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Referencias bibliográfica:
1. Introdução à Mecânica dos Fluidos, Robert W.Fox e Alan T.McDonald, Guanabara Koogan,
4a. edição (1995). Capítulo 5 e 6.
2. Mecânica dos Fluidos, Irving H. Shames, Volumes 1, Edgard Blucher Ltda. (1973). Capitulos
9 e 11.
3. Fenômenos de Transporte, Leigton E.Sissom e Donald R.Pitts, Guanabara Dois (1979).
Capítulos 9, 10 e 11.
4. Mecânica dos Fluidos, Victor L.Streeter e E.Benjamin Wylie, McGraw-Hill do Brasil,
7a.edição (1982). Capítulo 7.
5. Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – Pearson Education (2005). Capítulo 3.
6. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Woodrow Nelson Lopes Roma, Editora RIMA
(2003). Capítulo 3.
7. Fundamentos de Fenômenos de Transporte – Celso P. Livi, LTC (2004). Capítulos 4, 5 e 6.
8. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, B. R.Munson, D.F.Young and T.H.Okiishi, Edgard
Blucher Ltda, (2008). Capítulos 4 e 6.
Coordenadas retangulares:
𝜕 𝜕 𝜕
∇⃗= 𝚤⃗. + 𝚥 ⃗. + 𝑘⃗
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
Coordenadas cilíndricas:
𝜕 𝜕 𝜕
∇⃗= 𝚤 . +𝚤 . + 𝑘⃗
𝜕𝑟 𝑟. 𝜕𝜃 𝜕𝑧
OPERADOR LAPLACE (𝛁 𝟐 ):
Coordenadas retangulares:
𝜕 𝜕 𝜕
∇ = + +
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
Coordenadas cilíndricas:
1 𝜕 𝜕 𝜕 𝜕
∇ = . . 𝑟. + +
𝑟 𝜕𝑟 𝜕𝑟 𝑟 . 𝜕𝜃 𝜕𝑧
VELOCIDADE:
Coordenadas cartesianas:
V⃗ = V . 𝚤⃗ + 𝑉 . . 𝚥⃗ + 𝑉 . 𝑘⃗
Coordenadas polares:
V⃗ = V . 𝚤 + 𝑉 . 𝚤 + 𝑉 . 𝑘⃗
ACELERAÇÃO:
- Sistema Euleriano
𝜕𝑉⃗
𝑎⃗ = + 𝑉.⃗ ∇⃗ . 𝑉⃗
𝜕𝑡
Coordenadas polares:
𝜕 𝜕 𝑉
𝑎 =V . V +V . V −
𝜕𝑟 𝑟. 𝜕𝜃 𝑟
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𝜕 𝜕 V .V
𝑎 =V . V +V . V +
𝜕𝑟 𝑟. 𝜕𝜃 𝑟
VAZÃO
Vazão em volume:
𝑄 = 𝑉. 𝐴
V=velocidade
A=área
Vazão em massa:
𝑄 = 𝜌. 𝑉. 𝐴
Vazão em peso:
𝑄 = 𝛾. 𝑉. 𝐴
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
𝑄 =𝑄
𝑉 .𝐴 = 𝑉 .𝐴
Coordenadas cartesianas
𝜕 𝜕
𝑉 + 𝑉 =0
𝜕𝑥 𝑑𝑦
Coordenadas polares
1 𝜕 𝜕
. . (𝑟. 𝑉 ) + .𝑉 = 0
𝑟 𝜕𝑟 𝑟. 𝜕𝜃
EQUAÇÃO DA IRROTACIONALIDADE
Coordenadas cartesianas
𝜕 𝜕
𝑉 − 𝑉 =0
𝜕𝑥 𝑑𝑦
Coordenadas polares
1 𝜕 𝜕
. . (𝑟. 𝑉 ) − .𝑉 = 0
𝑟 𝜕𝑟 𝑟. 𝜕𝜃
EQUAÇÃO DA TRAJETÓRIA:
𝑑𝑦 𝑑𝑥
=
𝑉 𝑉𝑥
FUNÇÃO CORRENTE (ψ)
