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1
2 CONTEÚDO
Capı́tulo 1
Teoria da Relatividade
x′ = x−vt y′ = y z′ = z t′ = t . (1)
3
4 CAPÍTULO 1. TEORIA DA RELATIVIDADE
′ ′ ′
x = γ(x − vt), y=y, z=z (2)
′ v 1
t = γ(t − x 2
) onde γ = √
c 1 − v 2 /c2
′ ′ ′ ′
x2 − x1 = γ[(x2 − x1 ) + v(t2 − t1 )]
′ ′ v ′ ′
t2 − t1 = γ[(t2 − t1 ) + 2
(x2 − x1 )] (3)
c
′
Considerando que no sistema Σ os eventos são simultáneos, isto é
′ ′
t2 = t1 logo no sistema Σ de acordo com (8) obtemos
′ ′
x2 − x1 = γ(x2 − x1 )
v ′ ′
t2 − t1 = γ 2
(x2 − x1 )
c
6 CAPÍTULO 1. TEORIA DA RELATIVIDADE
de onde
v
t2 − t1 = (x2 − x1 ) ̸= 0
c2
′
Desta forma os eventos simultáneos que ocorrem no sistema Σ não
são simultáneos no sistema Σ, isto é a simultaneidade de eventos es-
paciais é relativa. O tempo t2 − t1 cháma-se também tempo de de-
sincronização, ou seja eventos que estão sincronizados num sistema de
referência estão desincronizados num outro.
c2 T 2 = v 2 T 2 + c2 τ 2 → T 2 (c2 − v 2 ) = c2 τ 2 → T 2 c2 (1 − v 2 /c2 ) = c2 τ 2
τ
T =√ = γτ (4)
1 − v 2 /c2
onde γ = √ 1
e τ é chamado de tempo própio ou seja é o intervalo
1−v 2 /c2
de tempo medido no referencial no qual os eventos ocorrem no mesmo
local.
2, 2.10−6 2, 2.10−6
T = γτ = √ = = 69, 57.10−6 seg
1 − 0.999 0.03162
então
m
d = 3.108 .69, 57.10−6 seg = 20, 807km
seg
′ ′
√
x2 − x1 = γ[(x2 − x1 ) − v(t2 − t1 )] → l0 = γl → l = l0 1 − v 2 /c2
2
x
′ ′′ x
F (x) = F (0) + F +F + ....
1! 2!
1 1 v2
γ=√ ≃1+ 2
1 − v 2 /c2 2c
obtemos
′ 1 v2
x = (x − vt)(1 + 2 ) = x − vt + 0(v 2 /c2 )
2c
e consequentemente
′ ′ ′ ′ v
x = x − vt, y =y z =z t =t−x
c2
′ ′ vs v
t2 − t1 = γ(t2 − t1 )[1 − ] (5)
c2
visto que para todos os sistemas reais de coordenadas de referência
v < c, então quando vs < c nós teremos que vvs < c2 , por isso de
′ ′
(5) t1 < t2 , isto significa que a sucessão dos momentos da emissão e
recepção do sinal se conserva invariável em todos os sistemas inerciais
1.6. TRANSFORMAÇÃO DAS VELOCIDADES 11
tA = γTB
√
1 1 1−β
νA = νB → = √ → 1 + β = 9(1 − β) → v = 0, 8c
3 3 1+β
x0 = ct, x1 = x, x2 = y x3 = z
c2 t2 − x2 − y 2 − z 2
1.8. INVARIANTES RELATIVÍSTICOS 15
pµ xµ = Et − Px .x − py .y − pz .z = Et − p⃗.⃗x
pµ pµ ≡ p2 = E 2 − p⃗2
E 2 − p⃗2 c2 = m2 c4
(6)
⃗v E
p⃗ =
c2
onde E é a energia, p⃗ é o momento, m é a massa, e ⃗v é a velocidade
da partı́cula (sistema de partı́culas ou corpo). Devemos enfatizar que a
massa e a velocidade da partı́cula (corpo) são as mesmas quantidades
que nós tratamos na fı́sica Newtoniana. Tal como as componentes das
coordenadas t e ⃗r no espaço quadri-dimensional, a energia E e o mo-
mento p⃗ são os componentes de um vetor no espaço quadri-dimensional.
Eles mudam na transição de um sistema inercial a outro de acordo com
as transformações de Lorentz. A massa no entanto não muda, é um
invariante de Lorentz.
