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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Sistema Ininterrupto de Energia
para Uso Industrial
SC-06
Eletricidade
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2760, e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
Alteração do texto.
Alteração do texto.
Alteração do texto.
Inclusão do Anexo.
Especificação
Eletricidade
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
SUMÁRIO
1 OBJETIVO........................................................................................................................................................... 4
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES............................................................................................................... 4
3 DEFINIÇÕES....................................................................................................................................................... 5
3.12 IMO...................................................................................................................................................... 6
7.4 IDENTIFICAÇÃO................................................................................................................................. 12
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13 CHAVE ESTÁTICA.......................................................................................................................................... 21
14 RETIFICADOR ................................................................................................................................................ 21
15 INVERSOR ...................................................................................................................................................... 22
16 TRANSFORMADORES................................................................................................................................... 22
18 ENSAIOS......................................................................................................................................................... 26
ANEXO A - FIGURAS............................................................................................................................................ 31
TABELAS
FIGURAS
FIGURA A-2 - SISTEMA UPS SIMPLES COM CHAVE ESTÁTICA E BY-PASS MANUAL.................................. 32
FIGURA A-3 - SISTEMA UPS REDUNDANTE COM CHAVE DE BY-PASS MANUAL E BARRA ÚNICA DE
CONSUMIDORES ......................................................................................................................... 33
FIGURA A-4 - SISTEMA UPS REDUNDANTE SEM CHAVE DE BY-PASS MANUAL COM BARRA DE
CONSUMIDORES INDEPENDENTE E INTERLIGADA................................................................ 34
_____________
/OBJETIVO
3
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1 OBJETIVO
1.1 A presente Norma estabelece os requisitos mínimos necessários que devem ser
atendidos para o fornecimento de sistemas ininterruptos de energia (“Uninterruptible Power
Systems” - UPS) para instalações da PETROBRAS.
1.2 Esta Norma se aplica ao UPS de uso industrial com potências superiores a 5 kVA.
1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
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3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.15.
3.1 UPS
3.2 Tropicalização
Barramento alimentado pela saída do UPS com tensão e freqüência controlados que
permanece energizado mesmo com a deterioração da fonte principal CA.
Chave mecânica usada para conectar / isolar o UPS da carga, ou ativar / desativar o circuito
da fonte alternativa.
Segunda fonte de energia que alimenta o UPS por um circuito alternativo ou by-pass.
3.8 SMD
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Fonte de energia que está normalmente disponível em caráter contínuo e que é usualmente
fornecida por uma concessionária de energia, mas algumas vezes pelo uso de geração
própria.
Dispositivo eletrônico consistindo de uma ou mais chaves usadas para transferir a potência
do inversor para a fonte alternativa.
3.12 IMO
Sigla em inglês que significa “Organização Marítima Internacional” que é uma agência
especializada das Nações Unidas responsável por aperfeiçoar a segurança marítima e
prevenir a poluição proveniente dos navios.
Sigla em inglês que significa “Código para construção e equipamentos para unidade móvel
de perfuração costeira”, trata-se de um conjunto de requisitos que visam garantir padrões
mínimos de segurança operacional compatível com as características de plataformas de
perfuração.
3.15 Link CC
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
4.1 Quando houver divergência entre a Folha de Dados do Anexo B e esta Norma,
prevalecem as informações contidas na primeira.
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Notas: 1) Cada uma das folhas que compõe a Folha de Dados do ANEXO B pode ser
omitida ou reproduzida mais de 1 vez, para compor o documento final de
acordo com as necessidades do usuário. Caso necessário, usar folha adicional
conforme norma PETROBRAS N-381.
2) O cabeçalho e o rodapé devem ser preenchidos de acordo com a norma
PETROBRAS N-381.
3) Para os propósitos desta Norma, entende-se por sinalizador a indicação no
frontal do painel através de dispositivo de estado sólido de alta luminosidade
(“LED” de alta intensidade).
4) O item 11.8 da Folha de Dados do Anexo B deve ser preenchido considerando
a substituição dos ventiladores, com e sem interrupção do funcionamento do
UPS.
5) Os tipos de cargas alimentadas pelo UPS a ser definido na Folha de Dados do
Anexo B, podem ser computadores, motores, fonte de alimentação com
transformadores de saturação (“saturating transformer power supplies”),
retificadores a diodo, retificadores tiristorizados, fontes chaveadas, dentre
outras. [Prática Recomendada]
4.2 O UPS deve ser projetado para ser um equipamento estacionário, fixo e integrado a ser
instalado em local de acesso restrito, feito exclusivamente por pessoal qualificado.