RELAÇÕES DE CAUCHY-RIEMMAN
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Coordenadas cartesianas
𝜕𝜓 𝜕𝜙
𝑉 = =−
𝜕𝑦 𝜕𝑥
𝜕𝜓 𝜕𝜙
𝑉 =− =−
𝜕𝑥 𝜕𝑦
Coordenadas polares
𝜕𝜓 𝜕𝜙
𝑉 = =−
𝑟. 𝜕𝜃 𝜕𝑟
𝜕𝜓 𝜕𝜙
𝑉 =− =−
𝜕𝑟 𝑟. 𝜕𝜃
EQUAÇÃO LAPLACE
∇ 𝑓=0
TIPOS DE ESCOAMENTO
FONTE
- Q = Constante
- Vr≠0
- Vθ=0
𝑄
𝑉 =
2𝜋𝑟
𝑄
𝜓= .𝜃 + 𝑐
2𝜋
𝑄
𝜙 = − . ln 𝑟 + 𝑐
2𝜋
VÓRTICE
- circulação é constante
- Vθ≠0
- Vr=0
Г
𝑉 =
2𝜋𝑟
Г
𝜓 = − . ln 𝑟 + 𝑐
2𝜋
Г
𝜙 = − .𝜃 + 𝑐
2𝜋
TIPO CANTO
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𝜓 = 𝑐 . 𝑥. 𝑦 + 𝑐
𝑐 .𝑥 𝑐 .𝑦
𝜙=− + +𝑐
2 2
UNIFORME
𝑉⃗ = 𝑈 𝚤⃗ + 𝑉 𝚥⃗
𝜓 =𝑈 𝑦−𝑉 𝑥+𝑐
𝜙 = −𝑉 𝑥 − 𝑉 𝑦 + 𝑐
UNIFORME+FONTE
𝑄
𝜓 = 𝑈 . 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃 + .𝜃 + 𝑐
2𝜋
- Ponto de estagnação: velocidade é nula
- Equação do semi-corpo de Rankine :
𝜓=0
𝜃=𝜋
𝑄
𝑈 . 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃 + (𝜃 − 𝜋) = 0
2𝜋
FONTE+SUMIDOURO
𝑄
𝜓 = (𝜃 − 𝜃 ) + 𝑐
2𝜋
𝑡𝑎𝑛𝜃 − 𝑡𝑎𝑛𝜃
𝑡𝑎𝑛(𝜃 − 𝜃 ) =
1 + 𝑡𝑎𝑛𝜃 . 𝑡𝑎𝑛𝜃
𝑄 −2. 𝑎. 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜓 = . 𝑎𝑟𝑐 𝑡𝑔 +𝑐
2𝜋 𝑟 −𝑎
DIPOLO
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lim 𝜓 = 𝜓
𝑄. 𝑎 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜓 =− . +𝑐
𝜋 𝑟
𝑄. 𝑎
𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑝𝑜𝑙𝑜, 𝐼 =
𝜋
𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜓 = −𝐼. +𝑐
𝑟
FONTE+SUMIDOURO+UNIFORME
𝑄 −2. 𝑎. 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜓 = 𝑈 . 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃 + . 𝑎𝑟𝑐 𝑡𝑔 +𝑐
2𝜋 𝑟 −𝑎
𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜓 = 𝑈 . 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃 − 𝐼. +𝑐
𝑟
- ψ=0 , r=a
-𝑎=
𝑎
𝜓 = 𝑈 . 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃. 1 −
𝑟
𝑎 Г
𝜓 = 𝑈 . 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃. 1 − − . ln 𝑟 + 𝑐
𝑟 2𝜋
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Exercícios resolvidos
∅ ∅
𝑉𝑥 = =− 𝑉𝑦 = − =−
𝜕∅ 𝜕∅
− = −2𝑎𝑦 − = −2𝑎𝑥
𝜕𝑥 𝜕𝑦
𝜕∅ = 2𝑎𝑦 𝜕𝑥 2𝑎𝑥 = 2𝑎𝑥 + 𝑓′(𝑦)
𝑓 (𝑦) = 0 ∴ 𝑓(𝑦) = 𝑐𝑡𝑒
∅ = 2𝑎𝑦𝑥 + 𝑓(𝑦) ;
Logo: ∅ = 2𝑎𝑦𝑥 + 𝐶
c) Sabemos que a vazão é dada pela diferença entre dois psis, ou seja, Q= 𝜓1- 𝜓2. Se 𝜓1=
assíntota e 𝜓2=2, teremos: Q= 2m³/s.
