x' 3 0
1
x 4 x 2 x 3 x 4
x' v' x' 4 0 x' 4 0 x' 4 1 1 v' 2 v' u' x' 1
1
x c2 x 2 x 3 x 4 K' c 2 c 2
Que é o conjunto 8.2 mais 8.4 do quadro 9, operadores diferenciais, na forma de matriz.
v v'
x' 1 x1 c 2 x 4 8.1 x1 x' 1 c 2 x' 4 8.2
x' 2 x 2 8.1.1 x 2 x' 2 8.2.1
x' 3 x 3 8.1.2 x 3 x' 3 8.2.2
K K '
cx' 4 cx 4 8.3B cx 4 cx' 4 8.4B
ux1 u' x' 1
zero 8.5 zero 8.5
x1 c 2 x 4 x' 1 c 2 x' 4
1 00 0
0 1 0 0
x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 x 1 x 2 x 3 cx 4 0 0 1 0 15.23
v / c 0 0 K
1 00 0
0 1 0 0
x 1 x 2 x 3 cx 4 x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 0 0 1 0 15.24
v' / c 0 0 K'
As matrizes quadradas das transformações acima são as transpostas das matrizes A e A’.
dx 1
dx 2
d x k k dx k 1 dx1 2 dx 2 3 dx 3 4 dx 4 1 2 3 4 3 15.25
x x x x x x x x cx dx 4
cdx
1 00 0 1 0 0 v' / c dx' 1
k 0 1 0 0 0 1 0 0 dx' 2
d k dx 1 2 3 0 0 0 1 0 dx' 3 15.26
x x' x' x' cx' 4 0 0 1
v' / c 0 0 K' 0 0 0 K' cdx' 4
43/200
O produto das matrizes do meio fornece:
0 1 0 0 v' / c 0 1 0
1 0 0 v' / c
1 00 0
0 10 0 0 1 0 0 0 0 1
0 01 0 0 0 1 0 0 15.27
v' / c 0 0 2v' dx' 1
K' 0 0 0 K' v' / c 0 0 1 2 4
c dx'
Resultado que pode ser dividido em duas matrizes:
1 0 0 v' / c 0 0 0 v' / c
0 10 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 01 0 0 1 0 0 0 0 0 0 15.28
1 0 0 1 0
2v' dx' 2v' dx' 1
v' / c 0 0 1 2 4 0 0 0 1 v' / c 0 0 2 4
c dx' c dx'
0 0 0 v' / c
1 0 0 0 0 0 0 0 dx' 2
1
0 1 0 0 0 0 0 0 dx'
d k dx k 1 2 3 3 15.29
x x' x' x' cx' 4 0 0 1 0 2v' dx' 1 dx'
0 0 0 1 v' / c 0 0 2 4 cdx' 4
c dx'
0 0 0 v' / c dx' 1
0 00 0
0 0 0 0 dx' 2 v' 4 2v' dx'
1
x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 3 dx' 1
v' dx' dx' 4
1 dx' c 2
x' 4
x ' 1
c 2
dx' 4
x ' 4
2v' dx'
v' / c 0 0 2 4 cdx' 4
c dx'
Então temos:
0 0 0 v' / c dx' 1
0 00 0
0 0 0 0 dx' 2
x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 3 zero 15.30
2v' dx' 1 dx' 4
v' / c 0 0 2 4 cdx'
c dx'
1 0 0 0 dx'
1
0 1 0 0 dx' 2 '
d k dx k 1 2 3 dx' l d' 15.31
x x' x' x' cx' 4 0 0 1 0 dx' 4 x' l
3
0 0 0 1 cdx'
dx' 1
' ' ' ' ' ' ' ' ' dx' 2
d' x' i i dx' i 1 dx' 1 2 dx' 2 3 dx' 3 4 dx' 4 1 2 3 4 3 15.32
x' x' x' x' x' x' x' x' cx' dx' 4
cdx'
Onde as coordenadas se relacionam com as do referencial do observador O de acordo com x 'i x ' i x j ,
44/200
Substituindo as transformações 15.23 e 15.15 e sem apresentar a função obtemos:
1 00 0 1 0 0 v / c dx1
' 0 1 0 0 0 1 0 0 dx 2
d' i dx' 1 2 3
i
0 0 0 1 0 dx 3 15.33
x' x x x cx 4 0 0 1
v / c 0 0 K 0 0 0 K cdx 4
1 0 0 v / c
1 00 0 1 0 0 v / c 0 1 0 0
0 10 0 0 1 0 0 0 0 1
0 01
0 001 0 0 15.34
2 vdx 1
v / c 0 0 K 0 0 0 K v / c 0 0 1 2 4
c dx
1 0 0 v / c 0 0 0 v / c
0 10 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 01 0 0 1 0 0 0 0 0 0 15.35
2vdx1 0 0 1 0 2vdx1
v / c 0 0 1 2 4 0 0 0 1 v / c 0 0 2 4
c dx c dx
0 0 0 v / c
1 0 0 0 0 0 0 0 dx2
1
' 0 1 0 0 0 0 0 0 dx
d' i dx' 1 2 3
i
3 15.36
x' x x x cx 4 0 0 1 0 2vdx1 dx 4
0 0 0 1
v / c 0 0 cdx
c 2 dx 4
0 0 0 v / c dx 1
0 00 0 2
0 0 0 0 dx 3 v2 4 dx 1 v 1 dx 4 2v2 dx 4 4 dx 4
1
x 1 x 2 x 3 cx 4 1 dx
2vdx c x x c dx x
v / c 0 0 2 4 cdx 4
c dx
v 1 dx1 4 2v dx1
dx 1
v 2 4 4 dx 2 4 4 dx 4 zero
c 2 x 4 c dx x c dx x
Então temos:
0 0 0 v / c dx 1
0 00 0 2
0 0 0 0 dx 3 zero 15.37
x 1 x 2 x 3 cx 4
2vdx 1 dx
v / c 0 0 2 4 cdx 4
c dx
1 0 0 0 dx
1
' 0 1 0 0 dx 2
d' i dx' i 1 2 3 4 0 0 1 0 dx 3
j dx j d 15.38
x' x x x cx x
0 0 0 1 cdx 4
45/200
Invariância da Equação de Onda
v'
1 00 0 1 0 0 0 1 0 0 v' 1 00
0 0 1 0 0
c
0 10 c 0 10 0
0 01 0 0 0 1 0 0 1 0 0
0 01 0 15.41
v' 0 0 1 0
c 00 K' 0 0 0 1 v' 2v' u' x' 1
0 0 0 K' 0 0 1
c c2
1 v' v'
00 1 0 0 0 0 00
c c
0 10 0 0 1 0 0 0 00 0
0 01 0 0 0 1 0 0 00 0 15.42
v' 2v' u' x' 1
0 0 0 1 v' 2v' u' x' 1
0 0 1 00
c c 2
c c2
v' x' 1
0
00
c
0 x' 2
v'2 1 4 v'2 1 4 2v2' u' x2' 2
1
00 0
x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 0
00 0
v'
2v' u' x' 1 x' 3
c x' x' c x' x' c c x' 4 2
00
c2 c
cx' 4
Fazendo as operações obtemos:
46/200
Onde aplicando 8.5 temos:
Então temos:
0 v' x' 1
00
c
0 00 0 x' 2
x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 0 00 0 zero 15.44
v' 1
2v' u' x' x' 3
00
c c2
cx' 4
x' 1
1 0 0 0
1 2
0 1 0 0 x' 2' 1 ' 0
2 2
2 2 15.45
c x 4 2 x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 0 0 1 0
0 0 0 1 3
c 2 x' 4 2
x'
cx' 4
1
1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 v x
1 ' 2
0 1 0 0 0 1 0 0 c 2
2' 2 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 x 0 15.47
c x' 4 2 x 1 x 2 x 3 cx 4 v
00
0 0 1
K 0 0 0 1
0 3
c 0 0 0 K x
x4
c
O produto das três matrizes do meio fornece:
v 1 0 0
v
1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0
0 0 1 0 0
c
0 1 0 c 0 1 0 0
0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0
0
001 0 15.48
v 0 0 0 1
v 1
c 0 0 K 0 0 0 1 2 vux
K 0 0 1 2
0 0 0
c c
Resultado que pode ser dividido em duas matrizes:
1 0 0 v v
c 1 0 0 0 0 0 0 c
0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 15.49
v 2vux1 0 0 0 1 v 2vux1
0 0 1 2 00 2
c c c c
47/200
Que aplicadas na equação de onda fornece:
0 0 0 v x 1
1 0 0 0
c
1 ' 0 1 0 0 0 0 0 0 x
2 2
2 ' 2 0 15.50
c x' 4 2 x 1 x 2 x 3 cx 4 0 0 1 0 0 0 0 0 1
0 0 0 1 v 0 0 2vux x
3
c c
2
cx 4
0 0 0 v x 1
c
0 0 0 0 x v 2 v 2v ux 1 2
x 1 x 2 x 3 cx 4 0 0 0 0 c 2 x 1 x 4 c 2 x 1 x 4 c 2 c 2
v 2vux 1 x 3
x4
2
00 2
c c
4
x
2v 2v ux1 2
c 2 x1 x 4 c 2 c 2 x 4 2
2v ux 1 2v ux 1 2
zero
c 2 c 2 x 4 x 4 c 2 c 2 x 4 2
Então temos:
0 0 0 v x 1
c
0 0 0 0 x 2
c c
4
x
x 1
1 0 0 0
1 ' 0 1 0 0 x 2 1
2 2
2 ' 2 2
0 15.52
c x' 4 2 x 1 x 2 x 3 cx 4 0 0 1 0
0 0 0 1 3
c2 x4 2
x
cx 4
48/200
Invariância das equações 8.5 de propagação linear
px' 1 1 0 0 v / c px1
px' 2 0 1 0 0 px 2
3 0 0 1 0 3 15.53
px'
px
E' / c 0 0 0 K E / c
49/200
Invariância da Equação de continuidade
Jx1
ρ Jx1 Jx 2 Jx 3 ρ Jx 2
.J 4 1 2 3 4 1 2 3 3 zero 15.57
x x x x x x x x cx 4 Jx
c
O produto das matrizes de transformação já foi obtido em 15.27 e 15.28 com isso:
0 0 0 v' / c
0 J ' x' 2
1
1 0 0 0
ρ 0 1 0 0 0 0 0
.J 4 1 2 3 0 0 0 0 J ' x' 3 15.59
x x' x' x' cx' 4 0 0 1 0 2v' u' x' 1 J ' x'
0 0 0 1 v' / c 0 0 c'
c 2
0 0 0 v' / c
0 J ' x' 2
1
0 00
0 0 0 0 J ' x' v' Jx' 1 v' ' 2v' u' x' 1 '
x' x' x' cx' 3
2v' u' x' 1 J ' x' c 2 x' 4 x' 1 c 2 x' 4
1 2 3 4
v' / c 0 0 c'
c 2
v' u' x' 1 ' u' x' 1 2v' u' x' 1 '
v' ' zero
c 2 x' 4 c x'
2 4
c 2 x' 4
Então temos:
0 0 0 v' / c
0 J ' x' 2
1
0 00
0 0 0 0 J ' x'
x' 1 x' 2 x' 3 cx' 4 3 zero 15.60
2v' u' x' 1 J ' x'
v' / c 0 0 c'
c 2
1 0 0 0 J ' x'
1
ρ 0 1 0 0 J ' x' 2 ρ'
.J 4 1 2 3 3 .J ' 15.61
x x' x' x' cx' 4 0 0 1 0 J ' x' x' 4
0 0 0 1 c'
J ' x' 1
ρ' J ' x' 1 J ' x' 2 J ' x' 3 ρ' J ' x' 2
.J' 4 4 1 3 zero 15.62
x' x' 1
x' 2
x' 3
x' x' x' x' cx' 4 J ' x'
2 3
c'
Onde substituindo 15.23 e 15.55 temos:
50/200
1 00 0 1 0 0 v / c Jx1
ρ' 0 1 0 0 0 1 0 0 Jx 2
.J' 4 1 2 3 0 0 0 1 0 Jx 3 zero 15.63
x' x x x cx 4 0 0 1
v / c 0 0
K 0 0 0 K c
O produto das matrizes de transformação já foi obtido em 15.34 e 15.35 por isso temos:
0 0 0 v / c 1
1 0 0 0 Jx
ρ' 0 1 0 0 0 0 0 0 Jx 2
.J' 4 1 2 3 0 0 0 0 3 15.64
x' x x x cx 4 0 0 1 0 2vux1 Jx
0 0 0 1 v / c 0 0 2 c
c
0 0 0 v / c 1
0 0 0 0 Jx
0 0 0 0 Jx 2 v Jx1 v 2vux 1
x 1 x 2 x 3 cx 4 3 2 4 x 1 c 2 x 4
2vux 1 Jx c x
v / c 0 0 2 c
c
Então temos:
0 0 0 v / c 1
0 00 0 Jx 2
0 0 0 0 Jx 3 zero 15.65
x 1 x 2 x 3 cx 4
2vux 1 Jx
v / c 0 0 2 c
c
1 0 0 0 Jx
1
ρ' 0 1 0 0 Jx 2 ρ
.J' 4 1 2 3 3 . J 15.66
x' x x x cx 4 0 0 1 0 Jx x 4
0 0 0 1 c
1 00 0 1 0 0 0 1 0 0 v'
dx' 1
0 10 0 0 1 0 0 c dx' 2
2
ds dx' 1 dx' 2 dx' 3 cdx' 4 0 01 0 0 0 1 0 0 1 0 0 3 15.68
v' 0 0 1 0 dx' 4
00 K' 0 0 0 1
c 0 0 0 K' cdx'
51/200
O produto das três matrizes central fornece:
v' 1
v'
1 00 0 1 0 0 0 1 0 0 00
0 0 1 0 0
c
0 10 c 0 10 0
0 01 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 01 0 15.69
v' 0 0 1 0
00 K' 0 0 0 1 v' 2v' dx' 1
c 0 0 0 K' 0 0 1 2 4
c c dx'
1 00
v' v'
c 1 0 0 0 0 00
c
0 10 0 0 1 0 0 0 00 0
0 01 0 0 0 1 0 0 00 0 15.70
v' 2v' dx' 1
0 0 0 1 v' 2v' dx' 1
0 0 1 2 4 00 2 4
c c dx' c c dx'
v'
1 0 0 0 0 00
c dx' 1
dx' 2
ds 2 dx' 1 dx' 2 dx' 3 cdx' 4 00 10 10 00 00 00
00
0
0 dx' 3 15.71
0 0 0 1 v' 2v' dx' 1 4
0 0 2 4 cdx'
c c dx'
0 00
v'
c dx' 1
1 2 3 4 0
dx' dx' dx' cdx' 0 00
00
0
0
dx' 2 v' dx' 1 cdx' 4
dx' 3 c
v'
c
2v' dx' 1
cdx' 4 dx' 1 2
c dx' 4
cdx' 4 zero
v'
2v' dx' 1 cdx' 4
00 2
c c dx' 4
0 00
v'
c dx' 1
1 2 3
4 0
Então temos: dx' dx' dx' cdx'
0 00
00
0
0
dx' 2
dx' 3 zero 15.72
v' 2v' ' dx' 1 cdx' 4
00 2
c c dx' 4
1 0 0 0 dx'
1
ds 2 dx' 1 dx' 2 dx' 3 cdx' 4 00 10 10 00 dx
' 2 dx' 1 2 dx' 2 2 dx' 3 2 cdx' 4 2 ds' 2
dx' 3
15.73
0 0 0 1 cdx' 4
Para o observador O’ o elemento diferencial de linha se escreve como:
1 0 0 0 dx' 1
ds' 2
dx' dx' cdx' dx'
dx' 1 2 2 2 3 2 4 2 1
dx' 2 dx' 3 cdx' 4 0 1 0 0
0 0 1 0
dx' 2
dx' 3 15.74
0 0 0 1 cdx' 4
1 00 0 1 0 0 0 1 0 0 v
dx1
0 10 0 0 1 0 0 c dx 2
2 1
ds' dx dx dx cdx 0 0 1
2 3 4
0 0 0 1 0 0 1 0 0 3 15.75
v 0 0 1 0 dx 4
c 0 0 K 0 0 0 1
0 0 0 K cdx
52/200
O produto das três matrizes central fornece:
v
1 00 0 1 0 0 0 1 0 0 v 1 00
0 0 1 0 0
c
0 10 c 0 10 0
0 01 0 0 0 1 0 0 1 0 0
0 01 0 15.76
v 0 0 1 0
c 0 0 K 0 0 0 1 v 2vdx1
0 0 0 K 0 0 1 2 4
c c dx
1 00 v v
c 1 0 0 0 0 00
c
0 10 0 0 1 0 0 0 00 0
0 01 0 0 0 1 0 0 00 0
15.77
v 2vdx 1
0 0 0 1 v 2vdx1
0 0 1 2 4 00 2 4
c c dx c c dx
v
1 0 0 0 0 0 0 c dx 1
ds' 2 dx1dx 2 dx 3 cdx 4 00 10 10 00 00 00 00 00 dx
2
15.78
0 0 0 1 v 1
dx 3
4
0 0 2vdx cdx
c c dx
2 4
0 0 0 v
c dx
1
4
0 00 0 2
vdx1cdx v 2v dx 1
dx 1dx 2 dx 3 cdx 4 0 0 0 0 dx 3 cdx 4 dx 1 2 4 cdx 4 zero
dx c c c dx
v 2v dx 1 4
0 0 2 4 cdx
c c dx
Então temos:
0 0 0 v
c dx
1
0 0 0 0 2
dx1dx 2 dx 3 cdx 4 0 0 0 0 dx 3 zero
dx
15.79
v 2v dx1 cdx 4
00 2 4
c c dx
1 0 0 0 dx
1
ds
2
ds' 2 dx1dx 2 dx 3 cdx 4 00 10 01 00 dx
dx 3 dx
1 2 2 2
dx 2 dx 3 cdx 4
2 2
15.80
4
0 0 0 1 cdx
No §7 como conseqüência de 5.3 obtivemos a invariância de E .u E'.u' onde agora aplicando 7.3.1, 7.3.2,
7.4.1, 7.4.2 e as fórmulas de transformação de velocidade do quadro 2 obtemos novas relações entre Ex e
E' x' distintas de 7.3 e 7.4 e com elas reescrevemos o quadro 7 na forma abaixo:
Quadro 7B
Ex K E 'x ' K '
E 'x' Ex
1 v 7.3B 1 v ' 7.4B
ux u 'x '
E' y' Ey K 7.3.1 Ey E' y' K' 7.4.1
E' z' Ez K 7.3.2 Ez E' z' K' 7.4.2
B' x' Bx 7.5 Bx B' x' 7.6
53/200
v v'
B' y' By Ez 7.5.1
By B' y' E' z' 7.6.1
c2 c2
v v'
B' z' Bz 2 Ey 7.5.2
Bz B' z' 2 E' y' 7.6.2
c c
ux u' x'
By 2 Ez 7.9
B' y' 2 E' z' 7.10
c c
ux u' x'
Bz 2 Ey 7.9.1
B' z' 2 E' y' 7.10.1
c c
1 v 1 v' 1
ux u 'x'
v Ex K Ey K Ez K K
2
x c t 1 v / ux y z 0
1 Ex Ey Ez
x v ux x 1 v / ux y z
0
v Ex Ey Ez
x 1 ux 1 v / ux y z .
0
v v v
2 Bx By 2 Ez Bz 2 Ey 0
x c t y c z c
Onde o termo entre parêntese é a lei de Faraday – Henry (8.19) que é igual a zero por isso obtemos a
invariância da lei de Gauss para o campo magnético.
54/200
Invariância da lei de Faraday - Henry:
v Ex K v
2 Ey K K Bz 2 Ey
x c t y 1 v / ux t c
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei de
Faraday – Henry.
Ex K v v
2 Ez K K By 2 Ez
z 1 v / ux x c t t c
55/200
Ex Ez By v Ez ux Ez
.
z x t ux x c 2 t
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei
de Faraday – Henry.
v v Bx
2 By 2 Ez 0 Jz 0 0 K Ez K
x c t c y t
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei
de Ampère - Maxwell:
v v Ex K
Bz 2 Ey By 2 Ez 0 Jx v 0 0 K
y c z c t 1 v / ux
1 v obtemos:
Substituindo no primeiro parêntese a lei Gauss e multiplicando por
ux
Bz By Ex v Bz By v Ex v 2 1 Ex 1 v 2 Ex 1 2vux Ex
0 Jx 0 0 0 Jx 2
y z t ux y z c x c 2 ux x c 2 c 2 t c 2 c 2 t
56/200
Onde substituindo Jx ux , 7.9.1, 7.9 e 8.5 obtemos:
Bz By Ex v ux Ey ux Ez v Ex v 2 1 Ex 1 v 2 Ex 1 2vux Ex
0 Jx 0 0 2 2 0 ux 2 2 2 2 2 2 2
y z t ux c y c z c x c c t c c t c c t
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei
de Ampère - Maxwell:
Bx v v
2 Bz 2 Ey 0 Jy 0 0 K Ey K
z x c t c t
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei
de Ampère - Maxwell:
57/200
Invariância da lei de Gauss para o campo elétrico sem carga elétrica:
v Ex K Ey K Ez K
2 zero
x c t 1 v / ux y z
1 Ex Ey Ez
x v ux x 1 v / ux y z zero
v Ex Ey Ez
x 1 ux 1 v / ux y z zero .
Que simplificada fornece a lei de Gauss para o campo elétrico sem carga elétrica.
v v Bx
2 By 2 Ez 0 0 K Ez K
x c t c y t
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei
de Ampère – Maxwell sem carga elétrica:
58/200
Invariância da lei de Ampère – Maxwell sem carga elétrica:
v v Ex K
Bz 2 Ey By 2 Ez 0 0 K
y c z c t 1 v / ux
Bz By Ex v Bz By v Ex v 2 1 Ex 1 v 2 Ex 1 2vux Ex
0 0 2 2
y z t ux y z c 2 x c 2 ux x c 2 c 2 t c c t
Bz By Ex v ux Ey ux Ez v Ex v 2 1 Ex 1 v Ex 1 2vux Ex
2
00 2 2 2 2 2 2
y z t ux c y c 2 z c 2 x c 2 c t c c t c c t
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei
de Ampère – Maxwell sem carga elétrica:
Bx v v
2 Bz 2 Ey 0 0 K Ey K
z x c t c t
59/200
Fazendo as operações obtemos:
Como o termo dentro do parêntese é a equação 8.5 que é igual a zero então obtemos a invariância da lei
de Ampère – Maxwell sem carga elétrica:
Para representar um movimento ondulatório que propaga em uma direção arbitrária deve satisfazer a
equação de onda por isso temos:
k
3r
x 2 y 2 z 2 f k 2 2
x y 2
z 2 f
2
k 2 f
2
zero 15.82
r2 r r2 2 2
Que não atende a equação de onda porque os dois últimos termos se anulam mais o primeiro não.
x x y y z z
onde cos , cos , cos 15.84
r ct r ct r ct
tem o módulo igual a n n n .n cos 2 cos 2 cos 2 1 . 15.85
Fazendo o produto
x2 y2 z 2 r 2
n .R cosi cosj cosk . xi yj zk cosx cosy cosz r 15.86
r r
obtemos r n .R cos x cos y cos z que aplicado na fase fornece uma nova fase
kr wt kn .R wt k cos x k cos y k cos z wt 15.87
Que substituída na equação de onda com os co-senos diretores considerados constantes fornece:
2 f w2 2 f w2 2 f w2 2 f w 2
cos 2
cos 2
cos 2
zero 15.90
2 c 2 2 c 2 2 c 2 2 c 2
que simplificada atende a equação de onda.
O resultado positivo da fase na equação de onda é conseqüência exclusiva dos co-senos diretores
serem constantes nas derivadas parciais, demonstrando que a equação de onda exige que a propagação
tenha uma direção fixa no espaço (onda plana).
Para o observador O uma fonte situada na origem do seu referencial, produz em um ponto A aleatório
situado à distância r ct x 2 y 2 z 2 da origem, um campo elétrico E descrito por:
E Exi Eyj Ezk 15.91
Ex E xo . f
Ey E yo . f 15.92
Ez E zo . f
Que aplicadas em E fornece:
E E xo f i E yo f j E zo f k E xo i E yo j E zo f Eo f . 15.93
Sendo E o E xo i E yo j E zo k 15.95
Ex f f kr wt f kx f kx
E xo E xo E xo E xo 15.98
x x x r ct
Ex f f kr wt f
E xo E xo E xo w 15.99
t t t
61/200
que aplicadas em 8.5 fornece
Ex x / t Ex f x / t f f x / t
2 zero E xo 2 E xo zero E xo zero
x c t x c t x c 2 t
f x / t x / t
E xo 2 zero zero 15.100
x c t x c 2 t
x / t kr wt x / t kr wt kx x / t x w
2 zero 2 zero 2 w zero k zero
x c t x c t ct c ct c
w
como k então Ex atende a 8.5.
c
Como a fase é a mesma para as componentes Ey e Ez então elas também atendem a 8.5.
Como as fase para os observador O e O’ são iguais kr wt k' r' w' t' então as componentes do
observador O’ também atendem a 8.5.
kr wt x / t kr wt k' r' w' t' x' / t' k' r' w' t'
2 2 zero 15.101
x c t x' c t'
As componentes relativas ao observador O do campo elétrico se transformam para o referencial do
observador O’ de acordo com os quadros 7, 7B e 8.
onde i 1
Tem as seguintes derivadas:
k sen ki cos e w sen wi cos 15.103
x t
ou ke i e we i 15.104
x t
Que aplicadas em 8.5 fornece:
x / t x/t
2 zero k sen ki cos 2 w sen wi cos zero
x c t c
xw xwi
k 2 sen ki 2 cos zero
c t c t
ou
x / t
x
2
c t
x/t
zero ke i 2 we i zero
c
para obtermos uma identidade devemos ter os coeficientes iguais a zero por isso:
62/200
xw xw
k 2
zero k 2
c t c t
xwi xw
ki 2 zero k 2
c t c t
xck x
k 2
c
ct t
Então para atendermos a equação 8.5 devemos ter uma propagação ao longo do eixo x à velocidade c.
x
Se aplicarmos w uk e v obtemos:
t
xw vuk c2
k 2 2 u .
c t c v
Resultado também obtido da equação de onda de Louis de Broglie.
