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MANUTENÇÕES ELÉTRICAS
NR – 10 BÁSICO
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a) desenergização.
b) aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário;
c) equipotencialização;
d) seccionamento automático da alimentação;
e) dispositivos a corrente de fuga;
f) extra baixa tensão;
g) barreiras e invólucros;
h) bloqueios e impedimentos;
i) obstáculos e anteparos;
j) isolamento das partes vivas;
k) isolação dupla ou reforçada;
l) colocação fora de alcance;
m) separação elétrica.
TRANSMISSÃO
DISTRIBUIÇÃO
UTILIZAÇÃO
(CONSUMO)
NORMAS TÉCNICAS
NRs
HABILITAÇÃO
X
CAPACITAÇÃO
X
AUTORIZAÇÃO
10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das
situações a seguir:
a) troca de função ou mudança de empresa;
b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses; e
c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e
organização do trabalho.
10.8.8.3 A carga horária e o conteúdo programático dos treinamentos de reciclagem destinados ao
atendimento das alíneas “a”, “b” e “c” do item 10.8.8.2 devem atender as necessidades da situação
que o motivou.
10.8.8.4 Os trabalhos em áreas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de
acordo com risco envolvido.
10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas desenvolvidas em
zona livre e na vizinhança da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instruídos
formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar as
precauções cabíveis.
QUALIFICADO
Capacitação Específica
dirigida e sob responsabilidade
de Profissional Habilitado
Registro
Autorizado
no Conselho
HABILITADO CAPACITADO
Sob supervisão de
AUTORIZADOS Habilitado e Autorizado
Prof. Martins/07 27
RISCOS
EM
INSTALAÇÕES
E SERVIÇOS
COM ELETRICIDADE
Prof. Allan Gomes 28
O CHOQUE ELÉTRICO
TENSÃO DE PASSO
Prof. Allan Gomes 31
F F
F N
Sensação dolorosa.
Pode haver contrações
10 a 20 mA musculares e possível Morte Respiração Restabeleci-
asfixia com perturbações aparente artificial mento
na circulação sanguínea.
Sensação insuportável
com contrações violentas. Restabeleci-
Asfixia. Perturbações Morte Respiração mento ou
21 a 100 mA
circulatórias graves com aparente artificial morte
possibilidade de fibrilação dependendo
ventricular. do tempo
Asfixia imediata.
Fibrilação ventricular e
alterações musculares, Morte Muito difícil Morte
Acima de
muitas vezes aparente.
100 mA acompanhadas de
queimaduras.
- Contrações musculares,
- fibrilação ventricular,
DIRETAS - parada cardíaca,
- queimaduras,
- asfixia, anoxia, anoxemia.
MORTE
Prof. Allan Gomes 34
O choque elétrico é a perturbação que se manifesta no
organismo humano, quando este é percorrido pela
corrente elétrica. A gravidade do acidente está ligada às
características físicas da corrente e condições do
acidente, tais como:
Natureza da corrente (contínua/alternada);
Freqüência;
Resistência do corpo humano à passagem
da corrente elétrica, que varia segundo as
condições ambientais;
Percurso da corrente pelo corpo; Tempo
de duração da passagem.
Prof. Allan Gomes 35
O choque elétrico corrente elétrica que passa através do
corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque
é aquele que, atravessando o tórax, tem grande chance
de afetar o coração e a respiração.
(Se fizerem parte do circuito elétrico o dedo polegar e o
dedo indicador de uma mão, ou uma mão e um pé, o risco
é menor.)
O mínimo que uma pessoa pode perceber: 1 mA. Com
uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos
músculos, sendo difícil abrir as mãos para se livrar do
contato.
O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3 A.
Prof. Allan Gomes 36
Existem três formas distintas de
ocorrer o choque elétrico.
•O choque estático acontece com o contato com
equipamentos que possuem eletricidade estática,
como por exemplo, um capacitor carregado (carro,
porta metálica, etc).
•O choque dinâmico é através do contato ou
excessiva aproximação do fio fase de uma rede ou
circuito de alimentação elétrico descoberto.
•Através do raio, acontece o choque atmosférico que
é o recebimento de descarga atmosférica.
Sinais e sintomas
• Parada cardiorrespiratória;
• Queimaduras;
• Lesões traumáticas.
AÇÕES
POCKET MASK
MODELOS VARIADOS
ESTOMA
REAVALIE
2
VENTILE 2x
2 VENTILAÇÕES ?
VERIFIQUE
PRESENÇA DE:
• RESPIRAÇÃO
• PULSO
MANTENHA 1
VENTILAÇÃO A
CADA 5
SEGUNDOS
HOMEM 15 A 20 RESPIRAÇÕES
MULHER 18 A 20 RESPIRAÇÕES
CRIANÇA 20 A 25 RESPIRAÇÕES
LATENTE 30 A 40 RESPIRAÇÕES
HOMEM 60 A 70 BATIMENTOS
MULHER 65 A 80 BATIMENTOS
• 1 ou 2 Socorristas
1 2 3
ANTERIOR LATERAL
E E
R R
R R
A A
D D
O O
• Posicione a vítima em
decúbito dorsal em
superfície plana e rígida;
• Comprima o tórax do
adulto cerca de 3,5 a 5
cm numa freqüência de
100 vezes por minuto;
• Mantenha os braços
esticados e
perpendiculares em
relação as pernas.
OBS.:
A CADA 5 CICLOS (30x2)
NO TEMPO DE 2MINUTOS
REAVALIE A VÍTIMA
SOCORRISTA 2 SOCORRISTA 1
REALIZA 30 VENTILA 2
COMPRESSÕES, VEZES, CHECA
OU PULSAÇÃO
MASSAGENS DURANTE AS
COMPRESSÕES
E BEBÊ ( 0 à 1 anos)
VERIFIQUE A
RESPONSIVIDADE
PULSO
CAROTÍDEO
OBS.:
Ver ouvir e
sentir
CHEQUE PULSO
BRAQUIAL EM
PESSOAS ABAIXO DE
1 ANO DE IDADE.
OBS.:CUIDADOCOMUNHASGRANDES
TEMPO CONSEQUÊNCIAS
05 Minutos Consciência sem provável dano
Neurológico
10 Minutos Déficit Neurológico
15 Minutos Estado Vegetativo
20 Minutos Morte Encefálica
OBSERVAÇÕES:
- Recomenda-se não interromper as manobras por mais de 15 segundos;
-Os Emergencistas devem realizar as manobras até:
-1. A chegada do atendimento médico especializado;
-2. A recuperação da circulação espontânea;
-3. A entrega da vítima numa unidade hospitalar.
1º grau – vermelhidão
2º grau – bolhas
3º grau – planos profundos
2º grau
3º grau
Prof. Allan Gomes 91
Classificação (área corporal)
Retirar as roupas;
Lavar o local com água fria ou soro;
Cobrir com pano limpo;
Encaminhar para assistência médica.
AS CONSEQUÊNCIAS VOCÊ
PODE IMAGINAR!
•COLETIVA
•INDIVIDUAL
Incêndio é o
fogo fora de controle.
A DIFERENÇA ENTRE
Desejado Indesejado
Utilizado Destruidor
Sob Controle Começa fora de controle
Nenhum sistema de prevenção de incêndio será
eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo.
Esse elemento humano, para combater
eficazmente um incêndio, deverá estar
perfeitamente treinado.
É um erro pensar que sem treinamento,
alguém, por mais hábil que seja, por mais
coragem que tenha, por mais valor que possua,
seja capaz de atuar de maneira eficiente
quando do aparecimento do fogo.
O QUE É
NECESSÁRIO PARA
QUE HAJA FOGO?
MAT.COMBUSTÍVEL
COMBURENTE
CALOR
TRIÂNGULO DO FOGO
FOGO
Classificação quanto ao Estado Físico
Queimam em Superfície e Profundidade, deixando
resíduos.
Exemplos: Papel, madeira, borracha etc..
. Queimam somente
em superfície.
. Quando derramados,
queimam por toda
superfície.
Espalha-se por todo o ambiente disponível.
1.2- COMBURENTE
É todo agente químico que conserva a
combustão. Os comburentes mais conhecidos
são: o Oxigênio e, sob determinadas condições,
o Cloro.
Reage com o combustível, transformando-se.
No Ar Atmosférico ...........21%
Condução
Convecção
Irradiação
(Transmissão do Calor)
É O TIPO DE TRANSMISSÃO DE CALOR QUE
TRANSMITE A TEMPERATURA MOLÉCULA
À MOLÉCULA .
VEJAM O EXEMPLO...
(Exemplo de Transmissão do Calor)
(Transmissão do Calor)
IRRADIAÇÃO
PAPEL BORRACHA
TECIDO MADEIRA
PLÁSTICOS OUTROS
Ocorrido em combustível líquidos ou graxosos;
Queimam em superfície;
Extinção primária=ABAFAMENTO
Extinção Secundária=RESFRIAMENTO
EXEMPLOS – CLASSE B
GASOLINA ACETONA
ÉTER PIXE
ARTIFICIAIS
Acidentais Propositais
Causas de Incêndio Mais
Comuns
GERAIS
Chama Exposta
Centelha ou Faísca
Atrito
Reações Químicas
Gás de Cozinha
Crianças
Vasilhames de Líquidos Inflamáveis
Etc
FATORES CAUSADORES DE
INCÊNDIO
Eletricidade;
Atrito;
Reações Químicas; e
Acidentes.
Causas de Incêndio Mais
Comuns
Eletricidade
• Excesso de Carga
• Curto-circuito
• Contato Imperfeito
• Fusíveis e disjuntores com defeitos
O que mata num INCÊNDIO?
APARELHOS EXTINTORES
EQUIPAMENTOS (APARELHOS) PORTÁTEIS UTILIZADOS
PARA ARMAZENAMENTO DOS AGENTES EXTINTORES.
