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S5
Eletrônica Básica
IFCE - Cedro
Ementa 2
1. Semicondutores
2. Diodos
3. Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
4. Amplificadores Operacionais (AMP-OP)
5. Fontes de Alimentação Reguladas
Ementa 3
1. Semicondutores
2. Diodos
3. Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
4. Amplificadores Operacionais (AMP-OP)
5. Fontes de Alimentação Reguladas
3. Transistor Bipolar de Junção 5
3.1. Principais Características do Transistor
• Construção do Transistor
– O transistor é um dispositivo semicondutor de três camadas que
consiste em duas camadas de material do tipo n e uma do tipo p
ou em duas camadas do tipo p e uma do tipo n.
– O primeiro é denominado transistor npn e o outro pnp.
npn pnp
• Construção do Transistor
– A polarização CC é necessária para estabelecer a região
adequada de operação para a amplificação CA.
– As camadas externas possuem larguras muito maiores do que as
camadas internas de material do tipo p ou n.
– A dopagem da camada interna também é consideravelmente
menor do que a das externas (normalmente 1:10 ou menos).
Esse nível de dopagem menor reduz a condutividade (aumenta
a resistência) desse material, limitando o número de portadores
“livres”.
npn pnp
3. Transistor Bipolar de Junção 7
3.1. Principais Características do Transistor
• Operação do Transistor
– A operação básica do transistor será descrita agora por meio do
transistor pnp (OBS.: em termos práticos, a única diferença em
relação ao transistor npn é o fluxo de corrente que é invertido).
junção junção
base-emissor base-coletor
• Operação do Transistor
– Fluxo resultante de portadores majoritários e minoritários:
• A largura das regiões de depleção indicando claramente a junção
polarizada diretamente e a polarizada reversamente.
• Como indicado, muitos portadores majoritários se difundirão no
material do tipo n através da junção p-n polarizada diretamente.
• A questão é: Esses portadores contribuirão diretamente para a
corrente de base IB ou se passarão diretamente para o material do
tipo p?
3. Transistor Bipolar de Junção 9
3.1. Principais Características do Transistor
• Operação do Transistor
– Fluxo resultante de portadores majoritários e minoritários:
• Visto que o material do tipo n interno é muito fino e tem baixa
condutividade, um número muito baixo de tais portadores seguirá
esse caminho de alta resistência para o terminal da base.
• O valor da corrente de base é da ordem de microampères,
enquanto a corrente de coletor e emissor é de miliampères.
• A maior parte desses portadores majoritários entrará através da
junção polarizada reversamente no material do tipo p conectado
ao terminal do coletor.
3. Transistor Bipolar de Junção 10
3.1. Principais Características do Transistor
• Operação do Transistor
– Fluxo resultante de portadores majoritários e minoritários:
• Aplicando-se a Lei das Correntes de Kirchhoff ao transistor como
se fosse um único nó, obtemos:
• Configuração Base-Comum
– Essa terminologia deriva do fato de a base ser comum tanto na
entrada quanto na saída da configuração.
– Além disso, ela é normalmente o terminal cujo potencial está
mais próximo do potencial terra ou está efetivamente nele.
• Configuração Base-Comum
– Para descrever totalmente o comportamento de um dispositivo
de três terminais como os amplificadores de base-comum são
necessários dois conjuntos de curvas características:
• um para o ponto de acionamento ou parâmetros de entrada
• e outro para a saída.
3. Transistor Bipolar de Junção 13
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Base-Comum
– Características de Entrada
• O conjunto de parâmetros de entrada para o amplificador em
base-comum relaciona uma corrente de entrada (IE) a uma tensão
de entrada (VBE) para diversos valores de tensão de saída (VCB).
3. Transistor Bipolar de Junção 14
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Base-Comum
– Características de Entrada
• As curvas características de entrada revelam que, para valores
fixos de tensão (VCB), à medida que a tensão base-emissor
aumenta, a corrente de emissor também aumenta, lembrando a
curva característica do diodo.
• a Figura (a).
• Configuração Base-Comum
– Características de Entrada
• As curvas características de entrada revelam que, para valores
fixos de tensão (VCB), à medida que a tensão base-emissor
aumenta, a corrente de emissor também aumenta, lembrando a
curva característica do diodo.