Podemos definir relógio como qualquer aparelho que produza uma freqüência de eventos idênticos em série
que possam ser enumerados e somados, de tal forma que um evento aleatório n de um aparelho, seja
exatamente igual, a qualquer evento da série de eventos produzidos por outra réplica desse aparelho
quando os eventos são comparados em repouso relativo.
O movimento relativo entre os referenciais inerciais produz o efeito Doppler que prova que a freqüência
varia com a velocidade e como a freqüência pode ser interpretada como a freqüência do movimento cíclico
do ponteiro de um relógio, então o tempo varia na mesma proporção que varia a freqüência com o
movimento relativo, isto é, basta substituir o tempo t e t’ nas fórmulas 1.7 e 1.8 pelas freqüências y e y’ para
obtermos as fórmulas de transformação de freqüência, assim:
a) A transformação de Galileu de velocidade para o eixo x é u' x' ux v . Nesta se tivermos ux c então
u' x' c v e se tivermos u' x' c então ux c v . Como ambos os resultados simultaneamente não são
permitidos ou teremos ux c ou u' x' c então a transformação não permiti que um raio de luz seja
simultaneamente observado pelos observadores O e O’ o que demonstra o privilégio de um observador em
relação ao outro porque cada observador só pode observar o raio propagando em seu próprio referencial
(defeito intrínseco a análise clássica do efeito de Sagnac).
b) Também não atende a primeira lei de Newton a lei da inércia porque um raio de luz emitido paralelo ao
eixo x a partir da origem dos respectivos referenciais inerciais no instante em que as origens são
63/200
coincidentes e no momento em que t = t’ = zero terá pela transformação de Galileu a velocidade c da luz
alterada por v para os referenciais, contrariando a lei da inércia, que não permitiria que houvesse
variação na velocidade porque não existe nenhuma ação externa atuando sobre o raio de luz e por isso
ambos os observadores deveriam observar o raio de luz com velocidade c.
c) Como considera o tempo constante entre os referenciais não produz a variação temporal entre os
referenciais em movimento como exigido pelo efeito Doppler.
O princípio da constância da velocidade da luz nada mais é do que uma exigência da primeira lei de Newton
a lei da inércia.
A primeira lei de Newton a lei da inércia é introduzida na transformação de Galileu, quando o princípio da
constância da velocidade da luz é aplicado na transformação de Galileu obtendo as equações dos Quadros
1 e 2 da Relatividade Ondulatória que não possuem os três defeitos descritos.
As equações para o tempo e a velocidade dos quadros 1 e 2 podem ser escritas como:
v2 2v
t' t 1 2
cos 1.7
c c
v
v' 1.15
v22v
1 2 cos
c c
v' 2 2v'
t t' 1 2
cos ' 1.8
c c
v'
v 1.20
v' 2 2v'
1 cos'
c2 c
Que não depende do ângulo de propagação do raio de luz, sendo exclusivamente função da velocidade e
do tempo, ou seja, o ângulo de propagação do raio de luz só altera entre os referenciais inercial a proporção
entre o tempo e a velocidade mantendo constante à distância em cada instante para qualquer ângulo de
propagação,
t' f v ,t , 1.7
v' g v , 1.15
Então temos que a distância é função de duas variáveis o tempo função de três variáveis e a velocidade
função de duas variáveis.
E
p 2u 16.1
c
64/200
Que elevada ao quadrado fornece:
u2 c2 p2 16.2
c2 E 2
Elevando ao quadrado a fórmula da energia obtemos:
2
2
mc 2
E 2 0 2 E 2 E 2 u 2 m02 c 4
u c
1 2
c
2 2
E 2 E 2 u 2 m02 c 4 E 2 E 2 c 2 p 2 m02 c 4 E c p 2 m02 c 2 4.8
c E
De onde concluímos que se a massa de repouso de uma partícula é nula mo zero a energia da partícula
é igual a E c p . 16.3
u2 c2 p2 u2 c2 p2 u c 16.4
c2 E2 c 2 cp 2
De onde concluímos que o movimento de uma partícula com massa de repouso nula mo zero será
sempre á velocidade da luz u c.
h
yh yp p h e da mesma forma p' 16.5
'
Equação que relaciona o momento de uma partícula de massa de repouso nula com seu comprimento de
onda.
2
p' p E2 v p' 2 p 2 E4 v 2 2 E2 vpx
c c c
p' 2 p 2
cp 2 v 2 2 cp vp ux p' p 1
v 2 2vux
2 p' p K 16.6
c4 c2 c c2 c
h h '
p' p K K ' ou invertida 2.21
' K K'
Para dois observadores em movimento relativo a equação que representa o princípio da constância da
velocidade da luz para um ponto aleatório A é:
x'ct' x ct A
17.04
x'ct' x ct B
Quando para o observador O’ um raio de luz propaga no plano y’z’ teremos x’ = zero e x = vt condições que
aplicadas na equação 17.02 fornece:
2
0 c 2t'2 vt2 c 2t 2 t't 1 v 2 17.05
c
Resultado que as equações A e B do conjunto 17.04 sob as mesmas condições também devem fornecer:
v2
0 ct 1 2 vt ct A
c
17.06
v 2 vt ct
0 ct 1 B
c 2
Destas obtemos:
1 v 1 v
c e c 17.07
1 v 1 v
c c
x'
x ct 17.08
2 2
ct'
x ct 17.09
2 2
x
x' ct' 17.10
2 2
ct
x'
ct' 17.11
2 2
66/200
Calculo dos coeficientes , e :
2 2 2
1 v 1 v 1 v 1 v
c c c c 2 1 17.12
1 v 1 v v2 2 v2
c c 1 v 1 v 1 1
c c c2 c2
1 v 1 v 1 v 1 v 2v v
c c c c c c 17.13
1 v 1 v v 1 v v 2 2 v2
c c 1 1 1
c c c2 c2
1 v 1 v 1 v 1 v 2v
v
c c c c c c 17.14
v v 2 2 v2
1
c
1
c 1 v 1 v 1 v 1
c c c2 c2
Efeito de Sagnac
No instante em que as origens dos dois observadores coincidem o tempo é zerado (t = t’ = zero) em ambos
os referenciais e dois raios de luz são emitidos a partir da origem comum, um no sentido positivo (horário
índice c) dos eixos x e x’ com frente de onda Ac e outro no sentido negativo (anti-horário índice u) dos eixos
x e x’ com frente de onda Au.
As condições de propagação acima aplicada nas equações de Lorentz fornecem os quadros A e B abaixo:
Quadro A
Equação Raio horário (c) Equação Raio anti-horário (u) Soma dos raios
Resultado Resultado
Condição xc ctc Condição xu ctu
17.08 x'c ctc 17.08 x'u ctu
x'c xc x'u xu x'c x'u xc xu
17.09 ct'c ctc 17.09 ct'u ctu ct'c ct'u ctc ctu
x'c ct'c x'u ct'u
Quadro B
Equação Raio horário (c) Equação Raio anti-horário (u) Soma dos raios
Resultado Resultado
Condição x'c ct'c Condição x'u ct'u
17.10 xc ct'c 17.10 xu ct'u
xc x'c xu x'u xc xu x'c x'u
17.11 ctc ct'c 17.11 ctu ct'u ctc ctu ct'c ct'u
xc ctc xu ctu
67/200
Onde para o observador O’ D' Au Ac é a distância entre as frentes de onda Au e Ac e onde para o
observador O D Au Ac é a distância entre as frentes de onda Au e Ac.
Nas equações acima 17.15 devido à isotropia do espaço e tempo e as frentes de onda Au Ac dos dois
raios de luz ser as mesmas para ambos os observadores, a soma dos raios de luz e dos tempos deve ser
invariável entre os observadores o que expressamos por:
Este resultado que equaciona a isotropia do espaço e tempo pode ser denominado como o princípio de
conservação do espaço e do tempo.
As três hipóteses de propagações definidas a seguir serão aplicadas em 17.15 e testadas para ver se
cumpre o princípio de conservação do espaço e tempo dado por 17.16:
Hipótese A:
Se o espaço e o tempo são isotrópicos e não existi nenhum movimento privilegiado de qualquer um dos
observadores sobre o outro no espaço vazio, então a geometria de propagação dos raios luminosos se
equaciona por:
Hipótese que aplicada na equação A ou B do conjunto 17.15 atende o princípio de conservação do espaço
e tempo dado por 17.16.
ct'c ct'u A
Quadro A
ct'u ct'c B
17.18
ctc ctu C
Quadro B
ctu ctc D
Hipótese B:
Se o espaço e o tempo são isotrópicos porem o observador O está em repouso absoluto no espaço vazio,
então a geometria de propagação dos raios luminosos se equaciona por:
ct'c ct A
Quadro A
ct'u ct B
17.20
ct ct'c C
Quadro B
ct ct'u D
ct'c 2ct'u A
17.21
ct'u 2ct'c B
68/200
t
ct'c ct'u 2ct D' D D'
D t' 17.22
2 2 2 2
1 v 2 1 v 2
c c
Resultado que não concorda como o princípio de conservação do espaço e do tempo dado por 17.16 e
como D' D é como se existissem quatro raios de luz, dois para cada observador, cada raio com sua
respectiva frente de onda independente dos outros.
Hipótese C:
Se o espaço e o tempo são isotrópicos porem o observador O’ está em repouso absoluto no espaço vazio,
então a geometria de propagação dos raios luminosos se equaciona por:
ct' ctc A
Quadro A
ct' ctu B
17.24
ctc ct' C
Quadro B
ctu ct' D
ctc 2ctu A
17.25
ctu 2ctc B
t'
ctc ctu 2ct' D D' D
D' t 17.26
2 2 2 2
1 v 2 1 v 2
c c
Resultado que exatamente como na hipótese B não concorda como o princípio de conservação do espaço e
do tempo dado por 17.16 e como D' D é como se existissem quatro raios de luz, dois para cada
observador, com cada raio com sua respectiva frente de onda independente dos outros.
Conclusão
O resultado da hipótese A contradiz o resultado das hipóteses B e C apesar do movimento relativo dos
observadores não alterar o movimento da frente de onda Au relativo à frente de onda Ac porque as frentes
de onda têm movimento independente uma da outra e dos observadores.
Para obtermos o efeito de Sagnac consideremos que o observador O’ está em repouso absoluto, hipótese C
acima e que o percurso dos raios seja de 2R :
Para o observador O o efeito de Sagnac é dado pela diferença de tempo entre o raio horário e anti-horário
t tc tu que pode ser obtido utilizando 17.24 (C-D), 17.27 e 17.14:
69/200
2v
t tc tu t' 2R c 4Rv 17.28
c 2 2 2
1 v 2 c c v
c
No instante em que as origens coincidem o tempo é zerado (t = t’ = zero) em ambos os referenciais e dois
raios de luz são emitidos a partir da origem comum, um no sentido positivo (horário índice c) dos eixos x e x’
com frente de onda Ac e outro no sentido negativo (anti-horário índice u) dos eixos x e x’ com frente de onda
Au.
O raio projetado no sentido positivo (horário índice c) dos eixos x e x’ é equacionado por xc ctc e
x'c ct'c que aplicadas no Quadro I fornece:
v v'
ct'c ctc 1 c ct'c ctc K c (1.7) ctc ct'c 1 c ctc ct'c K'c (1.8) 9.11
c c
vc vc v'c v'c
v'c v'c (1.15) vc vc (1.20) 9.12
vc Kc v'c K'c
1 1
c c
Destas deduzimos que à distância entre os observadores é dada por:
Onde temos:
v c v'c
1 1 K c K'c 1 9.14
c c
O raio projetado no sentido negativo (anti-horário índice u) dos eixos x e x’ é equacionado por xu ctu e
x'u ct'u : que aplicadas no Quadro I fornece:
v v'
ct'u ctu 1 u ct'u ctu K u (1.7) ctu ct'u 1 u ctu ct'u K'u (1.8) 9.15
c c
vu vu v'u v'u
v'u v'u (1.15) vu vu (1.20) 9.16
vu Ku v'u K'u
1 1
c c
Onde temos:
v u v'u
1 1 K K' 1 9.18
c c u u
Devemos observar que a princípio não existe nenhuma relação entra as equações 9.11 a 9.14 com as
equações 9.15 a 9.18.
70/200
Quadro A
Equação Raio horário (c) Equação Raio anti-horário (u) Soma dos raios
Resultado Resultado
Condição xc ctc Condição xu ctu
1.2 x'c ctcK c 1.2 x'u ctuK u
x'c xc K c x'u xuK u x'c x'u xcK c xuK u
1.7 ct'c ctc K c 1.7 ct'u ctuK u ct'c ct'u ctc K c ctuK u
x'c ct'c x'u ct'u
Quadro B
Equação Raio horário (c) Equação Raio anti-horário (u) Soma dos raios
Resultado Resultado
Condição x'c ct'c Condição x'u ct'u
1.4 xc ct'c K'c 1.4 xu ct'u K'u
xc x'c K'c xu x'u K'u xc xu x'c K'c x'u K'u
1.8 ctc ct'c K'c 1.8 ctu ct'u K'u ctc ctu ct'c K'c ct'u K'u
xc ctc xu ctu
Observemos que para os raios de mesmo sentido os quadros A e B são inversos um do outro.
Onde para o observador O’ D' Au Ac é a distância entre as frentes de onda Au e Ac e onde para o
observador O D Au Ac é a distância entre as frentes de onda Au e Ac.
Nas equações acima 9.19 devido à isotropia do espaço e tempo e as frentes de onda Au Ac dos dois
raios de luz ser as mesmas para ambos os observadores, a soma dos raios de luz e dos tempos deve ser
invariável entre os observadores o que se expressa por:
Este resultado que equaciona a isotropia do espaço e tempo pode ser denominado como o princípio de
conservação do espaço e do tempo.
As três hipóteses de propagações definidas a seguir serão aplicadas em 9.19 e testadas para ver se
cumpre o princípio de conservação do espaço e tempo dado por 9.20. Com estas hipóteses criaremos
vínculos entre as equações 9.11 a 9.14 com as equações 9.15 a 9.18.
Hipótese A:
Se o espaço e o tempo são isotrópicos e não existi nenhum movimento privilegiado de qualquer um dos
dois observadores sobre o outro no espaço vazio, então a geometria de propagação dos raios luminosos se
equaciona por:
Hipótese B:
Se o espaço e o tempo são isotrópicos porem o observador O está em repouso absoluto no espaço vazio,
então a geometria de propagação dos raios luminosos se equaciona por:
ctc ctu ct A
v c vu v B 9.23
v t v t vt C
c c u u
Resultados que aplicados nas equações A ou B do conjunto 9.19 atende o princípio de conservação do
espaço e tempo dado por 9.20. Demonstrando que o efeito Doppler nos raios horário e anti-horário se
compensam nos referenciais.
Hipótese C:
Se o espaço e o tempo são isotrópicos porem o observador O’ está em repouso absoluto no espaço vazio,
então a geometria de propagação dos raios luminosos se equaciona por:
Resultados que aplicados nas equações A ou B do conjunto 9.19 atende o princípio de conservação do
espaço e tempo dado por 9.20. Demonstrando que os efeitos Doppler nos raios horário e anti-horário se
compensam nos referenciais.
Para obtermos o efeito de Sagnac consideremos que o observador O’ está em repouso absoluto, hipótese C
acima e que o percurso dos raios seja de 2R :
72/200
2v ctc 2vutu
A equação t 2v't' é exatamente o resultado que se obtém da analise da geometria
c c c
de propagação dois raios horário e anti-horário em uma circunferência demonstrando a coerência das
hipóteses adotadas na Relatividade Ondulatória.
4Rvc 4Rvu
t tc tu 2v't' 4Rv
2
' 9.31
c c c cvc c 2 cvu
2
t 2vt 9.33
c
Os tempos clássicos seriam dados por:
t 2R 9.34
c
tc 2R 9.35
c v
tu 2R 9.36
c v
Aplicando 9.34, 9.35 e 9.36 em 9.33 obtemos:
A analise tradicional que fornece a solução para o resultado nulo desta experiência considera em repouso
no referencial do observador O’ um aparelho que emite dois raios de luz um horizontal na direção x’ (horário
índice c) e outro vertical na direção y’. O raio horizontal (horário índice c) propaga até um espelho colocado
em x’ = L neste o raio reflete (anti-horário índice u) e retorna a origem do referencial onde x’ = zero. O raio
vertical propaga até um espelho colocado em y’ = L reflete e retorna a origem do referencial onde y’ = zero.
Na analise tradicional de acordo com o principio de constância da velocidade da luz para o observador O’ o
percurso dois raios é dado por:
73/200
Para o observador O’ a soma dos tempos de percurso dois raios ao longo do eixo x’ é:
L L 2L
t'x' t'c t'u 18.02
c c c
Na analise tradicional para o observador O’ a soma dos tempos de percurso dois raios ao longo do eixo y’ é:
L L 2L
t'y' t' t' 18.03
c c c
2L
Como temos t'x' t'y' não existe franja de interferência e está explicado o resultado nulo da
c
experiência de Michelson & Morley.
Nesta analise tradicional o percurso idêntico dos raios horários e anti-horários contido na equação 18.01
que da origem ao resultado nulo da experiência de Michelson & Morley contraria o efeito de Sagnac que é
exatamente a diferença de tempo existente entre o percurso do raio horário e o percurso do raio anti-
horário.
Com base na Relatividade Ondulatória façamos uma analise mais profunda da experiência de Michelson &
Morley obtendo um resultado que está completamente de acordo com o efeito de Sagnac.
De 18.04 A obtemos:
v v
D' 2L ctc 1 c ctu 1 u D' 2L ctc v ctc ctu vutu 18.05
c c
v' v'
D ctc ctu L 1 c 1 u 18.07
c c
2L
t'y' t'x' tx 18.09
c
Por isso de acordo com a Relatividade Ondulatória na experiência de Michelson & Morley podemos supor
que o raio de luz horário tem percurso diferente do raio de luz anti-horário de acordo com a fórmula 18.08
obtendo também resultado nulo para a experiência e concordando então com o efeito de Sagnac. Esta
suposição não pode ser feita com base na Relatividade Especial porque conforme 17.26 temos:
74/200
§19 Retrocesso do periélio de Mercúrio de -7,13”
Imaginemos o Sol situado no foco de uma elipse que coincide com a origem de um sistema de coordenadas
(x,y,z) imóvel em relação às denominadas estrelas fixas e que o planeta Mercúrio em um movimento
governado pela força de atração gravitacional com o Sol descreve uma órbita elíptica no plano (x,y) de
acordo com as leis de Kepler e de acordo com a fórmula da lei da atração gravitacional de Newton:
GMomo 6 ,67.1011 1,98.1030 3,28.1023 k
F r̂ r̂ 2 r̂
19.01
r2 r2 r
O sub índice “o” indicando massa em repouso relativo ao observador.
du d 2r d 2 rr̂ d 2r d dr d d 2 ˆ
2
a 2 2 2 r r̂ 2 r 2 19.05
dt dt dt dt dt dt dt dt
d mou mo mo u du mo u 2 du u
F a u
1 2 a u 2 19.06
dt u2
3 2 2 3/ 2
u2 2 2 c dt u c dt c
1 2 1 2 u 1
c c 1 2 c2
c
Nesta o primeiro termo corresponde à variação da massa com a velocidade e o segundo como logo
veremos em 19.22 corresponde à variação da energia com o tempo.
2 2 2
2
1 u d r r d r̂ 2 dr d r d ˆ
c 2 dt 2 dt dt dt dt 2
mo
F 3/ 2 19.07
u 2 dr d 2 r d 2 d dr d d 2 1 dr d
1 r r 2 r 2 2 r̂ r ˆ
c2 2
dt dt dt dt dt dt dt c dt
dt
2 2 2 2 2
2
1 u d r r d dr d r r d r d 2 dr d r d 1 dr r̂
c 2 dt 2 dt dt dt 2 dt dt dt dt dt 2 c 2 dt
mo
F 19.08
2
1 u / c
2 3/ 2
u 2 dr d d 2 dr d 2r d 2 d dr d d 2 r d
1 2 2 r 2 2 r r 2 r 2 2 ˆ
c dt dt dt dt dt
dt dt dt dt dt c dt
75/200
Nesta temos a componente transversal F̂ e radial Fr̂ dadas por:
u d r d dr d r d d dr d d 1 dr
2 2 2 2 2 2
mo
Fr̂ 3 / 2
1 r r r 2 r r̂ 19.09
1 u 2 / c2 2
c dt
2
dt dt dt
2
dt dt dt dt dt 2 c 2 dt
u dr d d dr d r d d dr d d r d ˆ
2 2 2 2 2
mo
Fˆ 3 / 2
1 2 r r r 2 r 19.10
1 u 2 / c2 2
c dt dt dt 2 dt dt 2 dt dt dt dt
dt 2 c 2 dt
Como a força gravitacional é central devemos ter a componente transversal nula Fˆ zero assim temos:
u dr d d dr d r d d dr d d r d ˆ
2 2 2 2 2
mo
Fˆ 1 2 r r r 2 r zero 19.11
1 u 2 / c23/ 2 2
c dt dt dt 2 dt dt 2 dt dt dt dt
dt 2 c 2 dt
Desta obtemos:
dr d 2 d 2 1 dr d r d
2 2
dr d d 2 r dr d
2 r 2 2r r 2 2 2 r
dt dt dt c2 dt dt dt dt dt c dt dt dt
19.12
d 2r d 2 1 dr 2 d 1 dr 2
r2 1 2
2 r 1 2 dt
dt dt c dt c dt
Da componente radial Fr̂ obtemos:
d dr d d 2
r 2 r
mo d 2r d 2 u 2 dr dt dt dt dt 2 1 dr
Fr̂ 3/ 2
r 1 2 r̂ 19.13
1 u 2 / c 2 dt
2
dt c dt d 2r d 2 c 2 dt
2 r
dt
dt
Nesta aplicando 19.12 temos:
d r dr d
mo d 2r d 2 u 2 dr dt c 2 dt dt 1 dr
r
Fr̂ 3/ 2
r 1 2 2 2 r̂ 19.14
1 u 2 / c 2 dt
2
dt c dt 1 dr c dt
1 2
c dt
Que simplificada resulta em:
d 2 r d 2
2 r
mo dt dt
Fr̂ r̂ 19.15
u 2 1 dr 2
1 2 1 2
c c dt
Esta igualada à força gravitacional de Newton resulta na força gravitacional relativística:
d 2r d 2
2 r
mo dt dt GM omo k
Fr̂ r̂ r̂ 2 r̂ 19.16
u 2 1 dr 2 r2 r
1 2 1 2
c c dt
76/200
Como a força gravitacional é central deve atender a teoria de conservação da energia (E) que é escrita
como:
E Ek E p = constante. 19.17
Ek mc mo c mo c
2 2 2 1 1 19.18
u 2
1 2
c
E a energia potencial (Ep) gravitacional por:
GM omo k
Ep 19.19
r r
Resultando em:
E mo c 2 1 2 1 k constante. 19.20
1 u r
2
c
dE dEk dEp
zero . 19.21
dt dt dt
Então temos:
dEk mou du
3 19.22
dt dt
u 2 2
1 2
c
dEp k dr
19.23
dt r 2 dt
Resultando em:
Esta aplicada na força relativista 19.06 e igualada a força gravitacional 19.01 resulta em:
mo 1 k dr k
F a 2 2 u 2 r̂ 19.25
u 2 c r dt r
1 2
c
77/200
Nesta substituindo as variáveis anteriores obtemos:
mo d 2r d dr d d 2 ˆ 1 k dr dr
2
d k
F 2 2
r r̂ 2 r 2 2 2 r̂ r ˆ 2 r̂ 19.26
u dt dt dt dt dt c r dt dt dt r
1 2
c
Desta obtemos a componente radial Fr̂ igual a:
mo d 2 r d 1 k dr k
2 2
Fr̂ 2 2 2 2
r 19.27
u 2 dt dt c r dt r
1 2
c
mo dr d d 2 1 k dr d
Fˆ 2 r 2 2 zero 19.28
u 2 dt dt dt c r dt dt
1 2
c
dr d 2 d 2
2r r 2 2
dt dt dt 1 k dr 1 u 19.29
d mo c2r 2 dt c2
r2
dt
Como a força gravitacional é central também deve atender a teoria de conservação do momento angula que
é escrito como:
L r p constante. 19.30
mou
L r p r
u 2
rr̂
mo dr
u dt
2
d
r̂ r ˆ
dt
mo 2 d ˆ
u 2
r
dt
r̂
mo 2 d
r
u 2 dt
k̂ 19.31
1 2 1 2 1 2 1 2
c c c c
mo 2 d
L r k Lk̂ = constante. 19.32
u 2 dt
1 2
c
dL d Lk̂ d Lk̂ Ld k̂ d Lk̂
zero
d L
zero 19.33
dt dt dt dt dt dt
Resulta então que L é constante.
dk̂
Em 19.33 fizemos zero porque o movimento é no plano (x,y).
dt
78/200
Derivando L encontramos:
dL d mo 2 d 1 mou du 2 d mo dr d 2 d 2
r r 2r
2
r 2 zero 19.34
dt dt u 2 dt c
2 3
2 2 dt dt u dt dt dt
1 2
u
1 2
c 1 c2 c
Desta obtemos:
dr d 2 d 2
2r r 2
dt dt dt u du 1
19.35
d u 2 dt c2
r2 1 2
dt c
Igualando 19.12 proveniente da teoria da força central com 19.29 proveniente da teoria de conservação da
energia e 19.35 proveniente da teoria de conservação do momento angular obtemos:
dr d 2 d 2 1 dr d r d
2 2
2r r 2 2 2 r
dt dt dt c dt dt dt k dr u2 u du 1
1 19.36
d 1 dr
2 2 2
moc r dt c u 2 dt c2
2
r2 1 2 1 2
dt c
c dt
Das duas últimas igualdade obtemos 19.24 e das duas do meio obtemos 19.16.
