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Seja 𝑺 a superfície que corresponde a parte do cilindro 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 = 𝟗 entre os planos 𝒛 = 𝟎 e 𝒛 = 𝟏.

Calcule a integral de superfície:

∫ ∫𝒙 − 𝟑𝒛𝟐 𝒅𝑺
𝑺

Podemos resolver esta integral de superfície através da fórmula:

∫ ∫𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) 𝑑𝑆 = ∫ ∫ 𝑓(𝜙(𝑢, 𝑣)) . |𝜙𝑢 × 𝜙𝑣 | 𝑑𝑢𝑑𝑣

𝑆 𝐷

Parametrizando a superfície:
𝜙(𝑢, 𝑣) = (3𝑐𝑜𝑠𝑢, 3𝑠𝑒𝑛𝑢, 𝑣)
0 ≤ 𝑢 ≤ 2𝜋
0≤𝑣≤1
Derivadas parciais 𝜙𝑢 e 𝜙𝑣 :
𝜙𝑢 = (−3𝑠𝑒𝑛𝑢, 3𝑐𝑜𝑠𝑢, 0)
𝜙𝑣 = (0, 0, 1)
Produto vetorial:

𝑖̂ 𝑗̂ 𝑘̂
𝜙𝑢 × 𝜙𝑣 = |−3𝑠𝑒𝑛𝑢 3𝑐𝑜𝑠𝑢 0 | = 3𝑐𝑜𝑠𝑢 𝑖̂ + 3𝑠𝑒𝑛𝑢 𝑗̂ + 0 𝑘̂
0 0 1
Módulo do produto vetorial:

|𝜙𝑢 × 𝜙𝑣 | = √9 cos 2 𝑢 + 9𝑠𝑒𝑛 2 𝑢 = 3

Então:

∫ ∫𝑥 − 3𝑧 2 𝑑𝑆 = ∫ ∫ (3𝑐𝑜𝑠𝑢 − 3𝑣 2 ). (3) 𝑑𝑢𝑑𝑣

𝑆 𝐷
1 2𝜋
= 9 ∫ ∫ 𝑐𝑜𝑠𝑢 − 𝑣 2 𝑑𝑢 𝑑𝑣
0 0
1
= 9 ∫ 𝑠𝑒𝑛𝑢 − 𝑣 2 𝑢|2𝜋
0 𝑑𝑣
0
1
= 9 ∫ −2𝜋𝑣 2 𝑑𝑣
0
1
𝑣3
= −18𝜋 |
3 0

= −6𝜋
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̂ através de 𝑺. O fluxo é maior saindo ou

⃗ (𝒙, 𝒚, 𝒛) = 𝒙𝒛 𝒊̂ + 𝒚𝒛 𝒋̂ + 𝒛𝟑 𝒌
Calcule o fluxo do campo vetorial 𝑭
entrando no cilindro?
Podemos resolver esta integral de fluxo através da fórmula:

∫ ∫𝐹 . 𝑛⃗ 𝑑𝑆 = ∫ ∫ 𝐹 (𝜙(𝑢, 𝑣)) . (𝜙𝑢 × 𝜙𝑣 )𝑑𝑢𝑑𝑣

𝑆 𝐷

Então:

∫ ∫𝐹 . 𝑛⃗ 𝑑𝑆 = ∫ ∫ (3𝑣𝑐𝑜𝑠𝑢, 3𝑣𝑠𝑒𝑛𝑢, 𝑣 3 ) . (3𝑐𝑜𝑠𝑢, 3𝑠𝑒𝑛𝑢, 0)𝑑𝑢𝑑𝑣

𝑆 𝐷

= ∫ ∫ 9𝑣𝑐𝑜𝑠 2 𝑢 + 9𝑣𝑠𝑒𝑛 2 𝑢 𝑑𝑢𝑑𝑣

𝐷
1 2𝜋
= 9 ∫ ∫ 𝑣 𝑑𝑢 𝑑𝑣
0 0
1
= 18𝜋 ∫ 𝑣 𝑑𝑣
0
1
𝑣2
= 18𝜋 |
2 0

= 9𝜋

Como o vetor normal 𝑛⃗ = 𝑐𝑜𝑠𝑢 𝑖̂ + 𝑠𝑒𝑛𝑢 𝑗̂ + 0 𝑘̂ aponta no sentido de dentro para fora do cilindro e o
fluxo de um valor positivo, o fluxo é maior saindo do cilindro.
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𝟓 𝟐
̂
⃗ (𝒙, 𝒚, 𝒛) = (𝒛 + 𝒚𝟒 𝒆𝒛 ) 𝒊̂ + (𝒚𝟑 + 𝟑𝒙𝟐 𝒚 + √𝒛𝟐 + 𝟏)𝒋̂ + (𝒙𝟑 + 𝒚𝒆𝒙 + 𝒛𝟑 )𝒌
Calcule o fluxo do campo 𝑭
através da esfera 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 + 𝒛𝟐 = 𝟏. O fluxo é maior saindo ou entrando na esfera?
Pelo Teorema da Divergência de Gauss:

∫ ∫𝐹 . 𝑛⃗ 𝑑𝑆 = ∫ ∫ ∫∇. 𝐹 𝑑𝑉
𝑆 𝑇

O divergente do campo vetorial 𝐹 :

𝑑 5 𝑑 𝑑 2
∇. 𝐹 = (𝑧 + 𝑦 4 𝑒 𝑧 ) + (𝑦 3 + 3𝑥 2 𝑦 + √𝑧 2 + 1) + (𝑥 3 + 𝑦𝑒 𝑥 + 𝑧 3 )
𝑑𝑥 𝑑𝑦 𝑑𝑧