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4.3 O UPS deve ser projetado para ser permanentemente conectado, com terminais
aparafusados.
4.4 A operação normal do UPS deve ser caracterizada pela alimentação da carga pelo
inversor, sincronizado com a rede e com as baterias em flutuação. Na ocorrência de
condições anormais da rede principal, as baterias devem assumir a carga. Somente no caso
de esgotamento das baterias ou pane no inversor, a carga deve ser transferida para o ramo
by-pass através da chave estática.
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.2 O fornecedor deve preencher todos os itens em branco da Folha de Dados (dados
técnicos, relação de normas usadas no projeto, na fabricação e nos ensaios bem como a
relação dos ensaios) e devolvê-la à PETROBRAS devidamente autenticada.
5.3 As características específicas de cada UPS estão indicadas nas suas respectivas
Folhas de Dados, as quais são numeradas conforme cada projeto. O formulário (em branco)
destas Folhas de Dados é padronizada pelo Anexo B.
5.4 O UPS deve ser projetado, fabricado e ensaiado em conformidade com as prescrições
descritas nesta Norma e com as recomendações das publicações citadas no Capítulo 2
desta Norma.
5.8 Quaisquer conflitos que possam ocorrer entre o requerido nesta Norma e aqueles
relacionados nas especificações, códigos ou normas de referência, pedidos de compra ou
outros documentos de projeto devem ser levados ao conhecimento da PETROBRAS e
nenhuma ação deve ser tomada antes de um parecer por escrito da PETROBRAS seja
emitida.
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5.9 Quando o UPS for instalado em unidades marítimas de produção deve atender as
recomendações das sociedades classificadoras. Em caso de unidade marítima do tipo
flutuante, os requisitos de inclinação previstos no IMO e “Modu Code” devem também ser
atendidos.
5.10 O UPS deve ser projetado para prover um mínimo tempo entre falhas (MTBF) de pelo
menos 180 000 horas e um máximo tempo médio para reparo de falha (MTTR),
considerando o pessoal qualificado para reparo ao lado do equipamento com
sobressalentes, não superior a 4 horas.
5.11 O fabricante deve ser responsável pelo fornecimento do conjunto UPS com todos os
componentes conforme definido nesta Norma e na FIGURA A-1 do ANEXO A.
6 CONDIÇÕES AMBIENTAIS
6.4 A altitude máxima é de até 1 000 m, salvo indicado o contrário na Folha de Dados.
7 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
7.1.1 A fabricação do UPS e de suas partes e componentes devem estar de acordo com as
recomendações das normas mencionadas no Capítulo 2.
7.1.2 O UPS deve ser construído de modo a facilitar a manutenção e minimizar o tempo de
reparo. Os componentes internos devem ser agrupados por função e prover
intercambiabilidade entre qualquer componente que possua a mesma função.
7.1.4 Para sistemas redundantes, cada sistema deve ser montado em compartimento
separado, com sua respectiva chave estática, lado a lado, salvo especificado o contrário na
Folha de Dados.
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7.1.6 O UPS deve ser projetado para permitir rápido acesso aos módulos de potência, de
controle e às placas de circuito impresso.
7.1.9 O projeto dos circuitos de força e controle deve ser feito de modo que uma falha em
um determinado componente ou placa de circuito impresso não se propague em cascata ou
induza outra falha nos demais componentes ou placas de circuito impresso.
7.1.10 O UPS deve ser imune ao acúmulo de cargas eletrostáticas, a transientes de tensão,
afundamentos de tensão e ruídos elétricos provocados por curto-circuito no sistema elétrico,
chaveamento de banco de capacitores, partida de motores elétricos, e por descargas
atmosféricas, conforme requisitos essenciais de imunidade e compatibilidade
eletromagnética, conforme norma IEC 62040-2.
7.1.11 Os isoladores das barras, suportes e peças de junção devem ser de material não
higroscópico e não inflamável.
7.1.12 Os limites do escopo desta Norma são representados pela FIGURA A-1 do
ANEXO A.
7.1.13 Quando indicado na Folha de Dados, o UPS deve ser provido de resistores de
aquecimento, alimentados em 120 Vca, um para cada seção vertical ou compartimento.
Esses resistores são alimentados por fonte externa o UPS. Devem ser protegidos por
disjuntor termomagnético e controlados automaticamente por meio de termostato com faixa
de graduação máxima em 60 °C.
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7.1.18 O ruído audível deve ser ≤ 65 dBA, conforme a norma IEC 62040-3.