Para solução das equações diferencias utilizaremos o mesmo método utilizado na teoria Newtoniana.
1
Façamos w 19.37
r
w 1
O diferencial total desta é dw dr dw 2 dr 19.38
r r
dw 1 dr dw 1 dr
Desta obtemos e 19.39
d r 2 d dt r 2 dt
d L u2
Do módulo do momento angular temos 1 19.40
dt mor 2 c2
dr L dr u2
Desta obtemos 1 19.41
dt mor 2 d c2
dr L dw u2
Nesta aplicando 19.39 obtemos 1 2 19.42
dt mo d c
d 2r d dt d L dw u 2
Que derivada fornece 1 2 19.43
dt 2 dt d dt mo d c
79/200
d 2r L u 2 d L dw u 2 L2 u 2 d 2 w u2 dw d u2
1 1 1 1 1 19.44
dt 2 mor 2 c2 d mo d c2 mo2r 2 c2 d 2 c2 d d c2
d u2 1 u du k dr u 2 k dw u 2
1 2 1 1 19.45
dt c 1 u 2 / c2 c 2 dt moc 2r 2 dt c2 moc 2 dt c 2
d u2 1 u du k dr u 2 k dw u 2
1 2 1 1 19.46
d c 1u 2 / c2 c 2 d moc 2r 2 d c 2 moc 2 d c 2
u 2 d 2 w k dw u 2
2
d 2r L2 u2
1 2 2 1 2 1 19.47
dt 2 mo2r 2 c d c moc2 d c2
Simplificada resulta:
3
2
d 2r L2k u 2 2 dw L2 u 2 d 2w
1 1 19.48
dt 2 mo3c2r 2 c2 d mo2r 2 c2 d 2
d 2 d L u 2 2L dr u2 L d u 2
1 1 1 19.49
dt 2 dt mor 2 c 2 mo r 3 dt c 2 mor 2 dt c 2
3
d 2L dw u 2 L2k dw u 2 2
2 2
1 1 19.50
dt 2 mo2r 3 d c2 mo3c2r 4 d c2
L2 u 2 dw 1
2
u 2 1 2 2
2
19.51
mo c d r
u 2 1 dr k
2 2
d 2 r d
r 1 2 1 2 19.52
dt 2 dt c c dt mo r 2
3
u 2 1 L dw u 2 k
2 2 2
L2k u 2 2 dw L2 u 2 d 2 w L u 2
1 1 r 1 2 1 2 1 2 1 2
mo3c2r 2 c2 d mo2r 2 c2 d 2 mor 2 c c c mo d c mor 2
80/200
u 2 1 L dw u 2 k
2 2
L2k u 2 dw L2 u 2 d 2 w L2
1 1 2 2 2 3 1 2 1 2 1 2
mo3c2r 2 c2 d mo2r 2 c d mo r c c mo d c mor 2
2 2
L2k u 2 dw L2 u 2 d 2 w L2 u 2 k L2k 1 u 2 dw
1 1 1 1
mo3c 2r 2 c 2 d mo2r 2 c 2 d 2 mo2r 3 c 2 mor 2 mo3r 2 c 2 c 2 d
L2 u 2 d 2 w L2 u2 k
1 1
mo2 r 2 c 2 d 2 mo2r 3 c 2 mor 2
d 2w 1 mok
d 2 r u2
L 1 2
2
d 2w 1 mok
d r
2 2
mo r 2 d 1 u
2
u 2 dt c2
1 2
c
u2
mok 1
d 2w 1 c2
d 2 r
2
d
mo2r 4
dt
2
u2
2 k 1 2
d 2w 1 c
2
d r m r 4 d
2
o
dt
2 u2
2 k
c2
1
d 2w 2 d 2w 1
2 2
d r d r
2 4
2 8 d
mo r
dt
k2 2
d 2w
2
2 d 2w 1 k2 2
u
2 c
4
d r d 2 r 2 4
2 8 d d
mo r mo2r 8
dt dt
k 2 dr d
2 2
2 r
d 2w 2 d 2w 1 k2 c2 dt dt
2 2 4
d r d r m2r 8 d
2 4
2 8 d
o mo r
dt dt
81/200
2 2
k 2 dr k 2 d
2 2
r
d w 2 d w 1
2 2
k 2
c 2
dt c dt
2 2 4 4
d r d r m 2 r 8 d m 2 r 8 d m 2 r 8 d
2 4
o o o
dt dt dt
2
k 2 dr
c2 d
2
d 2w 2 d 2w 1 k2 k2
2
d r d r m2r 8 d m2r 8 d m2c2r 6 d
2 2 4 2 2
o o o
dt dt dt
2
k 2 2 dw
r
c2 d
2
d 2w 2 d 2w 1 k2 k2
2
d r d r m2r 8 d m2r 8 d m2c2r 6 d
2 2 4 2 2
o o o
dt dt dt
2
k 2 dw
c2 d
2
d 2w 2 d 2w 1 k2 k2
2
d r d r m2r 8 d m2r 4 d m2c2r 6 d
2 2 4 2 2
o o o
dt dt dt
Nesta consideraremos constante o momento angular Newtoniano na forma:
d
Lr2 19.53
dt
Que é realmente o momento angular teórico conhecido.
2 2
d 2w 2 d 2w 1 k 2 k 2 dw k2
2
2 2 2
d r d r mo L mo c L d mo c r L
2 2 2 4 2 2 2 2
2 2
d 2w d 2w k2 k 2 dw k2
2 2 2 2w w2 2 4 2 2 2 2 2 2 w2
d d mo L mo c L d mo c L
2 2
d 2w d 2w dw
2 2 2 w w2 B A Aw2
d d d
2 2
d 2w d 2w dw
2 2 2 w A A 1w2 B zero 19.54
d d d
Onde temos:
k2
A 2 2 2 19.55
mo c L
k2
B 19.56
mo2 L4
82/200
A equação 19.54 tem como solução:
w
1
D
1 cos 1 A o w 1 cosQ
1
D
19.57
A equação 19.58 é função somente de A demonstrando a união intrínseca entre a variação da massa com a
variação da energia no tempo, pois ambas como já descrito participam da força relativística 19.06 nisto está
a essencial diferença entre a massa e a carga elétrica que é invariável e indivisível na teoria
eletromagnética.
1 D D
r r
w 1 cos 1 A
19.59
1 cosQ
dw Q senQ
Derivando 19.57 obtemos 19.60
d D
d 2 w Q 2 cosQ
Que derivada resulta em 19.61
d 2 D
2 2
2 2
d w 2 d w w A dw A 1w 2 B zero .
d 2 d
2 d
2
2 A 2
A 1 B zero 19.62
D D D D D
Q cos Q Q cos Q Q cos Q Q cos Q 1 cos Q
4 2 2 2 2 2 2 2 2
A 1
Q
2
2 2
2 2
A 2
A 2 B zero
D D D D D D
Q cos Q Q cosQ Q cos Q Q cos Q A 1 A 1cosQ A 1cos Q
4 2 2 2 2 2 2 2 2
Q
2
2 2
2 2
A 2
A 2
2 2
2 2
2
B zero
D D D D D D D D
83/200
Em 19.63 aplicando no segundo parêntese Q2 1 A obtemos:
2Q2 2 A 2 21 A 2 A 2
zero
D D D D D D
AQ 2 A1
B zero 19.64
D2 2 D2
Os dados da órbita elíptica do planeta Mercúrio são [3]:
D
a 1 2 5 ,79.10 10 ,206 269.140.561.165 ,00 m .
10 2
0 ,206
O período orbital da Terra (PT) e Mercúrio (PM) em torno do Sol em segundos são:
PT 3,16.107 s.
PM 7,60.10 6 s.
O número de voltas que Mercúrio (mo) da em torno do Sol (Mo) em um século é, portanto:
3,16.10 7
N 100 415,79 . 19.65
7,60.10 6
2
d
L2 r 2 GM oa 1 2 6 ,67.10 111,98.10305,79.1010 1 0,206 2 7 ,32212937427.1030 . 19.66
dt
A
GM 0 mo 2 GM 0 2
6 ,67.10 1,98.10
11 2 30 2
2 ,65.10 8 . 19.67
m o2 c 2 L2 2 2
c L 3,0.10 7 ,32.10
8 2 30
B
GM 0 mo 2 GM 0 2
6 ,67.10 1,98.10
11 2 30 2
3 ,25.10 22 19.68
m o2 L4 L 4
7 ,32.10
30 2
Aplicando os dados numéricos com várias casas decimais ao resto da equação 19.63 obtemos:
AQ 2
A1 B 2,65.10 8 1,000.000.013.232 2,65.10 8 1 3,25.10 22 8,976.10 30 19.70
D2 2D2 269.140.561.165,002 55.442.955.600,002
Resultado que podemos considerar nulo.
84/200
Vamos obter o momento angula relativístico do resto da equação 19.63 nesta aplicando as variáveis
obtemos:
AQ 2 A 1 GM
2 2 B 2 2 0 2
2
GM 0 2
1
1 GM 0 GM 0
1
2
2
zero
2 2 19.71
D 2
D c LD c 2 2
L D c 2 2
L L4
2 L2 GM 0 2 1
GM 0 2 L4 c 2 1 GM 0 2 c 2 2 D 2 GM 2 zero
2 2 2 2 0
c L c L
L GM 0 L GM 0
2 2 2 GM 0
2 2
2
4 2 GM 0
L c L c
4 2
2
c 2 2 D 2 GM 0 zero
2 2
2 2 2 2
c L c L
2 L2 GM 0 2 2
GM 0 4 L4 c 2 L2 GM 2 c 2 2 D 2 GM 2 zero
2 0 0
c
c 2 L4 1 2 GM 0 2 L2 2
GM 0 4 c 2 2 D 2 GM 2 zero
2 0 19.72
c
2 GM 0 4 2 2 2
1 2 GM 0
2
1 GM 4c 2
0
2 2 2
c 2
2
c D GM 0
L
2
2c 2
L
2
1 2 GM 0 1 2
2
GM 4 GM 4c
2
0
4 2
0
4 4 2
D 2 GM 0
2
2c 2
L
2
2
1 2 GM 0 1 2 2 4 GM 0 4 2 GM 0 4 c 4 2 D 2 GM 0
4 4 2
2c 2
L
2
1 2 GM 0
2
GM 0 4 2 2 GM 0 4 4 GM 0 4 4 2 GM 0 4 4 c 4 2 D 2 GM 0 2
2c 2
L2
1 2 GM 0
2
GM 0 4 4 GM 0 4 2 2 GM 0 4 4c 4 2 D 2 GM 0 2
2c 2
2
L
2
1 2 GM 0 1 2 GM 0 4c4 2 D 2 GM 0 2 4
7 ,32212927328.1030 .
2
19.73
2
2c
Esta última equação tem a exclusiva propriedade de relacionar a velocidade c ao denominado momento
angular relativístico que é menor que o momento angular teórico 19.66.
A variação do momento angula relativístico em relação ao momento angular teórico é muito pequena e dada
por:
85/200
Na realidade a fórmula 19.06 prevê um retrocesso secular do periélio de Mercúrio que é dado por:
1
2 415,79 1 2 415,790,000.000.013.23 3,46.105 rad . 19.75
Q
3,46.105.180,00.3.600,00
7 ,13" . 19.76
“Este retrocesso não previsto na teoria Newtoniana é devido à variação relativística da massa e energia e
está encoberto pela precessão total observada de 5599”.
Escrevamos a fórmula para energia relativística ER gravitacional contendo os termos para a energia cinética,
a energia potencial Ep e a energia de repouso:
2 1 m oc2
ER m oc 1 Ep m oc
2
Ep . 19.77
2 2
1 u u
1 2
c2 c
Sendo a força gravitacional conservativa sua energia é constante. Supondo então que em 19.77 quando o
raio tende ao infinito a velocidade e a energia potencial tende a zero, resulta então:
m oc2
ER Ep m oc2 19.78
2
u
1 2
c
m ou 2 k
EN m oc2 m oc2 19.79
2 r
m ou 2 k 2
Onde é a energia cinética, a energia potencial e m oc a energia de repouso ou melhor
2 r
dizendo energia inercial.
m ou 2 k m ou 2 k 2k 2GMo m o 2GMo
m oc m oc
2 2
u2 u2 19.80
2 r 2 r m or m or r
dEN d m ou 2 k
m oc2 zero
dt dt 2 r
m o 2u du k dr
zero
2 dt r2 dt
86/200
GM o dr
u du k dr
2
dt mor dt r 2 dt
GM o dr
u du
dt r 2 dt
du GMo
u 19.81
dr r2
Igualando a energia relativística 19.78 a energia Newtoniana 19.79 obtemos:
m oc2 m ou 2 k
ER EN Ep m oc2 19.82
u2 2 r
1 2
c
Ep
19.84
mo
Obtemos:
c2 u2 GM o c2
2 2 r
1 u
2
c
2 GM
u o c2 c2 19.85
2 r 2
1 u
c2
1 u2
1 19.86
u2 2c2
1 2
c
Temos:
2 GM 2
u o c2 c2 1 u
2 r 2c2
Que simplificada resulta no potencial Newtoniano:
u 2 GMo u2 GMo
c c
2 2
19.87
2 r 2 r
Substituindo 19.84 e o potencial relativístico 19.85 na energia relativística 19.78:
87/200
2
2
m oc u GM c2
ER m o o c2 19.88
u2 2 r u2
1 2
1 2
c c
Obtemos a energia Newtoniana 19.79:
m ou2 GMo m o
EN m oc2
2 r
Derivando o potencial relativístico 19.85 obtemos o módulo da aceleração gravitacional relativística
exatamente como na teoria newtoniana:
d
a
dr
d d u2 GMo c2
a c2
dr dr 2 r u2
1 2
c
d u GM o
2
2 d c 2
a c
dr 2 r dr 2
u
1
c2
Onde temos:
d u2 GM o d EN
c2 zero . Porque o termo a derivar é a energia Newtoniana dividida por
dr 2 r dr m
o
2
E u GM
mo ou seja N o c2 que é constante, resulta então:
mo 2 r
d c2
a
dr u2
1 2
c
u du
a 3
2 2 dr
u
1 2
c
1 GMo
a 3
19.89
r2
u
2 2
1 2
c
88/200
A aceleração vetorial e dada por 19.05:
d 2r d
2
d d 2 ˆ
a r rˆ 2 dr r
dt2 dt dt dt dt2
O módulo da aceleração gravitacional relativística 19.89 é igual a componente do raio vetor ( r̂ ) por isso
temos:
d 2r d 2 1 GMo
a 2 r 3 19.90
dt dt r2
u2 2
1 2
c
dr d d 2 ˆ
2
dt dt r zero 19.91
dt2
dr d d 2
2 r 2 zero
dt dt dt
2 d
Que é igual à derivada do momento angular constante L r 19.92
dt
dL d 2 d dr d 2 d
2
r 2r r zero 19.93
dt dt dt dt dt dt2
1
w
r
w 1
dw dr dw 2 dr
r r
dw 1 dr dr dw dw 1 dr
2 ou r2 e
d r d d d dt r2 dt
dr d dt dr L dr L 2 dw dr dw
2 2r L
dt dt d dt r d r d dt d
d 2r d dr d dt d dw L d dw L2 d 2w
L L 19.94
dt2 dt dt dt d dt d r2 d d r2 d 2
De 19.90 obtemos:
3u 2 d 2r d GM o
2
1 2 2 r
2c dt dt r2
89/200
Nesta com 19.94 a velocidade de 19.80 e o momento angular obtemos:
3 2GM o L2 d 2w L
2
GM o
1 2c2 r r2 d 2 r r2 r2
3GMo 1 d w 1 GM o
2
1 2 2 2
c r d r L
2
3GM o 1 d w 3Gm o 1 1 GM o
1 2 1 2
c r d 2 c r r L2
d 2w 3GM o d 2w 1 1 3GM o 1 GM o
2 2 2 2 zero
d 2 c d 2 r r c r L
d 2w d 2w 1 1 1
A A 2 B zero
d 2
d r r
2
r
d 2w d 2w
A 2 w w Aw2 B zero
d 2
d
d 2w d 2w
A w Aw2 w B zero 19.95
d 2 d 2
Onde temos:
3GMo GMo
A B 19.96
c2 L2
A solução da equação diferencial 19.95 é:
1 D D
r r 19.98
w 1 cosQ 1 cosQ
dw QsenQ d 2w Q2 cosQ
Derivando 19.97 obtemos e 19.99
d D d 2 D
d 2w d 2w
A w Aw2 w B zero
d 2
d 2
O coeficiente do co-seno ao quadrado, pode ser considerado nulo porque Q 1 e D é um número muito
2
grande:
cos2 Q 2
Q 1 zero 19.101
D2
Resultando da equação 19.100:
cosQ Q2 Q2 2 1 1 1 B
2 2 zero 19.102
D A D D A D AD A
Devido à unicidade desta equação 19.102 devemos ter uma única solução que anule simultaneamente o
parêntese e o resto da equação, ou seja, devemos ter uma solução única para ambas às equações
seguintes:
Q 2 Q2 2 1 1 1 B
zero e zero 19.103
A D D A D AD A
2 2
1 1 2
a b 1 1
2 19.104
A D Q A D
1 DB
a c 1 19.105
A D A
1 1
Nestas o termo comum a deve ter uma única solução por isso temos:
A D
1 1 2 DB
b c 19.106
Q2 A D A
91/200
3GMo GMo DGMo
A B L2 DGM o DB 1 19.107
c2 L2 L2
a c 1 1 1
19.108
A D A
1 1 2 1
b c 19.109
Q 2 A D A
1 1 1 1
zero 19.110
A D A D
1 1
1,80.1011 zero 19.111
D 55.442.955.600,00
De 19.109 obtemos Q:
1 1 2 1 2A 2 3GM o
2
Q2 1 Q2 1 19.112
Q A D A D D c2
1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 1 1
2 zero
A D Q A D A D 2A A D A D A D
1
D
De 19.112 temos:
.415,79 1Q 1.1.296.000,00.415,79 42,79” 19.114
O ângulo em segundos percorrido pelo planeta em uma volta trigonométrica é dado por:
Q 1.296.000,00 1.296.000,00 .
Q
92/200
A variação angular em segundos em uma volta é dada por:
1.296.000,00
1.296.000,00 1 11.296.000,00 .
Q Q
Em um século temos 415,79 voltas que fornecem uma variação angular total de:
.415,79 1Q 1.1.296.000,00.415,79 42,79”
Imagine em um universo totalmente vazio, um ponto O’ que seja a origem do referencial do observador O’.
Na hipótese de o referencial estar em repouso ou em movimento retilíneo uniforme as ondas
eletromagnéticas esféricas emitidas com velocidade c por uma fonte situada em O’ será observada por O’
devido à lei de inércia exatamente esférica e com velocidade c portanto, o movimento retilíneo uniforme e o
repouso são indistinguível um do outro permanecendo em ambos os casos valida a lei de inércia. Para o
observador O’ as equações da teoria eletromagnética descreverão a propagação exatamente como uma
onda esférica. A imagem de um objeto situado em O’ será sempre centrada no próprio objeto e um raio de
luz emitido de O’ permanecerá sempre retilíneo e perpendicular às ondas esféricas.
Imagine agora um outro ponto O que seja a origem do referencial do observador O que possui todas as
propriedades inerciais descritas para o observador O’.
Obviamente dois pontos imaginários sem nenhuma forma de interação entre eles permanecerão
individualmente e no conjunto atendendo perfeitamente a lei de inércia mesmo existindo um movimento
retilíneo uniforme entre eles, só observável, devido à presença de ambos os referenciais que
individualmente se observarão em repouso estando em movimento o outro referencial.
As propriedades destes dois observadores são descritas pelas equações de transformações relativísticas.
Observação: um universo infinito é aquele em que qualquer ponto pode ser considerado o ponto central
deste universo.
Imagine em um universo infinito totalmente vazio um único ponto O. Devido às propriedades de unicidade
de O um raio de luz emitido de O deve propagar obrigatoriamente com velocidade c. Na hipótese de este
raio propagar em linha reta, então se define O como a origem de um referencial inercial porque ou está em
repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Entretanto na hipótese da propagação do raio de luz ser uma
curva o movimento de O deve obrigatoriamente ser interpretado como a origem de um referencial
acelerado. Portanto a propagação de um raio de luz é suficiente para demonstrar se O é a origem de um
referencial inercial ou de um referencial acelerado.
Imagine agora se no universo acima descrito para o referencial inercial O exista outro referencial inercial O’
que não possui qualquer tipo de interação física com O. Não existindo qualquer interação entre O e O’ as
propriedades de unicidade são invioláveis para ambos os pontos e os raios de luz emitidos de O e O’ têm a
mesma velocidade c. É impossível que a velocidade da luz emitida de O seja diferente da velocidade da luz
emitida de O’ porque cada referencial existe como se o outro não existisse. Sendo O e O’ a origem de
referenciais inerciais a propagação dos raios de luz ocorre em linha reta com velocidade c e as relações
entre os tempos t e t’ de cada referencial são dadas pelo quadro I.
93/200
§21 Avanço do Periélio de Mercúrio de 42,79” calculado com a Relatividade Ondulatória
Supondo ux v
ux v u'x'zero 21.01
(1.17) dt' dt 1
v 2 2vux dt 1 v 2 2vv dt' dt 1 v 2
c2 c2 c2 c2 c2
(1.22) dt dt' 1
v'2 2v'u'x' dt' 1 v'2 2v'0 dt dt' 1 v'2
c2 c2 c2 c2 c2
2 2
dt' dt 1 v2 dt dt' 1 v'2 21.02
c c
2 2
1 v2 1 v'2 1 21.03
c c
dr drrˆ rdrˆ dr' dr' drrˆrdrˆ dr 21.08
rˆdr drrˆrˆ rrˆdrˆ dr rˆdr' drrˆrˆ rrˆdrˆ dr 21.09
drrˆ dr ˆ d ˆ
2 2
d
v2 vv dr r
v dr r r 21.10
dt dt dt dt dt dt
dr' drrˆ dr d 2
d
2
rˆr ˆ v'2 v'v' dr r
v' 21.11
dt' dt' dt' dt' dt' dt'
94/200
2
d 2rrˆ d 2r d ˆ dr d
2
d 2 ˆ
a dv d r2 r r 2 r 21.12
dt dt dt2 dt2 dt dt dt dt2
2
d2rrˆ d 2r d ˆ dr d
2
d2 ˆ
a' dv' d r' 2 r r 2 r 2
21.13
dt' dt'2 dt'2 dt' dt' dt'dt' dt'
v' v 21.06
2
1 v2
c
d v' d v dt d v 2
a' 1 v'2 d v 21.14
dt' dt' v dt'dt 1 v
2 2 c dt v2
1 2 1
c c2 c2
a' d v' v'
1 2
2
1 v 2
d v d 1 v 2
1 v
dt' c 1 v 2 c2 dt dt c2
2
c
1 2 1
2 2 2 2
dv ' v'2
1 v
1 2
2
d v 1 v 2v dv
a' 1 2 v 1 2
dt' c 1 v 2 c dt 2 c2 c dt
2
c
2
2
dv ' v' 1 v dv 1 dv v
a' 1 2 1 2 v
dt' c 1 v2 c dt 2 dt c2
2 1 v2
c c
2
2 2
dv ' v' 1 1 v v dv 1 dv v
a' 1 2 1 2 1 2 v
dt' c 1 v 2 v 2 c c dt v 2 dt c2
2 1 2 1 2
c c c
v 2 dv
2
a' dv' 1 v'2 1 dv v
3 1 v
dt' c 2 2
c2 dt dt c2
v
1 2
c
moa' mo dv' mo v 2 dv
dv v
m'a' 3 1 v
v'2
v'2 dt'
2 2
c2 dt dt c2
1 2 1 2 v
c c 1 2
c
95/200
moa' mo dv'
F' m'a' 21.15
2 2 dt'
1 v'2 1 v'2
c c
mo v 2 dv
dv v
F 3 1 2
v 19.06 21.16
1 v 2 2 c dt dt c2
2
c
moa' mo dv' mo v 2 dv
dv v
F' m'a' F 3 1 v 21.17
v'2
v'2 dt'
2 2
c2 dt dt c2
1 2 1 2 v
c c 1 2
c
Ek F' dr' F.dr k
2
rˆdr 21.18
r
v 2 dv
mo dv'dr' mo dv v dr k rˆ.dr
Ek F'.dr' F.dr 2 dt'
3
1
c2 dt
v
dt c2 r2 21.19
1 v'2 v 2 2
c 1 2
c
mo mo v2 dr
dr v k rˆ.dr
Ek dv'dr'
dt c2 r2
3 1 dv vdv
v'2 dt' 2 2
c2 dt
1 2 v
c 1 2
c
modv'v' mo v 2 vv k rˆ.dr
Ek
c2 r2
3 1 2
dvv vdv
1 v2 2 c
2
1 v'2
c 2
c
mov'dv' mo v2 v2 k
Ek 3 1 2 vdv vdv 2 r2 dr
1 v 2 2 c c
2
1 v'2
c 2
c
mov'dv' movdv v2 v 2 k
Ek 3 1 2 2 2 dr
2 2 c c
2 r
1 v'2 1 v
c 2
c
k k
mov'dv' movdv mov'dv' movdv
Ek 3 dr dEk 3 dr 21.20
2 r2 2 r2
1 v'2 1 v 2 2 1 v'2 1 v 2 2
c 2 c 2
c c
v'2 moc2
Ek moc 1 2
2
k constante 21.21
c 2 r
1 v2
c
2 moc2
ER moc2 1 v'2 k constante ER k constante 21.22
c r 2r
1 v2
c
96/200
moc2 m v2 moc2
ER k moc2 o k ER k moc2 21.23
1 v2
2 r 2 r 0
1 2
2
c c
1 ER k 1 ER GM m GM
H A k 2 o 2o 2o 21.24
2 moc2 moc2 r moc2 moc moc c
1 v2
c
3
1 H A 1 1 1
3 H A 21.25
2 r r
1 v2 1 v2 2
c 2
c
d d
d
L r v rrˆ dr rˆ r ˆ r2 rˆˆ r2 kˆ
dt dt dt dt
21.26
d
L r v r v' 2 rrˆ 1 2 dr rˆ r ˆ 1 2 r2
d d
rˆˆ r2 kˆ 21.26
1 v'2 1 v'2 dt' dt' 1 v' dt' dt
c c c2
d d
L r2 k Lkˆ = constante L r2 21.27
dt dt
k dr k
mov'dv' movdv
dEk 3 2 2
rˆ.dr 21.20
2 r r
1 v'2 1 v2 2
c 2
c
k
moa
F 3 rˆ 21.28
1 v2 2 r2
2
c
mo dr d d2 ˆ
Fˆ 3 2 r 2
zero 21.30
2 2 dt dt dt
1 v
2
c
mo d2r d 2 k
Frˆ 3 2
r rˆ 2 rˆ 21.31
2 2 dt
1 v dt r
2
c
97/200
d L dr L dw d 2r L2 d2w d 2 2L2 dw
21.32
dt r2 dt d dt2 r2 d2 dt2 r3 d
mo L2 d 2w L 2 k
Frˆ 3 2 r 2 rˆ 2 rˆ 21.33
2 2 r d r
2
1 v r
c2
1 L2 d 2w L2 GMo
3
1 v 2 2 r2 d2 r3 r2
c2
1 d 2w 1 L2 GMo
3 2 r
2 2 d r2 r2
1 v
c2
1 d 2w 1 GMo
3 2 21.34
1 v2 2 d r L2
2
c
3
H A 1 d 2w 1 GM o
2 2 21.35
r d r L
H 3A 1 d 2w 1 GMo
r d2 r L2
2 2 GM
H d w2 H 1 3A d w2 1 3A 12 2o
d r d r r L
2 2 GM
H d w2 Hw 3A d w2 w 3Aw2 2o zero
d d L
ER GM m GM GMo
H A k 2 o 2o 2o B 21.36
moc2 moc moc c L2
2 2
H d w2 Hw 3A d w2w 3Aw2 B zero 21.37
d d
Q2cosQ Q2cosQ 1
2
H H 1 1 cosQ3A 1 cosQ3A 1 1 cosQ B zero 21.39
D D D D D
Q2H
cosQ
D D D
2 cosQ
H 1 H 1 cosQ 3Q A
D D D
1 cosQ 32A2 1 2 cosQ 2cos2Q B zero
98/200
cosQ cosQ 3Q2A cosQ 3Q2A cosQ
Q2H H 1 H cosQ
D D D D D D D
32A2 32A2 2 cosQ 32A2 2cos2Q B zero
D D D
3Q A 3Acos
2 Q Q H H 3Q A 6A cosQ H 1 3A
2
2
2
B zero
3AD 2
D D 3AD 3AD 3A D 2 2
3A
1Q2cos 2Q Q H H Q 2
cosQ
2 2 2
H 21 2 B zero 21.40
D 3A 3A D D D 3AD D 3A
cosQ
zero H 21 2 B zero
D 3AD D 3A
cosQ
zero Q H H Q 2 zero
2 2
D 3A 3A D D
2 DB
b c 12 H 21.45
Q 3A D 3A
99/200
DGMo DGMo
DB 1 21.46
L
2
DGMo
b c 12 H 2 1 Q2 H 6A 21.47
Q 3A D 3A D
ER moc2
H 1 Q2 1 6A Retrocesso 21.48
moc2 moc2 D
a b 1 1 1 1 2 1 zero
21.49
3A D 1 6A 3A D D
D
ER GMo GMo
H A B
moc2 c2 L2
Q2D D 3A zero Q2 1 3A
D
Este retrocesso não é governado pela energia positiva.
