Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Eletrónica Analógica
Discentes:
José Dabata
Gomes Massinguil
Miguel Oriel
Yuran Enoque
Turma: LEE22
Docente: Maposse
1
1. Introdução
1.1.Objetivos
O amplificador emissor comum recebe este nome porque todas as tensões aplicadas são
estritas em relação ao emissor. Assim, o emissor torna-se a referência na amplificação (CA).
Outra forma de se verificar o tipo de configuração é analisando onde é obtido o sinal de saída.
Se o sinal de saída for tomado no coletor do transistor, então o circuito é um emissor comum.
2
2.1.Polarização e reta da carga
A partir do circuito abaixo pode-se determinar um ponto Q em função de VCC, R1, R2, RC e
Re. Este ponto, geralmente, está localizado o mais centralizado possível na reta de carga para
que haja o melhor aproveitamento do circuito amplificador. Abaixo temos a localização do
ponto quiescente sobre a reta de carga.
2.2.Sinal CA
3
reta de carga CC é limitada por IC (SAT) e VCE (CORTE). Para acoplar-se o sinal CA e a carga,
utilizam-se capacitores de acoplamento e desacoplamento
A figura 3 amostra um amplificador emissor comum. Como emissor é derivado para o terra,
este amplificador as vezes é chamado amplificador com emissor aterrado. Isto significa que o
emissor está ligado ao terra CA e não ao terra CC. É colocada uma pequena onda senoidal à
base. Isto produz variações na corrente de base (ib). Por causa de β a corrente de coletor é
uma onda senoidal amplificada de mesma frequência (Ic = β⋅Ib). Esta corrente senoidal de
coletor flui através da resistência de coletor e produz uma tensão de saída amplificada.
2.2.1.1.Capacitores de acoplamento
são aqueles que “deixam passar” o sinal alternado (componente AC do sinal) e bloqueiam o
sinal, a tensão continua (componente DC do sinal). Os capacitores de acoplamento são
4
formados por dois condutores (armaduras) separados por um material isolante, denominado
dielétrico. Um capacitor de acoplamento, bloqueia o fluxo de corrente contínua (CC),
deixando a corrente alternada (AC) passar. A finalidade fundamental para a utilização de um
capacitor de acoplamento é bloquear a interferência, certificando-se que o sinal é
transportado para a fase seguinte e que os dois sinais de ligação são compatíveis.
A interferência que ocorre, por consequência, é reduzida, o que ajuda a equilibrar o que é
conhecido como polarização CC. Esta polarização CC é um sinal usado para equilibrar a
polaridade do sinal global do circuito, e mesmo que ele seja bloqueado por meio do capacitor,
é ainda necessário para o sinal ser movido através do circuito. O capacitor de acoplamento
mantém os sinais derivados dos dois circuitos separados de modo que os sinais não estejam
fora de definição de conflito ou de outra forma com o outro.
FIGURA 4: Acoplamento C1 e C2 Onde: C1- Acoplamento para o sinal de entrada; e C2- Acoplamento para o sinal de saída.
Reactância capacitiva
Equação 2: 𝐶 = 1/ (2𝜋𝑓𝑋𝐶)
5
2.2.1.2.Capacitores de Desacoplamento
São aqueles que “deixam passar” o sinal continuo (componente DC do sinal) e bloqueiam a
componente alternada do sinal.
Os capacitores de desacoplamento são usados para filtrar os picos de tensão e passar apenas
pelo componente CC do sinal. A idéia é usar um capacitor de forma que ele desvie ou
absorva o ruído, tornando o sinal DC o mais suave possível. Por esse motivo, os capacitores
de desacoplamento também são chamados de capacitores de derivação, uma vez que ignoram
a fonte de energia quando necessário. Eles podem ser considerados como pequenas fontes de
alimentação ininterruptas dedicadas a uma única placa de circuito ou mesmo um único
componente em uma placa. Não é incomum ter um único capacitor para cada circuito
integrado usado. De fato, em sistemas digitais, quase todos os capacitores na placa podem ser
usados para desacoplar.
FIGURA 5: desacoplamento
6
2.3.Analise de um amplificador
Notação:
2.3.1. Análise CC
7
FIGURA 6: Circuito para a análise CC do amplificador emissor comum.
2.3.2. Análise CA
torna-se:
8
2.4.Parâmetros de um amplificador emissor comum
𝑣𝑜
𝐴𝑣 =
𝑣𝑖
FIGURA 8: (a) Amplificador emissor comum sem carga. (b) Circuito equivalente CA.