7.1.19 O UPS deve possuir disjuntores adequados para conexão e desconexão do banco
de baterias principal e para conexão e desconexão de banco de baterias reserva visando
prover facilidades para manutenção e teste de capacidade.
7.1.20 Deve ser possível a conexão e a desconexão do banco de baterias sem que seja
necessário nenhum procedimento especial. O UPS deve permanecer em operação sem o
banco de baterias.
7.1.21 A parametrização de ajustes internos do UPS deve ter permissão de alteração pelo
usuário, sendo instruções específicas incluídas no manual de instalação, de operação ou de
manutenção.
7.1.23 O circuito alimentado pela fonte alternativa deve conter um transformador conforme
definido no Capítulo 16 desta Norma.
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7.2.3 Deve ser previsto sistema de ventilação forçada redundante para manter os
semicondutores de potência dentro de seus limites admissíveis de temperatura de operação.
Os ventiladores do sistema de ventilação forçada devem ser monitorados quanto ao seu
funcionamento através da monitoração da rotação. Na eventualidade de indisponibilidade de
um deles devem ser atuados alarmes conforme item 12.10.
7.2.4 Quando a potência nominal do UPS for igual ou superior a 100 kVA, o estágio
retificador deve ser constituído por pontes (controladas ou não), de 12 ou mais pulsos ou
tecnologia similar que produza o mesmo efeito de redução de harmônicos. O fabricante
deve informar na Folha de Dados as características da tecnologia utilizada.
7.3 Invólucro
7.3.1 O UPS deve apresentar grau de proteção indicado na Folha de Dados, conforme
norma ABNT NBR 6146.
7.3.2 O UPS deve ser resistente à corrosão causada pela atmosfera característica do
ambiente da instalação, conforme indicado na Folha de Dados.
7.3.3 O esquema de tratamento e pintura das chapas metálicas do UPS deve ser do tipo
eletrostático a pó. Deve apresentar elevado desempenho para as condições ambientais
indicadas nesta Norma e na Folha de Dados. O fabricante deve apresentar, juntamente com
a proposta, o seu esquema de tratamento e pintura.
7.3.4 É recomendável que a cor final de acabamento esteja de acordo com o especificado
na Folha de Dados. Quando não especificada, é recomendável o uso da cor cinza clara
correspondente ao código 0065 da norma PETROBRAS N-1219. [Prática Recomendada]
7.3.5 O UPS deve ser montado em painel auto-suportado, sendo que toda a parte
eletrônica deve ser montada em um único armário e o ramo de by-pass deve ser montado
em um painel independente do conjunto retificador/inversor (ver Capítulo 9 desta Norma).
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7.3.6 Caso seja necessário transformador para adaptação da tensão de entrada do UPS
e/ou do ramo by-pass, podem ser instalados dentro de gabinete específico. [Prática
Recomendada]
7.3.7 O UPS deve possuir em sua estrutura metálica, furação adequada para a colocação
de dispositivos destinados à fixação no piso, conforme indicado na Folha de Dados.
7.3.8 As partes metálicas que compõem o UPS, não previstas para condução de corrente,
devem possuir continuidade elétrica e serem ligadas ao barramento de terra do UPS. As
portas devem possuir continuidade elétrica com a estrutura metálica do UPS através de
cordoalha flexível de cobre.
7.3.9 O barramento de terra deve ficar localizado na parte inferior interna do UPS, correndo
por toda a sua extensão e deve possuir um conector de compressão, adequado para a
ligação de um cabo de aterramento de cobre nu, encordoado, com seção nominal conforme
indicado na Folha de Dados.
7.3.10 O UPS deve possuir chapas removíveis na parte traseira, salvo indicado o contrário
na Folha de Dados.
7.4 Identificação
7.4.1 Os componentes internos e blocos de terminais devem ser identificados com placas
ou anilhas, as quais devem ser fabricadas em material específico para essa finalidade. A
fiação deve ser identificada de acordo com os respectivos diagramas de fiação.
7.4.2 Recomenda-se que sejam adotadas para a identificação dos terminais do circuito de
força de entrada do UPS as letras L1 / L2 / L3 e as letras U / V / W para o circuito de saída
para a carga, caso seja trifásico. [Prática Recomendada]
7.4.3 A placa de identificação do UPS deve ser fixada do lado externo do UPS e deve ser
feita de material resistente à corrosão (aço inoxidável ou acrílico). Esta placa deve conter,
no mínimo, os seguintes dados:
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Nota: Os dados das alíneas i) até n) podem ser incluídos na placa de identificação ou
em placa adicional, fabricada em material idêntico ao da placa principal. [Prática
Recomendada]
7.5.1 As placas de circuito impresso devem ser confeccionadas de acordo com as normas
IEC 60326-3 e ABNT NBR 8188.