v v' 21.06
2
1 v'2
c
dv d v' dt' d v' v 2
d v'
a 1 2 21.50
dt dt v' 2 dt dt'
v' 2 c dt ' v'2
1 2 1 2 1 2
c c c
2
a dv 1 v2 1 2 1 v'2 dv'v' d 1 v'2
2 2
1 2 1
dv 2 2 2 2
v 2
1 v'
1 2
2
dv ' 1 v' 2v'dv'
a 1 2 v' 1 2
dt c 1 v'2 c dt' 2 c2 c dt'
2
c
100/200
dv
1 v2 1 2 1 v'2 dv' 1 v'dv'v'
2 2
a
dt c 1 v' c dt' 2 dt'c
2
2 1 v'2
c c
dv
a v
1 2
2
1 1 v'
1 2
2
d v' v'2
1 2 1 v'dv' v'
dt c 1 v'2 v' 2 c dt ' c 2 dt'c 2
2 1 2 1 v'2
c c c
dv v 2
1 v'2 dv' dv'v'
a 1 2 3 1 2 v'
dt c 2 2
c dt ' dt'c2
v '
1 2
c
moa mo dv mo v'2 dv' dv'v'
ma 3 1 2 v'
v 2
v 2 dt
2 2
1 v' c dt' dt'c2
1 2 1 2
c c 2
c
moa mo dv
F ma 21.51
2 2 dt
1 v2 1 v2
c c
mo mo v'2 dr'
dr'v' k rˆdr'
Ek dv dr
dt'c2 r2
3 1 dv' v'dv'
2 dt 2 2 c2 dt'
1 v2 v'
c 1 2
c
v'2
Ek
mo
dvv
mo v'v' k dr
c2 r2
3 1 2
dv'v'v'dv'
1 v'2 2 c
2
1 v2
c 2
c
101/200
movdv mo v'2 v'2 k dr
Ek
c2 r2
3 1 2 dv'v'v'dv'
1 v'2 2 c
2
1 v2
c 2
c
k k
movdv mov'dv' movdv mov'dv'
Ek 3 dr dEk 3 dr 21.56
2 r2 2 r2
1 v2 1 v'2 2 1 v2 1 v'2 2
c 2 c 2
c c
v 2 moc2 k
Ek moc 1 2
2
constante 21.57
c v'2 r
1 2
c
2 moc2
ER moc2 1 v2 k constante ER k constante 21.58
c r 2 r
1 v'2
c
c c
1 ER k 1 21.60
2 moc2 moc2 r
1 v'2
c
ER GM m GM
H A k 2 o 2o 2o 21.61
moc2 moc moc c
3
1 H A 1 1 1
3 H A 21.62
r 1 v'2 2 r
2
1 v'2
c c
2
L' r'v' rrˆ dr rˆr r
dt'
d ˆ 2 d ˆ ˆ 2 d ˆ
r r k 21.63
dt' dt' dt'
d d d
L' r'v' r v 2 rrˆ 1 2 dr rˆr ˆ 1 2 r2 rˆˆ r2 kˆ
21.63
1 v 2 1 v2 dt dt 1 v dt dt'
c c c2
d d
L' r2 k L'kˆ L' r2 21.64
dt' dt'
102/200
k
movdv mov'dv'
dEk 3 2
dr k2 rˆdr' 21.56
2 r r
1 v2 1 v'2 2
c 2
c
dEk
F'v'
mo
v'dv' k rˆdr' k rˆv'
3 2 2
dt' 1 v'2 2 dt' r dt' r
2
c
moa'
F' 3 k2 rˆ 21.65
1 v'2 2 r
2
c
mo dr d d 2 ˆ
F'ˆ 3 2 r 2
zero 21.67
2 2 dt'dt' dt '
1 v'
2
c
mo d 2r d 2 k
F'rˆ 3 2
r rˆ 2 rˆ 21.68
1 v'2 2 dt ' dt' r
2
c
1 d 2r d 2 GMo
3 2
r rˆ 2 rˆ
2 2 dt'
1 v' dt' r
2
c
103/200
1 d 2w 1 GMo
3 2 r 21.70
2 2 d L'2
1 v'
2
c
3
d 2w 1 GM o
H A 1 2 2 21.71
r d r L'
H 3A 1 d 2w 1 GMo
r d2 r L'2
2 2 GM
H d w2 H 1 3A d w2 1 3A 12 2 o
d r d r r L'
2 2 GM
H d w2 Hw 3A d w2 w 3Aw2 2o zero
d d L'
ER GM o GMo
H A B 21.72
moc2 c2 L'2
2 2
H d w2 Hw 3A d w2w 3Aw2 B zero 21.73
d d
Q2cosQ Q2cosQ 1
2
H H 1 1 cosQ 3A 1 cosQ 3A 1 1 cosQ B zero 21.74
D D D D D
Q2H
cosQ
D D D
2 cosQ
H 1 H 1 cosQ 3Q A
D D D
1 cosQ 32A2 1 2 cosQ 2cos2Q B zero
104/200
3Q A 3Acos
2 Q Q H H 3Q A 6A cosQ H 1 3A
2
2
2
B zero
2 2
3AD 2
D D 3AD 3AD 3A D
3A
Q2H H Q2 2 cosQ
H 21 2 B zero 21.77
3A 3A D D D 3AD D 3A
cosQ
zero H 21 2 B zero
D 3AD D 3A
cosQ
zero Q H H Q 2 zero
2 2
D 3A 3A D D
DGMo DGMo
DB 1 21.81
L'2 DGMo
b c 12 H 2 1 Q2 H 6A 21.82
Q 3A D 3A D
ER moc2
H 1 Q2 1 6A Q2 1 6A Avanço 21.83
moc2 moc2 D D
a b 1 1 1 1 2 1 zero
21.84
3A D 1 6A 3A D D
D
ER GM o GMo
H A B
moc2 c2 L'2
105/200
Q2H H Q2 2 zero H 1 B zero 21.78
3A 3A D D 3AD 2D2 3A
3A 3A D D 3AD D 3A
DGM o DGM o
DB 1 H D 3A D 21.86
L'2 DGM o
cosQ
3A 2D2 Q H H Q 2
2 2
H 21 2 B zero
3A 3A D D D 3AD D 3A
cosQ
DQ2HD HD Q23A 6A HD 3A DDB zero
D
DGMo DGMo E m c2
DB 1 H R 2 o 2 1
L'2 DGMo moc moc
cosQ
DQ2HD HD Q23A 6A D 3A D zero
D
Q2 1 3A
D
106/200
3A 3A cosQ 3A
1 D HD HD 1 D 3A 6A D zero
D
ER moc2
H 1
moc2 moc2
Q2 1 6A
D
6A 6A cosQ 3A
1 D HD HD 1 D 3A 6A D zero
D
ER moc2
H 1
moc2 moc2
107/200
cosQ 1 cosQ 1
1 6A zero Q2 zero 21.93
D D D D D
ER moc2
Q2 1 H 1
moc2 moc2
Q2 1 6A Q2 1 Q2 1 3A
D D
mou2 k
EN
2 r
2 2 2
d
u2 dr r dr L2
2
dt dt dt r
mo dr 2 L2 k
EN
2 dt r 2 r
2EN dr 2 L2 2k 1
mo dt r 2 mo r
2
dr L2 2k 1 2EN zero
dt r 2 mo r mo
d L dr L dw d 2r L2 d 2w d 2 2L2 dw
dt r2 dt d dt2 r2 d2 dt2 r3 d
2
dw L2 2k 1 2EN
L 2 zero
d r mo r mo
2
dw 1 2k 1 2EN
2 zero
d r mo L2
r moL2
2
dw 1 2k 1 2EN
2 zero
d r mo L2
r mo L2
108/200
2
dw 2E
w 2 2k2 w N2 zero
d moL moL
2EN
x 2k2 y
moL moL2
2
dw
w 2 xw y zero
d
D D
D
2 x cosQ 1 1 x y zero
D D D2 2D2 D
2 x zero 1 1 x y zero
D D2 2D2 D
2EN
x 2k2 y
moL moL2
109/200
2EN 2EN 2DEN
Dx D 2 Dx 2 2D2y 2D2 2D2
D moL2
moDGMo k
2DEN
2 1 2 zero EN k 2 1
k 2D
1 1 1 2 EN k
a D 2a
§22 Deformação espacial
t t' t t'
2
1 v2
c
2L'
2
t 2L 1 c 2 L L' 1 v2 L' L
c 1 v
2
1 v2 c
c 2
c
Que é a deformação espacial.
d vt vt1 t2 v 2L 1
c 1 v2
c2
v cd' cd 1 v2
2
2L' 2L c
2
Onde aplicando a relação L L' 1 v2 obtemos:
c
d1 vux
2 d'1 vu'2x'
d' c ou d c
2 2
1 v2 1 v2
c c
v0
d'1 2
c d'
u'x' zero d 2
d 2
1 v2 1 v2
c c
d'1 vc2 1 v
u'x' c d c2 d d' c
1 v2 1 v
c c
v v
d'1 2
c 2
u'x' v d d d' 1 v2
1 v2
2 c
c
v v
d 1 2
c
d'
2
ux v d' d 1 v2
1 v2
2 c
c
d1 vc2 1 v
ux c d' c2 d' d c
1 v2 1 v
c c
v 0
d 1 2
c d
ux zero d' 2
d' 2
1 v2 1 v2
c c
111/200
§23 Curvatura do Espaço e Tempo
As variáveis com linha t',v',x',y',r' , etc... São as utilizadas no §21.
y f x
x ct' y ds' dr'.dr'
ds'f ct'
dx cdt' dy ds' dr'.dr'
r xî yĵct'î ds'ĵ r' x'î y'ĵ
dr dxî dyĵ cdt'î ds'ĵ dr' dx'î dy'ĵ
y
dr .dr x dx dy
r
r r r
dx c dy ds'
v' c vcos v'vsen
dt' dt' dt'
dy ds'
dy d 2y d dy 1 d 1 ds' 1 d 2s'
tg dt' dt' 1 ds'
dx dx c c dt' dx2 dx dx c dt' c dt' c 2 dt'2
dt'
v c v' c cî v' v'ĵ
a dv dc dv' dc zero dv dv' a a'
dt' dt' dt' dt' dt' dt'
ds2 dr.dr dxî dyĵ dxî dyĵ cdt'î ds'ĵ cdt'î ds'ĵ dx2 dy 2 c 2dt'2 ds'2
2 2
v ds c 2 ds' c 2 v'2 c v' ds' ds c 2 v 2 c 2
dt' dt' dt' dt'
d
curvatura teórica
ds
d 2y 1 d 2s'
dy dy d 2 2 2
tg arctg dx 2 c dt' 2
dx dx dx
1
dy 1 1 ds'
c 2 dt'
dx
112/200
2 2
ds 1 dy 1 1 ds'
dx dx c 2 dt'
1 d 2s'
c 2 dt'2
2
d 1 1 ds' 1 d 2s'
d dx c dt'
2
c 2 dt'2
ds ds
2 3
1 ds' 1 ds'
2 2
1 2
c dt' 1 c 2 dt'
dx
1 ds' d 2s' 1 v'dv'
ds' ds' d v' v'd c 2 dt' dt'2 2
c dt'3
3
dt' dt' ds ds
1 ds' 2 2 1 v'2 2
1 c 2 dt' c 2
12 v'dv' 1 dv'
d d 2
v' v' c dt'3 c dt' 3
ds ds
1 v'2 2 1 v'2 2
c2 c2
movdv mov'dv'
dEk 3
k2 dr k2 r̂dr' 21.56
2
1 v 2 1 v'2 2 r r
c
c2
m c 2 v'dv'
dEk o 2
F'.v' c dt3' k2 r̂ dr' k2 r̂v'
dt' dt' r
1 v'2 2 r
c2
dEk 2 d
F'.v' moc v' k2 r̂v'
dt' ds r
d
2 d
F' moc k
r̂ k 1 r̂
ds r 2 ds moc 2 r 2
113/200
§ 24 Princípio Variacional
m oc 2
Ek k constan te 21.21
2 r
1 v2
c
mov 2 2 m c2
Ek m o c 2 1 v2 o k constan te
2 c 2 r
1 v2 1 v2
c c
mov 2 2 2 m v
m o c 2 1 v 2 k m o c 2 p d m o c 2 1 v2 o
c r dv c
1 v2
2 2
1 v2
c c
2
L m o c 2 1 v2 k Lagrangeana.
c r
mo v 2
L m o c 2 Que é a energia inercial da partícula de massa mo.
2
1 v2
c
2
pv L m o c 2 L pv m o c 2 m oc 2 1 v2 k
c r
Princípio Variacional
t2
Ação S Lx t , x t , t dt x dx ux Esta é a componente da velocidade no eixo x.
t1 dt
t2
S Lx,x ,t dt zero Variação nula da ação ao longo do eixo x.
t1
d zero d d
t t1 zero t 2 zero zero
dt d dt
x'x x ' x
dx' dx '
dx zero dx zero
d d d d
t2 t2
t2 t2
zero x' x x ' x F L Fx ',x ',t dt Lx,x ,t dt
t1 t1
114/200
t2 t2
zero x' x x ' x F L Fx ',x ',t dt Lx,x ,t dt
t1 t1
t2
I F
t2 t2 t2 t2
dt F dt F dt d F d F dt zero
d x' x ' x' dt x ' dt x '
t 1 t 1 t 1t 1
I F
t2 t2 t2
dt d F d F dt zero
d x' x ' dt x '
t1 t1 t1
t2 t
I F
t2 t2 t2
dt d F dt F d F dt zero
d x' dt x ' x' dt x '
t 1 t 1 t 1
I F d F
t2
dt zero zero F d F zero
d
x' dt x ' x' dt x '
t 1
m c 2 1 v 2 k d m c 2 1 v 2 k
x o
c 2 r dt x o
c 2 r
2 dy 22
m c 2 1 v 2 zero k zero v dx dz x 2 y 2 z 2
o
x c2 x r dt dt dt
115/200
k k r 1 k1r 11 r k 1 x k x r 2 x 2 y2 z 2
x r x x r2 r r3
x
1 1
m c 2 1 v 2 m c 2 1 1 v 2 2 2 v dv m o v d 2
y 2 z 2
o o
x c2 2 c 2 c 2 dx 2 dx
1 v 2
c
m c 2 1 v 2 m o v 1 x 2 y 2 z 2 121 2 x m o v x
m o x
2 2 2 2 2
o
x c2 2 1 v2 x y z 1 v2
2
1 v2
c c c
dx 2 1
2 2 1
d m x
m v 2
d v m d x
v 2
1 v 2 v dv
o o
1 x
1 o
1 x
1
dt v 2 1 v 2 dt c2 dt c 2 1 v 2 dt c2 2 c 2 c 2 dt
1
c2 c2 c2
dx v 2 1 v 2
1
d m o x
m o dx 1 v x v dv
2 m o dt c 2
c x v dv
2
2 c dt
2 c 2 dt
dt v 2 v 2
dt c 2
v
2
v 2
v 2
v
1 2 1 c 2 1 2 1 2 1 2 1 2
c c c c c
dx 2 2
m x 1 v2 1 v2
d o m o dt c c x v dv m o 1 v 2 dx v dv x
3
dt v 2 v 2
v 2
v 2 c 2 dt
c 2 dt dt c 2
1
1 2 c 2 1 2 1 2 1 v
2 2
c c c c 2
mo 1 v 2 x v dv x î
k x3 î 3 Eixo x
r 2 2 c2 dt c 2
1 v
2
c
y mo v 2 dv y ˆ
k ĵ 3
1 2 y v j Eixo y
r3 2 2 c dt c 2
1 v
c2
mo 1 v 2 z v dv z k̂
k z3 k̂ 3 Eixo z
r 2 2 c2 dt c 2
1 v
c2
r r
y
r r
r
k x3 î k 3 ˆj k z3 k̂ 3k xî yĵ zk̂ 3k r 2k r̂
r
mo v 2 dv x v 2 dv y v 2 dv z k
1 2 x v dt 2 î 1 2 y v dt 2 ĵ 1 2 z v dt 2 k̂ 2 r̂
c c c c c
3
c r
1 v 2 2
c
2
116/200
mo y
1 v2 xî v dv x2 î 1 v2 yĵ v dv 2 ĵ 1 v2 zk̂ v dv x2 k̂ 2k r̂
2 2 2
3
c dt c c dt c c dt c r
1 v 2 2
c
2
mo
1 v 2 xî yĵzk̂ v dv x î y ĵ z k̂ k r̂
3 r 2
2 2 c2 c 2 dt
1 v
c2
a xî yĵ zk̂ d x î y ĵ z k̂ dv
dt dt
v x î y ĵ z k̂
mo
F 1 v 2 dv v dv v k r̂
3 = 21.16
c 2 dt dt c 2 r 2
1 v 2 2
c2
mo
F 1 v 2 dv v dv v k r̂
3 = 21.19
c 2 dt dt c 2 r 2
1 v 2 2
c2
§ 24 Princípio Variacional Continuação
2 m oc 2
E k moc 2 1 v '2 k cons tan te 21.21
c 2 r
1 v2
c
v ' 2 mo v 2 v 2 m oc 2
E k m oc 2
1 2 2
m oc 1 2 k cons tan te
c 2 c 2 r
1 v2 1 v2
c c
2 mov 2 2 m oc 2
E k k m o c 2 1 v '2 k m oc 2 1 v2 k k k k cons tan te
r c r 2 c r 2 r r r
1 v2 1 v2
c c
2 mo v 2 2
E k k m o c 2 1 v '2 k m o c 2 1 v2 k m o c 2 cons tan te
r c r c r
1 v2
2
2 2 mo v 2
T' m o c 2 1 v '2 T m o c 2 1 v2 Ep k pv
c c r 2
1 v2
c
mo v mo v' 2 2
pv v v' v ' p' . p p' 1 v '2 p' p 1 v2
1 v2
2 2
1 v '2 c c
c c
E R E k E p T ' E p pv T E p
117/200
L' T ' E p L T Ep
E R E k E p L' pv L
2 2
p' dT' d m oc2 1 v '2 mo v' mo v p dT d m oc 2 1 v2
mo v
mo v '
dv ' dv' c 2 dv dv c 2
1 v '2 v
1 2
c c
d r ' dx 'î dy'ˆj dz 'k̂ dxî dyĵ dzk̂ d r 21.08
dy'
1 dx î dyˆj dz k̂ 1 dr v
v' d r ' dx' î ĵ dz' k̂
dt' dt' dt' dt' 2 dt dt dt 2 dt
1 v2
2
1 v2 1 v2
c c c
r ' x 'î y' ĵ z 'k̂ x î yĵ zk̂ r 21.07
L d L zero
x dt x
118/200
L' m c2 1 v' 2 k k k r 1 k 1r 11 r k 1 x' k x'
o
x' x' c2 r x' r x' x' r2 r r3
m o x'
2
k x3'
r r
y'
r r r
r
k x3' î k 3 ĵ k z3' k̂ 3k x 'î y' ĵ z 'k̂ 3k r ' 2k r̂ '
r
1 v '2
c
m o x' m o y' m oz' m oa '
î ĵ k̂ 2k r̂ '
2 2 2 2r
1 v '2 1 v '2 1 v '2 1 v '2
c c c c
moa' m oa'
2k r̂ ' k2 r̂ r̂ ' r̂ 2k r̂ = 21.19
2 r r 2 r
1 v '2 1 v '2
c c
§25 Espiral logarítmica
2 2
Hd w2
Hw 3A d w2
w 3Aw 2 B zero r e a 21.37
d d
d 2 w Q cosQ
2
w 1 1 1 cosQ dw QsenQ 21.38
r D d D d2 D
119/200
2
H 2 H 1 2 12AB 1 2 12AB
3A 2 H H
6A 6A 6 A 1 a 6A
2
1 a
2
H 2 H H 2 12AB B zero
6A 6 A 1 a 2 1 a 2
H 2 H 1
3A 2 H 2 12AB 1 2 H 2 12AB
6 A 6 A 6A 1 a 36A 1 a
2 2
H 2 H H 2 12AB B zero
6A 6 A 1 a 2 1 a 2
2
3A H 2 H2 H 2 12AB 1 2 H 2 12AB
36A 18A 1 a 36A 1 a
2 2
H 2 H H 2 12AB B zero
6A 6 A 1 a 2 1 a 2
H 2 H H 2 12AB 1 H 2 12AB
12A 6A 1 a 2 12A 1 a 2
H 2 H H 2 12AB B zero
6A 6A 1 a 2 1 a 2
H 2 1 H 2 12AB H 2 B zero
12A 12A 1 a 2 6A 1 a 2
H 2 H 2 B H 2 B zero
12A 12A 1 a 2 6A 1 a 2
3
d 2 w 1 GM o
H A1
d 2 r L ' 2
21.71
r
1
3
d 2 w 1 GM o
HA
r d 2 r L ' 2
1
3
d2w 1 ER GM o GM o
HA H A
d2 r B
B
r moc2 c2 L' 2
1 d2w 1
3
H A 2 B zero
r d r
3 2
H 3H A 1 3HA 12 A 13 d w 1 B zero
2 2 3
2
r r r d r
r r r r r r
120/200
3 2 1 d w 1
2
H 3AH 2 B zero
r d r
H 3 2
3AH 2 w d w
d 2
w
B zero
2 2
H3 d w2
H 3
w 3AH 2d w
2
w 3AH 2 w 2 B zero
d d
dw QsenQ d 2 w Q cosQ
2
w 1 1 1 cosQ 21.38
r D d D d2 D
3 Q
2
cosQ 3 1 2 Q cosQ 1
2
H
D H D 1 cosQ 3AH D D 1 cosQ
3AH 2 1 1 cosQ B zero
D
2
cosQ Q2 cosQ 1 2
2 Q cosQ 1
H 3Q2 H 3 1 H 3 1 cosQ 3AH 2 3AH cosQ
D D D D D D D
D
3AH 2 21 2 1 2 cosQ 2 cos2 Q B zero
121/200
cos2 Q 2 cos Q HQ cosQ
2 2
H cosQ Q cosQ
2
Q
D2 D2 3A D 3A D D D
cosQ
2 H 21 2 B 2 zero
D D 3AD D 3AH
ER m oc 2
Q 1 6A
2
H 1
m oc 2 m oc 2 D
2 2
cos Q ( 1)Q ( 1) Q 2 cosQ ( 1) 1
2
1 Q
2
B zero
2 3A 3A D D D 3A D 2 2 2
D D 3A( 1)
2 2 2
cos Q Q
2 1 Q 2 cosQ 1 1 B zero
1 Q
2 3A 3A D D D 3AD 2 D 2 3A
D
1 Q cos Q Q3A 31A QD 2D cosDQ 3A1D
2 2 2
2 1 DB zero
D 3AD
2 2 2
D
DGMo
DB 2
1
L'
1 Q cos Q Q3A 31A QD 2D cosDQ 3A1D
2 2 2
2 1 1 zero
D 3AD
2 2 2
D
1 Q cos Q Q3A 31A QD 2D cosDQ
2 2 2
2 1 zero
2 2 2
D D
Q 1 6A
2
D
2
1 1 6A cos Q 1 1 6A 1 1 1 6A 2 cosQ 1 zero
D D 2 3A D 3A D D D D 2 2
D
2
11 6A cos Q 1 1 6A 1 1 1 6A 2 cosQ 1 zero
D D 2 3A 3A D 3A D D D D D 2 2
D
2
6A cos Q 2 6A 1 cosQ 1 zero
D D 2 D D D D
2 2 2 2
D
2
cos Q 1 cosQ
6A 1 62 A2 21 2 zero
D D 2
D D D D
2
cos Q cosQ 1 1
6A 1 1 6A 1 zero
D D 2 D D D D D
122/200
2
cos Q cosQ 1
6A 1 6A zero
D
2 D D D
2
1 6A 1 6A 4.6A. 1
cosQ
D D D
D 2.6A
2
1 6A 12 21 6A 6A 24A
cosQ D D D D
D 12A
2
1 6A 1 12A 6A 24A
cosQ D D D D
D 12A
2
1 6A 1 36A 36A
cosQ D D 2 D 2
D 12A
2
1 6A 1 36A 36A
cosQ D D 2 D 2
D 12A
2 2
36A zero GM o
1 36A 362 A2 1 36A A
D D D 2 2
D c
2
2
2 2 6,67.10 111,989.10 30
36A 36 GM o 36 2,55.10
14
2 2
D
2 2 2 2
D c 55.442.955.600 2,99792458.108
2
1 6A 1 36A
cosQ D D
D 12A
cosQ 1
zero
D D
cosQ 1
zero r ( Q) M o zero Q 1 6A zero
D D D
123/200
2 2 2
cos Q Q 1 Q cosQ
2 21 2 zero
2
1 Q
D
2
3A 3A D D D D
GM G zero
r M o zero Q 1 Q 1 6A 1 6 2 o 1 6 1
D D c D c 2
2
cos Q 1 cosQ
11 1 1 2 21 2 zero
D
2 3A 3A D D D D
cosQ 1
r M o zero Q 1 w 1 1 1 cosQ zero
r D D D
A presença de Q na fórmula r r ( Q) D , permite que ela descreva também uma espiral.