𝑣𝑖 = 𝑟 ′ 𝑒 (𝛽 + 1)𝑖𝑏
𝑣𝑜 = −𝑅𝑐. 𝛽. 𝑖𝑏
𝑣𝑖
𝑍𝑖 =
𝑖𝑖
9
FIGURA 9: Impedâncias de entrada e de saída.
𝑣𝑜
𝑍𝑜 =
𝑖𝑜
3.1. Capacitância C1
3.2. Capacitância C2
10
𝑋𝐶2 ≤ 10𝐾 𝑜ℎ𝑚𝑠
1 1
𝐶2 = = = 0.16𝑢𝑓
𝑋𝐶 × 𝜔 10000 × (2 × 3.15 × 100)
3.3.Capacitância C3
𝑅𝐵1 × 𝑅𝐵2
𝑅𝐸 × (𝑟𝑒 + 𝑅𝐵1 + 𝑅𝐵2)
𝑋𝐶 ≤ 0.1𝑅 𝑅=
𝑅𝐵1 × 𝑅𝐵2
𝑅𝐸 + (𝑟𝑒 + 𝑅𝐵1 + 𝑅𝐵2)
𝐼𝐸
𝑉𝑡ℎ − (𝐼𝐵 × 𝑅𝑡ℎ) − 𝑉𝐵𝐸 − (𝐼𝐸 × 𝑅𝐸) 𝑉𝑡ℎ − × 𝑅𝑡ℎ − 𝑉𝐵𝐸 − (𝐼𝐸 × 𝑅𝐸)
𝛽+1
26𝑚𝑉
𝐼𝐸 = 3.24𝑚𝐴 𝑟𝑒 = = 8.02𝑜ℎ𝑚𝑠
3.24𝑚𝐴
1000 × 1996.02
𝑅= = 666.2 𝑋𝐶 ≤ 0.1 × 666.2 𝑋𝐶 ≤ 66.6
1000 + 1998.02
1 1
𝐶3 = = = 23.9𝑢𝑓 ≅ 24𝑢𝑓
𝑋𝐶 × 𝜔 66.6 × (2 × 3.15 × 100)
𝑟𝑐 𝑅𝐶 × 𝑅𝐿 1500 × 100000
𝐴𝑣 = 𝑟𝑐 = = = 1477.8𝑜ℎ𝑚𝑠
𝑟𝑒 𝑅𝐶 + 𝑅𝐿 1500 + 100000
1477.3
𝐴𝑣 = = 184.26
8.02
4. Material do experimento
11
❖ Um transistor 2N2222;
❖ Uma carga RL;
❖ Uma fonte de corrente continua;
❖ 2 voltimetros;
❖ 2 osciloscopios;
❖ 1 osciloscopio agilent.
5. Procedimentos experimental
Para montar o nosso circuito do amplificador emissor comum, primeiro montamos a fonte
AC (VS), com um resistor Rs de 0kohms e em seguida ligamos o capacitor C1 que também
foi ligados a duas resistências conectadas paralelamente (RB1//RB2), esta foram conectadas a
base do transístor e no transístor conectamos uma resistência no coletor e uma no emissor
(RC E RE). na RC conectamos o capacitor C2 e a ele conectamos a carga RL. Na RE
conectamos o capacitor C3. Por fim conectamos a fonte DC (VCC).
12
Apos isto, conectamos um voltímetro e um osciloscópio na entrada e medimos a voltagem e
também visualizamos a forma de onda de entrada. Ajustamos a escala do osciloscópio no
canal usado para 2mV.
13
FIGURA 12:circuito do amplificador com voltímetro e osciloscópio na saída (escala 2mV)
FIGURA 13: circuito do amplificador com voltímetro e osciloscópio na saída (escala 50mV)
Para visualizar melhor a diferença entre as formas de onda na entrada e na saída, usamos o
Agilent oscilloscope. A onda com a cor vermelha e a onda na entrada e a onda de dor
castanha e a onda na saída.
14
FIGURA 14: circuito do amplificador com o Agilent oscilloscope.
Conforme ilustra a figura a seguir, sem o C3 o sinal quase que o sinal não é amplificado, a
tensão só aumentou uma unidade.
FIGURA 15: circuito do amplificador sem C3 com voltímetro e osciloscópio na saída (escala 2mV).
15
6. Conclusões
O sinal de saída é relativamente superior ao sinal de entrada. sem o C3 o sinal quase que o
sinal não é amplificado, a tensão só aumentou uma unidade.
16
7. Bibliografia
17