Água
Gás Carbônico
Pó Químico
GATILHO
MANÔMETRO
CORPO
PEÇAS DOS EXTINTORES
CILINDRO EXTERNO(AGENTE
PROPELENTE)
MANGUEIRA
REQUINTE
TIPOS DE EXTINTORES
A
RESFRIAMENTO
CLASSE A : SIM
ÁGUA-10 L
CLASSE B : NÃO
CLASSE C : NÃO
CLASSE D : NÃO
DIÓXIDO DE CARBONO
(CO2)
ABAFAMENTO e RESFRIAMENTO;
Extintor de CO2; e
Cuidado com o difusor.
EXTINTORES DE INCÊNDIO
BeC
ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO
CLASSE A : NÃO
CO2 – 06 Kg
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
CLASSE D : NÃO
PÓ QUÍMICO SECO (PQS)
B
ABAFAMENTO
PQS
PÓ QUÍMICO SECO CLASSE A : NÃO
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM - CR
PQS
ABNT
CLASSE D : NÃO
ESPUMA
Agente extintor por ABAFAMENTO
F(Primário) e F(Secundário) por
RESFRIAMENTO; e
Extintor de *ESPUMA QUÍMICA* OU
MECÂNICA.
EXTINTORES DE INCÊNDIO
BeA
ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO
ESPUMA
QUÍMICA
CLASSE A : SIM
CLASSE B : SIM
CLASSE C : NÃO
10 LITROS
CLASSE D : NÃO
Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante
Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam
mangueiras de 15 ou 30 metros e bicos que
possibilitam a utilização da água em jato ou
sob a forma de neblina, tipo Universal.
As mangueiras devem permanecer
desconectadas - conexão tipo engate rápido
- devem estar enroladas convenientemente
e sofrer manutenção constante.
Deve ser proibida a utilização indevida das
instalações de hidrantes. Ex: Lavar pisos
Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante
Como utilizar os hidrantes de parede
Mantenha a calma.
1 - Existem vítimas?
2 - O quê queima?
3 - Onde queima?
4 - Quanto queima?
Verificar recursos disponíveis.
Definir procedimentos.
Redefinir procedimentos, sempre que
necessário.
PRIORIDADE PARA MANUTENÇÃO DAS VIDAS HUMANAS
“Nem sempre da pra fazer
o que gostamos. Mas
aquele que gosta do que faz.
193
MP FIRE
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
MANUTENÇÕES ELÉTRICAS
NR – 10 SEP
7
SI RC ZL
PE
ZC
PE = Ponto Energizado
ZR Rr = Raio de Risco
ZR = Zona de Risco
Rr RC = Raio Controlado
ZC = Zona Controlada
ZL = Zona Livre
SI = Superfície isolante
adequada
Prof. Allan Gomes 185
Do Anexo 1 – Distâncias de Segurança
• ZL = Livre
• ZC = Restrita a trabalhadores autorizados
• ZR = Restrita a trabalhadores autorizados e com
a adoção de técnicas, instrumentos e
equipamentos apropriados ao trabalho.
ZC ZL
ZR
PE
Prof. Allan Gomes 186
SERVIÇOS EM INSTALAÇÕES
DESENERGIZADAS
RC
ZC PE
ÁREA DE
ZR
TRABALHO
Rr
RC
ZC
PE
ÁREA DE
ZR
TRABALHO
Rr
RC
ZC
PE
ZR
ÁREA DE
TRABALHO Rr
ATERRAMENTO
• DE PROTEÇÃO
• TEMPORÁRIO
• Esquema TN
• Esquema TT
• Esquema IT
PE
PE
PE
IMPED.
INDIVIDUAL
RADIAÇÃO, CONVECÇÃO
Energia Máxima
Limite para queimadura de 2º grau
5 Joule / cm²
Cal / cm²
ATPV ou EBT do tecido
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Prof. Allan Gomes
VESTIMENTA DE PROTEÇÃO CONTRA
QUEIMADURAS POR ARCOS ELÉTRICOS
• ATPV (Arc Thermal Performance Value)
Indicador que mede desempenho dos tecidos e caracteriza
as roupas de proteção contra arco elétrico.
• EBT (Breakopen Threshold Energy)
Média dos 5 valores máximos de energia incidente que não
provoca “break open” do tecido (material carbonizado não
apresenta rachadura na parte interna – próximo à área
protegida – maior que 0,5 pol² em área ou maior que
uma polegada em comprimento.
Prof. Allan Gomes 203
VESTIMENTA DE PROTEÇÃO CONTRA
QUEIMADURAS POR ARCOS ELÉTRICOS
• ALTURA
• AMBIENTES CONFINADOS
• ÁREAS CLASSIFICADAS
• UMIDADE
• CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
É IMPORTANTE PLANEJAR?
Instrutor de NR – 10 E SEP
(21) 2692-9890
www.mpfire.com.br