1 cosQ
1 Q cos Q Q3A 31A QD 2D cosDQ
2 2 2
2 1 zero
2 2 2
D D
1 12A
zero r(Q) Mo zero Q D
1 A6
D
124/200
1 6A 1 12A cos2Q 1 1 12A 1 1 6A 1 1 12A 2 1 6A cosQ 1 1 6A zero
D D D2 3A D 3A D D D D D D 2D2 D
1 1 24A 1 1 6A
cosQ D 2D2 D 2D2 2D2 D
D 12A
D
1 1 24A 1 24A 1 6A
cosQ D 2D2 D 2D2 D 2D2 D
D 12A
D
1 1 1 24A 24A 6A
cosQ D D D D D
D 12 A
D
1 1 1 212A 144A2
cosQ D D D 2D2
D 12 A
D
2
1 1 1 12A
cosQ D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
125/200
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 12A
cosQ D D
D 12A
D
cosQ 1 cosQ 1
zero
D D D D
1 12A
zero r(Q) Mo zero Q D cosQ 1 zero
1 A6 D D
D
1 12A
GM o
Q D 1 6A Q2 1 6A
2
A
1 6A
2
D D c
D
D a1 2 57.909.227.000,001 0,205635932 55.460.469.568,40
GM o 6,6740831.1011.1,9891.1030
A 1.477,089.535.42
c2 2,99792458.108 2
1 12A
Q D 0,999.999.920.1 Q 1 6A 0,999.999.920.1
1 A6 D
D
-14
1,276.789.102.53
1.296.000,00
.Q 1.296.000,00 Q1 Avanço Q1 Retrocesso
Q
1 11.296.000,00 zero Avanço zero Retrocesso
Q
1 11.296.000,00 0,103.549.893.544"
1
1 12A 2
D
1 6A
D
1 11.296.000,00 0,103.549.876.997"
1
2
1 6A
D
126/200
365,256.363.004
N 100. PT 100 415,210.316.139
PM 87,969
1 12A
zero r(Q) Mo zero Q D r M o zero Q 1
1 6A
D
cosQ 1 cosQ 1
zero 1 zero 1
D D cosQ D D cosQ
Se Q1
1 1
cos cos
Energy Newtonian (EN)
2 2
cos Q cosQ Q
x 2 2 21 2 x y zero
2
1 Q
D
2
D D D D D
cosQ 1
r Q 1 w 1 1 1 cosQ zero
r D D D
1Q2 1D 1D x 2D 1D Q2
2
1 x y zero
2 2
D D D
1Q2
2
1 x 2 Q 1 x y zero
2 2 2 2 2 2 2
D D D D D D
2 2
1 Q x 2 Q 1 x y zero
2 2 2 2 2 2 2 2 2
D D D D D D D
Q2 Q2
2 2
2 24 2 2x y zero 2
Q 1
D D D D
21 2 12 24 2 2x y zero
D D D D
2 2 2 2 2 2 2 2
2 D2 D2 42 D2 2x D D y zero
2 2
D D D D
2 2 2
1 4 2xD D y zero
x 2
D
y
2E N
2
2
L DGM
a D
1 1 2 1
moL
127/200
1 4 2 2 D D y zero
2 2 2 2 2 2
1 D y zero
D
2E N 2E N
2
1 D
2 2
zero 1 2 2 D2 zero
moL
2
moDGMo
1 2 D
2E N
GM omo
zero
D
k
1 2 1 2 E N
EN k
2a
§26 Avanço do Periélio de Mercúrio de 42,99"
Supondo ux v
(1.17) dt' dt 1
v 2 2vux dt 1 v 2 2vv dt' dt 1 v 2
c2 c2 c2 c2 c2
(1.22) dt dt' 1
v'2 2v'u'x' dt' 1 v'2 2v'0 dt dt' 1 v'2
c2 c2 c2 c2 c2
2 2
dt' dt 1 v2 dt dt' 1 v'2 21.02
c c
2 2
1 v2 1 v'2 1 21.03
c c
128/200
dr drrˆ rdrˆ dr' dr' drrˆrdrˆ dr 21.08
rˆdr drrˆrˆ rrˆdrˆ dr rˆdr' drrˆrˆrrˆdrˆ dr 21.09
dr drrˆ dr d
2
d
2
v vv dr r
v rˆr ˆ 2
21.10
dt dt dt dt dt dt
drrˆ dr ˆ d ˆ 2
d
2
v'2 v'v' dr r
v' dr' r r 21.11
dt' dt' dt' dt' dt' dt'
2
d 2rrˆ d 2r d ˆ dr d
2
d 2
a dv d r2 2
2 r 2
r r 2 ˆ 21.12
dt dt dt dt dt dt dt dt
2
d 2 rrˆ d 2r d ˆ dr d
2
d 2
a' dv' d r'
2
2
2 r r 2 r 2 ˆ 21.13
dt' dt' dt' dt' dt' dt'dt' dt'
v v'
21.06
2
1 v'2
c
dv d v' dt' d v'
1 v2 d v'
2
a 21.50
dt dt v'2 dt dt' v'2 c dt' v'2
1 2 1 2 1 2
c c c
dv v 2
1 v'2
dv
'v' d 1 v'2
a 1 2 1
dt c 1 v'2 c2 dt' dt' c2
2
c
1 2 1
dv 2 2 2 2
v 2
1 v'2
dv ' 1 v' 2v'dv'
a 1 2 1 2 v' 1 2 2
dt c 1 v'2 c dt' 2 c c dt'
2
c
dv
a v
1 2
2
1 v'
1 2
2
dv ' 1 v'dv' v'
dt c 1 v'2 c dt' 2 dt'c 2
2 1 v'2
c c
dv
1 v2 1 2 1
2 2 2
a 1 v'2 dv' 1 v'2 1 v'dv'v'
dt c 1 v' v'2 c dt' c v'2 dt'c2
2 1 2 1 2
c c c
2
a dv 1 v2 1 1 v'2 dv'v'dv'v'
3
dt c 2 2
c2 dt' dt'c2
v'
1 2
c
129/200
moa mo dv mo v'2 dv' dv'v'
ma 3 1 2 v'
v 2
v 2 dt
2 2
c dt' dt'c2
1 2 1 2 v'
c c 1 2
c
ma mo dv
F ma o 21.51
2 2 dt
1 v2 1 v2
c c
mo mo v'2 dr'
dr'v' k rˆdr'
Ek dv dr
dt'c2 r2
3 1 dv' v'dv'
2 dt 2 2 c2 dt'
1 v2 v'
c 1 2
c
v'2
Ek
mo
dvv
mo v'v' k
3 1 2 dv'v'v'dv' 2 2 dr
1 v'2 2 c c r
2
1 v2
c 2
c
k k
movdv mov'dv' movdv mov'dv'
Ek 3 dr dEk 3 dr 21.56
2 r2 2 r2
1 v2 1 v'2 2 1 v2 1 v'2 2
c 2 c 2
c c
130/200
2 moc2
Ek moc2 1 v2 k constante 21.57
c 2 r
1 v'2
c
2
moc2
ER moc2 1 v2 k constante ER k constante 21.58
c r 2 r
1 v'2
c
c c
1 ER k 1 21.60
2 moc2 moc2 r
1 v'2
c
ER GM m GM
H A k 2 o 2o 2o 21.61
moc2 moc moc c
3
1 H A 1 1 1
3 H A 21.62
2 r r
1 v'2 1 v'2 2
c 2
c
L' r'v' rrˆ dr rˆr
d ˆ 2 d ˆ ˆ 2 d ˆ
r
dt'
r r k 21.63
dt' dt' dt'
d d d
L' r'v' r v 2 rrˆ 1 2 drrˆr ˆ 1 2 r2 rˆˆ r2 kˆ
21.63
1 v 2 1 v2 dt dt 1 v dt dt'
c c c2
d d
L' r2 k L'kˆ L' r2 21.64
dt' dt'
k kˆ
movdv mov'dv'
dEk 3 2 dr 2 rdr' 21.56
2 r r
1 v2 1 v'2 2
c 2
c
dEk
F'v'
mo
v'dv' k rˆdr' k rˆv'
3 2 2
dt' 1 v'2 2 dt' r dt' r
2
c
moa'
F' 3 k2 rˆ 21.65
1 v'2 2 r
2
c
131/200
mo d 2r d 2 dr d d 2 ˆ k ˆ
F'
3 2
r rˆ 2 r 2r
2 21.66
2 2
1 v' dt ' dt' dt'dt' dt ' r
2
c
mo dr d d 2 ˆ
F'ˆ 2 r 2 zero
3 21.67
2 2 dt'dt' dt '
1 v'
2
c
mo d 2r d 2 k
F'rˆ 3 2
r rˆ 2 rˆ 21.68
1 v'2 2 dt' dt' r
2
c
1 d 2r d 2 GMo
3 2
r rˆ 2 rˆ
2 2 dt'
1 v' dt' r
2
c
1 d2w 1 GMo
3 2 2 21.70
1 v'2 2 d r L'
2
c
3
d 2w 1 GM o
H A 1 2 2 21.71
r d r L'
132/200
§25 Espiral Logarítmica continuação
3
d 2 w 1 GM o
H A1
d 2 r L ' 2
21.71
r
1
3
d 2 w 1 GM o
HA
r d 2 r L ' 2
1
3
d2w 1 ER GM o GM o
HA H A
d2 r B
B
r moc2 c2 L' 2
1
3
d2w 1
HA
r d2 r B zero
3 2
H 3H A 1 3HA 12 A 13 d w 1 B zero
2 2 3
2
r r r d r
r r r r r r
3 2 1 d w 1
2
H 3AH 2 B zero
r d r
H 3 2
3AH 2 w d w2
w B zero
d
2 2
H3 d w H 3
w 3AH 2d w
w 3AH 2 w 2 B zero
d2 d2
dw QsenQ d 2 w Q cosQ
2
w 1 1 1 cosQ 21.38
r D d D d2 D
A primeira hipótese para obter uma solução particular da equação diferencial é supor o raio infinito r ,
assim fazendo obtemos:
d w Q cosQ Q cosQ Q
2 2 2 2
w 1 1 1 cosQ zero cosQ 1 2
r D d D D D
2 2
H3 d w2
H 3
w 3AH 2d w
2
w 3AH 2 w 2 B zero
d d
d2 w Q
2
ER m oc 2
w zero H 1
d2 D m oc 2 m oc 2
2 2
13 Q 13zero 3A12 Q zero 3A12 zero2 B zero
D D
133/200
2
Q2
B zero DQ DB zero
D D
Q2 1 zero Q2 1
Este resultado demonstra que no infinito a influência da massa central é zero M o zero .
A segunda hipótese para obter outra solução particular da equação diferencial é obtida observando que o
ângulo Q da equação cosQ 1 indica a direção do raio infinito r onde a influência da massa
Q2 1 , por isso a direção do centro de massa é dada pelo ângulo Q que
central é zero M o zero e
substituído na equação cosQ 1 resulta na nova equação cosQ 1 que indica direção
oposta à direção do raio infinito que é a direção do centro de massa:
d 2 w Q cosQ Q cosQ Q
2 2 2
w 1 1 1 cosQ 1 11 2
r D D D d2 D D D
d2w Q
2
ER m oc 2
w 2 H 1
D d2 D m oc 2 m oc 2
2 2
H3 d w2
H 3
w 3AH 2d w
2
w 3AH 2 w 2 B zero
d d
2
13 Q 13 2 3A12 Q 2 3A12 2 B zero
2 2
D D D D D
2
Q2 2 Q2 2 3A 2 B zero
3A
D D D D D
Q2 2 3A Q2 2 3A 4 B zero
D D D D 2D2
2
Q2 2 6AQ 12A 1 zero
D D
2
Q2 1 6AQ 12A zero
D D
2 1 12A
Q 6AQ 1 12A D
2 2
Q
D D 1 A6
D
134/200
Aplicando os resultados da segunda hipótese na equação diferencial:
2 2
H3 d w2
H 3
w 3AH 2d w
2
w 3AH 2 w 2 B zero
d d
dw QsenQ d 2 w Q cosQ
2
w 1 1 1 cosQ 21.38
r D d D d2 D
3 Q
2
cosQ 3 1 2 Q cosQ 1
2
H
D H D 1 cosQ 3AH D D 1 cosQ
2
3AH 2 1 1 cosQ B zero
D
135/200
2
Q HQ2 Q 2 2 cosQ
1 Q2 cos H H 21 2 B 2 zero
D2 3A 3A D D D 3AD D 3AH
ER m oc 2
H 1
m oc 2 m oc 2
2 2 2
cos Q Q 1 Q cosQ
2 1 21 2 B zero
2
1 Q
D
2
3A 3A D D D 3AD D 3A
2 2 2
cos Q Q Q cosQ
1 2 1 21 2 DB zero
2
1 Q
D
2
3A 3A D D D 3AD D 3AD
DGM o DGM o
DB 1
L'2 DGM o
2 2 2
cos Q Q 1 Q cosQ
2 1 21 2 1 zero
2
1 Q
D
2
3A 3A D D D 3AD D 3AD
2 2 2
cos Q Q 1 Q cosQ
2 21 2 zero
2
1 Q
D
2
3A 3A D D D D
1 12A
zero r(Q) Mo zero Q D
1 A6
D
1 6A 1 12A cos2Q 1 1 12A 1 1 6A 1 1 12A 2 1 6A cosQ 1 1 6A zero
D D D2 3A D 3A D D D D D D 2D2 D
136/200
1 1 24A 1 1 6A
cosQ D 2D2 D 2D2 2D2 D
D 12A
D
1 1 24A 1 24A 1 6A
cosQ D 2D2 D 2D2 D 2D2 D
D 12A
D
1 1 1 24A 24A 6A
cosQ D D D D D
D 12 A
D
1 1 1 212A 144A2
cosQ D D D 2D2
D 12 A
D
2
1 1 1 12A
cosQ D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 12A
cosQ D D
D 12A
D
cosQ 1
D D
11 1
D D
137/200
Que é uma identidade demonstrando que o resultado da segunda hipótese está correto
1 12A
GM o
Q D 1 6A Q2 1 6A
2
A
1 6A D D c2
D
D a1 2 57.909.227.000,001 0,205635932 55.460.469.568,40
GM o 6,6740831.1011.1,9891.1030
A 1.477,089.535.42
c2 2,99792458.108 2
1 12A
Q D 0,999.999.920.1 Q 1 6A 0,999.999.920.1
1 A6 D
D
-14
1,276.789.102.53
1.296.000,00
.Q 1.296.000,00 Q1 Avanço Q1 Retrocesso
Q
1 11.296.000,00 zero Avanço zero Retrocesso
Q
1 11.296.000,00 0,103.549.893.544"
1
1 12A 2
D
1 6A
D
1
1 1 1.296.000,00 0,103.549.876.997"
2
1 6A
D
365,256.363.004
N 100. PT 100 415,210.316.139
PM 87,969
Energia Newtoniana EN
mou2 k
EN
2 r
2 2 2
d
u2 dr r dr L2
2
dt dt dt r
138/200
mo dr 2 L2 k
EN
2 dt r 2 r
2EN dr 2 L2 2k 1
mo dt r 2 mo r
2
dr L2 2k 1 2EN zero
dt r 2 mo r mo
d L dr L dw d 2r L2 d2w d 2 2L2 dw
dt r2 dt d dt2 r2 d2 dt2 r3 d
2
dw L2 2k 1 2EN
L 2 zero
d r mo r mo
2
dw 2E
12 2k2 1 N2 zero
d r moL r moL
2
dw 2E
12 2k2 1 N2 zero
d r moL r moL
2
dw 2E
w 2 2k2 w N2 zero
d moL moL
2E N
x 2k2 y
moL moL2
2
dw
w 2 xw y zero
d
D D
D
Energia Newtoniana EN
cosQ 1
r Q 1 w 1 1 1 cosQ zero
r D D D
1Q2 1D 1D x 2D 1D Q2
2
1 x y zero
2 2
D D D
1Q2
2
1 x 2 Q 1 x y zero
2 2 2 2 2 2 2
D D D D D D
2 2
1 Q x 2 Q 1 x y zero
2 2 2 2 2 2 2 2 2
D D D D D D D
Q2 Q2
2 2
2 24 2 2x y zero 2
Q 1
D D D D
21 2 12 24 2 2x y zero
D D D D
2 2 2 2 2 2 2 2
2 D2 D2 42 D2 2x D D y zero
2 2
D D D D
2 2 2
1 4 2xD D y zero
x 2
D
y
2E N
2
2
L DGM
a D
1 1 2 1
moL
1 4 2 2 D D y zero
2 2 2 2 2 2
1 D y zero
D
2E N 2E N
2
1 D
2 2
zero 1 2 2 D2 zero
moL
2
moDGMo
1 2 D
2E N
GM omo
zero
D
1 2 1 2 E N
k
EN k
2a
140/200
§27 Avanço do Periélio de Mercúrio de 42,99" “ Condições de Contorno”
moa'
F' 3 k2 rˆ 21.65
1 v'2 2 r
2
c
No lado direito temos a força gravitacional 𝑟̂ definida por Newton, no lado esquerdo temos a descrição
⃗
física de Força 𝐹⃗ = da Relatividade Ondulatória.
As propriedades físicas da equação 21.65 exige sua validade quando seu raio varia desde um raio maior
que zero até um raio infinito, portanto o raio varia de 𝑧𝑒𝑟𝑜 < 𝑟 ≤ ∞, e por isso temos duas distintas
condições de contorno a primeira condição de contorno é quando o raio é infinito 𝑟 = ∞ e a força
gravitacional é zero, o que significa que a partícula está em repouso com 𝑣′ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 e 𝑎⃗ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 e a segunda
condição de contorno é quando o raio é maior que zero e menor que o infinito 𝑧𝑒𝑟𝑜 < 𝑟 < ∞ o que significa
que a partícula está em movimento devido à influência de uma força gravitacional 21.65 com 𝑣′ ≠ 𝑧𝑒𝑟𝑜 e
𝑎⃗ ≠ 𝑧𝑒𝑟𝑜.
ER GM o GM o
H A B , mais 𝑤 = .
moc2 c2 L' 2
2 2
H3 d w2
H 3
w 3AH 2d w
2
w 3AH 2 w 2 B zero 27.1
d d
Está equação tem que ser valida para as mesmas condições de contorno que a equação 21.65, ou seja,
tem que ter validade desde um raio r maior que zero (𝑟 > 𝑧𝑒𝑟𝑜) até um raio infinito (𝑧𝑒𝑟𝑜 < 𝑟 ≤ ∞). A sua
solução exata é dada por:
2 2
H3 d w2
H 3
w 3AH 2d w
2
w 3AH 2 w 2 B zero
d d
dw QsenQ d 2 w Q cosQ
2
w 1 1 1 cosQ 21.38
r D d D d2 D
Q 2 cosQ 3 1 2 Q cosQ 1
2
H3 H 1 cos Q 3AH D 1 cosQ
D D D
2
3AH 2 1 1 cosQ B zero
D
141/200
cosQ Q2 cosQ 1 Q2 cosQ 1
H 3Q2 H 3 1 H 3 1 cosQ 3AH 2 3AH 2 cosQ
D D D D D D D
D
3AH 2 21 2 1 2 cosQ 2 cos2 Q B zero
3cosQ H 3
2 3 cosQ 3AH Q cosQ
2 2
2 2 cos Q
2
H Q H 3AH Q
D D D D D D2
1 2cosQ 2 cos2 Q B zero
2
3AH
2 2
D
ER m oc 2
H 1
m oc 2 m oc 2
1 Q cos Q Q3A 31A QD 2D cosDQ 3A1D
2 2 2
2 1 B zero
2 22
D D 3A
142/200
2 2 2
cos Q Q Q cosQ
1 2 1 21 2 DB zero
2
1 Q
D
2
3A 3A D D D 3AD D 3AD
DGM o DGM o
DB 1
L'2 DGM o
2 2 2
cos Q Q 1 Q cosQ
2 1 21 2 1 zero
2
1 Q
D
2
3A 3A D D D 3AD D 3AD
2 2 2
cos Q Q 1 Q cosQ
2 21 2 zero
2
1 Q 27.3
D
2
3A 3A D D D D
Esta equação deve ter solução para as mesmas duas condições de contorno de 21.65.
Solução de 27.3 para a primeira condição de contorno que é quando o raio é infinito r = ∞, e a força
gravitacional é zero o que significa que a partícula está em repouso e temos 𝑣′ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 e 𝑎⃗ = 𝑧𝑒𝑟𝑜:
(∅)
+ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝜀= (∅)
27.4
A equação 27.4 é exatamente igual ao resultado da equação 27.2 quando o raio é infinito 𝑟 = ∞, w = zero e
Q = 1, como se comprova em 27.5:
(∅)
𝑤= = [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] = [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅1)] = + = 𝑧𝑒𝑟𝑜 27.5
Portanto em 27.4 temos um resultado exato que descreve como no infinito a excentricidade 𝜀 se relaciona
com o ângulo ∅ do raio infinito da partícula, sendo 𝜀 ≥ 1 o que significa que o movimento a partir do infinito
será ou parabólico com 𝜀 = 1 ou hiperbólico com 𝜀 > 1. Observemos que por definição 𝜀 > 𝑧𝑒𝑟𝑜.
Solução de 27.3 para a segunda condição de contorno que é quando o raio é maior que zero e menor
que o infinito 𝑧𝑒𝑟𝑜 < 𝑟 < ∞ o que significa que a partícula está em movimento devido à influência de uma
força gravitacional com 𝑣′ ≠ 𝑧𝑒𝑟𝑜 e 𝑎⃗ ≠ 𝑧𝑒𝑟𝑜.
1 Q cos Q Q3A 31A QD 2D cosDQ
2 2 2
2 1 zero 27.3
2 2 2
D D
1 6A 1 12A cos2Q 1 1 12A 1 1 6A 1 1 12A 2 1 6A cosQ 1 1 6A zero
D D D2 3A D 3A D D D D D D 2D2 D
143/200
6A cos2Q 1 cosQ 1 1 6A zero
D D2 D D 2D2 2D2 D
2
1 1 4 6A 21 2 21 2 6A
cosQ D D D D D D
D 2 6A
D
1 1 24A 1 1 6A
cosQ D 2D2 D 2D2 2D2 D
D 12A
D
1 1 24A 1 24A 1 6A
cosQ D 2D2 D 2D2 D 2D2 D
D 12A
D
1 1 1 24A 24A 6A
cosQ D D D D D
D 12A
D
1 1 1 212A 144A2
cosQ D D D 2D2
D 12 A
D
2
1 1 1 12A
cosQ D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 1 1 12A
cosQ D D D D
D 12A
D
1 12A
cosQ D D
D 12A
D
144/200
cosQ 1
D D
(∅ )
− + = 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝜀= (∅ )
27.6
Portanto em 27.6 temos um resultado exato que descreve como no percurso de 𝑧𝑒𝑟𝑜 < 𝑟 < ∞ a
excentricidade 𝜀 se relaciona com o ângulo ∅ da partícula, sendo 𝜀 ≥ 1 o que significa que o movimento
será ou Parabólico com 𝜀 = 1 ou Hiperbólico com 𝜀 > 1. Observemos que por definição 𝜀 > 𝑧𝑒𝑟𝑜.