A difereença mais importante desta teoria com a mecânica não re-
lativı́stica é que a energia de um corpo massivo não desaparece mesmo
quando o corpo está em repouso, isto é para ⃗v = 0 e p⃗ = 0. De acordo
com (6) a energia de repouso é proporcional a sua massa
E0 = mc2
pc = E
p⃗ = m⃗v
p⃗2 m⃗v 2
Ekin = =
2m 2
A última equação se obtém usando
1 1 v2
γ=√ ≃1+ 2
1 − v 2 /c2 2c
18 CAPÍTULO 1. TEORIA DA RELATIVIDADE
então
( )
1 v2 mv 2
Ekin = E − E0 = mc (γ − 1) = mc
2 2
1+ 2 −1 =
2c 2
logo
p⃗2 m⃗v 2
Ekin = =
2m 2
Exercicios
• Qual é a energia que contém 1 g. de areia?. Compare com as 7000
calorias que se recebem quando se esquenta 1 g. de carbono (1cal =
4, 18 Joules)
1.10 Exercicios
• 1) Os pions se movimentam com velocidade v = 0.99c
a) Em quantas vezes aumenta a meia-vida dos pions que é medido
no sistema de laboratório. Meia vida dos pions τ = 1, 8x10−8 seg
b) Qual é a distância que eles percorrem durante este tempo
• 2) Um vagão de 20 m de comprimento se desloca ao longo do eixo
km
x com velocidade de 3600 seg . Na parte inicial e final caem dois raios ao
mesmo tempo vistos por um observador que está fora do vagão. Qual
é a diferença de tempo entre os dois raios desde o ponto de vista dos
passageiros.
′2 2
• 3) Mostre que c2 t2 − ⃗r2 = c2 t − r⃗′ .
• 4) A produção de energia elétrica no Brasil é de 9.1018 joules, qual
é a massa que corresponde a esta energia.
• 5) A massa do próton no repouso é mp ∝ 1 GeV. Nos raios
cósmicos se pode encontrar prótons até com energia de 107 GeV. Consi-
deremos que o próton com tal energia atravessa a galaxia pelo diâmetro.
Este diâmetro é igual à 105 anos luz. Quanto tempo leva o próton nesta
viagem desde o ponto de vista dele?
• 6) Mostre que a energia de repouso do elétron é me c2 ∝ 0, 51 Mev.
20 CAPÍTULO 1. TEORIA DA RELATIVIDADE
Capı́tulo 2
Fı́sica Quântica
21
22 CAPÍTULO 2. FÍSICA QUÂNTICA
E = hν − A
Exercı́cios
• Calcule a energia dos fótons visiveis (400 à 700 nm)
A condição é
hc hc
>A→λ<
λ A
Logo o comprimento de onda máximo é
hc 1242eV.nm
λ= = = 290nm
A 4, 3eV
• Se incide com radiação ultravioleta com um comprimento de onda
de 100 nm sobre um cátodo de aluminio. Quanto deve ser a voltagem
necessária para parar os elétrons?. AAl = 4, 3 eV
′
hν + mc2 = hν + mc2 γ
′
hν hν
= cos φ + mv cosψ
c c
′
hν
0= sen φ − mv sen ψ
c
Fazendo algumas transformações com a primeira fórmula de p, ob-
teremos
′ h
∆λ = λ − λ = (1 − cos φ)
mc
1−cos φ
usando 2
= sen2 φ2
′ h φ
∆λ = λ − λ = 2 sen2
mc 2
onde λ0 = mc h
= 0.0242A0 = 2, 42.10−3 nm, é o comprimento de onda
Compton.
Desta fórmula se vé que para φ = 0 nós temos ∆λ = 0, para
φ = 900 , ∆λ = 2λ0 ( √12 )2 = λ0 e para φ = 1800 nós temos ∆λ = 2λ0 .
De acordo com esta fórmula a variação do comprimento de onda
é independente do própio comprimento de onda e depende exclusiva-
mente do ângulo de espalhamento φ.
É preciso ainda salientar que o efeito Compton acontece para os
elétrons quasi livres ou seja para os átomos não pesados ou para os
elétrons periféricos dos átomos pesados, neste caso a energia de ligação
do elétron com o átomo é da ordem de elétrons-volts o que é muito
pouco em comparação com a energia dos fótons dos raios X. Para
átomos pesados os elétrons internos estão ligados fortemente com o
núcleo, neste caso não acontece o efeito Compton ou seja a frequência
do fóton espalhado é igual a frequência do fóton incidente.
Exercicios
• Calcule o comprimento de onda de Compton do elétron
1240eV.nm
λ0 = = 0.00242 nm
0, 511.106 eV
hc 1240 eV. nm
E = pc = = = 17440 eV
λ 0, 0711 nm
hν = Em − En
En = nhν
E = hν = h̄ω (3)
h
p = h̄⃗k = (4)
λ
onde λ = 2π/|⃗k| e h̄ = h/2π é a constante de Planck.
