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INTRODUÇÃO.........................................................................................................................2
Objectivos Geral.........................................................................................................................2
Objectivo especifico...................................................................................................................2
FREQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO...........................................................................................3
Amplificadores de áudiofrequência...........................................................................................4
Amplificadores de radiofrequência............................................................................................4
CLASSES DE OPERAÇÃO......................................................................................................4
SISTEMAS DE ACOPLAMENTO...........................................................................................8
Acoplamento RC........................................................................................................................8
Resposta de frequência...............................................................................................................9
Acoplamento a transformador..................................................................................................10
Acoplamento direto..................................................................................................................11
Amplificadores de áudio..........................................................................................................11
CONCLUSÃO.........................................................................................................................14
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................15
INTRODUÇÃO
O presente trabalho surge no âmbito do plano curricular do curso de Engenharia Eléctrica que
visa dar maior possibilidade dos estudantes desenvolverem habilidades na realização e
apresentação dos relatórios e trabalhos científicos de forma correcta e cientificamente valida.
Posto isto, este trabalho realizado na cadeira de Electrónica Complementar como objectivo
classificar dos amplificadores.
Objectivos Geral
Estudar os Amplificadores transistorisados
Objectivo especifico
Classificar os Amplificadores transistorisados.
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CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS AMPLIFICADORES
A frequência de operação:
Amplificadores de audiofrequência(AF)
Amplificadores de videofrequência
Amplificadores de radiofrequência(RF)
A classe de operação:
Classe A
Classe B
Classe C
O sistema de acoplamento:
Acoplamento RC
Acoplamento a transformador
Acoplamento direto
O uso:
Amplificadores de Tensão.
FREQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO
As faixas de frequência de operação determinam o tipo de amplificador a ser usado.
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Amplificadores de áudiofrequência
Estes amplificadores atuam numa faixa de frequência que vai de 20 Hz a 20 kHz,
faixa esta, sensível ao ouvido humano e por esta razão recebe o nome de audiofrequência.
Estes amplificadores são encontrados em receptores de rádio, intercomunicadores e outros.
Amplificadores de videofrequência Estes amplificadores abrangem uma ampla faixa de
frequência que vai de 30 kHz a 6 MHz. Eles são empregados em circuitos que ampliam sinais
que devem ser vistos em telas de radares, televisores etc.
Amplificadores de radiofrequência
Diferenciam-se dos outros dois tipos porque ampliam uma estreita faixa de frequência
dentro do espectro de radiofrequência, que vai de 30 kHz até vários GHz. São usados em
vários equipamentos. Quando sintonizamos uma emissora de rádio estamos deslocando a
estreita faixa de ampliação do circuito, dentro do espectro de frequência.
CLASSES DE OPERAÇÃO
De acordo com a polarização empregada para o transistor, podemos atribuir as
classes de operação. A classe de operação é determinada pelo circuito de polarização de
entrada. Na maioria dos circuitos amplificadores a polarização e a reta de carga têm valores
fixos, definidos pelos valores de seus componentes.
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Figure 1 Circuito de entrada e formas de onda
(Vcc−VBE)
Rc= .
IB
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No ponto quiescente, IB e IC são iguais a zero e VCE é igual a –9V. Quando o sinal
de entrada se torna negativo, polariza diretamente a junção emissor-base.
= 1,5V + (-1,5V) = 0
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Na figura 4 vemos as formas de onda de saída, com relação às de entrada para cada classe de
operação. Os sinais não foram mostrados com amplificação, nem com inversão de fase, pois
nosso interesse está somente no período de condução.
Figure 4 Formas de onda de saída com relação as d eentrada para cada classe de operação.
SISTEMAS DE ACOPLAMENTO
Um simples estágio amplificador, normalmente não é suficiente nas aplicações em aparelhos
receptores, transmissores e outros equipamentos eletrônicos.
Casamento de impedâncias.
Para que haja a máxima transferência de sinal, o estágio de entrada deve ter a
impedância equilibrada com a da fonte de sinal (microfone, antena etc); e o estágio final deve
ter a impedância equilibrada com a da carga( fone, alto-falante, linha de transmissão etc) Da
mesma forma, a impedância de saída de um estágio deve estar “casada” com a impedância de
entrada do estágio seguinte.
A) Redes RC
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B) Transformadores
Acoplamento RC
A figura 5 apresenta um amplificador de dois estágios acoplados mediante uma rede
RC.
Resposta de frequência
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Figure 6 Capacitância entre os elementos do transistor
Observe na figura 6 que CC e RB estão em série e em baixas frequências e,
que a XC é consideravelmente alta, provocando assim o máximo de queda de
sinal em CC e o mínimo em RB.
No entanto, para as altas frequências, aparece uma XC mínima, em paralelo com RC,
resultando numa resistência total mínima possibilitando o desvio de grande parte ou até
mesmo de todo o sinal para a terra.
Acoplamento a transformador
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Além da resposta de frequência ser pobre, os transformadores são mais caros,
mais pesados, e ocupam maior área que os resistores e capacitores empregados no
acoplamento RC.
Portanto, o uso do acoplamento a transformador é limitado, normalmente,
àquelas aplicações que requerem alta eficiência de potência de saída.
Acoplamento direto
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corrente do coletor do primeiro estágio for maior que a corrente de base do estágio seguinte,
devemos ligar o resistor RC (carga do coletor), como está indicado pela linha tracejada.
Como o número de componentes neces- sários no amplificador acoplado
diretamente é mínimo, teremos o máximo de economia e também a máxima fidelidade de
sinal. Entretanto, o número de estágios que podem ser acoplador diretamente é limitado.
Amplificadores de áudio
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Figure 10 Amplificador de áudio básico
O resistor de base RB limita a corrente de polarização estabelecendo assim o ponto
quiescente. Durante o semiciclo positivo do sinal de entrada a polarização direta diminui. Isso
provoca uma conseqüente diminuição da corrente de coletor, através de RL, e a tensão em RL
diminui. Assim, a tensão de coletor aumenta, em direção a um valor negativo de VCC.
Durante o semiciclo negativo do sinal de entrada, a polarização direta aumenta. Isso faz com
que a corrente através de RL aumente, aumentando também a queda de tensão sobre a
mesma, tornando negativa a tensão de coletor. O capacitor C1 acopla o sinal de entrada e o
capacitor C2 o sinal de saída. RE é o resistor de estabilização de emissor e está ligado em
paralelo com o capacitor de desacoplamento CE. Ainda na figura 8-10 podemos ver que o
sinal de saída está 180 ° defasado do sinal de entrada. Como o sinal de saída é maior que o
sinal de entrada, há um ganho de tensão.
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CONCLUSÃO
Apos uma leve abordagem sobre os amplificadores pode se Classificar de acordo com um
parametro tal como a A frequência de operação, classe de operação, O sistema de
acoplamento e o seu respectivo uso. E e com base nesses parametros que se destiguem os
Amplificadores e a sua aplicaçao num circuito. Nessa abordagem pode se Concluir que a
aplicaçao desses dispositivos vai em funçao da sua classificaçao e esse facto realça a
importancia de saber classificar esses dispositivos.
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BIBLIOGRAFIA
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