∇. 𝐹 = 3𝑦 2 + 3𝑥 2 + 3𝑧 2

∇. 𝐹 = 3(𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 )
Então:

∫ ∫𝐹 . 𝑛⃗ 𝑑𝑆 = 3 ∫ ∫ ∫𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑧
𝑆 𝑇

Substituindo em coordenadas esféricas (Jacobiano: 𝜌2 𝑠𝑒𝑛𝜙)

𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 = 𝜌2
𝑥 = 𝜌𝑐𝑜𝑠𝜃𝑠𝑒𝑛𝜙
𝑦 = 𝜌𝑠𝑒𝑛𝜃𝑠𝑒𝑛𝜙
𝑧 = 𝜌𝑐𝑜𝑠𝜙

∫ ∫𝐹 . 𝑛⃗ 𝑑𝑆 = 3 ∫ ∫ ∫ 𝜌2 . 𝜌2 𝑠𝑒𝑛𝜙 𝑑𝜌𝑑𝜙𝑑𝜃
𝑆 𝑉
2𝜋 𝜋 1
= 3∫ ∫ ∫ 𝜌4 𝑠𝑒𝑛𝜙 𝑑𝜌𝑑𝜙𝑑𝜃
0 0 0

𝜋 1
𝜌5
= 3. 2𝜋 ∫ 𝑠𝑒𝑛𝜙| 𝑑𝜙
0 5 0

6𝜋 𝜋
= ∫ 𝑠𝑒𝑛𝜙𝑑𝜙
5 0
6𝜋
= (−𝑐𝑜𝑠𝜙)|𝜋0
5
6𝜋
= (1 + 1)
5
12𝜋
=
5
Como o resultado deu positivo o fluxo é maior saindo.
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⃗ . 𝒅𝒓
Calcule a integral de linha ∫𝑪 𝑭 ⃗ , onde

⃗ (𝒙, 𝒚, 𝒛) = (𝒚𝒛 + 𝒆𝒙𝟐 )𝒊̂ + (𝒙𝒚 + 𝒍𝒏(𝒚𝟐 + 𝟏)) 𝒋̂ + (𝒙 + 𝒚 + 𝒛𝟓 𝒆𝒛 )𝒌

𝑭 ̂

onde 𝑪 é a circunferência de raio 𝟐 contida no plano 𝒙𝒚 e centrada na origem percorrida uma vez no
sentido anti-horário quando vista de cima.
Pelo Teorema de Stokes:

∫ 𝐹 . 𝑑𝑟 = ∫ ∫∇ × 𝐹 . 𝑛⃗ 𝑑𝑆
𝜕𝑆 𝑆

Rotacional do campo vetorial:

𝑖̂ 𝑗̂ 𝑘̂
𝜕 𝜕 𝜕
∇ × 𝐹 = || |
|
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
2
(𝑦𝑧 + 𝑒 𝑥 ) (𝑥𝑦 + 𝑙𝑛(𝑦 2 + 1)) (𝑥 + 𝑦 + 𝑧 5 𝑒 𝑧 )
𝜕 𝜕 𝜕 𝜕 2
∇ × 𝐹 = [ (𝑥 + 𝑦 + 𝑧 5 𝑒 𝑧 ) − (𝑥𝑦 + 𝑙𝑛(𝑦 2 + 1))] 𝑖̂ − [ (𝑥 + 𝑦 + 𝑧 5 𝑒 𝑧 ) − (𝑦𝑧 + 𝑒 𝑥 )] 𝑗̂
𝜕𝑦 𝜕𝑧 𝜕𝑥 𝜕𝑧
𝜕 𝜕 2
+ [ (𝑥𝑦 + 𝑙𝑛(𝑦 2 + 1)) − (𝑦𝑧 + 𝑒 𝑥 )] 𝑘̂
𝜕𝑥 𝜕𝑦

∇ × 𝐹 = [1]𝑖̂ − [1 − 𝑦]𝑗̂ + [𝑦 − 𝑧]𝑘̂

∇ × 𝐹 = (1, 𝑦 − 1, 𝑦 − 𝑧)
Parametrizando uma superfície cujo bordo é a curva 𝐶:
𝜙(𝑢, 𝑣) = (𝑣𝑐𝑜𝑠𝑢, 𝑣𝑠𝑒𝑛𝑢, 0)
0 ≤ 𝑢 ≤ 2𝜋
0≤𝑣≤2
O vetor normal a este disco é 𝑛⃗ (0,0,1), em concordância com o sentido de percurso da curva pela regra da
mão direita.

∫ ∫𝐹 . 𝑛⃗ 𝑑𝑆 = ∫ ∫ (1, 𝑦 − 1, 𝑦 − 𝑧). (0,0,1) 𝑑𝑆

𝑆 𝑆

= ∫ ∫𝑦 − 𝑧 𝑑𝑆
𝑆
2𝜋 2
=∫ ∫ 𝑣𝑠𝑒𝑛𝑢 𝑑𝑣𝑑𝑢
0 0

2𝜋 2
𝑣2
=∫ 𝑠𝑒𝑛𝑢| 𝑑𝑢
0 2 0
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2𝜋
= 2 ∫ 𝑠𝑒𝑛𝑢 𝑑𝑢
0

= 2(−𝑐𝑜𝑠𝑢)|2𝜋
0

=0