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Álgebra Linear

UNIDADE 1
1ª UNIDADE

DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR

Palavras do professor

Caro aluno(a),

Aqui damos inicio ao curso de Álgebra Linear e nesta unidade I em particular, faremos uma ampla abor-
dagem sobre o estudo de matriz e suas operações, retomaremos aqui o conceito fundamental de vetores
foco principal da Geometria Analítica e ampliaremos o conceito de vetor estendendo as matrizes.

Conceituando e Representando uma Matriz.

Para iniciarmos o nosso estudo, convido você a fazer a leitura da página 3 do livro texto BUP, a fim de
conceber o conceito de matrizes.

E então fez a leitura recomendada, daí você pode entender uma matriz como um conjunto de elementos
dispostos em linhas e colunas e esses elementos podem ser números, funções ou polinômios. Acredito
que você agora tenha uma ideia bastante clara sobre matriz e sua representação.

Contextualizando matriz

1) Suponha que em uma determinada região, a cada ano três por cento da população rural migra para as
cidades, enquanto que apenas um por cento da população urbana migra para o meio rural. Se todas as
demais condições se manterem estáveis, as condições políticas não mudarem, e estas porcentagens de
migração continuarem as mesmas, qual deve ser a relação entre as populações urbana e rural a longo
prazo.

Como três por cento da população rural migra para o meio urbano, a probabilidade de migração do meio
rural para o meio urbano é 0,03, enquanto que a probabilidade de não migração é 0,97. Como um por cento
da população migra para o meio rural a probabilidade de migração do meio urbano para o meio risural é de
0,01 e a de não migração é de 0,99. Denotando por U o meio urbano e por R o meio rural, temos a matriz
das probabilidades de transição:

R U

R 0,97 0,01

U 0,03 0,99

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Como a matriz é regular, a longo prazo as probabilidades PR, de viver no meio rural, e PU, de viver no meio

urbano, devem satisfazer .

Donde PU = 3PR e, como devemos ter PU + PR = 1, temos PR = 0,25 e PU = 0,75. Ou seja, a longo prazo, e se
não houver modificações nas tendências de migração, teremos 25% da população no meio rural e 75 %
da população no meio urbano.

2) Observa-se experimentalmente que, em condições naturais e sem ser submetida à pesca industrial, a
quantidade de certa espécie de peixes varia da seguinte forma: Se em um determinado ano a população
diminuiu, a probabilidade de que diminua ainda mais no ano seguinte é de 0,60 e, se em um determinado
ano a população aumenta, a probabilidade de que diminua no ano seguinte é de apenas 0,3. Entretanto,
observa-se que sendo submetida à pesca industrial, quando a população aumenta num determinado ano,
a probabilidade de que diminua no ano seguinte se altera para 0,5, enquanto que se a população diminui
num ano, a probabilidade de que diminua no ano seguinte continua sendo de 0,6. Deseja-se saber como, a
longo prazo, a pesca industrial estará afetando os peixes dessa espécie, para ver se é necessário diminuir
a intensidade de pesca ou se, ao contrário, é possível aumentá-la.

Os estudos deste processo são: diminuição da população ( D ) e aumento da população ( A ). Então sem
haver pesca industrial, a matriz de probabilidades de transição é:

D A

D 0,6 0,3

A 0,4 0,7

Como é uma matriz regular, as probabilidades pD da população diminui e pA da população aumenta a lon-

go prazo são dadas por que, sendo resolvida (lembrando que que pD + pA = 1),

fornece . Portanto, como a probabilidade de a população aumentar é maior, em condi-


ções naturais, a espécie tem a sobrevivência razoavelmente garantida. Com a pesca industrial, a matriz
se altera para

D A

D 0,6 0,5

A 0,4 0,5

Como é uma matriz regular, as probabilidades pD da população diminui e pA da população aumenta a lon-
go prazo são dadas por . Assim, temos . Como a probabilidade
da população diminuir é maior, se a espécie for submetida à pesca industrial, sua sobrevivência será
ameaçada e, portanto a pesca deve ser diminuída.