Imaginemos que o sol e Mercúrio sejam duas partículas, estando o Sol situado na origem de um sistema de
coordenadas e Mercúrio situado em um ponto A no plano xy. O raio vetor r⃗ = rr que liga a origem até o
ponto A descreverá o movimento de Mercúrio no plano xy.
Na descrição do movimento do planeta Mercúrio para o observador O’ corresponde as variáveis com linha
para o observador O as sem linha sendo utilizado um único raio r⃗ = rr e um único sistema de coordenada
para ambos os observadores.
O tempo t’ é uma função do tempo t isto é t′ = t′(t) e o tempo t é uma função do tempo t’ isto é t = t(t′).
1− 1+ =1 21.03
v′ = v= 21.04
O raio pode ser considerado uma função do tempo t′ = t′(t) ou seja, r⃗ = 𝑟⃗(t′) = 𝑟⃗[t′(t)] ou pode ser
considerado uma função do tempo t = t(t′) ou seja, r⃗ = 𝑟⃗(t) = 𝑟⃗[t(t′)].
⃗ ∅ ⃗ ∅
v⃗′ = = r+r ∅ v⃗ = = r+r ∅
⃗ ⃗ ⃗ ⃗ ⃗ ⃗ ⃗ ⃗
v⃗ = = = = v⃗ = = = =
⃗ ⃗
v⃗′ = v⃗ = 28.03
⃗ ⃗ ( ) ∅ ∅ ∅
𝑎⃗ = = = = −r r+ 2 +r ∅ 28.04
⃗ ⃗ ( ) ∅ ∅ ∅
𝑎⃗′ = = = = −r r+ 2 +r ∅ 28.05
145/200
⃗ ⃗
𝑎⃗ = =
⃗ ⃗ ⃗
𝐹⃗ = = F⃗ = 1− +v 28.06
⃗ ⃗ ⃗
𝐸 =∫ . 𝑑𝑟⃗ = ∫ 1− +v . 𝑑𝑟⃗ = ∫ − 𝑟̂ . 𝑑𝑟⃗
𝐸 =∫ =∫ = ∫− 𝑑𝑟 𝑑𝐸 = 𝐹⃗ . 𝑑𝑟⃗ = = =− 𝑑𝑟 28.08
𝐸 =𝑚 c 1+ = = + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐸 = 𝑚 c 1+ − =𝑚 c 28.09
𝐸 = − =𝑚 c = 1+ = 1+𝐴 28.10
Nesta primeira variante à energia cinética relativística é maior que a energia inercial > 𝑚 c .Isso
ocasiona o retrocesso do periélio de Mercúrio. O planeta parece mais pesado devido o movimento.
⃗ ⃗
= 𝐹⃗ . = = =− 𝑑𝑟 = − 𝑟̂ .
⃗ ⃗
⃗ ⃗
= 𝐹⃗ . v⃗ = = =− 𝑑𝑟 = − 𝑟̂ . v⃗
⃗ .⃗ ⃗. ⃗ ⃗
= 𝐹⃗ . v⃗ = = =− 𝑟̂ . v⃗ 𝐹⃗ = =− 𝑟̂ 28.11
∅ ∅ ∅
𝐹⃗ = −r r+ 2 +r ∅ =− 𝑟̂
∅ ∅ ∅ ∅ ∅
𝐹⃗∅ = 2 +r ∅ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 = 𝑟 =2 +r = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅
𝐹⃗ ̂ = −r 𝑟̂ = − 𝑟̂
∅
−r =−
∅
= = −L =
∅ ∅
−r =−
∅
+r =
∅
146/200
+ = 𝐴= 𝐵=
∅
= 1+𝐴 = 1 + 3𝐴 + 3𝐴 +𝐴 ≅ 1 + 3𝐴 3𝐴 +𝐴 ≅ 𝑧𝑒𝑟𝑜
1 + 3𝐴 + =𝐵 28.12
∅
1 + 3𝐴 + 1 + 3𝐴 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅
+ 3𝐴 + + 3𝐴 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅ ∅
+ 3𝐴 𝑤 + w + 3𝐴𝑤 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅ ∅
(∅ ) (∅ )
𝑤= = [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] = =
∅ ∅
(∅ ) (∅ )
+ [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] + 3𝐴 [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] + 3𝐴 [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ )
−𝑄 + + − 3𝐴𝑄 − 3𝐴𝑄 + + + 3𝐴 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
3𝐴 − 3𝐴𝑄 + 1 − 𝑄 − 3𝐴𝑄 + + + − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
− + − − + + + − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
𝜀𝐷𝐵 = = =1
(∅ ) (∅ )
(1 − 𝑄 ) + − − + + + − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
(1 − 𝑄 ) + − − + + = 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝑄 = 28.14
(∅ ) (∅ )
1− + − − + + = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
− + − + + = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
6A + − − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) ± .
=
.
147/200
(∅ ) ±
=
.
(∅ ) ±
=
(∅ ) ±
=
(∅ )
= =
(∅ )
= 𝜀− (∅ )
= 𝑧𝑒𝑟𝑜 28.15
1− 1+ =1
v= v′ = v′ > v
⃗ ∅ ⃗ ∅
v⃗ = = r+r ∅ v⃗′ = = r+r ∅
⃗ ⃗
v⃗ = v⃗′ =
⃗ ⃗ ( ̂) ∅ ∅ ∅
𝑎⃗ = = = = −r r+ 2 +r ∅
⃗ ⃗ ( ̂) ∅ ∅ ∅
𝑎⃗′ = = = = −r r+ 2 +r ∅
⃗ ⃗
𝑎⃗ = =
⃗ ⃗ ⃗
𝐹⃗ = = 𝐹⃗ ′ = 1+ − v′ 28.16
⃗ ⃗ ⃗
𝐸 =∫ . 𝑑𝑟⃗ = ∫ 1+ − v′ . 𝑑𝑟⃗ = ∫ − 𝑟̂ . 𝑑𝑟⃗
𝐸 =∫ =∫ = ∫− 𝑑𝑟 𝑑𝐸 = 𝐹⃗ ′. 𝑑𝑟⃗ = = =− 𝑑𝑟 28.17
𝐸 = −𝑚 c 1− =− = + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐸 = −𝑚 c 1− − = −𝑚 c 28.18
148/200
𝐸 =− − = −𝑚 c = 1− = 1−𝐴 28.19
Nesta segunda variante à energia cinética relativística é menor que a energia inercial < 𝑚 c .Isso
ocasiona o avanço do periélio de Mercúrio. O planeta realmente está mais leve devido o movimento.
⃗ ⃗
= 𝐹⃗ ′. = = =− =− 𝑟̂ .
⃗ ⃗
⃗ ⃗
= 𝐹⃗ ′. v⃗′ = = =− 𝑟̂ . v⃗′
⃗. ⃗ ⃗ .⃗ ⃗
= 𝐹⃗ ′. v⃗′ = = =− 𝑟̂ . v⃗′ 𝐹⃗ ′ = =− 𝑟̂ 28.20
∅ ∅ ∅
𝐹⃗ ′ = −r r+ 2 +r ∅ =− 𝑟̂
∅ ∅ ∅ ∅ ∅
𝐹⃗ ′∅ = 2 +r ∅ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 = 𝑟 =2 +r = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅
𝐹⃗ ′ ̂ = −r 𝑟̂ = − 𝑟̂
∅
−r =−
∅
= = −L′ =
∅ ∅
−r =−
∅
+r =
∅
+ = 𝐴= 𝐵=
∅
= 1−𝐴 = 1 − 3𝐴 + 3𝐴 −𝐴 ≅ 1 − 3𝐴 3𝐴 −𝐴 ≅ 𝑧𝑒𝑟𝑜
1 − 3𝐴 + =𝐵 28.21
∅
1 − 3𝐴 + 1 − 3𝐴 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅
− 3𝐴 + − 3𝐴 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅ ∅
− 3𝐴 𝑤 + w − 3𝐴𝑤 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅ ∅
−𝑄 𝑐𝑜𝑠(∅𝑄) 1 −𝑄 𝑐𝑜𝑠(∅𝑄) 1 1
+ [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] − 3𝐴 [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] − 3𝐴 [1 + 𝜀𝑐𝑜𝑠(∅𝑄)] − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
𝐷 𝜀𝐷 𝐷 𝜀𝐷 𝜀𝐷
(∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ )
−𝑄 + + + 3𝐴𝑄 + 3𝐴𝑄 − + + 3𝐴 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ ) (∅ )
−𝑄 + + + 3𝐴𝑄 + 3𝐴𝑄 − − − 3𝐴 − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
(3𝐴𝑄 − 3𝐴) + 1 − 𝑄 + 3𝐴𝑄 − + − − 𝐵 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
− + − + − + − − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
(𝑄 − 1) + − +𝑄 − + − − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
𝜀𝐷𝐵 = = =1
(∅ ) (∅ )
(1 − 𝑄 ) + − + −𝑄 + − + + = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
(1 − 𝑄 ) + − + −𝑄 + + = 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝑄 = 28.23
(∅ ) (∅ )
1− + − + − + + = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
1− −1+ + − 1− + 1− − 1− + 1− + 1− = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
+ − + + − − + + − + − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
+ − + − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) (∅ )
6A − + − = 𝑧𝑒𝑟𝑜
(∅ ) ± .
=
.
(∅ ) ±
=
.
(∅ ) ±
=
(∅ ) ±
=
(∅ )
= =
(∅ )
= 𝜀− (∅ )
= 𝑧𝑒𝑟𝑜 28.24
150/200
Os movimentos das elipses terão o foco F’ (esquerdo) na origem do referencial.
.
Todas as elipses são descrita pela equação 𝑟 = 𝑟(𝑡) = ( )
= ( )
= ( )
. Nestas o raio vetor
.
de ângulo (tQ), indica a posição do planeta Mercúrio em todas as elipses, o movimento de Mercúrio nas
elipses é anti-horário, sendo o valor de Q a causa do avanço ou retrocesso do periélio.
A segunda elipse em vermelho representa o avanço do periélio, nesta temos (𝑄 = 0.9). Nesta elipse o
periélio e o afélio avançam no sentido trigonométrico, ou seja, sentido anti-horário que é o mesmo sentido
do movimento do planeta na elipse.
F⃗ = − r F = F⃗ = F⃗. F⃗ = − r − r = rr = =
F⃗ = −Fr E =− F= = k zero
F⃗ = − r=− r
Desmembrando E = −k obtemos:
E = −k = − =𝐸 𝐶 𝐶 = k zero 𝑎 ≥ 𝑧𝑒𝑟𝑜
a = zero → C = 1 → E = 𝐸 r = ∞ → E = zero
151/200
dE d dr dr
= (−kr e ) = −k (−1)r e + (r )e −a
dr dr dr dr
dE d e e
= (−kr e ) = −k(−r e − ar e )=k + ak
dr dr r r
dE d e e e
= −k = 𝑘 + ak
dr dr 𝑟 r r
e e e e
𝐸 = dE = d −k = 𝑘 + ak 𝑑𝑟 = − k + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
𝑟 r r 𝑟
F⃗ = − r = −k +a r Força de Atração
⃗ ⃗
F⃗ = ma⃗ = = 21.51
⃗ ⃗
F⃗′ = ma⃗′ = = 21.15
Primeira variante.
⃗
F⃗ = = −k +a r 21.51
⃗
E = ∫ F⃗. dr⃗ = ∫ . dr⃗ = ∫ −k +a r . dr⃗
⃗
E = ∫ F⃗. dr⃗ = ∫ dv⃗ . = ∫ −k +a dr
v e
E = −m c 1− = − −𝑘 + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
c 𝑟
E = −m c 1− =k + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 E = −m c 1− =k −m c
( )
E = −m c 1− −k = −m c E = −m c 1− −k = −m c
1− = − 𝐴=
1− =1−A
m vdv e e
dE = F⃗. dr⃗ = = −k +a dr
v r r
1−
c
dv
dE dr⃗ m v
= F⃗. = 𝑑𝑡 = −k e +a
e
𝑟̂
dr⃗
𝑑𝑡 𝑑𝑡 v r r 𝑑𝑡
1−
c
152/200
dv⃗
dE m v⃗
= F⃗. v⃗ = 𝑑𝑡 = −k e +a
e
𝑟̂ v⃗
𝑑𝑡 v r r
1−
c
m a⃗ e e
F⃗ = = −k +a 𝑟̂
v r r
1−
c
∅ ∅ ∅
𝐹⃗ = −r r+ 2 +r ∅ = −k +a 𝑟̂
∅ ∅ ∅ ∅ ∅
𝐹⃗∅ = 2 +r ∅ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 = 𝑟 = 2𝑟 +r = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅
F⃗ ̂ = −𝑟 𝑟̂ = −k +a 𝑟̂
∅
−𝑟 =− +a 1−
∅
−𝑟 =− +a 1−
∅
−𝑟 =− +a 1−A
∅
= = −L =
∅ ∅
−𝑟 =− +a 1−A
∅
+ = 𝑟 +a 1−A 𝐵=
∅
+ = B𝑟 +a 1−A 𝐵=
∅
+ w = (1 + aw )Be − (w + a)ABe
∅
+ w = (1 + aw ) − (w + a)Ae Be
∅
r= (∅)
w = = 𝑄cos(∅) = −𝑄sen(∅) = −𝑄cos(∅)
∅ ∅
zero = (1 + aw ) − (w + a)Ae Be
153/200
(1 + aw ) − (w + a)Ae = 𝑧𝑒𝑟𝑜 w = = 𝑄cos(∅) 𝑟=w = (∅)
1+ (∅)
− [𝑄cos(∅) + a]Ae = 𝑧𝑒𝑟𝑜
𝑄cos(∅) 1 + (∅)
− 𝑄cos(∅)[𝑄cos(∅) + a]Ae = 𝑧𝑒𝑟𝑜
1 − aAe ± 1 + 2aAe +a A e
𝑄cos(∅) =
2Ae
1 − aAe ± 1 + aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
1 − aAe ± 1 + aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
1 − aAe − 1 − aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
−aAe − aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
w = = 𝑄cos(∅) = = = −𝑎 𝑟= E = constante
dE d e e e
= −k = 𝑘 + ak = 𝑧𝑒𝑟𝑜
dr dr 𝑟 r r
𝑘 + ak = 𝑧𝑒𝑟𝑜 = −a 𝑟= E = constante
1 − aAe ± 1 + aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
1 − aAe + 1 + aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
1 2 1
w= = 𝑄cos(∅) = =
𝑟 2Ae Ae
154/200
Segunda variante.
⃗
F⃗′ = = −k +a r 21.15
⃗
E = ∫ F⃗′. dr⃗ = ∫ . dr⃗ = ∫ −k +a r . dr⃗
⃗
E = ∫ F⃗′. dr⃗ = ∫ dv⃗′ = ∫ −k +a dr
v′ e
E =m c 1+ = − −𝑘 + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
c 𝑟
E =m c 1+ =k + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 E =m c 1+ =k +m c
( )
E =m c 1+ −k =m c E =m c 1+ −k =m c
1+ = + 𝐴=
1+ =1+A
m v′dv′ e e
dE = F⃗′. dr⃗ = = −k +a dr
v′ r r
1+
c
dv′
dE dr⃗ m v′
⃗
= F′. = 𝑑𝑡′ = −k e +a
e
𝑟̂
dr⃗
𝑑𝑡′ 𝑑𝑡′ v′ r r 𝑑𝑡′
1+
c
dv⃗′
dE m v⃗′ e e
= F⃗′. v⃗′ = 𝑑𝑡 = −k +a 𝑟̂ v⃗′
𝑑𝑡′ v r r
1+
c
m a⃗′ e e
F⃗′ = = −k +a 𝑟̂
v′ r r
1+
c
∅ ∅ ∅
𝐹⃗ ′ = −r r+ 2 +r ∅ = −k +a 𝑟̂
∅ ∅ ∅ ∅ ∅
𝐹⃗ ′∅ = 2 +r ∅ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 = 𝑟 = 2𝑟 +r = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅
F⃗′ ̂ = −𝑟 𝑟̂ = −k +a 𝑟̂
∅
−𝑟 =− +a 1+
155/200
∅
−𝑟 =− +a 1+
∅
−𝑟 =− +a 1+A
∅
= = −L′ =
∅ ∅
−𝑟 =− +a 1+A
∅
+ = 𝑟 +a 1+A 𝐵=
∅
+ = B𝑟 +a 1+A 𝐵=
∅
+ w = (1 + aw )Be + (w + a)ABe
∅
+ w = (1 + aw ) + (w + a)Ae Be
∅
r= (∅)
w = = 𝑄cos(∅) = −𝑄sen(∅) = −𝑄cos(∅)
∅ ∅
zero = (1 + aw ) + (w + a)Ae Be
1+ (∅)
+ [𝑄cos(∅) + a]Ae = 𝑧𝑒𝑟𝑜
𝑄cos(∅) 1 + (∅)
+ 𝑄cos(∅)[𝑄cos(∅) + a]Ae = 𝑧𝑒𝑟𝑜
156/200
− 1 − aAe ± 1 − 2aAe +a A e
𝑄cos(∅) =
2Ae
− 1 − aAe ± 1 − aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
− 1 − aAe ± 1 − aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
1 −1 + aAe + 1 − aAe
𝑤= = 𝑄cos(∅) = = 𝑧𝑒𝑟𝑜
𝑟 2Ae
− 1 − aAe ± 1 − aAe
𝑄cos(∅) =
2Ae
1 −2 + 2aAe −1 + aAe 1
w= = 𝑄cos(∅) = = =𝑎−
𝑟 2Ae Ae Ae
F⃗ = − r F = F⃗ = F⃗. F⃗ = − r − r = rr = =
F⃗ = −Fr E =− F= = k zero
F⃗ = − r=− r
= (−kr e ) = −k (−1)r e + (r )e −a
dE d e e
= (−kr e ) = −k(−r e − ar e ) = k(r e + ar e )=k +a
dr dr r r
dE d e e e
= −k =k +a
dr dr 𝑟 r r
e e e e
𝐸 = 𝑑𝐸 = 𝑘 d − =𝑘 +a 𝑑𝑟 = − k
𝑟 r r 𝑟
F⃗ = − r = −k +a r Força de atração
⃗ ⃗ ⃗
𝐹⃗ = = 𝐹⃗ ′ = 1+ − v′ 28.16
157/200
⃗ ⃗ ⃗
𝐹⃗ = = 𝐹⃗ = 1+ −v = −k +a r
⃗ ⃗ ⃗
𝐸 =∫ . 𝑑𝑟⃗ = ∫ 1+ − v′ . 𝑑𝑟⃗ = ∫ −k +a 𝑟̂ . 𝑑𝑟⃗
𝐸 =∫ =∫ = ∫ −k +a 𝑑𝑟
𝑑𝐸 = 𝐹⃗ ′. 𝑑𝑟⃗ = = = −k +a 𝑑𝑟 28.17
𝐸 = −𝑚 c 1− =− = − −k + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 28.18
𝐸 = −𝑚 c 1− −k = −𝑚 c 28.18
𝐸 =− −k = −𝑚 c = 1− = 1−𝐴 28.19
= 1−𝐴 𝐴= 28.19
⃗ ⃗
= 𝐹⃗ . = = = −k +a = −k +a 𝑟̂ .
⃗ ⃗
⃗ ⃗
= 𝐹⃗ ′. v⃗′ = = = −k +a 𝑟̂ . v⃗′
⃗. ⃗ ⃗.⃗
= 𝐹⃗ ′. v⃗′ = = = −k +a 𝑟̂ . v⃗′ 28.20
⃗
𝐹⃗ ′ = = −k +a 𝑟̂ 28.20
∅ ∅ ∅
𝐹⃗ ′ = −r r+ 2 +r ∅ = −k +a 𝑟̂
158/200
∅ ∅ ∅ ∅ ∅
𝐹⃗ ′∅ = 2 +r ∅ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 = 𝑟 = 2𝑟 +r = 𝑧𝑒𝑟𝑜
∅
𝐹⃗ ′ ̂ = −r 𝑟̂ = −k +a 𝑟̂
∅
−r = −k +a
∅
= = −L′ ∅
= ∅
∅
−r =− +a
∅
+r = +a
∅
+ = +a
∅
+ = 𝑟 +a 𝐵=
∅
+ = 𝐵𝑟 +a 𝐵=
= 1−𝐴 = 1 − 3𝐴 + 3𝐴 −𝐴 ≅ 1 − 3𝐴
3𝐴 −𝐴 ≅ 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝐴=
1 − 3𝐴 ∅
+ = 𝐵𝑟 +a 28.21
1 − 3𝐴 ∅
+ 1 − 3𝐴 = 𝐵𝑟 +a
∅
− 3𝐴 ∅
+ − 3𝐴 = 𝐵𝑟 +a
∅
− 3𝐴 ∅
+ − 3𝐴 = 𝐵e + 𝑟aBe
∅
− 3𝐴 ∅
+ − 3𝐴 =𝐵 + aBe 𝑤=
∅
𝑤 − 3𝐴 ∅
e 𝑤 + 𝑤 − 3𝐴e 𝑤 = 𝐵e w + aBe
159/200
∅
𝑤 + 𝑤 = 3𝐴 ∅
e 𝑤 + 3𝐴e 𝑤 + 𝐵e w + aBe
∅
𝑤+𝑤 =e 3𝐴 ∅
𝑤 + 3𝐴𝑤 + 𝐵w + aB 28.22
∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅
𝑤 = = 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 ∅
= 𝑖𝑥𝑒 − 𝑖𝑦𝑒 ∅
= −𝑥𝑒 − 𝑦𝑒 i = √−1
∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅
𝑑 𝑤
−𝑥𝑒 − 𝑦𝑒 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 + 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 =e 3𝐴 𝑤 + 3𝐴𝑤 + 𝐵w + aB
𝑑∅
∅ ∅ ∅ ∅
𝑑 𝑤
− 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 + 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 =e 3𝐴 𝑤 + 3𝐴𝑤 + 𝐵w + aB
𝑑∅
𝑑 𝑤
𝑧𝑒𝑟𝑜 = e 3𝐴 𝑤 + 3𝐴𝑤 + 𝐵w + aB
𝑑∅
𝑑 𝑤
3𝐴 𝑤 + 3𝐴𝑤 + 𝐵w + aB = zero
𝑑∅
∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅
3𝐴 −𝑥𝑒 − 𝑦𝑒 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 + 3𝐴 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 + 𝐵 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 + aB = zero
∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅ ∅
3𝐴 −𝑥𝑒 − 𝑦𝑒 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 = −3𝐴 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 = −3𝐴 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒
3
−3𝐴 𝑥𝑒 ∅
+ 𝑦𝑒 ∅
+ 3𝐴 𝑥𝑒𝑖∅ + 𝑦𝑒−𝑖∅ + 𝐵 𝑥𝑒𝑖∅ + 𝑦𝑒−𝑖∅ + aB = zero
∅ ∅ ∅ ∅
𝐵 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 + aB = zero 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 + a = zero
1 ∅ ∅
𝑤= = 𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 = −a
𝑟
160/200
§30 Energy
E =m c 1+ = = + constant E =m c 1+ − =m c 28.09
E = − =m c = 1+ = 1+A 28.10
Nesta primeira variante, a energia cinética relativística é maior que a energia inercial > m c . Isso faz
com que o periélio de Mercúrio retroceda. O planeta parece mais pesado devido o movimento.
E =∫ =∫ = ∫− dr 28.08
E =∫ =∫ =∫ − dr
E =m c 1+ = =
( )
E =m c 1+ −m c 1+ = − ( )
= −
E =m c 1+ −m c = −m c = m c 1+ ≥m c ≥m c 30.1
E =m c 1+ −m c = −m c 30.5
Agora definindo:
p= = m v′ vp = = m vv′ T =m c 1+ T = −m c 1− 30.8
161/200
Com 7 e 8 deduzimos:
E=c m c +p = = +m c 1− = vp − T 30.9
E =m c 1+ −m c = +m c 1− − m c = −E 30.3b
E = T − E = vp − T − E = −E 30.3c
E = T′ + E = m c e E = vp − T + E = m c . 30.11
E = −m c 1− =− = + constant E = −m c 1− − = −m c 28.18
E =− − = −m c = 1− = 1−A 28.19
Nesta segunda variante a energia cinética relativística é menor que a energia inercial < m c . Isso
causa o avanço do periélio de Mercúrio. O planeta realmente está mais leve devido o movimento.
E =∫ =∫ = ∫− dr 28.17
E =∫ =∫ =∫ − dr
E = −m c 1− =− =
( )
E = −m c 1− − −m c 1− =− − − ( )
= −
162/200
E = −m c 1− − (−m c ) = − − (−m c ) =
v m c k
E = −m c 1− +m c = − +m c =
c v r
1+
c
E = m c −m c 1− =m c − = m c ≥m c 1− m c ≥ 30.14
E = m c −m c 1− =m c − 30.16
Com 18 e 19 deduzimos:
E =c m c −p = =− +m c 1+ = −v p + T′ 30.20
⃓
⃓
⃓
⃓
⃓ ⎛ ⎞
E = = c m c − p = c⃓
⃓m c −⎜ ⎟ =c m c − =m c −
⃓
⃓
⎷ ⎝ ⎠
E = =c m c −p = c 1+ − v′ =
v v
E =m c 1− = c m c − p = c m c − (m v) = c m c − m v = m c c − v = m c 1−
c c
163/200
A aplicação de 8, 19 e 20 em 18 resulta na energia mais baixa do sistema escrito como:
E = m c −m c 1− =m c + −m c 1+ = −E 30.15b
E = E + T = E + v′p′ − T′ = −E 30.15c
E = −T − E = m c e E = −v p + T − E = m c . 30.22
E = −T − E = m c E = −v p + L = m c 30.24
Reescrevendo 11 e 22:
E = T′ + E = m c e E = vp − T + E = m c 30.11
E = −T − E = m c e E = −v p + T − E = m c 30.22
E = vp − T + E = −T − E = m c
E =m c 1+ −m c = +m c 1− − m c = −E = = 30.3d
Em 3d deveríamos ter:
+m c 1− −m c =
m v +m c 1− −m c 1− = m v
m v +m c −m c −m c 1− = zero
m v +m c −m v −m c 1− = zero
m c − m v −m c 1− = zero
m c 1− −m c 1− = zero
164/200
A aproximação 1 − ≅ 1− é a causa do retrocesso do periélio de Mercúrio.