• a Figura (a).
• Configuração Base-Comum
– Características de Entrada
• As curvas características de entrada revelam que, para valores
fixos de tensão (VCB), à medida que a tensão base-emissor
aumenta, a corrente de emissor também aumenta, lembrando a
curva característica do diodo.
• a Figura (a). Avançar um passo e ignorar a inclinação da curva e,
portanto, a resistência associada à junção polarizada
diretamente resultará na curva característica da
Figura (c).
Para as análises seguintes, o modelo equivalente da
Figura (c) será utilizado em toda a análise CC de
circuitos com transistor. Isto é, se o transistor estiver
no estado “ligado”, a tensão base-emissor será
considerada a seguinte:
3. Transistor Bipolar de Junção 17
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Base-Comum
– Características de Saída
• O conjunto de parâmetros de saída relaciona uma corrente de
saída (IC) com uma tensão de saída (VCB) para diversos valores de
corrente de entrada (IE).
• Configuração Base-Comum
– Características de Saída: região ativa
Na região ativa, a junção base-emissor está A região ativa é aquela normalmente
polarizada diretamente, enquanto a junção empregada para amplificadores lineares
base-coletor está polarizada reversamente. (sem distorção).
• Configuração Base-Comum
– Características de Saída: região de corte
Na região de corte, ambas as junções de um Como o nome já diz, a região de corte é
transistor, base-emissor e base-coletor, definida como aquela em que a corrente
estão polarizadas reversamente. de coletor é 0 A.
IE =0 I C = I CO 0
3. Transistor Bipolar de Junção 20
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Base-Comum
– Características de Saída: região de saturação
Na região de saturação, as junções base- A região de saturação é definida como a
emissor e base-coletor estão polarizadas região das curvas características à
diretamente esquerda de VCB = 0 V.
VCB 0
Observe o aumento exponencial da
corrente de coletor à medida que a
tensão VCB aumenta em direção a 0 V.
3. Transistor Bipolar de Junção 21
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Emissor-Comum
– É configuração utilizada com maior frequência.
– Denomina-se configuração emissor-comum porque o emissor é
comum em relação aos terminais de entrada e saída (nesse
caso, comum aos terminais de coletor e base).
• Configuração Emissor-Comum
– Características de entrada (base)
• São representadas pelo gráfico de corrente de entrada (IB) versus a
tensão de entrada (VBE) para uma faixa de valores de tensão de
saída (VCE).
Equivalente linear
por partes
3. Transistor Bipolar de Junção 24
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Emissor-Comum
– Características de saída (coletor)
• São representadas pelo gráfico da corrente de saída (IC) versus a
tensão de saída (VCE) para uma faixa de valores de corrente de
entrada (IB).
• Configuração Emissor-Comum
– Características de saída (coletor): região ativa
• A região ativa para a configuração emissor-comum é a porção do
quadrante superior direito que tem maior linearidade, isto é, a
região em que as curvas de IB são praticamente retas e estão
igualmente espaçadas.
• Essa região está à direita da linha vertical
tracejada em VCEsat e acima da curva para IB
igual a zero.
• A região ativa da configuração emissor-
comum pode ser utilizada para amplificação
de tensão, corrente ou potência.
• Configuração Emissor-Comum
– Características de saída (coletor): região de saturação e corte
• A região à esquerda de VCEsat é chamada de região de saturação.
3. Transistor Bipolar de Junção 27
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Emissor-Comum
– Características de saída (coletor): região de corte
• A região de corte da configuração emissor-
comum não é tão bem definida quanto a
configuração base-comum.
• Configuração Emissor-Comum
– Características de saída (coletor): região de corte
3. Transistor Bipolar de Junção 29
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Emissor-Comum
– Características de saída (coletor): região de corte
A região de corte para a configuração emissor-comum é definida por IC = ICEO.
• Configuração Emissor-Comum
– Características de saída (coletor): região de corte
• Quando empregado como chave em um circuito lógico de
computador, o transistor terá dois pontos de operação de
interesse: um na região de corte e outro na região de saturação.