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3) Duas substâncias distintas estão em contato e trocam íons de sódio entre si. Sabe-se que por dedução
teórica ou experimental que íons de sódio do meio ( 1 ) tem probabilidade de 0,7 de passar ao meio ( 2
), enquanto que um íon de sódio que esteja no meio ( 2 ) tem probabilidade 0,1 de passar ao meio ( 1 ).
Colocando-se dois moles de sódio no meio ( 1 ), quais serão as concentrações de sódio em cada um dos
meios após um longo período de tempo?

Os estados deste processo são: o íon está no meio ( 1 ) e o íon está no meio ( 2 ). A matriz de probabilidade
de transição é:

Meio (1) Meio (2)


Meio (1) 0,3 0,1

Meio (2) 0,7 0,9

Sejam p1 e p2 as probabilidades de estar no meio ( 1 ) e ( 2 ), respectivamente. Então, inicialmente,


quando todo o sódio for colocado no meio ( 1 ), p1(1) = 1 e p2(1) = 0. Como a matriz de probabilidades é
regular, a longo prazo as probabilidades não dependem das probabilidades iniciais, e devem satisfazer

. Resolvendo a equação matricial e lembrando que .

Logo, as concentrações finais em cada meio são 1/8∙2=0,25 moles no meio ( 1 ) e 7/8∙2=1,75 moles no
meio ( 2 ).

Quando escrevemos a_ij estamos nos reportando a um elemento genérico a que se encontra na linha i e
na coluna j de uma matriz. Então na matriz abaixo.

Os elementos:

a11 = 6 a22 = 4 a33 = 2


a12 = -3 a23 = -8
a13 = 5 a31 = 3
a21 = 1 a32 = 9

Tipos Especiais de Matrizes.

A ) Matriz Quadrada: Toda matriz que possui o número de linhas igual ao número de colunas.

Exemplos:

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B ) A matriz Identidade: A matriz identidade é toda matriz quadrada ( número de linhas igual ao número
de colunas ) que possui os elementos da diagonal principal iguais a 1 e os elementos que não pertencem
a diagonal principal igual a zero. Segue alguns exemplos.

a) , matriz identidade de ordem 2.

b) , matriz identidade de ordem 3.

A matriz identidade será de grande utilidade no estudo dos capítulos posteriores onde será devotado uma
seção para estudarmos maneiras para determinar a inversa de uma matriz.

C ) Matriz Linha : É aquela onde o número de linhas é igual a 1. ( m = 1 ).

Exemplos:

D ) Matriz Coluna : É aquela onde o número de colunas é igual a 1. ( n = 1 ).

Exemplos:

E ) Matriz Nula : É aquela onde todos os elementos são a zero.

Exemplos:

F ) Matriz Diagonal: A matriz diagonal é uma matriz quadrada que possui todos os elementos iguais a zero
exceto os da diagonal principal que deve ter pelo menos um diferente de zero.

Exemplos:

G ) Matriz Triangular Superior: É uma matriz quadrada onde todos os elementos abaixo da diagonal prin-
cipal são nulos, isto é, m = n e aij = 0, para i > j.

Exemplos:

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H ) Matriz Triangular Inferior: É uma matriz quadrada onde todos os elementos abaixo da diagonal princi-
pal são nulos, isto é, m = n e aij = 0, para i < j.

Exemplo:

I ) Matriz Simétrica: É aquela onde m = n e aij = aji.

Exemplo:

Transposição de Matrizes: Dada uma matriz A = [aij] m x n , podemos obter uma matriz A’ = [ bij ] m x n , cujas
linhas são colunas de A , isto é b i j = a j i. A’ é é denominada transposta de A.

Caro aluno(a) pegue agora o seu livro texto BUP e faça a leitura das páginas 4 , 5 e 6 e veja os tipos es-
peciais de matriz. Agora que você conhece os tipos especiais de matrizes, vamos dar continuidade aos
nossos estudos.

Operações com Matrizes

Soma

Para somar duas matrizes basta somar os elementos correspondentes.

A soma entre matrizes só é possível para matrizes de mesma ordem, ou seja, a soma abaixo não é pos-
sível.