7.5.2 Os componentes das placas de circuito impresso devem possuir nível industrial de
qualidade e serem especificados para operar dentro de módulos, sendo resfriados somente
com a circulação do ar por convecção.
7.5.5 As placas de circuito impresso devem ser cobertas por uma película de produto
isolante para proteção contra corrosão atmosférica.
7.5.6 Os circuitos eletrônicos devem ser montados em cartões de circuito impresso, que
devem ser interligados ao sistema de controle através de conectores aparafusados ou do
tipo “plug in”. O processo adotado deve possuir recursos que impeçam o afrouxamento das
conexões.
7.5.7 As placas, circuitos e seus componentes devem ser do tipo tropicalizado, de forma a
evitar o aparecimento de fungos ou a ocorrência de danos devido a umidade do ambiente.
7.5.8 As placas devem ser providas de guias que impeçam a sua montagem em local
inadequado, bem como de dispositivos que facilitem a sua extração.
7.5.9 As placas devem ser removíveis, feitas de plástico reforçado, e não encapsuladas e
possuindo identificação dos seus componentes em serigrafia.
7.6.1 A isolação dos cabos internos, tanto de força como de controle, deve ser de
composição química não-propagante de chama.
7.6.2 A fiação interna deve ser colorida e identificada de modo permanente em cada
componente, terminação de cabo e réguas de bornes terminais.
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7.6.4 Devem ser funcionalmente identificados dentro do UPS, em cada régua de bornes
terminais ou conexão de força, todos os pontos da fiação para conexão externa (circuitos de
entrada e saída), incluindo os cabos de força, aterramento, comandos e alarmes.
7.6.5 Nas conexões internas de força e de controle devem ser utilizados materiais
adequados de modo a evitar a ocorrência de corrosão galvânica.
7.6.6 Os condutores de força devem ser feitos de cobre, encordoados, com seção nominal
mínima de 2,5 mm2, possuindo material de isolação com temperatura de regime igual ou
superior a 70 ºC.
7.6.7 As conexões de entrada e de saída dos circuitos de força devem ser do tipo terminal
de compressão aparafusado (tipo olhal), adequados às seções nominais dos cabos
indicados na Folha de Dados.
7.6.9 Todas as conexões das fiações de entrada e saída do UPS devem estar localizadas
na face inferior do UPS, salvo indicado o contrário na Folha de Dados.
7.7.1 O UPS deve ser provido, na sua parte frontal, de um painel digital de controle local,
para permitir a interface homem/máquina e um diálogo amigável com o operador. Esse
painel deve conter, no mínimo, os seguintes dispositivos para atuação e para monitoração:
a) tecla de “liga”;
b) tecla de “desliga”;
c) tecla para seleção de parâmetros;
d) teclas para programação dos parâmetros e ajustes;
e) tecla para incremento de funções ou valores de controle;
f) tecla para decremento de funções ou valores de controle;
g) “led” indicador de equipamento energizado;
h) display digital alfanumérico para indicação das variáveis descritas conforme
Capítulo 12;
i) sinótico do UPS, para indicação do status de operação do sistema conforme
Capítulo 12.
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7.7.3 As teclas de programação, controle e ajustes devem ser identificadas de forma que o
seu uso não remova suas identificações.
7.7.4 Os dados do painel digital de controle local devem ser armazenados em memória não
volátil, de forma a permitir recuperação das parametrizações, alarmes, e os registros de
eventos mesmo após a desenergização completa do UPS.
7.8.1.1 Devem ser disponibilizadas interfaces para conexão entre UPS e UIC conforme as
seguintes características:
7.8.1.2 Deve ser disponibilizada uma interface serial EIA232, no painel frontal para conexão
entre o UPS e um computador para configuração e leitura de dados do UPS.
O UPS deve se comunicar com a UIC através do protocolo MODBUS, ou caso especificado
o contrário na Folha de Dados.
7.8.4 A taxa de atualização da comunicação entre UPS e o UIC deve ser menor que
1 segundo.
7.9 Configuração
7.9.1 Os UPSs devem permitir configuração e acesso a todos os parâmetros através da sua
interface homem-máquina, constituída conforme definido nos itens 7.7 e 12.9.
7.9.2 Qualquer software necessário à configuração deve ser fornecido junto com o UPS,
sem ônus para a PETROBRAS. O software de configuração deve ser compatível com
sistema operacional 1)Windows®.