No caso de fenômenos ópticos nós usamos a relação (4) para definir
o momento do fóton, a qual representa uma partı́cula de massa de
repouso nula e a qual se move com a velocidade da luz, para partı́culas
materiais esta mesma relação dá o comprimento de onda
h
λ=
p
no caso de partı́culas com massa de repouso diferente de zero e pequenas
velocidades temos p = mv, e para partı́culas relativı́sticas p = mvγ,
logo
h
λ=
mvγ
Exercicios
h hc 1240eV.nm
λ= = = = 1, 24 nm
p pc 103 eV
h 6, 6.10−34 J.s
λ= = = 8, 25.10−35 m
p 8 kg.m/s
3) Estime o comprimento de onda de De-Broglie de uma bola de
futebol que tem uma velocidade de uma distância atômica por mil anos
d 10−10 m
v= = 3 7
= 3.10−21 m/s
t 10 3.10 s
então o comprimento de onda é
h 6, 6.1034 J.s
λ= = = 2, 75.10−12 m
p(= mv) 2, 4.10−21 kg.m/s
p = mvγ = α mc
h hc hc 1240 eV.nm
λ= = = 2
= 1 = 0, 33 nm
p pc α mc ( 137 )(5.105 eV )
então temos que o comprimento de onda do elétron dentro do átomo
de hidrogênio é aproximadamente igual ao tamanho do átomo.
5) Elétrons de energia cinética K = 200 MeV são espalhados por
um alvo, cujos núcleos possuem uma distribuição de carga de raio R,
produzindo uma figura de difração onde a separação média entre os
mı́nimos é de θ ≃ 300 , avalie R.
2.5. FUNÇÃO DE ONDA 31
E = E1 + E2
onde E1 descreve a onda que atravessa a fenda A e E2 a onda que
atravessa a fenda B. No anteparo ambas funções se cobrem e recebemos
a figura clássica de interferência de duas fendas. Este formalismo coloca
as bases da mecânica ondulatória ou mecânica quântica.
Exercicios
∆x ∆p ≥ h .
Exercicios
1) Estime a energia cinética mı́nima de uma bola de futebol confi-
nada em uma caixa de zapatos de 50 cm
∆x = 0, 5 m m = 0, 8 kg
KZe2
V = V (x, y, z) = − √ 2
x + y2 + z2
1
sendo que K = 4πε 0
= 8, 99.109 newton metro2 /coulomb2 é a constante
de força elétrica na lei de Coulomb, que nós colocaremos K = 1, e x, y
e z são coordenadas retangulares do elétron de carga -e.
39
40CAPÍTULO 3. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGE
∂ψ(x, y, z, t)
= ih̄
∂t
ou também
h̄2 2 ∂ψ
− ∇ ψ + V ψ = ih̄
2m ∂t
onde
∂2 ∂2 ∂2
∇2 = + +
∂x2 ∂y 2 ∂z 2
é chamado operador Laplaciano. Usando esta equação de onda Schrödin-
ger mostro que a função de onda do elétron pode assumir somente va-
lores discretos de energia e que esta equação que governa a esta função
deonda pode predizer o comportamento do sistema.
3.1. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER EM TRÊS DIMENSÕES 41
h̄2 2
− ∇ ψ(r, θ, φ) + V (r)ψ(r, θ, φ) = Eψ(r, θ, φ)
2m
( ) ( )
1 d 2 dψ(r) 2m Ze2 2m
2
r − 2 − ψ(r) + 2 Eψ(r) = 0
r dr dr h̄ r h̄
( )
1 d 2 dψ 2m Ze2
r + (E + )ψ = 0
r2 dr dr h̄2 r
( ) ( )
2
1 dψ 2d ψ 2m Ze2
2r + r + 2 E+ ψ=0
r2 dr dr2 h̄ r
ou
d2 ψ 2 dψ 2a
+ + (λ + )ψ = 0 (1)
dr2 r dr r
onde por simplicidade tomamos K = 1, ainda substituimos λ = E 2m h̄2
e
mZe2 −εr
a = h̄2 . A solução mais simples desta equação é ψ = e , visto que
é finita para r = 0 e é zero para r → ∞. Efetivamente derivando ate
segunda ordem, temos
dψ
= −εe−εr
dr
d2 ψ
2
= ε2 e−εr
dr
42CAPÍTULO 3. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGE
ε2 = −λ ε=a
1 1 h̄2
(r − r2 ε) = 0 → r = = = (2)
ε a me2
2
onde nós denotamos a distância 1ε = r = a1 = me h̄
2 , e ele depende de
∫ ∞
= |N |2 4π r2 e−2r/a1 dr
0
Usando a integral
∫ ∞ n!
