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Mecânica dos Fluidos
2
Livros
Conceitos Fundamentais
17
Definição de um fluido
Quando uma tensão de cisalhamento é
aplicada:
• Os fluidos se deformam continuamente
• Os sólidos se deformam ou dobram (ex: mola)
• Conservação de massa
• Segunda lei do movimento de Newton
• Princípio da quantidade de movimento angular
• Primeira lei da termodinâmica
• Segunda lei da termodinâmica
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Métodos de Análise
• Sistema
(ou “Sistema Fechado”)
Volume de Controle
(ou “Sistema Aberto”)
Exs: cálculo de vazões e forças
em junções.
20
Métodos de Descrição
• Lagrangiano
21
Métodos de Descrição
• Lagrangiano
- Quando estudamos o movimento de corpos sólidos, a descrição é
sempre lagrangiana.
- A velocidade do corpo e às forças que atuam sobre ele adicionamos o
conhecimento da posição:
dx
u
dt
- Na mecânica dos fluidos fazemos o mesmo, sendo que a dificuldade é
identificarmos uma porção de fluido…
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Métodos de Descrição
• Euleriano
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Formulação Diferencial e Integral
• Formulação diferencial comportamento
detalhado do escoamento.
Exemplo: distribuição de pressão sobre uma
superfície aerodinâmica
24
Dimensões e Unidades
Sistemas de dimensões
• [M], [L], [t], e [T]
• [F], [L], [t], e [T]
• [F],[M], [L], [t], e [T]
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Dimensões e Unidades
Sistemas de unidades
• MLtT
– SI (kg, m, s, K)
• FLtT
– Gravitacional Britânico (lbf, ft, s, oR)
• FMLtT
– Sistema Inglês (lbf, lbm, ft, s, oR)
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Mecânica dos Fluidos
Conceitos Fundamentais
Capítulo 3
27
Principais Tópicos
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Fluido como um contínuo
(propriedades)
Gravidade específica ou densidade relativa (SG)
SG H2O 1000 kg / m 3 a 4o C
H2O
g
32
Campo de Velocidade
33
Campo de Velocidade
• Escoamento em regime permanente
As propriedades em cada ponto de um escoamento
não variam com o tempo.
v
0 0
t t
v x , y , z x , y , z
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Campo de Velocidade
• Escoamentos 1D, 2D e 3D
v x , y , z , t
Exemplo 3D e transiente:
Exemplo 2D e 1D: Escoamento duto e
escoamento uniforme.
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Princípio de aderência:
experiência das duas placas
“As partículas fluidas em contato
com uma superfície sólida têm a
velocidade da superfície que
encontram em contato.”
F
v
v = constante
V=0
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Campo de Velocidade
Principais formas de obter uma representação
visual do campo de velocidade:
• Trajetória (Pathlines)
• Linha de corrente
• Linhas de tinta ou de emissão
37
Trajetória
Partícula no instante t3
Partícula no instante t2
Partícula no instante t1
y
X 38
Linha de Corrente
• Linha que tangencia os vetores velocidade de
diversas partículas, umas após as outras, para um
instante fixo de tempo.
• Duas linhas de corrente não podem se interceptar (o
ponto teria duas velocidades)
z
Partícula 2
no instante t
v2
Partícula 3
no instante t
Partícula 1
no instante t
v3
v1
Ex: CFD y 39
X
Linha de Emissão
41
Exemplos de linhas de corrente
0.025
0.015
y/c
0.01
0.005
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2
x/c
42
Campo de Tensão
Cada partícula fluida pode sofrer ação das
seguintes forças
43
Campo de Tensão
Forças de superfície geram tensões.
44
Viscosidade
• Fluidos Newtonianos
– Os fluidos mais comuns (água, ar, óleo, etc.)
– Fluidos “lineares” - A tensão de cisalhamento é diretamente
proporcional ao gradiente de velocidade (ou taxa de deformação)
45
Viscosidade
• Fluidos não-Newtonianos
– Fluidos especiais (e.g., a maioria dos fluidos
biológicos, pasta de dente, algumas tintas, etc.)
– Fluidos “não-lineares”
46
Viscosidade
• Fluidos não-Newtonianos
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48
49
Descrição e Classificação dos
Movimentos dos Fluidos
50
Descrição e Classificação dos
Movimentos dos Fluidos
51
Descrição e Classificação dos
Movimentos dos Fluidos
52
Descrição e Classificação dos
Movimentos dos Fluidos
53
Mecânica dos Fluidos
54
Hidrostática
Teorema de Stevin
55
Hidrostática
OBS 2 - O Teorema de Stevin só se aplica aos fluidos em repouso.
OBS 3 - Ao traçarmos um plano horizontal em um meio fluido contínuo, incompressível e em repouso,
todos os seus pontos estarão submetidos a mesma pressão.
OBS 4 - A diferença de pressão obtida entre dois pontos pertencentes a um fluido contínuo,
incompressível e em repouso, não depende da distância entre os pontos, depende somente da diferença
de cotas entre os pontos e de seu peso específico.
OBS 5 - Ao considerar um gás confinado em um recipiente pequeno, pelo fato do ρgás ser muito menor que o
ρlíquido , podemos considerar que a sua pressão é praticamente constante.