1)
Windows® é o nome comercial de um produto da Microsoft Corporation. Esta informação é dada para facilitar
aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da
PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
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7.9.3 A configuração do UPS, através da porta serial, deve poder ser implementada com o
UPS em operação, sem interrupção da alimentação do barramento seguro CA.
7.11.1 A carga deve ser distribuída automaticamente por igual entre os UPSs.
7.11.2 A unidade mestre deve ser definida arbitrariamente pelo sistema. Caso ocorra falha
em uma dos UPSs redundantes, a carga deve ser distribuída automaticamente entre as
demais.
7.11.3 Caso a falha ocorra na unidade mestre, uma das unidades remanescentes deve
assumir automaticamente o papel de mestre.
7.11.4 Não deve haver um ponto único de falha do sistema de sincronismo que afete os
demais UPSs.
7.11.5 Deve permitir acrescentar módulos UPSs sem nenhum acréscimo de hardware nos
demais UPSs, a não ser a interligação por meios de comunicação entre os UPSs.
7.11.6 O sistema deve ter capacidade mínima de operar com 8 UPSs em paralelo.
8.1 A tensão de alimentação de entrada deve ser conforme Folha de Dados, com faixa de
tolerância de ± 10 %.
8.2 A alimentação de entrada deve ser trifásica a 4 fios, caso o UPS necessite adaptar a
tensão de alimentação à tensão da rede, é admitido o uso de transformador na entrada do
retificador, conforme descrito no Capítulo 16 desta Norma.
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8.4 O nível de curto-circuito no painel alimentador do UPS deve ser conforme Folha de
Dados.
8.6 O UPS deve ser compatível com suprimento de tensão com distorção harmônica sob
condições normais de serviço, conforme norma IEC 62040-3.
8.7 O fator de potência do UPS para a rede deve ser maior que 0,8 indutivo considerando
potência nominal de saída e baterias em recarga.
9.1 A carga alimentada pelo UPS possui característica não linear com fator de crista mínimo
de 3, composta tipicamente de fontes chaveadas.
9.2 O UPS deve ser dimensionado para suprir de forma contínua a carga especificada no
item 9.1, com fator de potência de 0,8 indutivo com uma potência nominal conforme Folha
de Dados. Deve também suportar uma carga linear de 100 % da potência aparente nominal.
9.3 As cargas devem ser alimentadas pelo UPS Isolados do Terra (IT).
10 CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA
10.4 O UPS deve ter característica de tensão de saída sob condições de mudança de modo
de operação (normal / energia armazenada / by-pass) e sob condições de aplicação de
aumento ou decréscimo de carga, devendo atender os itens 10.4.1 e 10.4.2.
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10.4.1 A regulação estática de tensão deve ser melhor que ± 1 % da tensão nominal eficaz,
sob quaisquer condições normais de operação.
10.4.2 A regulação dinâmica de tensão deve ser melhor que ± 4 % para um degrau de
100 % da carga nominal, com um máximo de 25 ms de tempo de retorno à faixa de
regulação estática de tensão.
10.5 O UPS deve suportar sobrecargas temporárias com fator de potência 0,8 indutivo de
150 % da corrente nominal por um período de 30 segundos, e de 125 % da corrente nominal
por um período de 10 minutos. Esta condição de sobrecarga deve ser testada
considerando-se o UPS fornecendo potência nominal e com temperatura interna
estabilizada, no modo de operação normal e de energia acumulada.
10.6 O UPS, quando especificado trifásico, deve fornecer ângulo de fase entre tensões de
120º ± 1º para cargas balanceadas, e 120º ± 3º para cargas 100 % desbalanceadas, no
modo de operação normal e de energia acumulada.
10.7 O UPS, quando especificado trifásico, deve suportar 100 % de desbalanço de carga
em regime contínuo, mantendo um desbalanço da tensão de saída de no máximo ± 5 %, no
modo de operação normal e de energia acumulada.
11.1 As características das baterias devem ser especificadas de acordo com a norma
PETROBRAS N-329 e sua Folha de Dados na norma PETROBRAS N-1581.
11.2 O banco de baterias deve ser dimensionado para se obter autonomia e perfil de
descarga especificado pela Folha de Dados da bateria, padronizada pela norma
PETROBRAS N-1581, com tolerância de -5 %, estando o UPS em carga nominal
especificada e em ambiente a 25 °C.
11.3 Para dimensionamento do banco de baterias deve ser utilizada a norma IEEE 1184.
12.1 A proteção nas entradas do UPS deve atuar para curto circuito, sobre tensão e sobre
corrente.
12.2 O UPS deve inibir o retificador por tensão contínua alta, ou por curto-circuito na saída
do retificador.