• A condição de corte idealmente deveria ser IC = 0 mA para a
tensão VCE escolhida.
• Visto que o valor de ICEO geralmente é baixo para dispositivos de
silício, haverá corte para finalidade de chaveamento quando IB = 0
μA ou IC = ICEO.
3. Transistor Bipolar de Junção 31
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Emissor-Comum
– Relação entre Alpha (α) e Beta (β)
• Se um valor de α ou β for especificado para uma configuração em
particular do transistor, normalmente será utilizado tanto para os
cálculos de CC quanto de CA.
3. Transistor Bipolar de Junção 34
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Emissor-Comum
– Relação entre Alpha (α) e Beta (β)
3. Transistor Bipolar de Junção 35
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Emissor-Comum
– Região de Ruptura
• Configuração Coletor-Comum
– É utilizada principalmente para o casamento de impedâncias,
pois possui alto valor de impedância de entrada e baixo valor
de impedância de saída, isto é, o oposto daquela encontrada
para as configurações de base-comum e de emissor-comum.
• Configuração Coletor-Comum
– Limites de Operação
Em ICmáx
Em qualquer ponto das curvas
características, o produto de VCE
por IC deve ser igual a 300 mW.
Se escolhermos o valor máximo
de 50 mA para IC e o aplicarmos à
relação anterior, obteremos:
3. Transistor Bipolar de Junção 39
3.1. Principais Características do Transistor
Em VCEmáx
• Configuração Coletor-Comum Como resultado, descobrimos que,
– Limites de Operação se IC = 50 mA, então VCE = 6 V na
curva de dissipação de potência,
como indicado na Figura. Se agora
escolhermos o valor máximo de
20 V para VCE, o valor de IC será
Em IC = ½ICmáx
Se agora escolhermos um valor
intermediário de IC, como 25 mA,
e calcularmos o valor resultante
de VCE, obteremos
3. Transistor Bipolar de Junção 40
3.1. Principais Características do Transistor
• Configuração Coletor-Comum
– Limites de Operação
A região de corte é definida como
aquela abaixo de IC = ICEO.
• Configuração Coletor-Comum
– Limites de Operação
Se as características não estiverem
disponíveis ou não constarem da
folha de dados (o que ocorre
muitas vezes), deve-se
simplesmente assegurar que IC,
VCE e seu produto VCEIC situem-se
nos intervalos mostrados na
seguinte faixa:
3. Transistor Bipolar de Junção 42
3.1. Principais Características do Transistor
• Observe na lista de valores máximos permitidos que VCEmáx = VCEO = 30 V com ICmáx = 200 mA.
• A dissipação máxima do coletor PCmáx = PD = 625 mW.
• O fator de redução de capacidade designa que o valor máximo de potência dissipada deve ser
reduzido 5 mW a cada 1 °C de aumento na temperatura acima de 25 °C.
3. Transistor Bipolar de Junção 43
3.1. Principais Características do Transistor
• Para a maioria das aplicações, os parâmetros mais importantes são hfe e hie.
• Quanto maior a corrente do coletor, maior o valor de hfe e menor o de hie.
• Como já dito, todos os parâmetros serão discutidos em detalhe nos próximos capítulos.
3. Transistor Bipolar de Junção 49
3.1. Principais Características do Transistor
• Teste de Transistores
– Traçador de Curva
Resposta do traçador de curvas ao transistor npn 2N3904.
IC
VCE
3. Transistor Bipolar de Junção 50
3.1. Principais Características do Transistor
– Traçador de Curva
• Teste de Transistores
– Testadores de Transistor
• Há uma variedade de testadores de transistor disponíveis.
• Alguns simplesmente fazem parte de um medidor digital, como o
mostrado na Figura (a), capaz de medir uma variedade de
grandezas elétricas em um circuito.
• Outros, como ilustra a Figura (b), dedicam-se a testar um número
limitado de elementos.