, uma vez que as matrizes são de ordens distintas.

Para compreender melhor esta operação faça a leitura da página 7 do seu livro texto BUP.

Produto de uma matriz por um escalar.

Ao multiplicar um número por número real, basta multiplicar todos os elementos desta matriz por este
número.

Exemplo.

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Propriedades da multiplicação por um escalar: Dadas as matrizes A e B de mesma ordem m x n e números
reais k , k1 , k2 ,temos:

1. k ( A + B ) = k A + k B
2. (k1 + k2 ) A = k1 A + k2 A
3. 0 . A = 0 , isto é se multiplicarmos o número zero por qualquer matriz A , teremos a matriz nula.

Multiplicação de Matrizes

Devemos executar ordenadamente a soma dos produtos dos elementos da linha da primeira matriz pelos
elementos da coluna da segunda matriz.

Sobre o produto de matrizes temos duas observações a fazer:



1) Para que o produto entre duas matrizes seja possível é necessário que o número de colunas da primeira
matriz seja igual ao número de linhas da segunda matriz, assim o produto entre as matrizes abaixo não é
possível.

A matriz A possui 5 linhas e 7 colunas e matriz B possui 7 linhas e 11 colunas, logo segundo a observação
acima o produto da matriz A por B é possível.

A5x7 ∙ B7x11

2) A matriz produto terá o número de linhas da primeira matriz e o número de colunas da segunda matriz.
Uma vez que o produto é possível podemos agora determinar a ordem da matriz C que é o resultado do
produto de A por B.

A5x7 ∙ B7x11 = C5x11

Pegue o seu livro texto BUP e faça a leitura das páginas 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e 15.

Olá, e ai fez a leitura recomendada, é importantíssimo que neste tópico você faça bastantes exercícios de
multiplicação entre matrizes. Ok.

De todas as operações com matrizes a que oferece maior dificuldade é sem dúvidas a multiplicação com
matrizes, e o seu livro texto BUP faz uma abordagem muito clara sobre este conteúdo, então meu caro alu-
no, se você ainda tem dúvidas sobre este conteúdo peço que refaça a leitura das páginas 8, 9, 10, 11 e 12.

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Atividade.

1) Calcule o produto entre as matrizes abaixo, caso seja possível.

a)

b)

c)

2) Aplicando as propriedades estudadas até aqui calcule as seguintes operações:

a)

b)


3) Um construtor tem contratos para construir 3 estilos de casa: moderno, mediterrâneo e colonial. A
quantidade de material empregada em cada tipo de casa é dada pela matriz:

Ferro Madeira Vidro Tinta Tijolo


Moderno 5 20 16 7 17
Mediterrânio 7 18 12 9 21
Colonial 6 25 8 5 13

Os dados fornecidos nesta tabela ( Matriz ) são meramente fictícios.



a) Se ele vai construir 5, 7, e 12 casas dos tipos modernos, mediterrâneo e colonial, respectivamente,
quantas unidades de cada material serão empregadas ?

b) Suponha agora que os preços por unidade de ferro, madeira, vidro, tinta e tijolo sejam, respectiva-
mente,15 ,8 ,5 ,1 e 10 u.c.p Qual é o preço unitário de cada tipo de casa?

c) Qual o custo total do material empregado?

4) Uma rede de comunicação tem cinco locais com transmissores de potências distintas. Estabelecemos
que aij = 1, na matriz abaixo, significa que a estação i pode transmitir diretamente à estação j, aij = 0,
significa que a estação que a transmissão da estação i não alcança a estação j. Observe que a diagonal
principal é nula significando que uma estação não transmite diretamente para si mesma.

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Qual seria o significado da matriz A A = A2

Propriedades da Adição: Dadas as matrizes A, B e C de mesma ordem m x n, temos:

1. A + B = B + A ( Comutativa )
2. A + ( A + B ) = ( A + B ) + C ( Associativa )
3. A + 0 = A onde 0 denota a matriz nula de ordem m x n.

Pode-se usar a notação 0mxn para a matriz nula, quando houver perigo de confusão com o número zero.