E = T + E = −v p + T′ − E = m c
E = m c −m c 1− =m c + −m c 1+ = −E = = 30.15d
m c + −m c 1+ =
m c + −m c 1+ = zero
m c 1+ + m v −m c 1+ = zero
m c 1+ + m v −m c −m v = zero
m c 1+ −m c − m v = zero
m c 1+ −m c 1+ = zero
Aplicando 25 em E de 22:
E = −T − E = −T + =m c 1− + = 1− + 30.28
E = −T − E = −T + = 1− ≅ 1− =m c 30.28
165/200
Aplicando 25 em E de 11:
Aplicando 26 em E de 11:
E =T +E =T − =m c 1+ − = 1+ − 30.29
E =T +E =T − = 1+ ≅ 1+ =m c 30.29
Aplicando 26 em E de 22:
A prova de que ̇
= L′ = T′ − E = m c 1+ +
F′ = ̇
= F′ = ̇
m c 1+ =
v = = ẋ ′ + ẏ + ż ds = |ds| = dx + dy + dz r =x +y +z
F′ = =k (r ) = k(−1)r = −k = −k =
p′ = ̇
m c 1+ =m c 1+ 2 ̇
= ̇
̇ ̇ ̇
= ̇
ẋ ′ + ẏ + ż = (ẋ ′ + ẏ + ż ) 2x′̇ = =
̇ ̇ ̇ ̇ ̇
̇ ̇
p′ = ̇
m c 1+ = ̇
= =
̇ ̇
F′ = = = 1+ − ẋ ′ 1+ = ẍ ′ 1 + − ẋ ′ 1+
1+ = 1+ 2 = =
̇
F′ = = = ẍ ′ 1 + − ẋ ′
̇
F′ = = = ẍ ′ 1 + − ẋ ′
F⃗′ = F′ ı̂ + F′ ȷ̂ + F′ k
166/200
F⃗′ = ẍ ′ 1 + − ẋ ′ ı̂ + ÿ ′ 1 + − ẏ ′ ȷ̂ + z̈ ′ 1 + − z′ k
F⃗′ = ẍ ′ 1 + ı̂ − ẋ ′ ı̂ + ÿ ′ 1 + ȷ̂ − ẏ ′ ȷ̂ + z̈ ′ 1 + k − z′ k
⃗
F⃗′ = 1+ − v⃗′ = 28.16
E =E−E = −m c = +m c 1− −m c = = vp 30.30
E = hγ p= 30.34
Aplicando c = λγ e 34 em 33 resulta:
E = = = →E = 30.35
E = 2E 30.36
Aplicando 36 em 30 temos:
E = E − E → E = 2E − E → E = E = 30.37
Aplicando E = m c em 37 obtemos:
E =E = =m c →m = = 30.38
Com 33 e 38 obtemos:
E = = m c → p = 2m c 30.39
167/200
Esclarecimentos
E =E−E → = −E → m v =m c −E 1− 30.42
De 40 obtemos: = = = 30.45
De 45 obtemos: = = = 30.46
= = 1 → E = 2E igual a 36 30.48
= = 1 → E = cp igual a 10 30.50
E =E−E → p −m v = c m c + p − E 30.51
168/200
§ 31Mecânica Quantica dedução das equações de Erwin Schrödinger
/
+ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 8.5
/
+ = + = + = 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝑐= 31.1
+ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 31.2
𝑐 = 𝜆𝛾 𝑝= 𝐸 = ℎ𝛾 𝐾= 𝜔 = 2𝜋𝛾 31.3
𝑝= = = 𝐾 = ℏ𝐾 𝐸 = ℎ𝛾 = ℎ = ℏ𝜔 ℏ= 31.4
𝑝 = ℏ𝐾 𝐸 = ℏ𝜔 𝐸 = 𝑐𝑝 𝐾= 𝜔 = 𝑐𝐾 31.5
Construção da função Ψ:
e( )
=e =1 i = √−1 i = −1 31.7
Ψ = Ψ(𝑥, 𝑡) = e ( )
31.8
= e( )
(−𝑖𝜔) = −i𝜔Ψ = (−𝑖𝜔)(−𝑖𝜔)e ( )
= −𝜔 Ψ
= −i𝜔Ψ = −𝜔 Ψ 31.9
= e( )
𝑖𝐾 = 𝑖𝐾Ψ = e( )
𝑖𝐾𝑖𝐾 = −𝐾 Ψ
= 𝑖𝐾Ψ = −𝐾 Ψ 31.10
+ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 31.11
=− 𝑥 =− → = → −𝐾 Ψ = − Ψ→𝐾= 31.12
ℏ ℏ ℏ ℏ
+ 𝐾 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 − − 𝐾 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 31.17
ℏ ℏ ℏ
− − 𝐾 Ψ=− − Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝑝 = ℏ𝐾 31.18
Se em 30.4 temos 𝐸 + 𝐸 (𝑥) ≠ 𝑧𝑒𝑟𝑜 então podemos escrever 𝐸 = 𝐸 + 𝐸 (𝑥) = ℏ𝜔. 31.19
ℏ ℏ
− − Ψ=− + 𝐸 (𝑥) − 𝐸 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 31.22
ℏ
− + 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝐸Ψ Nesta temos: Ψ = Ψ(𝑥) 31.23
ℏ ℏ ℏ ℏ
Multiplicando 14 por obtemos : + 𝐾 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 31.24
ℏ ℏ
Somando 24 e 25 = + 𝐾 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 + −ℏ𝜔Ψ + 𝑖ℏ = 𝑧𝑒𝑟𝑜
ℏ ℏ
+ 𝐾 Ψ − ℏ𝜔Ψ + 𝑖ℏ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 31.26
ℏ ℏ
+ 𝐾 Ψ − ℏ𝜔Ψ = −𝑖ℏ 31.27
ℏ ℏ
− − 𝐾 Ψ + ℏ𝜔Ψ = 𝑖ℏ 31.28
ℏ 𝜕 Ψ ℏ 𝜕Ψ
− + ℏ𝜔Ψ − 𝐾 Ψ = 𝑖ℏ
2𝑚 𝜕𝑥 2𝑚 𝜕𝑡
ℏ ℏ
− + ℏ𝜔 − 𝐾 Ψ = 𝑖ℏ 𝐸 = ℏ𝜔 𝑝 =ℏ 𝐾 31.29
ℏ
− + 𝐸− Ψ = 𝑖ℏ 31.30
Aplicando 31 em 30 obtemos:
ℏ
− + 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝑖ℏ Nesta temos: Ψ = Ψ(𝑥, 𝑡) 31.32
170/200
§31 Mecânica Quantica simples dedução das equações de Erwin Schrödinger
p= 31.33
E = +m c 1− −m c = 31.34
Se em ambas as equações na razão a velocidade da luz e considerada infinita, então teremos = zero
resultando em:
p=m v 31.35
m v +m c −m c = m v → E = m v 31.36
É isso que acontece na Mecânica Quântica a velocidade da luz tem o caráter de ser infinita e por isso a
equação de energia de Erwin Schrödinger energy 𝐸 = 𝐸 + 𝐸 (𝑥) onde 𝐸 = apresenta resultados
perfeitos. Devemos notar que em 36 a energia inercial m c também desaparece.
Construção da função Ψ:
( )
eℏ =e =1 i = √−1 i = −1 31.38
( )
Ψ = Ψ(𝑥, 𝑡) = eℏ 31.39
( )
Algumas derivadas da função Ψ = eℏ :
( ) ℏ
= eℏ − 𝐸 = − 𝐸Ψ = − 𝐸Ψ EΨ = − 31.40
ℏ ℏ ℏ
( )
= eℏ − 𝐸 − 𝐸 =− 𝐸 Ψ =− 𝐸 Ψ 𝐸 Ψ = −ℏ 31.41
ℏ ℏ ℏ ℏ
( ) ℏ
= eℏ 𝑝 = 𝑝Ψ = 𝑝Ψ pΨ = 31.42
ℏ ℏ ℏ
( )
= eℏ 𝑝 𝑝 =− 𝑝 Ψ =− 𝑝 Ψ 𝑝 Ψ = −ℏ 31.43
ℏ ℏ ℏ ℏ
ℏ ℏ
𝐸Ψ = 𝑐𝑝Ψ → − =𝑐 →− =𝑐 → + = 𝑧𝑒𝑟𝑜 = 31.11 31.45
171/200
+ 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝐸Ψ → −ℏ + 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝐸Ψ 31.47
ℏ
− + 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝐸Ψ In this Ψ = Ψ(𝑥) → = 31.48
ℏ
− + 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝐸Ψ 31.49
ℏ
+ 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝐸Ψ → −ℏ + 𝐸 (𝑥)Ψ = − 31.51
.ℏ ℏ
−ℏ + 𝐸 (𝑥)Ψ = − →− + 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝑖ℏ 31.52
.
ℏ
− + 𝐸 (𝑥)Ψ = 𝑖ℏ Nesta temos: Ψ = Ψ(𝑥, 𝑡) 31.53
A uma partícula em movimento com velocidade v ao longo do eixo x se associa uma onda infinita na forma:
( )
Ψ = Ψ(x, t) = Aeℏ∅ = Aeℏ A = Constante 32.1
Para uma onda plana de fase constante ∅ = ∅(x, t) = px − Et = constante obtemos a velocidade u de fase
igual a:
∅ ∅
d∅ = dx + dt = zero → d∅ = pdx − Edt = zero → u = = u= 32.2
Sendo a energia E, e o momento p propriedades de uma partícula em movimento com velocidade v e sendo
a frequência γ e o comprimento de onda λ propriedades do movimento ondulatório associado à partícula.
Louis De Broglie relacionou estas propriedades nas seguintes equações:
E = hγ = p = hk = 𝑘= 32.3
u= = = 32.4
u= = =c 32.5
u= = = = → = →u=v=c= . 32.8
172/200
E em 4 a velocidade de fase seria u = v = c e não u = . 32.9
u= = = →v=c 32.10
E = vp = c p= →E = 32.11
E E= cp → E = 32.12
E temos 11 igual a 12 demonstrando que a equação E = é ambivalente sendo de validade geral para
m ≥ zero e v ≤ c.
=1− → = 1− γ → =− (−2)γ → =
= = = → = 32.15
= =c − → = − → = − → = +
= + → = + = = = =
= = →v = =v→v =v 32.17
De 30.9 obtemos:
E=c m c +p → = p +m c 32.18
v = =c =v→v =v 32.20
A equação 𝐸 = E + E = + E de Erwin Schö dinger da Mecânica Quântica iguala a energia total E com a
soma da energia cinética E com a energia potencial E , para prosseguir nessa receita é necessário à
denominação de algumas funções.
A denominação de energia cinética em relatividade só deve ser atribuída a diferenças entre energias, os
melhores exemplos são:
E = −m c =𝐸−𝐸 32.21
𝐸 =m c − =𝐸 −𝐸 32.22
Escrevendo 30.3:
E =m c 1+ −m c = − m c = −E 30.3
𝑇 =m c 1+ −m c 32.23
O resultado é exato porque aplicando 1− 1+ = 1 em qualquer uma das duas obtemos a outra.
Escrevendo 30.15:
E =m c −m c 1− =m c − = −E 30.15
𝑇 =m c −m c 1− e 𝐸 =m c − 32.26
O resultado é exato porque aplicando 1− 1+ = 1 em qualquer uma das duas obtemos a outra.
E temos 30.15 escrito como: 𝑇 = 𝐸 = −E 32.28
174/200
E = −m c = +m c 1− −m c 32.29
vp = = −m c + m c −m c 1− = E + T → vp = E + T 32.30
vp = = −m c 1− = E + T → vp = E + T 32.31
Nesta vp é a diferença entre a maior e a menor energia. Por isso a energia cinética média E = vp =
𝐸 =m c − =m c + −m c 1+ 32.32
⎛ ⎞
vp = = m c 1+ −m c + ⎜m c − ⎟ = 𝑇 + 𝐸 → v′p′ = 𝑇 + 𝐸 32.33
⎝ ⎠
Nesta v’p’ é a diferença entre a maior e a menor energia. Por isso a energia cinética média 𝐸 = v′p′ =
é a energia média da diferença entre a maior e a menor energia.
Comparando 30 com 33 vemos que todos os termos na sequencia são exatamente iguais por isso temos:
vp = v′p′ E =𝑇 T =𝐸 32.35
Comparando 31 com 34 vemos que todos os termos na sequencia são exatamente iguais por isso temos:
E = −m c = E = 32.37
𝐸 =m c − = 𝐸 = 32.38
De 25 e 28 obtemos:
175/200
H=E +E 𝐻′ = 𝐸 + E 32.40
Sendo as Hamiltonianas a energia total da partícula que por hipótese não é necessariamente igual à zero.
Agora de 30 e 33 obtemos:
vp = E + T → E = vp − T v p =T +E →E =v p −T 32.41
Aplicando 41 em 40 obtemos:
H = E + E = vp − T + E 𝐻′ = 𝐸 + E = v p − 𝑇 + E 32.42
L=T −E =m c −m c 1− + 32.43
𝐿 =𝑇 −E =m c 1+ −m c + 32.44
H = vp − T + E = vp − T − E = vp − L → H = vp − L 32.45
H′ = v p − T + E = v p − T − E = v p − L → H′ = v p − L′ 32.46
H=E +E + 𝐻′ = 𝐸 + E → 𝐻 + 𝐻 = E + 𝐸 + 2E 32.47
Aplicando 𝑇 = 𝐸 de 27 em 47 obtemos:
𝐻 + 𝐻 = E + 𝐸 + 2E = E + 𝑇 + 2E → 𝐻 + 𝐻′ = E + 𝑇 + 2E 32.48
Aplicando 30 vp = E + T em 48 obtemos:
H + H = E + T + 2E = vp + 2E → H + H = vp + 2E 32.49
𝐻 = vp + E 32.50
𝐻 = v′p′ + E 32.51
E obtemos 52 = 49.
= vp + E = vp = 𝑧𝑒𝑟𝑜 32.53
= vp = p+ v = p+ v 32.54
176/200
Derivando a velocidade de 10 v = c temos:
= c =c (𝑝𝐸 )=c 𝐸 +c 𝑝 = − c 𝑝𝐸
= − c 𝑝𝐸 = −c 32.55
=p +m c → = 2p → =p→ =c =v 32.56
Aplicando 55 e 56 em 54 obtemos:
∂H 1 ∂v 1 1 c p ∂E 1 1 c p 1
= p+ v= −c p+ v= −c (v) p + v
∂p 2 ∂p 2 2 E E ∂p 2 2 E E 2
∂H 1 c p 1 1c 1 p 1 1 1v 1
= −c (v) p + v = p− c v+ v= v− v+ v
∂p 2 E E 2 2E 2 E 2 2 2c 2
∂H 1 1v 1 1v 1v
= v− v+ v= v− v =v 1−
∂p 2 2c 2 2c 2c
=v 1− =v 32.57
Em 57 consideramos o termo = 𝑧𝑒𝑟𝑜 ou poderíamos considerar que a velocidade da luz tem o caráter
de ser infinita na Mecânica Quântica (MQ) ( )
= 𝑧𝑒𝑟𝑜.
H = vp + E = c p+E = +E → 𝐻 = +E 32.58
De 58 obtemos o valor de p:
= =p − =H = −H q, , t = −H 𝑥, ,t 32.62
177/200
H= +E = +E =− 32.63
+E + = 𝑧𝑒𝑟𝑜 32.64
=p = −H 32.65
Aplicando = e = −H em 64 obtemos:
Aplicando 69 em 68 obtemos:
( )
+ E − 𝐻 = 𝑧𝑒𝑟𝑜 → + E − 𝐻 = 𝑧𝑒𝑟𝑜 32.70
( )
+ E − 𝐻 = 𝑧𝑒𝑟𝑜 → + E − 𝐻 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
+ E − 𝐻 = 𝑧𝑒𝑟𝑜 → + E − 𝐻 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜
+ E − 𝐻 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜 32.71
𝑅 = 𝑅 Ψ, ,𝑥 = + E −𝐻 Ψ 32.72
∫ 𝑅 Ψ, , 𝑥 𝑑𝑥 32.73
− = 𝑧𝑒𝑟𝑜 → + E −𝐻 Ψ − + E −𝐻 Ψ = 𝑧𝑒𝑟𝑜
+ E −𝐻 Ψ − + E −𝐻 Ψ =2 E −𝐻 Ψ− 2 = 𝑧𝑒𝑟𝑜
2 E −𝐻 Ψ− 2 = E −𝐻 Ψ− =− + E − 𝐻 Ψ = zero
− + E − 𝐻 Ψ = zero → − + E Ψ = HΨ
− + E Ψ = HΨ 32.74
178/200
Em 74 temos Ψ = Ψ(𝑥) → = 32.75
− + E Ψ = HΨ → − + E Ψ = HΨ 32.76
− + E Ψ = HΨ → − + E Ψ = HΨ → − + E Ψ = HΨ 32.77
Fazendo em 77 𝑐 = ∞ obtemos:
− + E Ψ = HΨ → − + E Ψ = HΨ → − + E Ψ = HΨ 32.78
( )
Agora em 78 fazendo k igual a constante de Planck 𝑘 = ℏ e trocando H por E porque agora não causa mais
confusão:
ℏ
− + E Ψ = HΨ → − + E Ψ = EΨ
ℏ
− + E Ψ = EΨ 32.79
E temos 79 igual à equação 31.49 de Erwin Schö dinger. O método utilizado neste trabalho é
aproximadamente o utilizado por Erwin Schö dinger.
§ 32 Continuação 19/09/2023
( )
E = = = m v = vm v = vp 32.81
= = = = = =v = zero 32.82
E = m 32.83
Quando Hamilton criou sua teoria não existia qualquer suspeita de que o tempo é variável. Por isso não
obteve uma Hamiltoniana para o observador O e outra para o observador O’.
Mas na Relatividade Ondulatória nos temos duas Hamiltonianas, H e H’ sendo uma para cada observador,
por isso podemos escrever a energia cinética de 83 na forma geral:
E = m 32.84
Os momentos p e p’ podem ser escritos em função das massas m = m(v) e m = m (v′) variáveis com as
velocidades v e v’ ou em função da massa de repouso m :
= = m → p = mv = =m v →m = 32.85
179/200
= =m →p =mv = =m v→m = 32.86
m = = → vp = v p → E = E = vp = v p 32.87
( )
E = vp = v = vmv = mv = mv = = 32.88
( )
E = v p = v′ = v′m′v′ = m′v′ = m′v′ = = 32.89
E = vp = vmv = v v= m v = m vv 32.90
E = E = m vv = m v′v 32.92
H = H(p, q) = E + E = vp + E = +E 32.93
= = = =v = zero 32.95
= = = = v′ = zero 32.96
Os resultados de 95 e 96 estão de acordo com a teoria de Hamilton o que demonstra que fazer = zero e
= zero está correto, já que as massas são funções explicita somente das velocidades e portanto não é
necessário a aproximação de 32.57 .
E = m = m vv 32.97
Ser o resultado de 97 igual ao de 92 demonstra que fazer = zero e = zero está correto e é coerente
com a Relatividade Ondulatória.
180/200
Escrevendo 30.32:
E = p −m v 32.98
E = p −m v = p − p′ 32.99
E = p − p′ → =p −p → p⃗ = p′ı̂ + ȷ̂ 32.100
A equação 100 nos diz que a energia cinética flui entre os observadores O e O’ como se fosse uma
entidade vetorial.
Sendo os momentos p = p(v) e p′ = p′(v) função da mesma velocidade então a absorção de energia pela
partícula resulta em um desvio na trajetória da mesma ou é a causa do movimento ondulatório da partícula.
E=c p +m c 33.1
E =c p +m c → E −c p = m c 33.2
( ) ( )
. =1 33.4
Nesta denominando:
⎛ ⎞
⎜ ⎟
( ) ⎝ ⎠
η = e∅ = = = + = = 33.5
∅ = ln 33.6
⎛ ⎞
⎜ ⎟
∅ ( ) ⎝ ⎠
𝜇=e = = = − = = 33.7
−∅ = ln 33.8
e∅ . e ∅
=1 Que esta de acordo com 4. 33.9
181/200
Agora denominando o cosseno hiperbólico (ch) como:
∅ ∅ ( ) ( )
x = ch∅ = = + = = = = 33.10
∅ ∅ ( ) ( )
y = sh∅ = = − = = = = 33.11
Para provar que o cosseno e o seno estão de acordo com a equação da hipérbole façamos o cosseno igual
ao x e o seno igual ao y da equação da hipérbole 12:
x −y =1 33.12
− = = =1 33.13
− = − = =1 33.14
Como e∅ e e ∅
são sempre positivos o cosseno hiperbólico é sempre maior que zero:
∅ ∅
x = ch∅ = = = > zero 33.15
∅ ∅ ∅
th∅ = = ∅ ∅ = = = = 33.16
∅
∅ ∅ ∅
coth∅ = = ∅ ∅ = = = = 33.17
∅
sech∅ = = ∅ ∅ = = = = 1− 33.18
∅
cossech∅ = = ∅ ∅ = = = = 1− 33.19
∅
182/200
Funções trigonométricas ⇄ Funções Hiperbólicas
Construção das relações que transformam as funções hiperbólicas nas funções trigonométricas.
A fórmula de Pitágoras para um triângulo retângulo de hipotenusa “h” e de lado “a” adjacente ao ângulo 𝛼 e
de lado “b” oposto ao ângulo 𝛼 è:
ℎ =𝑎 +𝑏 33.20
ℎ = 𝑎 + 𝑏 → 𝑏 = ℎ − 𝑎 = (ℎ + 𝑎)(ℎ − 𝑎) → = 𝑒 ∅𝑒 ∅
=1 33.22
∅
𝑒 = > 𝑧𝑒𝑟𝑜 33.24
∅ .
𝑒 = = = 33.26
.
A real igualdade das funções 𝑓ℎ(∅) = 𝑓𝑡(𝛼) só ocorre se o ângulo da função hiperbólica é igual ao ângulo
da função trigonométrica, ou seja, se 𝑓ℎ(∅) = 𝑓𝑡(∅) onde ambas são funções hiperbólica ou 𝑓ℎ(𝛼) = 𝑓𝑡(𝛼)
onde ambas são funções trigonométricas.
Da trigonometria temos:
𝑡𝑔 = = = 33.27
𝑒∅ = = = = 33.28
∅
𝑒 = = 𝑡𝑔 = 33.29
∅
𝛼 = 𝛼(∅) = 2𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 𝑒 33.30
𝑙𝑛 𝑒 ∅ = 𝑙𝑛 → ∅ = ∅(𝛼) = 𝑙𝑛 33.32
183/200
∅
𝑙𝑛 𝑒 = 𝑙𝑛 𝑡𝑔 → −∅ = 𝑙𝑛 𝑡𝑔 → ∅ = ∅(𝛼) = 𝑙𝑛 33.33
∅
De 30 obtemos: 𝛼 = 𝛼(∅) = 2𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 𝑒 = 2𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 𝑡𝑔 =2 =𝛼
De 33 obtemos: ∅ = ∅(𝛼) = 𝑙𝑛 = 𝑙𝑛 ∅
= 𝑙𝑛 ∅ = 𝑙𝑛 𝑒 ∅ = ∅𝑙𝑛𝑒 = ∅
Desmembrando-a em duas funções resultam as funções cosseno hiperbólico "ch∅" e seno hiperbólico
"sh∅":
∅ ∅
ch∅ + sh∅ = 𝑒 ∅ → 𝑥 = ch∅ = 33.36
∅ ∅
∅
ch∅ − sh∅ = 𝑒 → 𝑦 = sh∅ = 33.37
Aplicando o cosseno 𝑥 = 𝑐ℎ∅ = 𝑐𝑜𝑠𝑒𝑐𝛼 hiperbólico e o seno 𝑦 = 𝑠ℎ∅ = 𝑐𝑜𝑡𝑔𝛼 hiperbólico na equação da
hipérbole unitária 𝑥 − 𝑦 = 1 obtemos:
Com as relações do cosseno 𝑐ℎ∅ hiperbólico e do seno 𝑠ℎ∅ hiperbólico podemos definir as demais relações
entre as funções trigonométricas e as funções hiperbólicas:
∅
𝑡𝑔ℎ∅ = = = 𝑐𝑜𝑠𝛼 33.41
∅
∅
𝑐𝑜𝑡𝑔ℎ∅ = = = = 𝑠𝑒𝑐𝛼 33.42
∅
( )( )
ℎ = 𝑎 + 𝑏 = 𝑎 − (𝑖𝑏) = (𝑎 + 𝑖𝑏)(𝑎 − 𝑖𝑏) → = 𝑒 ∅𝑒 ∅
=1 33.48
∅
𝑒 = > 𝑧𝑒𝑟𝑜 33.50
∅
𝑒 = = − 𝑖 = 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝛼 33.53
Para estar de acordo com as formulas de Euler devemos alterar os argumentos hiperbólicos para ∅ = 𝑖𝛼 e
assim obtemos as funções hiperbólicas escritas como a forma exponencial de um número complexo:
∅
𝑒 =𝑒 = 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝛼 33.55
Aplicando o cosseno 𝑥 = 𝑐ℎ𝑖𝛼 = 𝑐𝑜𝑠𝛼 hiperbólico complexo e o seno 𝑦 = 𝑠ℎ𝑖𝛼 = 𝑖𝑠𝑒𝑛𝛼 hiperbólico complexo
na equação da hipérbole unitária 𝑥 − 𝑦 = 1 resulta:
Com as relações do cosseno 𝑐ℎ𝑖𝛼 = 𝑐𝑜𝑠𝛼 hiperbólico e do seno 𝑠ℎ𝑖𝛼 = 𝑖𝑠𝑒𝑛𝛼 hiperbólico podemos definir as
demais relações entre as funções trigonométricas complexas e as funções hiperbólicas complexas:
Construção das relações que transformam as funções hiperbólicas nas funções trigonométricas
semelhantes as que ocorrem nas funções Gudermannianas.