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12.3 O UPS deve possuir sistema de diagnóstico de baterias, o qual deve monitorar o
estado de carga das baterias.
12.4 O UPS deve desconectar o banco de baterias quando atuado por ajuste de tensão
final de descarga da bateria. Caso as baterias atinjam o limite de descarga recomendado
pelo fabricante, a chave estática deve comutar para a fonte alternativa desde que as
condições de sincronismo sejam atendidas. Caso contrário o fornecimento para a carga
deve ser interrompido.
12.5 O UPS deve limitar a corrente de carga para a bateria através de sensor de corrente
no ramo da bateria.
12.6 O UPS deve inibir o inversor por tensão contínua fora dos limites, por sobrecarga e por
falha do inversor. O inversor deve limitar a corrente aos valores de sobrecarga, sendo que
ultrapassado o tempo especificado, deve transferir para a fonte alternativa, quando
sincronizada, e dentro dos limites de tensão especificados.
12.7 O UPS deve inibir a transferência por perda de sincronismo com a fonte alternativa,
passando a freqüência para referência do oscilador interno.
12.8 O UPS deve conter indicadores analógicos ou display digital que indique as variáveis
de tensão alternada de saída, tensão contínua da bateria, freqüência de saída, corrente
alternada de saída e corrente da bateria simultaneamente, isto é, sem nenhum recurso de
chaveamento ou rolagem manual ou automática.
12.9 O UPS deve conter display digital alfanumérico para indicação de variáveis de tensão,
freqüência, corrente, registro histórico de falhas, exibição de alarmes locais, valores de
parâmetros de ajuste:
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12.11 O UPS deve guardar em memória não volátil o registro histórico, no mínimo, dos
últimos 50 eventos. A interface homem-máquina deve possibilitar a leitura das falhas e
eventos descritas no item 12.10, através de teclas de rolagem.
12.12 O UPS deve possuir um sinótico para representar a operação do sistema, no mínimo,
das seguintes indicações:
12.13 O UPS deve possuir um disjuntor para entrada da fonte principal e um para entrada
da fonte alternativa. Para potências acima de 70 kVA, o disjuntor deve ser do tipo “a ar”.
Nota: Para potências de até 70 kVA, o disjuntor pode ser do tipo caixa moldada.
[Prática Recomendada]
12.14 O UPS deve possuir comando manual da chave estática no frontal do armário do
UPS, para permitir selecionar a fonte alternativa ou a saída do inversor. Estando o UPS
sincronizado com a fonte alternativa, deve promover a transferência sem interrupção de
energia para as cargas.
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12.15 O UPS deve possuir chave de transferência para permitir a retirada do UPS para
manutenção. Estando o UPS sincronizado com a fonte alternativa, o acionamento desta
chave não pode provocar interrupção de energia para as cargas.
12.16 O UPS deve possuir, no mínimo, os alarmes remotos de bateria alimentando a carga,
carga alimentada pela fonte alternativa e sumário de falhas. Estes alarmes devem ser
disponibilizados através de contatos secos SPDT livre de tensão com capacidade de 0,5 A,
250 Vca / 125 Vcc, com carga indutiva (L/R = 0,04 s).
12.17 O fabricante do UPS deve ser responsável pela coordenação da proteção de todo o
sistema e especificar o dispositivo de proteção para cada saída, conforme definido nas
FIGURAS do ANEXO A.
13 CHAVE ESTÁTICA
13.1 A chave estática do UPS deve efetuar a transferência do inversor para a fonte
alternativa com tempo menor ou igual a 5 ms por falha ou sobrecarga do inversor.
13.2 A chave estática do UPS deve efetuar a transferência imediata do inversor para a fonte
alternativa sem interrupção em casos de sobrecarga, tensão fora dos limites, proteção da
bateria ou pelo comando de operação manual.
13.3 A chave estática do UPS deve efetuar a transferência imediata da fonte alternativa
para o inversor, para retorno às condições normais ou pela operação manual, sem que haja
interrupção no fornecimento às cargas, nas situações em que a tensão da fonte alternativa e
do UPS estiverem normais e em sincronismo.
13.4 A chave estática deve ser dimensionada para suportar continuamente uma corrente de
sobrecarga de 125 % da corrente nominal do UPS. Deve também suportar uma sobrecarga
de 200 % da corrente nominal do UPS por 30 s e suportar por 100 ms o maior valor de
corrente esperado do sistema.
14 RETIFICADOR
14.2 O “ripple” da tensão de saída do retificador não deve exceder 2 % eficaz, medido com
a bateria desconectada. O filtro de saída deve ser dimensionado de maneira que o inversor
seja capaz de fornecer energia à carga mesmo estando a bateria desconectada.