Sobre as propriedades da multiplicação de matrizes, faça a leitura da página 16 do seu livro texto BUP, daí
você observará que a multiplicação de matrizes não é comutativa, ou seja, em geral a matriz A multiplica-
da pela matriz B é diferente da matriz B multiplicada pela matriz A. (A ∙ B ≠ B ∙ A).

Determinante

Para obter a transposta de uma matriz basta trocar ordenadamente as linhas por coluna, ou seja, a pri-
meira linha passa a ser a segunda coluna, a segunda linha a segunda coluna e assim sucessivamente.
Sobre transposição de matrizes, recomendo que faça a leitura da página 17 do seu livro texto BUP.

Sobre transposição de matrizes recomendo que faça a leitura da página 17 do seu livro texto BUP.

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Cálculo do determinante

Matriz de ordem 1

Seja a matriz A =[a11]1x1, o seu determinante será |A| = a11, ou seja, o determinante de uma matriz de
primeira ordem é o próprio elemento da matriz.

Matriz de ordem 2

O determinante de uma matriz de segunda ordem é calculado fazendo a diferença entre os produtos dos
elementos da diagonal principal e a diagonal secundária.

Seja a matriz , o seu determinante será |A| = a11 . a22 - a21 . a12 .

Matriz de ordem maior que dois.

Antes de desenvolver o cálculo deste determinante precisamos conceituar o cofator.

Chama-se cofator de um elemento aij de uma matriz quadrada A ao determinante obtido quando excluímos
a linha i e a coluna j ao que o elemento pertence multiplicado pelo fator (-1)i+j. Vejamos um exemplo.

Dada a matriz , vamos calcular o cofator do elemento a13.

, daí concluímos que o cofator do elemento


a13 é -10.

Nestes casos aconselha-se utilizar o método de Laplace, onde este método requer os seguintes passos:

1. Escolha uma fila (linha ou coluna) para desenvolver o determinante.


2. O determinante será calculado fazendo a soma dos produtos dos elementos da fila escolhida
pelo respectivo cofator.

Vejamos um exemplo genérico.

Considere a matriz A = e vamos calcular o seu determinante.


1. Escolhendo a 1ª linha.
2. Recorrendo ao método de Laplace, temos:

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Propriedades do Determinante

1. O determinante da matriz identidade de ordem n é igual a 1.


2. O determinante muda de sinal se o duas linhas forem permutadas.
3. Se duas linhas de uma matriz A forem iguais o seu determinante será igual a zero.
4. Uma matriz com uma linha de zero tem o seu determinante nulo.
5. Uma matriz com uma coluna de zero tem o seu determinante nulo.
6. A transposta de uma matriz A tem o mesmo determinante que a matriz A.
7. Se duas linhas de uma matriz forem proporcionais o seu determinante será igual a zero.
8. Se multiplicarmos uma linha da matriz por uma constante , o seu determinante fica multiplica-
do por este número.
9. Det ( A B ) = Det ( A ) . Det ( B ) .

Verifique esta propriedade para uma matriz 2 x 2 . Depois perceba a dificuldade para uma matriz 3 x 3 e 4
x 4 e assim por diante.

Agora pegue o seu livro texto BUP e faça uma breve leitura sobre as propriedades do determinante na
página 19.

Caro aluno pegue seu livro texto BUP e faça a leitura da página 24 que trata da obtenção da matriz ad-
junta.

Matriz inversa

Considere uma matriz A quadrada de ordem n inversível, ou seja, o seu determinante é diferente de zero.
Então uma matriz B, também de ordem n, será a inversa da matriz A, se o produto de A por B for igual à
matriz identidade de ordem n.

Então se An ∙ Bn = In, onde In é a matriz identidade de ordem n, diz-se que a matriz Bn é a inversa da matriz
An que representaremos por An-1, logo An ∙ An-1 = In.

Exemplo: Dada a matriz . Determine a sua inversa.


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Ao multiplicarmos a matriz pela matriz obteremos a matriz identidade de ordem 2. Confira

este resultado fazendo esta multiplicação.