In = rn e−δr dr =
0 δ n+1
onde δ = 2/a1 e considerando que nossa integral é de segunda ordem,
temos que
∫ ∞ 2 2a31 a31
I2 = r2 e−2r/a1 dr = = =
0 δ3 23 4
Logo
44CAPÍTULO 3. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGE
1
1 = |N |2 πa31 → N = 3/2
π 1/2 a1
Desta forma nossa autofunção fica
1
ψ= 3/2
e−r/a1
π 1/2 a1
Esta função nós usaremos para calcular os valores esperados. Cal-
culemos o valor esperado da coordenada
∫ ∫ 2π ∫ π ∫ ∞
1
r= ψ ∗ rψdτ = dφ senθ dθ re−2r/a1 r2 dr
πa31 0 0 0
4 ∫ ∞ 3 −2r/a1
= r e dr
a31 0
onde
∫ ∞ 3.2 6a41 3 4
I3 = r3 e−2r/a1 dr = = = a
0 δ4 24 8 1
então o valor esperado para a coordenada é
4 3 4 3
r= a = a1
a31 8 1 2
Calculemos agora o valor esperado da energia potencial
( )
1
U = −e 2
r
onde
( ) ∫ ∞
1 1 1 4 ∫ ∞ −2r/a1
= 3 4π e−2r/a1 r2 dr = 3 e rdr
r πa1 0 r a1 0
e nosso I1
∫ ∞ 1 a2
I1 = e−2r/a1 rdr = = 21
0 ε 2
3.1. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER EM TRÊS DIMENSÕES 45
( )
1
cosequentemente nossa expressão r
fica
1 4 a2 1
( )= 3 1 =
r a1 4 a1
Logo o valor esperado da energia potencial é
e2
U =−
a1
ψ ∗ ψ = (R − iI)(R + iI) = R2 − i2 I 2 = R2 + I 2
46CAPÍTULO 3. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGE
• Se
ψ = ei(kr−wt) + ei(kr+wt)
h̄2 ∂ 2 ψ ∂ψ
− 2
+ V ψ − ih̄ =0
2m ∂x ∂t
e substituindo na condição de linearidade, teremos
[ ] [ ]
h̄2 ∂ 2 ψ1 ∂ψ1 h̄2 ∂ 2 ψ2 ∂ψ2
c1 − 2
+ V ψ1 − ih̄ + c2 − 2
+ V ψ2 − ih̄ =0
2m ∂x ∂t 2m ∂x ∂t
visto que c1 e c2 são arbitrários, então cada corchete é zero e conse-
quentemente ψ1 e ψ2 são soluções desta equação para o mesmo V.
• Mostre que a probabilidade do elétron encontrar-se tanto em r = 0
como em r → ∞ é P (r) = 0
W = −⃗µB
⃗ (1)
3.2. MOMENTO MAGNÊTICO ORBITAL 47
µ = πr2 eν
L = mvr = 2πr2 mν
Q ⃗
⃗µ = g L
2M
onde g é chamado de fator-g orbital, que depende da distribuição que
circula e que para o elétron é igual a um
Escolhendo a componente z do momento angular e tomando Lz = h̄,
então teremos
eh̄
µB =
2m
onde µB é conhecido como o magnetón de Bohr
• Exemplo.- Calcule o valor numérico do magnetón de Bohr.
µB = 9, 27.10−24 A.m2
Agora quando atua um campo não homogêneo então ele atuará com
diferentes intensidades sobre os polos e fará com que um deles se desvie.
Calculemos esta força, para isto introduzamos a energia de interação
magnêtica,
W = −⃗µB ⃗
onde ⃗µ é o momento magnêtico de dipolo e B é o campo magnêtico
aplicado. Logo a força exercida sobre o àtomo é
2s + 1 = 2(1/2) + 1 = 2
√
Logo temos que o valor do momento de spin é igual à S = h̄ 34 e a
proyeção sobre um eixo somente pode admitir dois valores + h̄2 e − h̄2 de
aqui ms = + 21 , − 12 .
No capı́tulo anterior nós vimos que entre o momento magnêtico e o
momento angular existe a relação
e
µ= Lz
2m
52CAPÍTULO 3. EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGE
eh̄
µ= = µB
2m
Supondo que a mesma relação serva para o spin, então o momento
magnêtico seria igual a metade do magneton de Bohr, visto que Sz = 12 ,
logo para sanar isto coloquemos o momento magnêtico de spin igual à
e
µs = 2 Sz
2m
e de aqui vemos que o fator orbital g, agora chamado de fator g de spin
é igual a 2 (g = 2) e consequentemente
e
µs = g Sz
2m
n 1 2 3 4 5
capa K L M N O
logo teremos para o neon a configuração 1s2 2s2 2p6 onde os exponentes
indicam os números dos elétrons, ver tabela
2p ↑
2s ↑ ↑↓ ↑↓
1s ↑ ↑↓ ↑↓ ↑↓ ↑↓
átomo H He Li Be B