56
Hidrostática
OBS 6
“A pressão num ponto de um fluido em repouso é a mesma em todas as direções”
57
Hidrostática
58
Hidrostática
59
Hidrostática
60
Hidrostática
61
Hidrostática
62
Hidrostática
63
4. A carga de 500 kg do macaco hidráulico mostrado na figura deve ser
elevada despejando óleo (ρ = 780 kg/m3) em um tubo fino. Determine quão alto h
deve ser para começar a levantar o peso.
64
Mecânica dos Fluidos
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Classificação do escoamento quanto
à variação no tempo:
– Permanente:
As propriedades médias estatísticas das
partículas fluidas, contidas em um volume de
controle permanecem constantes.
– Não Permanente
Quando as propriedades do fluido mudam no
decorrer do escoamento;
67
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Conceitos Básicos de Vazão
• Vazão em Volume
Vazão é a quantidade em volume de
fluido que atravessa uma dada seção do
escoamento por unidade de tempo.
Conceitos Básicos de Vazão
• Vazão em Massa
Vazão em massa é a quantidade em
massa do fluido que atravessa uma dada
seção do escoamento por unidade de
tempo.
.
Conceitos Básicos de Vazão
• Vazão em Peso
Vazão em peso é a quantidade de
peso do fluido que atravessa uma dada
seção do escoamento por unidade de
tempo.
.
Equação da Continuidade
• É a equação que mostra a conservação da massa
de líquido no conduto, ao longo de todo o
escoamento;
m1 = m2 = m = cte
Equação da Continuidade
ρ = Δm/V Δm=ρ.V
V = A.Δl
Q= Δm/Δt = ρ.V/ Δt = ρ. A.Δl /Δt = ρ.A.v
Equação da Continuidade
Q = A1 v1 = A2 v2 = constante
Equação da Continuidade
u j A j entra
n m
u A
i 1
i i sai
j 1
Q j entra
n m
Q
i 1
i sai
j 1
Exercícios
79
80
Mecânica dos Fluidos
Equação de
Bernoulli
Equação de Bernoulli
Estagnação Dinâmica
Estática
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Pressões Estática, de Estagnação e Dinâmica
p = pressão termodinâmica = pressão estática
Não há variação de pressão em uma direção normal às linhas de corrente retilíneas → tomada
de pressão na parede do duto, colocada em uma região em que as linhas de corrente são
retilíneas → pequeno orifício na parede com eixo perpendicular à superfície.
Para corrente de fluido longe da parede, ou onde as linhas de corrente são curvilíneas →
medições de pressão com uma sonda de pressão estática → a seção medidora deve estar
alinhada com a direção do escoamento. 98
Pressões Estática, de Estagnação e Dinâmica
Pressão de estagnação: obtida quando um fluido em movimento é
desacelerado até a velocidade zero por meio de um processo sem atrito.
99
Pressões Estática, de Estagnação e Dinâmica
tubo de Pitot
100
Pressões Estática, de Estagnação e Dinâmica
Conservação da Energia
Potência da máquina referente ao fluido
Rendimento da
bomba
Rendimento da
turbina
Potência da trubina ou
disponível no eixo da turbina
Equação da Energia para Fluido Real
Para o caso com fluido real são considerados os
atritos internos no escoamento do fluido. São mantidas as
hipóteses de regime permanente, incompressibilidade,
propriedades uniformes na seção e sem trocas de calor
induzidas.
Equação da Energia para Fluido
Real
Perda de
carga
Equação da Energia para Fluido
Real
Na presença de uma máquina
110
Mecânica dos Fluidos
• Raio hidráulico:
• Diâmetro hidráulico:
• A é a área transversal de escoamento do fluído;
• é o perímetro (ou trecho do perímetro) molhado,
referente à seção da área A, em que o fluído está em
contato com a parede do tubo;
• Dedução dos valores de A, , e para alguns
exemplos de seção transversal;
Raio e Diâmetro Hidráulico
Rugosidade
• “Os condutos apresentam asperezas que influem na perda de
carga dos fluidos em escoamento”;
• Podem apresentar disposição aleatória de altura e disposição;
• Podemos supor distribuição uniforme para efeito de estudo;
• é denominada rugosidade uniforme;
(4) Como não temos perda de carga singular no trecho, a perda de carga
total será igual a perda de carga distribuída:
, ,
Onde:
é um valor obtido experimentalmente através de um
diagrama universal (diagrama de Moody-Rouse), a partir do
número de Reynolds e da rugosidade relativa
,
• onde D é o diâmetro do tubo, v é a velocidade do fluido,
é a viscosidade dinâmica do fluido e é a viscosidade
cinemática do fluido.
• Para tubos:
• escoamento laminar
• escoamento de transição
• escoamento turbulento
Experiência de Nikuradse
• Na prática, os comprimentos
equivalentes são tabelados.
140
Mecânica dos Fluidos
Equação da quantidade de
movimento para regime
permanente
Vazão em
massa
Na figura, observa-se um desviador
de jato ou pá. Esse caso tem sua
aplicação, por exemplo, em pás de
turbinas. O fluido lançado contra o
desviador sofre uma deflexão
provocada por este.
Na figura, observa-se um desviador
de jato ou pá. Esse caso tem sua
aplicação, por exemplo, em pás de
turbinas. O fluido lançado contra o
desviador sofre uma deflexão
provocada por este.
Exercícios
Exercício 01
Exercício 02
Exercício 03
Exercício 04
Exercício 05