14.3 Deve possuir dispositivo para correção da tensão de flutuação das baterias de forma a
ajustá-la automaticamente em função da temperatura ambiente.
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15 INVERSOR
15.1 A ponte inversora ou o estágio inversor deve ser comutado em alta freqüência através
de modulação por largura de pulso utilizando semicondutores apropriados, não sendo
admitida a utilização de tiristores.
16 TRANSFORMADORES
16.2 A isolação dos transformadores deve ser de classe F ou classe superior, contudo a
elevação de temperatura dos transformadores não deve ultrapassar o limite de temperatura
estabelecido para a classe B.
16.3 Os transformadores devem ser do tipo seco e os terminais devem ser do tipo parafuso
e olhal.
17 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Documentação a ser enviada juntamente com a proposta, para análise técnica contendo, no
mínimo, as informações dos itens 17.1.1 a 17.1.15.
17.1.1 Deve ser fornecida a memória de cálculo detalhada de acordo com a norma
IEEE 1184, justificando a bateria selecionada em função do perfil de descarga apresentado
na Folha de Dados pela PETROBRAS.
17.1.2 Deve ser informada a máxima dissipação de calor para o ambiente do conjunto de
equipamentos e componentes nas diversas possibilidades de operação (modo normal, plena
carga, com bateria em recarga; ou modo energia armazenada, ou modo de alimentação pela
fonte alternativa).
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17.1.3 Devem ser informados os ciclos de recargas das baterias sob a forma de curvas a
20 ºC, 25 ºC ou 30 ºC.
17.1.4 Deve ser informada a característica de tensão versus corrente do circuito limitador
de corrente das baterias.
17.1.7 Desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do UPS, com
as dimensões aproximadas.
Nota: Este plano de ensaios deve ser detalhado, contendo todas as fases e
procedimentos a serem seguidos e executados durante a construção do UPS,
com as indicações das normas de referência utilizadas e seus respectivos itens.
17.1.11 Lista de peças sobressalentes conforme requerido na RM, com discriminação dos
respectivos códigos (“part-number”) e preços unitários.
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17.1.16 O fabricante do UPS deve apresentar cópia dos Ensaios de Tipo exigidos na Folha
de Dados.
Documentação técnica que deve ser enviada para aprovação ou conhecimento contendo, no
mínimo, as informações dos itens a seguir:
a) desenhos dimensionais das vistas e cortes, incluindo a área livre para entrada
e saída dos cabos de força e aterramento, valor da dissipação térmica e peso
do UPS;
b) desenhos de locação, dimensões e tipos de dispositivo de fixação do UPS;
c) esquemas funcionais de comando e de fiação (interligação), indicando todas as
réguas de bornes terminais, inclusive aquelas destinadas à interligação com
outros equipamentos ou sistemas, fora do fornecimento do fabricante,
mostrando claramente a identificação dos bornes;
d) desenhos das réguas de bornes de entrada e de saída dos circuitos de força e
comando;
e) lista de todos os componentes do UPS, indicando, no mínimo, a descrição,
quantidade e a codificação completa do fabricante;
f) esquema unifilar de força;
g) desenhos de interface de força;
h) especificações técnicas do UPS, bem como todos os componentes e
acessórios solicitados, em conformidade com:
- todos os requisitos aprovados da proposta original;
- todas as revisões que tenham sido feitas por ocasião dos esclarecimentos
técnicos e/ou parecer técnico;
i) diagramas eletrônicos de todas as placas de circuitos impressos.
17.3.1 Após a aprovação final de todos os documentos citados no item anterior, o fabricante
deve enviar a documentação a seguir especificada em mídia óptica e com cópia em papel,
também sujeita a comentários. Os manuais devem ser redigidos em Português ou Inglês e
organizados de acordo com o critério indicado a seguir:
17.3.2 Deve enviar manual de operação em Português, em mídia óptica e com cópia em
papel, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) descrição do UPS;
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b) fundamentos teóricos;
c) instruções de comissionamento;
d) procedimentos de implementação de funções de ajustes e parametrização;
e) lista das mensagens de erro, condições de ocorrência e respectivas ações
corretivas;
f) procedimentos operacionais em eventos de falhas e de desligamento por
atuação da proteção (“trip”).
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18 ENSAIOS
18.1.1 Os testes realizados nas instalações do fabricante do UPS devem ser executados
conforme TABELA 2 e norma IEC 62040-3.