A fórmula de Pitágoras para um triângulo retângulo de hipotenusa “h” e de lado “a” adjacente ao ângulo 𝛼 e
de lado “b” oposto ao ângulo 𝛼 è:
ℎ =𝑎 +𝑏 33.59
185/200
Para este triângulo temos as relações trigonométricas:
ℎ = 𝑎 + 𝑏 → 𝑎 = ℎ − 𝑏 = (ℎ + 𝑏)(ℎ − 𝑏) → = 𝑒 .𝑒 =1 33.61
𝑒 = = = 33.65
.
𝑙𝑛 𝑒 = 𝑙𝑛 → 𝛽 = 𝑙𝑛 33.66
𝑙𝑛 𝑒 = 𝑙𝑛 → 𝛽 = −𝑙𝑛 33.67
.
𝑦 = 𝑠ℎ𝛽 = = − = = = = 𝑡𝑔𝛼 33.69
.
Aplicando o cosseno 𝑥 = 𝑐ℎ𝛽 = 𝑠𝑒𝑐𝛼 hiperbólico e o seno 𝑦 = 𝑠ℎ𝛽 = 𝑡𝑔𝛼 hiperbólico na equação da
hipérbole unitária 𝑥 − 𝑦 = 1 obtemos:
𝑥 − 𝑦 = 𝑐ℎ 𝛽 − 𝑠ℎ 𝛽 = 𝑠𝑒𝑐 𝛼 − 𝑡𝑔 𝛼 = 1 33.70
Com as relações do cosseno 𝑐ℎ𝛽 hiperbólico e do seno 𝑠ℎ𝛽 hiperbólico podemos definir as demais relações
entre as funções trigonométricas e as funções hiperbólicas:
186/200
§34 Equações hiperbólicas similares às equações de Paul Adrien Maurice Dirac
E =c m c +p → E =c p +m c 34.1
E =c p +c p +c p +m c p =p +p +p 34.2
=p +p +p +m c 34.3
=α p +α p +α p +α m c 34.4
=α p +α p +α p +α m c 34.5
E
= α α p p + α α p p + α α p p + m cα α p + α α p p + α α p p +
c
α α p p + m cα α p + α α p p + α α p p + α α p p + m cα α p + 34.6
m cα α p + m cα α p + m cα α p + m cm cα α .
𝑖=𝑘→𝛼 =𝛼 =1 34.7
𝑖 ≠ 𝑘 → 𝛼 𝛼 + 𝛼 𝛼 = zero 34.8
p = α α p p + α α p p + α α p p + (α α + α α )p p +
(α α + α α )p p + (α α + α α )p p . 34.9
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.10
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.11
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.12
α α =α α =α α =1 34.13
p =p +p +p 34.14
O restante do produto 6 è:
m c = (α α + α α )p m c + (α α + α α )p m c + (α α + α α )p m c 34.15
+α α m cm c.
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.16
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.17
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.18
187/200
α α =1 34.19
m c = m cm c 34.20
0 1 0 0
𝛼 = 1 0 0 0 34.21
0 0 0 1
0 0 1 0
0 −i 0 0
𝛼 = i 0 0 0 34.22
0 0 0 i
0 0 −i 0
1 0 0 0
𝛼 = 0 −1 0 0 34.23
0 0 1 0
0 0 0 −1
0 0 0 −1
𝛼 = 0 0 1 0 34.24
0 1 0 0
−1 0 0 0
0 −i 0 0 0 1 0 0 −i 0 0 0
α α = i 0 0 0 1 0 0 0 = 0 i 0 0 34.25
0 0 0 i 0 0 0 1 0 0 i 0
0 0 −i 0 0 0 1 0 0 0 0 −i
0 1 0 0 0 −i 0 0 i 0 0 0
α α = 1 0 0 0 i 0 0 0 = 0 −i 0 0 34.26
0 0 0 1 0 0 0 i 0 0 −i 0
0 0 1 0 0 0 −i 0 0 0 0 i
−i 0 0 0 i 0 0 0 0 0 0 0
α α +α α = 0 i 0 0 + 0 −i 0 0 = 0 0 0 0 34.27
0 0 i 0 0 0 −i 0 0 0 0 0
0 0 0 −i 0 0 0 i 0 0 0 0
1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0
α α = 0 −1 0 0 1 0 0 0 = −1 0 0 0 34.28
0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1
0 0 0 −1 0 0 1 0 0 0 −1 0
0 1 0 0 1 0 0 0 0 −1 0 0
α α = 1 0 0 0 0 −1 0 0 = 1 0 0 0 34.29
0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 −1
0 0 1 0 0 0 0 −1 0 0 1 0
0 1 0 0 0 −1 0 0 0 0 0 0
α α +α α = −1 0 0 0 + 1 0 0 0 = 0 0 0 0 34.30
0 0 0 1 0 0 0 −1 0 0 0 0
0 0 −1 0 0 0 1 0 0 0 0 0
1 0 0 0 0 −i 0 0 0 −𝑖 0 0
α α = 0 −1 0 0 i 0 0 0 = −𝑖 0 0 0 34.31
0 0 1 0 0 0 0 i 0 0 0 𝑖
0 0 0 −1 0 0 −i 0 0 0 𝑖 0
188/200
0 −i 0 0 1 0 0 0 0 𝑖 0 0
α α = i 0 0 0 0 −1 0 0 = 𝑖 0 0 0 34.32
0 0 0 i 0 0 1 0 0 0 0 −𝑖
0 0 −i 0 0 0 0 −1 0 0 −𝑖 0
0 −𝑖 0 0 0 𝑖 0 0 0 0 0 0
α α +α α = −𝑖 0 0 0 + 𝑖 0 0 0 = 0 0 0 0 34.33
0 0 0 𝑖 0 0 0 −𝑖 0 0 0 0
0 0 𝑖 0 0 0 −𝑖 0 0 0 0 0
0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0
α α = 1 0 0 0 1 0 0 0 = 0 1 0 0 34.34
0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0
0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1
0 −i 0 0 0 −i 0 0 1 0 0 0
α α = i 0 0 0 i 0 0 0 = 0 1 0 0 34.35
0 0 0 i 0 0 0 i 0 0 1 0
0 0 −i 0 0 0 −i 0 0 0 0 1
1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
α α = 0 −1 0 0 0 −1 0 0 = 0 1 0 0 34.36
0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0
0 0 0 −1 0 0 0 −1 0 0 0 1
0 0 0 −1 0 1 0 0 0 0 −1 0
α α = 0 0 1 0 1 0 0 0 = 0 0 0 1 34.37
0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0
−1 0 0 0 0 0 1 0 0 −1 0 0
0 1 0 0 0 0 0 −1 0 0 1 0
α α = 1 0 0 0 0 0 1 0 = 0 0 0 −1 34.38
0 0 0 1 0 1 0 0 −1 0 0 0
0 0 1 0 −1 0 0 0 0 1 0 0
0 0 −1 0 0 0 1 0 0 0 0 0
α α +α α = 0 0 0 1 + 0 0 0 −1 = 0 0 0 0 34.39
1 0 0 0 −1 0 0 0 0 0 0 0
0 −1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
0 0 0 −1 0 −i 0 0 0 0 i 0
α α = 0 0 1 0 i 0 0 0 = 0 0 0 i 34.40
0 1 0 0 0 0 0 i i 0 0 0
−1 0 0 0 0 0 −i 0 0 i 0 0
0 −i 0 0 0 0 0 −1 0 0 −𝑖 0
α α = i 0 0 0 0 0 1 0 = 0 0 0 −𝑖 34.41
0 0 0 i 0 1 0 0 −𝑖 0 0 0
0 0 −i 0 −1 0 0 0 0 −𝑖 0 0
0 0 i 0 0 0 −𝑖 0 0 0 0 0
α α +α α = 0 0 0 i + 0 0 0 −𝑖 = 0 0 0 0 34.42
i 0 0 0 −𝑖 0 0 0 0 0 0 0
0 i 0 0 0 −𝑖 0 0 0 0 0 0
0 0 0 −1 1 0 0 0 0 0 0 1
α α = 0 0 1 0 0 −1 0 0 = 0 0 1 0 34.43
0 1 0 0 0 0 1 0 0 −1 0 0
−1 0 0 0 0 0 0 −1 −1 0 0 0
1 0 0 0 0 0 0 −1 0 0 0 −1
α α = 0 −1 0 0 0 0 1 0 = 0 0 −1 0 34.44
0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0
0 0 0 −1 −1 0 0 0 1 0 0 0
189/200
0 0 0 1 0 0 0 −1 0 0 0 0
α α +α α = 0 0 1 0 + 0 0 −1 0 = 0 0 0 0 34.45
0 −1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
−1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 −1 0 0 0 −1 1 0 0 0
α α = 0 0 1 0 0 0 1 0 = 0 1 0 0 34.46
0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0
−1 0 0 0 −1 0 0 0 0 0 0 1
=p +p +p +m c = =α p +α p +α p +α m c x =α p +α p +α p +α m c 34.47
α α α α α α α α p
α α α α α α α α p
= [p p p m c]
α α α α α α α α p 34.48
α α α α α α α α m c
Nesta temos:
α α α α α α α α α
α α α α α α α α α
α [α α α α ]=
α α α α α α α α 34.49
α α α α α α α α α
E aplicando 49 em 48 obtemos:
α p
α p
= [p p p m c]
α [α α α α ]
p 34.50
α m c
p
p
= [α α α α ]
p =α p +α p +α p +α m c 34.52
m c
E = α cp + α cp + α cp + α m c 34.53
0 1 0 0 0 −i 0 0 1 0 0 0 0 0 0 −1
E = α 𝑐p + α cp + α 𝑐p + α cm c = 1 0 0 0 cp + i 0 0 0 𝑐p + 0 −1 0 0 𝑐p + 0 0 1 0 m c 34.54
0 0 0 1 0 0 0 i 0 0 1 0 0 1 0 0
0 0 1 0 0 0 −i 0 0 0 0 −1 −1 0 0 0
0 1 0 0 0 −i 0 0 1 0 0 0 0 0 0 −1
E= 1 0 0 0 𝑐p + i 0 0 0 𝑐p + 0 −1 0 0 𝑐p + 0 0 1 0 m c 34.55
0 0 0 1 0 0 0 i 0 0 1 0 0 1 0 0
0 0 1 0 0 0 −i 0 0 0 0 −1 −1 0 0 0
190/200
Nesta devemos escrever tudo em forma de matriz:
E 0 1 0 0 cp 0 −i 0 0 cp 1 0 0 0 cp 0 0 0 −1 m c
⎡ ⎤
E = 1 0 0 0 𝑐p cp 𝑐p ⎢m c ⎥
+ i 0 0 0 + 0 −1 0 0 cp + 0 0 1 0
⎢m ⎥ 34.56
𝐸 0 0 0 1 cp 0 0 0 i cp 0 0 1 0 0 1 0 0 c
⎢ ⎥
𝐸 0 0 1 0 cp 0 0 −i 0 cp 0 0 0 −1 𝑐p −1 0 0 0 ⎣m c ⎦
iℏ = −iℏc −i + −m c Ψ 34.60
iℏ = −iℏc +i − +m c Ψ 34.61
iℏ = −iℏc +i + +m c Ψ 34.62
iℏ = −iℏc −i − −m c Ψ 34.63
E=c p +m c → −p =m c 34.64
−p =m c = +p . − p = m c. m c 34.65
. = e∅ . e ∅
=1 34.66
∅
= p + m ce 34.67
= −p + m ce∅ 34.68
191/200
∅
= α p + α p + α p + m ce 34.70
= −α p − α p − α p + m ce∅ 34.71
=p +m c =p +p +p +m c 34.72
E
= −α α p p − α α p p − α α p p + m 𝑐𝑒 ∅ α p − α α p p −
c
α α p p − α α p p + m 𝑐𝑒 ∅ α p − α α p p − α α p p − 34.73
α α p p + m 𝑐𝑒 ∅ α p − m ce ∅ α p − m ce ∅ α p −
m ce ∅ α p + m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅ .
X = −α α p p − α α p p − α α p p − (α α + α α )p p −
(α α + α α )p p − (α α + α α )p p . 34.74
O restante Y do produto 73 è:
Y = m 𝑐 𝑒∅ − e ∅
α p +α p +α p + m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅ . 34.75
De 33.11 obtemos:
∅ ∅
𝑠ℎ∅ = = → 2𝑝 = 𝑚 𝑐 𝑒 ∅ − e ∅
34.76
𝑚 𝑐 𝑒∅ − e ∅
= 2𝑝 = 2 α p + α p + α p 34.77
Aplicando 77 em 75 obtemos:
Y=2 α p +α p +α p α p +α p +α p + m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅ . 34.78
Y = 2 α p + α p + α p α p + α p + α p + m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅ =
α α p p + α α p p + α α p p + (α α + α α )p p +
2 + m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅ . 34.79
(α α + α α )p p + (α α + α α )p p
Y = 2α α p p + 2α α p p + 2α α p p + 2(α α + α α )p p +
2(α α + α α )p p + 2(α α + α α )p p + m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅ . 34.80
Somando 80 e 74 obtemos
= X + Y = −α α p p − α α p p − α α p p − (α α + α α )p p − (α α + α α )p p − (α α + α α )p p + 2α α p p +
2α α p p + 2α α p p + 2(α α + α α )p p + 2(α α + α α )p p + 2(α α + α α )p p + m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅
34.81
Simplificando obtemos:
= α α p p + α α p p + α α p p + (α α + α α )p p + (α α + α α )p p + (α α + α α )p p +
m 𝑐𝑒 ∅ m ce ∅
34.82
𝑖=𝑘→𝛼 =𝛼 =1 34.83
192/200
𝑖 ≠ 𝑘 → 𝛼 𝛼 + 𝛼 𝛼 = zero 34.84
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.85
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.86
α α + α α = 𝑧𝑒𝑟𝑜 34.87
α α =α α =α α =1 34.88
=p +m c =p +p +p +m c 34.89
0 1
𝛼 = 34.90
1 0
0 −i
𝛼 = 34.91
i 0
1 0
𝛼 = 34.92
0 −1
0 −i 0 1 −i 0
α α = = 34.93
i 0 1 0 0 i
0 1 0 −i i 0
α α = = 34.94
1 0 i 0 0 −i
−i 0 i 0 0 0
α α +α α = + = 34.95
0 i 0 −i 0 0
1 0 0 1 0 1
α α = = 34.96
0 −1 1 0 −1 0
0 1 1 0 0 −1
α α = = 34.97
1 0 0 −1 1 0
0 1 0 −1 0 0
α α +α α = + = 34.98
−1 0 1 0 0 0
1 0 0 −i 0 −i
α α = = 34.99
0 −1 i 0 −i 0
0 −i 1 0 0 i
α α = = 34.100
i 0 0 −1 i 0
0 −i 0 i 0 0
α α +α α = + = 34.101
−i 0 i 0 0 0
0 1 0 1 1 0
α α = = 34.102
1 0 1 0 0 1
0 −i 0 −i 1 0
α α = = 34.103
i 0 i 0 0 1
1 0 1 0 1 0
α α = = 34.104
0 −1 0 −1 0 1
=p +m c =p +p +p +m c = = α p + α p + α p + m ce ∅
x = −α p − α p − α p + m ce∅ 34.105
193/200
Isolando a energia em 105 obtemos:
∅
E = α 𝑐p + α 𝑐p + α 𝑐p + m c e 34.106
E = −α cp − α 𝑐p − α 𝑐p + m c e∅ 34.107
0 1 0 −i 1 0 1 0
E = α 𝑐p + α cp + α 𝑐p + m c e ∅ = cp + 𝑐p + 𝑐p + m c e ∅ 34.108
1 0 i 0 0 −1 0 1
0 1 0 −i 1 0 1 0
E = −α 𝑐p − α cp − α 𝑐p − m c e∅ = − cp − 𝑐p − 𝑐p + m c e∅ 34.109
1 0 i 0 0 −1 0 1
0 1 0 −i 1 0 1 0 ∅
E= cp + 𝑐p + 𝑐p + m c e 34.110
1 0 i 0 0 −1 0 1
0 1 0 −i 1 0 1 0
E=− cp − 𝑐p − 𝑐p + m c e∅ 34.111
1 0 i 0 0 −1 0 1
𝐸 0 1 cp 0 −i 𝑐p 1 0 𝑐p 1 0 m c e ∅
= + + + 34.112
𝐸 1 0 cp i 0 𝑐p 0 −1 𝑐p 0 1 m c e ∅
𝐸 0 1 cp 0 −i 𝑐p 1 0 𝑐p 1 0 m c e∅
=− − − + 34.113
𝐸 1 0 cp i 0 𝑐p 0 −1 𝑐p 0 1 m c e∅
iℏ −iℏc
0 1 −iℏc 0 −i 1 0 −iℏc 1 0 m c e ∅
= + + + ∅
34.115
iℏ 1 0 −iℏc i 0 −iℏc 0 −1 −iℏc 0 1 m c e
iℏ −iℏc
0 1 −iℏc 0 −i 1 0 −iℏc 1 0 m c e∅
=− − − + 34.116
iℏ 1 0 −iℏc i 0 −iℏc 0 −1 −iℏc 0 1 m c e∅
iℏ −iℏc
0 1 −iℏc 0 −i 1 0 −iℏc 1 0 m c e ∅Ψ
= + + + 34.117
iℏ 1 0 −iℏc i 0 −iℏc 0 −1 −iℏc 0 1 m c e ∅Ψ
iℏ −iℏc
0 1 −iℏc 0 −i 1 0 −iℏc 1 0 m c e∅ Ψ
=− − − + 34.118
iℏ 1 0 −iℏc i 0 −iℏc 0 −1 −iℏc 0 1 m c e∅ Ψ
∅
iℏ = −iℏc −i + +m c e Ψ 34.119
∅
iℏ = −iℏc +i − +m c e Ψ 34.120
iℏ = −iℏc − +i − + m c e∅ Ψ 34.121
iℏ = −iℏc − −i + + m c e∅ Ψ 34.122
194/200
§ 35 A Geometria das Transformações de Hendrik Lorentz
x − y = (x + y)(x − y) = η. μ = 1 35.2
Desmembrando 2 podemos definir o cosseno hiperbólico x = ch∅ e o seno hiperbólico y = sh∅ na seguinte
forma:
x + y = η → x = ch∅ = (η + μ) → A
35.3
x − y = μ → y = sh∅ = (η − μ) → B
Onde somamos A+B para obter o ch∅ e subtraímos A-B para obter o sh∅.
As funções cosseno hiperbólico x = ch∅ e seno hiperbólico y = sh∅ são as fundamentais funções
hiperbólicas.
x − y = ch ∅ − sh ∅ = (η + μ) − (η − μ) 35.4
x − y = ch ∅ − sh ∅ = η + 2ημ + μ − η + 2ημ − μ
x − y = ch ∅ − sh ∅ = 2ημ + 2ημ = η. μ = 1
x − y = ch ∅ − sh ∅ = η. μ = 1 35.5
ch∅ + sh∅ = η + μ + η − μ = η
ch∅ − sh∅ = (η + μ) − (η − μ)
ch∅ − sh∅ = η + μ − η + μ = μ
Então para que duas funções sejam hiperbólicas é somente necessário que sejam inversamente
proporcionais na forma f(∅). g(∅) = η. μ = 1
Podemos construir com a hipérbole unitária x − y = 1 um triângulo retângulo descrito da seguinte forma:
x −y =1 → x = y +1 =h =a +b . 35.9
Neste triângulo temos a hipotenusa h igual a x, o cateto “a” igual a y e o cateto b igual a 1.
Com 3 e 9 obtemos:
195/200
Podemos definir as seguintes funções trigonométricas neste triangulo:
Com 11 e 14 obtemos:
η= h+a= + = = η= 35.15
μ = h−a = − = = μ= 35.16
η = = →η= η. μ = 1 35.17
μ = = →μ= η. μ = 1 35.18
Da trigonometria temos:
tg = 35.19
η= = η. μ = 1 35.20
μ = tg = η. μ = 1 35.21
x − ct = η(x − ct) A
→ 17.04 η. μ = 1 35.22
x + ct = μ(x + ct) B
Aplicando 20 e 21 em 23 obtemos:
x − ct = tg (x − ct ) C x − ct = (x − ct) A
35.24
x + ct = (x + ct ) D x + ct = tg (x + ct) B
tg = tg = 35.25
tg = tg = 35.26
tg = = 35.27
196/200
No quadro seguinte de acordo com 23 temos a geometria que descreve 27.
x = [η(x′ + ct′) + μ(x′ − ct′)] → x > ct → A x = [μ(x + ct) + η(x − ct)] → x > ct → C
35.28
ct = [η(x + ct ) − μ(x − ct )] → ct < x → B ct = [μ(x + ct) − η(x − ct)] → ct < x → D
Nas Transformações de Lorentz de 28 para ambos os observadores o espaçoé maior que o tempo.
Consequentemente o espaço propaga em uma velocidade que é maior que a velocidade de propagação do
tempo que propaga na velocidade da luz.
Continuação
η= μ= η. μ = 1 17.07 35.29
Considerando ct ≥ zero e ct′ ≥ zero e sendo as variáveis η = η(v) e μ = μ(v) funções da velocidade, assim
em 29 quando v = zero teremos η = μ = 1 e quando zero < v < c então temos η > 1 > μ. 35.30
a = x + ct c = x + ct
35.32
b = x − ct d = x − ct
As inversas de 32 são:
x = (a + b) → a + b = 2x x = (c + d) → c + d = 2x′
35.34
ct = (a − b) → a − b = 2ct ct = (c − d) → c − d = 2ct′
De 34 obtemos:
xct = (a + b) (a − b) = (a − b ) x ct = (c + d) (c − d) = (c − d ) 35.35
cd = (x + ct )(x − ct ) = x −c t = (c + d) − (c − d) = cd 35.37
ab = cd ad = η bc bc = μ ad ac = ca bd = db 35.39
De 32 e 38 obtemos:
η= = = = μ= = = = 35.40
η. μ = 1 → . = 1 → . =1 35.41
ad = η bc → = η =1 → = → ad = bc 35.42
ad = bc → ad + ac = bc + ac → a(c + d) = c(a + b) → = →A
35.43
ad = bc → ad − bd = bc − bd → d(a − b) = b(c − d) → = →B
= → ac + ad = ac + bc → ad = bc → η = 1 35.45
= → ac − ad = ac − bc → ad = bc → η = 1 35.46
= → ad + bd = bc + bd → ad = bc → η = 1 35.47
= → bc − bd = ad − bd → ad = bc → η = 1 35.48
η. μ = . =1 35.53
198/200
Em 51 e 52 só tem utilidade para zero < v < c o que resultar na proporção ab = cd o que é mais bem
descrito como:
η= = →η= = →A
→ ab = cd → (a + b)(a − b) = (c + d)(c − d) 35.54
μ= = →μ= = →B
a + b = η(c + d) → A c + d = μ(a + b) → C
35.55
a − b = μ(c − d) → B c − d = η(a − b) → D
De 55 obtemos:
Aplicando 58 em a − b obtemos:
1 1
a −b = [η(c + d) + μ(c − d)] − [η(c + d) − μ(c − d)]
4 4
1 1
a −b = [η (c + d) + 2η(c + d)μ(c − d) + μ (c − d) ] − [η (c + d) − 2η(c + d)μ(c − d) + μ (c − d) ]
4 4
1 1
a −b = [2(c + d)(c − d)] + [2(c + d)(c − d)] = (c + d)(c − d) = c − d
4 4
a − b = (c + d)(c − d) = c − d 35.59
Aplicando 58 em c − d obtemos:
1 1
c −d = [μ(a + b) + η(a − b)] − [μ(a + b) − η(a − b)]
4 4
1 1
c −d = [μ (a + b) + 2μ(a + b)η(a − b) + η (a − b) ] − [μ (a + b) − 2μ(a + b)η(a − b) + η (a − b) ]
4 4
1 1
c −d = [2(a + b)(a − b)] + [2(a + b)(a − b)] = (a + b)(a − b) = a − b
4 4
c − d = (a + b)(a − b) = a − b 35.60
Em 61 e 62 temos a média quadrática onde x e x’ são os raios, portanto novamente temos o espaço
maior que o tempo, ou seja, x > ct e x′ > ct′.
199/200
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”
(Chico Xavier)
Referências
[1] Alonso & Finn, Vol. I e II, Ed. Edgard Blücher LTDA, 1972.
[2] Robert Resnik, Introdução à Relatividade Especial, Ed. Univ. de S. Paulo e Ed. Polígono S.A., 1971.
[3] E. Terradas Y R. Ortiz, Relatividad, Cia. Ed. Espasa-Calpe Argentina S. A., 1952.
[4] Abraham Pais, “Sutil é o Senhor...” A ciência e a vida de Albert Einstein, Ed. Nova Fronteira, 1995.
[5] Marcel Rouault, Física Atômica, Ao Livro Técnico LTDA, 1959.
[6] H. A. Lorentz, A. Einstein e H. Minkowisk, O Princípio da Relatividade, edição da Fundação Calouste
Gulbenkian, 1989.
[7] L. Landau e E. Lifchitz, Teoria do Campo, Hemus – Livraria Editora LTDA.
[8] Robert Martin Eisberg, Fundamentos da Física Moderna, Ed. Guanabara Dois S.A., 1979.
[9] Max Born, Física Atômica, edição da Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.
http://www.wbabin.net/physics/faraj7.htm
[10]Princípios de Mecânica Quântica Vladimir A. Fock.
200/200