3. Transistor Bipolar de Junção 52
3.1. Principais Características do Transistor
• Teste de Transistores
– Testadores de Transistor
• Teste de Transistores
– Testadores de Transistor
• Teste de Transistores
– Ohmímetro
• Um ohmímetro, ou as escalas de resistência de um DMM
(digital multimeter - multímetro digital), pode ser utilizado
para verificar o estado de um transistor.
npn pnp
3. Transistor Bipolar de Junção 55
3.1. Principais Características do Transistor
• Teste de Transistores
– Ohmímetro
(b)
3. Transistor Bipolar de Junção 56
3.1. Principais Características do Transistor
• Teste de Transistores
– Usando o Teste do Diodo: transistor NPN BC-548
3. Transistor Bipolar de Junção 57
3.1. Principais Características do Transistor
• Teste de Transistores
– Usando o Teste do Diodo: transistor NPN BC-548
3. Transistor Bipolar de Junção 58
3.1. Principais Características do Transistor
• Teste de Transistores
– Identificação de terminais através do encapsulamento
3. Transistor Bipolar de Junção 59
3.1. Principais Características do Transistor
• Resumo de Equações
3. Transistor Bipolar de Junção 60
3.2. Polarização CC
• Introdução
– Para a análise ou o projeto de um amplificador com transistor, é
necessário o conhecimento das respostas CC e CA do sistema.
– Aplicando o teorema da superposição, a análise das condições
CC pode ser totalmente separada da resposta CA.
– Durante a fase de projeto ou síntese, a escolha dos parâmetros
para os valores CC exigidos influenciará a resposta CA.
– Uma vez definidos a corrente CC e os valores de tensão
desejados, um circuito que estabeleça o ponto de operação
escolhido deve ser projetado.
– Cada projeto determinará também a estabilidade do sistema,
isto é, o quanto ele é sensível às variações de temperatura.
3. Transistor Bipolar de Junção 61
3.2. Polarização CC
• Introdução
– Embora vários circuitos sejam estudados neste capítulo, há certa
semelhança entre a análise de cada configuração devido ao uso
recorrente das seguintes relações básicas importantes de um
transistor:
• Ponto de Operação
– O termo polarização se refere genericamente à aplicação de
tensões CC em um circuito para estabelecer valores fixos de
corrente e tensão.
– Para amplificadores com transistor, a corrente e a tensão CC
resultantes estabelecem um ponto de operação nas curvas
características que definem a região que será empregada para a
amplificação do sinal empregado.
– Visto que o ponto de operação é fixo na curva, também é
chamado de ponto quiescente (abreviado como ponto Q).
– Por definição, quiescente significa em repouso, imóvel, inativo.
3. Transistor Bipolar de Junção 63
3.2. Polarização CC
• Ponto de Operação
– A Figura abaixo mostra as características de saída para um
dispositivo com quatro pontos de operação indicados (A, B, C e D).
• O circuito de polarização pode ser projetado para estabelecer
a operação do dispositivo em qualquer um desses pontos ou
em outros dentro da região ativa.
• Os valores máximos permitidos para os parâmetros
são indicados na Figura por uma linha horizontal
para a corrente máxima de coletor ICmáx e uma
linha vertical para a tensão máxima entre coletor e
emissor VCEmáx.
• Ponto de Operação
– Ponto A
• Se nenhuma polarização fosse usada, o dispositivo estaria
inicialmente desligado, resultando em um ponto Q em A, isto
é, corrente nula através do dispositivo (e tensão igual a zero).
• Ponto de Operação
– Ponto B
• Para o ponto B, se um sinal for aplicado ao circuito, a
tensão e a corrente do dispositivo variarão em torno do
ponto de operação, permitindo que o dispositivo
responda tanto à excursão positiva quanto negativa do
sinal de entrada (e possivelmente as amplifique).
• Ponto de Operação
– Ponto C
• O ponto C permitiria alguma variação positiva e alguma
negativa do sinal de saída, porém, o valor de pico a pico
seria limitado pela proximidade com VCE = 0 V e IC = 0 mA.
• Operar no ponto C também suscita preocupação quanto às
não linearidades geradas pelo fato de o espaçamento entre
as curvas de IB nessa região se modificar rapidamente.
• De modo geral, é preferível operar onde o ganho do
dispositivo é razoavelmente constante (ou linear)
para garantir que a amplificação em toda a excursão
do sinal de entrada seja a mesma.