(CONTINUA)
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(CONTINUAÇÃO)
(CONTINUA)
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(CONCLUSÃO)
Notas: 1) O valor da capacidade de limpeza de falta deve ser dada como o valor máxima
carga do dispositivo de proteção que o UPS pode coordenar sob condições de
falta e ao mesmo tempo mantendo a continuidade da carga.
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18.1.2 Os instrumentos para medição de parâmetros elétricos devem ter banda passante
suficiente para medir precisamente valores eficazes reais (“True RMS”) de formas de ondas
que podem ser outras que não senóide fundamental, isto é tendo considerável conteúdo
harmônico.
18.2.1 Os instrumentos para medição de parâmetros elétricos devem ter banda passante
suficiente para medir precisamente valores eficazes reais (“True RMS”) de formas de ondas
que podem ser outras que não senóide fundamental, isto é tendo considerável conteúdo
harmônico.
18.2.2 Os ensaios de tipo podem ser exigidos conforme Folha de Dados. [Prática
Recomendada]
18.2.3 Para descrição dos ensaios deve ser consultada a norma IEC 62040-3.
Esses ensaios devem ser realizados para verificar se o UPS está corretamente conectado e
se todas as funções estão operando adequadamente. Devem ser executados conforme
TABELA 3.
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_____________
/ANEXO A
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Nº:
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA:
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
SISTEMA ININTERRUPTO DE
ENERGIA PARA USO INDUSTRIAL
ÍNDICE DE REVISÕES
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
RECARREGADA:
SIM NÃO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-2760 REV. 0 ANEXO B - FOLHA 04/04.
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Membros
_____________
N-2760 FEV / 2005
1 OBJETIVO
1.1 A presente Norma estabelece os requisitos mínimos necessários que devem ser
atendidos para o fornecimento de sistemas ininterruptos de energia (“Uninterruptible Power
Systems” - UPS) para instalações da PETROBRAS.
1.2 Esta Norma se aplica ao UPS de uso industrial com potências superiores a 5 kVA.
1.3 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
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Fonte de energia que está normalmente disponível em caráter contínuo e que é usualmente
fornecida por uma concessionária de energia, mas algumas vezes pelo uso de geração
própria.
Dispositivo eletrônico consistindo de uma ou mais chaves usadas para transferir a potência
do inversor para a fonte alternativa.
3.12 IMO
Sigla em inglês que significa “Organização Marítima Internacional” que é uma agência
especializada das Nações Unidas responsável por aperfeiçoar a segurança marítima e
prevenir a poluição proveniente dos navios.
Sigla em inglês que significa “Código para construção e equipamentos para unidade móvel
de perfuração costeira”, trata-se de um conjunto de requisitos que visam garantir padrões
mínimos de segurança operacional compatível com as características de plataformas de
perfuração.
3.15 Link CC
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
4.1 Quando houver divergência entre a Folha de Dados, padronizada pela norma
PETROBRAS N-2778, e esta Norma, prevalecem as informações contidas na primeira.
4.2 O UPS deve ser projetado para ser um equipamento estacionário, fixo e integrado a ser
instalado em local de acesso restrito, feito exclusivamente por pessoal qualificado.
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4.3 O UPS deve ser projetado para ser permanentemente conectado, com terminais
aparafusados.
4.4 A operação normal do UPS deve ser caracterizada pela alimentação da carga pelo
inversor, sincronizado com a rede e com as baterias em flutuação. Na ocorrência de
condições anormais da rede principal, as baterias devem assumir a carga. Somente no caso
de esgotamento das baterias ou pane no inversor, a carga deve ser transferida para o ramo
by-pass através da chave estática.
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.2 O fornecedor deve preencher todos os itens em branco da Folha de Dados (dados
técnicos, relação de normas usadas no projeto, na fabricação e nos ensaios bem como a
relação dos ensaios) e devolvê-la à PETROBRAS devidamente autenticada.
5.3 As características específicas de cada UPS estão indicadas nas suas respectivas
Folhas de Dados, as quais são numeradas conforme cada projeto. O formulário (em branco)
destas Folhas de Dados é padronizada pela norma PETROBRAS N-2778.
5.4 O UPS deve ser projetado, fabricado e ensaiado em conformidade com as prescrições
descritas nesta Norma e com as recomendações das publicações citadas no Capítulo 2
desta Norma.
5.8 Quaisquer conflitos que possam ocorrer entre o requerido nesta Norma e aqueles
relacionados nas especificações, códigos ou normas de referência, pedidos de compra ou
outros documentos de projeto devem ser levados ao conhecimento da PETROBRAS e
nenhuma ação deve ser tomada antes de um parecer por escrito da PETROBRAS seja
emitida.