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Universidade Rovuma
Nampula
2023
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Vanda Djate
Universidade Rovuma
Nampula
2023
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 4
4. Conclusão ......................................................................................................................... 12
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1. Introdução
1.1 Objetivos
2. Circuito comparador
COMPARATOR_VIRTUAL
U1
V4 R1
V1
5V 0.83ms 1kΩ
5mVrms
60Hz
0°
Figura 1: circuito comparador, forma de onda de saída quando a entrada for uma onda triângular.
Figura 2: circuito comparador, forma de onda de saída quando a entrada for uma onda sinosoidal.
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Quando a tensão na entrada inversora é maior que a da entrada não inversora, a saída
será alta, e quando a tensão na entrada não inversora é maior, a saída será baixa. Isso cria uma
forma de onda retangular na saída. O amplificador operacional ideal responde instantaneamente
a qualquer mudança, portanto, a saída seguirá a diferença de tensão entre as entradas de forma
precisa e rápida.
Figura 3: Circuito BJT com configuração de emissor comum, medição da tensão de saída.
Figura 4: Circuito BJT com configuração de emissor comum, forma de onda de saída em relação a entrada.
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• O transistor age como um interruptor controlado pelo sinal na base e amplifica a corrente
do coletor em relação à corrente da base.
RB (Resistor de Base):
RE (Resistor de Emissor):
CE (Capacitor de Emissor):
CC (Capacitor de Coletor):
• O sinal de saída será uma versão amplificada do sinal de entrada, mas invertido em fase,
devido à configuração de Emissor Comum. A amplificação é determinada
principalmente pela relação entre as resistências RB e RE e pelo ganho de corrente do
transistor.
Figura 5: Circuito BJT com configuração de base comum, medição de tensão na saída.
Figura 6: Circuito BJT com configuração de base comum, forma de onda de saída em relação a entrada.
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Figura 7: Circuito BJT com configuração de coletor comum, medição de tensão na saída.
Figura 8: Circuito BJT com configuração de coletor comum, forma de onda de saída em relação a entrada.
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Vantagens:
Desvantagens:
• Fase invertida: O sinal de saída está em fase invertida em relação ao sinal de entrada.
• Menos adequado para amplificação de corrente: Não é ideal para amplificar corrente.
Vantagens:
Desvantagens:
• Ganho de tensão mais baixo: Geralmente possui ganho de tensão inferior ao EC.
• Distorção de fase: O sinal de saída está em fase invertida em relação ao sinal de entrada,
mas o BC possui menor distorção de fase em comparação com o EC.
Vantagens:
Desvantagens:
• Ganho de tensão limitado: Possui um ganho de tensão mais baixo em comparação com
o EC e BC.
• Menos adequado para amplificação de tensão pura: Geralmente é menos eficaz na
amplificação de tensão em comparação com o EC.
Escolha da Configuração:
Emissor Comum (EC): Ideal para amplificação de tensão, onde um ganho de tensão
significativo é necessário e a fase invertida não é um problema.
Base Comum (BC): Ótimo quando a impedância de entrada alta é necessária, ou quando é
importante minimizar a distorção de corrente de base.
Coletor Comum (CC): Usado quando baixa impedância de saída é necessária, ou quando a
amplificação de corrente é mais importante do que a amplificação de tensão e a fase não pode
ser invertida.
A escolha entre essas configurações depende dos requisitos específicos da aplicação, como
ganho, impedância de entrada/saída, distorção, efeitos de fase e eficiência. Cada configuração
tem seu lugar em projetos eletrônicos, e a escolha certa dependerá das necessidades específicas
do circuito.
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4. Conclusão