• Ponto de Operação
– Ponto D
• O ponto D coloca o ponto de operação do dispositivo próximo
dos valores máximos de tensão e potência.
• Ponto de Operação
– Efeito da Temperatura
• Após a seleção e a polarização do TBJ em um ponto de operação
desejado, o efeito da temperatura deve ser levado em conta.
• A temperatura acarreta mudanças em parâmetros do dispositivo,
como o ganho de corrente do transistor (βCA) e a corrente de fuga
do transistor (ICEO).
• Temperaturas mais elevadas resultam em correntes de fuga
maiores, modificando as condições de operação estabelecidas
pelo circuito de polarização.
• O resultado é que o projeto do circuito deve prever também uma
estabilidade à temperatura para que as variações não acarretem
mudanças consideráveis no ponto de operação.
• A manutenção do ponto de operação pode ser especificada por
um fator de estabilidade, S, que indica o grau de mudança do
ponto de operação decorrente da variação de temperatura.
3. Transistor Bipolar de Junção 69
3.2. Polarização CC
Malha Base-Emissor
3. Transistor Bipolar de Junção 71
3.2. Polarização CC
Malha Coletor-Emissor
3. Transistor Bipolar de Junção 73
3.2. Polarização CC
Aproximado
• Para determinar a corrente de coletor máxima
aproximada (valor de saturação) para um projeto em
particular, basta inserir um curto-circuito equivalente
entre o coletor e o emissor do transistor e calcular a
corrente de coletor resultante.
• Em suma, estabeleça VCE = 0 V.
Aproximada
3. Transistor Bipolar de Junção 76
3.2. Polarização CC
Equivalente CC
3. Transistor Bipolar de Junção 86
3.2. Polarização CC
Malha Base-Emissor
3. Transistor Bipolar de Junção 87
3.2. Polarização CC
Malha Base-Emissor
3. Transistor Bipolar de Junção 88
3.2. Polarização CC
Malha Base-Emissor
3. Transistor Bipolar de Junção 89
3.2. Polarização CC
Malha
Coletor-Emissor
3. Transistor Bipolar de Junção 90
3.2. Polarização CC
Malha
Coletor-Emissor
3. Transistor Bipolar de Junção 91
3.2. Polarização CC
• Introdução
– Até aqui as discussões se concentraram em circuitos
previamente estabelecidos.
– Todos os elementos estavam em ordem e tratávamos apenas de
descobrir os valores de tensão e corrente da configuração.
– Em um projeto, a corrente e/ou a tensão devem ser
especificadas, e os elementos necessários para estabelecer os
valores designados devem ser determinados.
– Uma vez estabelecidos os valores teóricos dos resistores, serão
adotados os valores comerciais mais próximos, e quaisquer
variações decorrentes da não utilização de valores exatos serão
aceitas como parte do projeto.
3. Transistor Bipolar de Junção 119
3.3. Projeto de Polarização CC
3. Transistor Bipolar de Junção 120
3.3. Projeto de Polarização CC
3. Transistor Bipolar de Junção 121
3.3. Projeto da Polarização CC
• Projeto Completo
– A discussão a seguir introduzirá uma técnica para o projeto de um
circuito completo que opera polarizado em um ponto específico.
– É comum que a folha de dados do fabricante forneça informações
sobre um ponto de operação sugerido (ou região de operação)
para determinado transistor.
– Na prática, talvez seja necessário levar em conta outros fatores que
podem afetar a escolha do ponto de operação desejado.
– Por exemplo, o resistor do emissor RE não pode ser demasiado
grande porque a queda de tensão sobre ele limita a faixa de
excursão da tensão do coletor para o emissor VCE.
– Assim, uma solução muito utilizada é assumir que a tensão do
emissor para o terra costuma girar em torno de um décimo da
1
tensão da fonte: 𝑉𝐸 = 𝑉𝐶𝐶
10
3. Transistor Bipolar de Junção 122
3.3. Projeto de Polarização CC
3. Transistor Bipolar de Junção 123
3.3. Projeto de Polarização CC
3. Transistor Bipolar de Junção 124
3.3. Projeto de Polarização CC