Obtenção da Matriz Inversa Através de Operações Elementares.

Obter a inversa da matriz .

, aplicando as mesmas operações nas duas matrizes, o método consiste em

transformar a matriz da esquerda em uma matriz identidade, daí matriz à direita transformar-se-á na sua
inversa.

Teorema: Se uma matriz A pode ser reduzida à matriz identidade, por uma sequência de operações ele-
mentares com linhas, então A é inversível e a matriz inversa de A é obtida a partir da matriz identidade,
aplicando-se a mesma sequência de operações com linhas.

Na prática, operamos simultaneamente com as matrizes A e I, através de operações elementares, até
chegarmos à matriz I na posição correspondente à matriz A. A matriz obtida no lugar correspondente à
matriz I será a inversa de A.

(A:I) ( I : A-1 )

Veja como podemos colocar este procedimento ilustrado acima em prática.

1) Dada a matriz

2 1 0 0
1 0 -1 1
0 1 1 1
-1 0 0 3

Vamos determinar a inversa da matriz acima.

2 1 0 0 1 0 0 0
1 0 -1 1 0 1 0 0
0 1 1 1 0 0 1 0
-1 0 0 3 0 0 0 1

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Obtemos

Trocando a primeira e a segunda linha, obtemos

1 0 -1 1 0 1 0 0
2 1 0 0 1 0 0 0
0 1 1 1 0 0 1 0
-1 0 0 3 0 0 0 1

Agora, somamos à quarta a primeira e à segunda, a primeira linha multiplicada por -2.

1 0 -1 1 0 1 0 0
0 1 2 -2 1 -2 0 0
0 1 1 1 0 0 1 0
0 0 -1 4 0 1 0 1

Subtraímos a segunda linha da terceira, obtemos

1 0 -1 1 0 1 0 0
0 1 2 -2 1 -2 0 0
0 0 -1 3 -1 2 1 0
0 0 -1 4 0 1 0 1

Trocamos o sinal da terceira linha e, subsequentemente, anulamos o resto da terceira coluna.

1 0 0 -2 1 -1 -1 0
0 1 0 4 -1 2 -2 0
0 0 1 -3 1 -2 -1 0
0 0 0 1 1 -1 -1 1

Finalmente obtemos a identidade à esquerda e a inversa de A à direita. Portanto esta é a matriz inversa
de A. ( A-1 )

1 0 0 0 3 -3 -3 2
0 1 0 0 -5 6 2 -4
0 0 1 0 4 -5 -4 3
0 0 0 1 1 -1 -1 1

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Portanto esta é a matriz inversa de A. ( A-1 )

3 -3 -3 2
-5 6 2 -4
4 -5 -4 3
1 -1 -1 1

Para compreender melhor este método pegue o seu livro texto BUP e faça a leitura das páginas 25, 26,
27 e 28.

Olá, e então fez a leitura recomendada, beleza! A gora segue algumas atividades para você exercitar.

Exercícios

1 – Dada a matriz calcule

a) Adj(a)
b) Det(A)
c) A-1

2 – Dizemos que A e B são matrizes semelhantes se existe uma matriz P tal que B = P-1. A P. Mostre que
det ( A ) = det ( B ) se A e B são semelhantes.

3 – Verdadeiro ou falso?

a ) ( ) Se det ( A ) = 1 , então A-1 = A.


b ) ( ) Se A é uma matriz triangular superior existe , então também A-1 será também uma matriz trian-
gular superior.
c ) ( ) Se A é uma matriz escalar n x n da forma k In , então det ( A ) = kn.
d ) ( ) Se A é uma matriz triangular , então det ( A ) = a11 + a22 + . . . + ann.

4 – Resolva o sistema, usando a Regra de Cramer:

5 – Dado o sistema

a) Calcule o posto da matriz dos coeficientes.


b) Calcule o posto da matriz ampliada.

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c) Descreva a solução deste sistema.
d) Considere um sistema homogêneo A X = B, onde A é uma matriz n x n.
Que condição você deve impor sobre A, para que o sistema admita soluções diferentes da solução
trivial ( X = 0 ) ?

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