Solução: (𝜌𝑉) . 𝑑𝑟
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(𝜌𝑉) . 𝑟𝑑𝜃 𝑑𝜃 (𝜌𝑉) . (𝑟 + 𝑑𝑟)𝑑𝜃
(𝜌𝑉) . 𝑑𝑟
Sabemos que: Taxa que entra – Taxa que sai = Variação interna
(𝜌𝑉) . 𝑟𝑑𝜃+(𝜌𝑉) . 𝑑𝑟- (𝜌𝑉) . 𝑑𝑟 - (𝜌𝑉) . (𝑟 + 𝑑𝑟)𝑑𝜃 = 𝑑𝑟. 𝑟. 𝑑𝜃
( ) ( )
(𝜌𝑉) . 𝑟𝑑𝜃 + (𝜌𝑉) . 𝑑𝑟 - (𝜌𝑉) + 𝑑𝜃 - (𝜌𝑉) + 𝑑𝑟 (𝑟 + 𝑑𝑟)𝑑𝜃 =
𝑑𝑟. 𝑟. 𝑑𝜃
( ) ( )
(𝜌𝑉) . 𝑟𝑑𝜃+(𝜌𝑉) . 𝑑𝑟-(𝜌𝑉) . 𝑑𝑟- 𝑑𝜃𝑑𝑟-(𝜌𝑉) 𝑟. 𝑑𝜃-(𝜌𝑉) 𝑑𝑟. 𝑑𝜃- 𝑟. 𝑑𝑟. 𝑑𝜃-
( )
𝑑𝑟. 𝑑𝑟. 𝑑𝜃= 𝑑𝑟. 𝑟. 𝑑𝜃
Desprezível
( ) ( )
𝑑𝑟. 𝑟. 𝑑𝜃 = - 𝑟. 𝑑𝑟. 𝑑𝜃- 𝑑𝜃𝑑𝑟- (𝜌𝑉) 𝑑𝑟. 𝑑𝜃
( ) ( ) ( )
=- - -
Obs.: De acordo com a Regra do produto:
( ) ( ) ( )
= 𝑟 + 𝜌𝑉 . 1 = +
Logo:
( ) ( ) ( )
+ + + =0
( ) ( ) “Equação da continuidade
+ + =0
em coordenadas polar”
( )
+ − =0, ou seja, - =0
4º. Qual o valor da aceleração de um escoamento cujo campo de velocidade é dado por 𝑉 =
𝑥² î − 𝑦² 𝑗 ? Esse escoamento é real ?
Solução:
Por não depender do tempo podemos definir tal escoamento como permanente. Não dá
para dizer se o fluido é compressível ou não, pois não temos informações suficientes. Temos
apenas um escoamento plano em duas dimensões.
a local= =0
𝜕𝑉 𝜕𝑉 𝜕𝑉
a convectiva= 𝑉 𝜕𝑥 + 𝑉 𝜕𝑦 + 𝑉 𝜕𝑧
a convectiva= 𝑥² ∗ 2𝑥 î + (−𝑦 ) ∗ (−2𝑦) 𝑗 + 0
a convectiva= 2𝑥³ î + 2𝑦³ 𝑗
Componentes da aceleração: ax= 2𝑥
ay= 2𝑦³
24
5º. Seja 𝑉 = 𝑦²î − 𝑥² 𝑗. Veja se o escoamento desse fluido é real. Em caso afirmativo, defina
a equação de sua trajetória.
Solução:
O escoamento só existirá se a equação da Continuidade for obedecida. Desta forma,
deveremos provar que: + ∇. (𝜌𝑉)= 0.
6º. A superfície matemática do sólido chamada de semi-corpo de Rankine no plano, pode ser
representada por linhas de corrente geradas pela superposição de um escoamento uniforme
horizontal e uma fonte. Um pequeno monte, de altura h=100m, tem a forma geométrica que
pode ser representada como a parte superior do semi-corpo de Rankine. Para um vento de 20
km/h em direção ao monte, pergunta-se:
25
Para θ=π:
Q
C=−
2
Logo:
Ψ0=5,56 r sen θ + θ−
𝑉 = = 5,56 cos θ + 𝑉 =− = −5,56 sen θ
Para θ=π/2:
Para Ψ=0: r = ,
𝑉 = −5,56
5,56 sen θ ,
𝑉 = 5,56 cos θ + 𝑉 = = 3,54
π−θ /
Referencias bibliográfica: