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OBTENÇÃO DO GRAU DE
MESTRE EM ENGENHARIA
BANCA EXAMINADORA:
Leonardo da Ifinei
À minha Mãe, pelo ensino da Paciência e Dedicação.
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Álvaro Toubes Prata que, com sua competência na docência, tornou
Aos Amigos que, com sua companhia, tornaram agradáveis o trabalho e o lazer.
SIMBOLOGIA
a Aceleração
c Folga radial
e Excentricidade
e Vetor unitário
f Coeficiente de atrito
F Força hidrodinâmica
F* I ft] F
6 W m u r 2l
F Força resultante
r
* c
F "
A i m2 UR
(J. A
g Aceleração da gravidade
G Coeficiente turbulento
H h/c
12 1-1
1 Comprimento de mistura
m
L Largura do mancai
m Massa do eixo
vii
m2 m- 1
N Rotação do eixo
p Pressão
p Pressão máxima
max
2
_ C „3/2
P 6 5 U R p H
Vazão lateral
Ql cÜR Q l
R Raio do eixo (ou mancai)
S Termo fonte
t Tempo
W Carga
c2
W — S— w
fxUR2L
x Direção circunferencial R0
y Direção axial
y y/R
z Direção radial
s ím b o l o s g r e g o s
a da/dt
•*
a da/dx
(x, y) y -\p
W
yw Posição da carga relativamente ao sistema de referência (x,y)
S 1000(c/R)
Q2
A Número de Sommerfeld ---- W
/liwR3L
Atj.AÇ Dimensões do volume de controle
€ de/dt
** 2 2
e d €/dt
•*
e de/dx
.•**
e d e/dx
9
V Ti+a
0 Coordenada angular
Viscosidade turbulenta
Ç y/R
xg Tensão superficial
x Tempo adimensional wt
t Tensão cisalhante na interface fluido/superfície do eixo
E
t Tensão cisalhante
U
<f>Posição da carga relativamente ao sistema de referência (x,y) - ângulo
no quadrante
i/
j Ângulo de atuação
0 d\p/dt
<p d2i/»/dt2
•*
0 di/f/dx
SUB-INDICES
Valor médio
Flutuação
Flutuação média
Adimensional
LISTA DE FIGURAS
mento estático................................................ 87
cavitação ..................................................... 91
Fig. 47 Trajetória do eixo obtida com o modelo de mancai curto - Caso 6 .. 111
LISTA DE TABELAS
RESUMO
dynamic loading. The Reynolds equation, which describes the oil film flow, is
The formulation includes the presence of the oil film cavitation and
algebraic model.
path. A balance between the hydrodynamic force and the loading at each time
calculate the journal path. Different methodologies are presented and tested to
oil film and the dynamic problem of the journal is responsible for the
characteristics of the bearing, such as oil flow and mechanical losses, can be
obtained.
efficient and versatile, and, when compared with numerical results from the
ÍNDICE
SIMBOLOGIA............................................................ vi
ABSTRACT.............................................................. *vi
1. 1 Objetivo .............................................. 1
APÊNDICES
Turbulenta................................................ 134
do E i x o ................................................... 137
1.1 OBJETIVO
clássicos. Outro exemplo é dado pelos egípcios que deixaram gravados em suas
de determinados líquidos.
contato entre corpos sólidos, estudos estes que deram origem à ciência hoje
contribuições.
passou a ser estudada com mais interesse. Os primeiros destes estudos devem-se
metálicas para uso em mancais. 0 mesmo objetivo teve Kirchweger (1862) em seus
f - F * - ^ 1 0 0 0 ( 1 )
f " vr - 271 p----s~ m
u
W -- > carga;
A equação (1) é conhecida como lei de Petroff e fornece, até hoje, valores pre
publicação dos experimentos de Tower (1883) [3] com mancais radiais, que relata
redor do mancai era devida ao efeito cunha gerado pela diferença entre os
diâmetros do mancai e do eixo. Segundo Reynolds, essa folga radial era formada
(paredes);
e) escoamento laminar;
g) viscosidade constante;
dp õ2u
= M — - (2 a)
âx âz 2
(2 b)
dy d z*
que, juntamente com o uso da equação da continuidade, fornecem a equação de
Apêndice A:
definido por,
2
A = _c w (4)
(íwR L
R -- »-raio do eixo;
L -- >-largura do mancai;
W -- > carga;
6
Zn.
funções de Bessel. Outros estudos com mancais de escora foram realizados por
necessariamente, um óleo ou líquido, mas pode ser um gás. Sua descoberta sobre
a ação "hidrodinâmica" dos gases ficou sem fundamentação teórica até 1913,
analisando duas características importantes dos mancais radiais que até então
mancai [5].
A outra descoberta, relatada no trabalho de Newkirk e Taylor [9],
half-frequency whirl.
Diversos trabalhos têm sido publicados nas mais diversas áreas da lubrificação,
equação de Reynolds.
avanços realizados até meados da década de sessenta é feita por Campbell et al.
tlO).
ocorridos até o início da década de oitenta, através da qual pode ser observado
8
e/ou pressão.
experimentais.
direção axial do mancai, como pode ser observado pelos experimentos realizados
por Pinkus [6 ],
de cavitação.
[23].
modificado, dado por f3=r^c/iiUR, é muito menor que a unidade. Observa-se que a
Entretanto este modelo tem suas restrições, como mostradas por Prata e Ferreira
uma boa correlação entre os dois modelos apenas para pequenas excentricidades e
unidimensionais, ainda é pequeno. Lang [26], por exemplo, afirma que um mancai
Jones [19], ao utilizar a técnica conhecida como oil film history, tecmca esta
dinâmico.
dos volumes finitos usando uma malha não ortogonal adaptada à fronteira do
velocidade U.
1 2
figura 1, tem-se uma velocidade média igual a U/2 tanto na entrada quanto na
' •I
saída do filme convergente. A vazão por unidade de largura em cada uma das
13
ph U
1 (7a)
xl 2
ph U
q = Í7b)
x2 2
„2
W = p(x)dx (8 )
14
espremido. Este efeito sempre ocorre quando um filme de fluido viscoso, entre
(figura 3).
mancai forem zero-ou se não existir uma variação da espessura do filme de óleo
p = 0 em x = x^ (9a)
*
p = 0 em x = x (9b)
2
e portanto p = 0 em x e x .
1 2
No caso do mancal radial, tem-se,
p = 0 em 0 = 0 ( 10)
1
filme de óleo é mais complexa e será abordada com mais detalhes em seção
subsequente.
condição,
p = ~ = 0 em 0 = 0 (1 1 )
00 2
U = V = V =w =0 (12)
2 1 2 0
dx = Rd0 (13)
\////////////\
h = c(l+ecos0 ) (15)
U e wn, respectivamente,
U = wR (16a)
ê = — (18a)
dt
tem-se,
o = % (2 0 )
L dt
por:
* y (22 b)
y
T = Wt (22c)
W
* L (22 d)
W =
L W
— ? + (23)
#p = A(9)g * + B(0)0* + C(0)P + D(0)
90 dy
3/2
onde, A(0) = 2cos0/(1+6COS0) (24a)
3/2
B (0 ) = 2 esen0/ (l+ecos0 ) (24b)
3/2
D(0 ) = (2 wl~ 1 )esen0/(l+ecos0 ) (24d)
20
•* de (24e)
€ “ dr
xp = dip (24f)
dx
i) P = 0 em y =o (25a)
*
ii) 0 em y = L/D (25b)
' 3y
iii) P = 0 em e =0 (25c)
radiais. Como esta equação não possui solução analítica, utilizar-se-á uma
0 = rc + a (26)
2
onde,
a = f (p,y) (27)
depende de p.
e
T) = (28)
(ir+a)
€ = y = y / R
(29)
FRONTEIRA DE
L/R [Y
1 .
|cc(y *)/ =<>
LM
y* 1 j 1
e i J 1
o r 0 1
a p ap ar)| + Êl (30)
a o
30 1 .
y* ac 50
y* € T7
a p a p a p |
d y
* *
Ê K
*
(31)
dy 0 5 T Í
€ d y e y 3 y
Mas,
ÔT) _ 1
39 „ (7i+a)
(32)
Iy»
e
22
ÉZL 0 3a (y ) (33)
ôy* (n+a) 2 3y
desprezar a variação de T) com y , dada pela equação (33). Assim sendo, tem-se,
ÔP 1 3P (34)
30 (TT+a) 3t)
3P ÔP (35)
« aç
dy V
e,
32P ô 2p (36)
2 _ 2
30 r* (ír+a) 3rj
2
32P 3 P (37)
*2
3y 0 3Ç'
1 32P
a2P •* •*
+ — = A(0)e + B(0)0. + C(0 )P + D(0 ) (38)
(n+a) 2 3r|2 3Ç2
onde A(0 ), B(0), C(0 ) e D(0 ) são dados pelas equações (24), sendo que 0 é agora
definido por,
0 = (Tt+a)rj (39)
i) P =0 em Ç =0 (40a)
23
il) ÊE = o <*«>
em P
Ç - T/D
= L/D (40b)
dÇ
iii) P em V = 0’ (40c)
ÊZ == 0
n em V = 1
„ (40d)
ÔTJ
por um lado implica no aumento da capacidade de carga do mancai, por outro lado
instabilidades no escoamento,
Re = = 4 1 , 1 í— ] (4 1 )
c n (cj
)i -- » viscosidade do lubrificante;
equação (41) pode ser utilizado apenas como uma primeira aproximação.
equações são tão pequenas, que inviabilizam a obtenção da solução. Assim, uma
u = u + u (42a)
i i i
P = P + P (42b)
u = u dt (43a)
i
1 (Y V
P = pdt (43b)
(Y V
continuidade obtém-se, após uma média no tempo na forma indicada pelas equações
(43),
* equação da continuidade,
3u
i (44)
= 0
3x
* equação de Navier-Stokes,
ôu 3u - , 3u.
_i + u = - J — + ~— \v - u u 1 (45)
3t j 3x p 3x ôx I 3x i jl
J i jv j J
onde o termo u u atua como uma tensão no fluido, sendo chamado de tensor de
i J
Reynolds ou tensor tensão turbulento. Os vários modelos turbulentos diferem na
"comprimento de mistura" 1 .
m
A viscosidade turbulenta u , ao contrário da viscosidade molecular fí,
assumida na determinação de
/j = pl V (46)
t m
sendo que,
3u (47)
V = 1
m Sy
escoamento equivalente.
final da equação.
1 (49a)
G
n a +b €cos0
V V
1 (49b)
G
28
onde,
Re = 0 -- > G = G = 1
V £
•* •* *
€ = 0r = 0>
L
=0
hidrodinâmica.
esta posição decorre do fato do óleo lubrificante não possuir mais a capacidade
só foi possível recentemente com o uso dos métodos numéricos. Até então os
.-'í
modelos necessitavam de simplificações para que fosse possível a resolução das
Sommerfeld e meio-Sommerfeld.
30
Entretanto, o perfil de pressão obtido pelo uso desta condição apresenta uma
p = 0 em 0 = tt (53)
mancai curto' é utilizada com freqüência ainda hoje em dia. Tal fato é
p = |E = 0 em e = e 2
(54)
continuidade pode ser utilizada. Assim, o uso desta equação, dada por,
ôu + 9v + 3w _ o (55)
ôx + Sy 5z
cavitação, 02 (Ç).
determinação de ©2 (Ç).
pressão existentes no mancai, sendo que estes são obtidos a partir daquelas
uso dos conceitos de dinâmica para o movimento do eixo. Este movimento é devido
valores bastante superiores à massa do eixo, de forma que esta pode ser
balanço de forças.
Newton,
m. a (56)
r
o Apêndice F,
a (57)
onde,
35
ß = yW -0 (58)
direção e
direção e_
seguintes definições,
2
* c (60a)
w = ---- w
jiUR2L
36
* C
C = — -- C (60c)
/iUR2L
U2c (60d)
G =
R2g
T = wt (60e)
€ = (60f )
tem-se, respectivamente,
**2 ÍW (61a)
€ - €0 = A — COS 0 + cosA + BF
W (61b)
— seni// + senA BF
r
onde,
(62a)
A = g
B (62b)
C G(L/R)
•* de (62c)
e - dr
-« de (62d)
e = --
dr2
(62e )
37
8* - d^ (62f)
dx
* *
As componentes adimensionais da força hidrodinâmica F e F^, são
Reynolds, ou seja,
, rL/R (63a)
cos[ (ti+oO t)] (jr+a) drçdÇ
3/2
W J o H
fL/R í1 _ P _ (63b)
s e n [ ( 7 i+ a )T ) ] (tr+ a ) dT/dÇ
'o H3/2
como sendo o peso total do eixo. Para este caso, no sistema de equações (61)
tem-se,
C* = C* + W* (64a)
p v
W* = 0 (64b)
A = i/j (64c)
e portanto,
* ( s- r- \
e/3 + 2e /3 = Aseni/» + BF2 (65b)
Nos casos em que a massa do eixo pode ser desprezada por ser comparativamente
F = F + W = 0 (6 6 )
r
centros,
direção e :
iftVcos* + F; « 0 (67a)
direção e„
(67b)
Estas mesmas equações podem ser obtidas das equações (59) fazendo C - 0.
3. METODOLOGIA DE SOLUÇÃO
(38) e (48), é uma equação diferencial parcial, não homogênea, com coeficientes
método dos volumes finitos [27], por ser este, reconhecidamente, um método
não-linearidades.
posteriormente.
faces de um volume de controle típico, como ilustrado na figura 14, são comuns
an.
«5^)n
«5| )s
(6 n. )w «50e
aP = aP + aP + aP + aP + S (6 8 )
pP eE wW nN sS
a = a + a (69a)
e el e2
(1+6COS0I )3/2
e üq (69b)
a = G
el 7) (Ô7)) , .2
e e (TT+a)
(69d)
42
(l+€COSe| ) 3/2 AC
1w aç (69e ]
a — G (ÔT)D , ,2
wl T)
w w (ti+ k )
AC (69f)
a — -r G (1+€COS0| )1/2esene| (_“S
w2 4 T) ■w 'w l7r+aj
3/2
(1+€COS0| )
1P (69g)
a = G- Al?
p l6« J„
3/2
(1+€COS0| )
1p (69h)
a — G- AT)
s Ç Tôõ
P s
a = a -a +a +a +a +a (691)
P el e2 wl w2 n s
diferencial, o uso dos métodos numéricos gera soluções apenas para os pontos em
quanto maior for o refinamento da malha, maior será o tempo computacional gasto
na solução do problema.
não-linear.
7(a).
* * * * •*
Q + Q = Q + Q + V (70)
w s n e
44
ou
onde H = h/c.
0* •
W n» P
£ ■
«5% V ’
V = (q*+q*)AÇ (74)
5 6
onde,
45
« •*
€cos0 +esen0 1w "0 (n+a)Ar) (75)
e,
* •*
q = 2A Atjcc (76)
6 p
Fazendo uso das equações (72) a (76), a equação (71) pode ser escrita
na seguinte forma,
* * * * * *
q A£ + q (h +c ü Aï) = q (ti+oOA t) + q AÇ + (q +q )AÇ (77)
1 2 3 4 5 6
onde,
i/2 r _ \ _ 5P + 3 1 (78a)
q = A - G
n w 7) w
*
(r r + a ) 5 t)
ui
2 w wj
,3/2 3P (78b)
q 2
= -G.
= A. m
.3/2 ÔP (78c)
= -G.
q3 = S. ãÇ
q = l-ecosa (78d)
4
f. * "
( * *
,* (7r+a)Aí) (78e)
= 2 e cos0 + esen0 w -0
L p p t J-
q = 2A a Atj (78f )
6 p
e,
A* = 1+€COS0II i (78g)
B» = €sen0|i* (78h)
(78i:
e l. =
P -P
ÔP p w (79a:
ôtj
w
Tôt57"
w
p -p
ôp p s (79b)
” TsfT
s s
P -P
SP N P (79c)
3Ç n " TôlTn
P +P
p w (79d)
P =
tem-se,
(«€ );
a = a - , (a -a ) (81
1 2 (<5Ç), 3 2
a = a (82)
n n-l
cavitação.
necessário para que haja uma melhor convergência do método. Observa-se que para
para cada instante de tempo considerado, até que o eixo atinja o regime
permanente.
* * *
(vs)(rr+a)
n+l -111 Ati (83)
a = cos «- 1 -q +q +q +
6
onde todos os termos do lado direito da equação são avaliados com o valor de a
#
da iteração anterior. No termo q , dado pela equação (78f), o valor de a será
6
a• * = -a - Ax-t- -- - a-
+A
t t t
(84)
Este método é uma variação do anterior, no qual a equação explícita para a será
*
obtida através do termo q .
6
obtém-se,
Tl * *
a
n+l
= a
T Ax ( w q5) (85)
2A An
p
Ao contrário das equações (83) e (85), nas quais utilizou-se uma formulação
A equação a ser determinada por este método admite que a, presente nos
equação (77),
\ t +A t .
♦*t +At _ D(a)/AÇ + ecosa -1
a 2A Atj
p
onde,,
Fazendo agora,
t *^At x ** x **
cosa = cosia )cos(a A t ) - sen(a )sen(a Ar) (88b)
• * • »
e aproximando cos(a At ) e sen(a At ) por séries de Taylor, tem-se, para pequenos
valores de At ,
cos(a A t ) = 1 - = 1 (89a)
t +At t •*. T
cosa = cosa - a ATsena (90)
equação,
tem-se,
y'=f(x,y), para a qual se conhece uma condição inicial da forma y(x )=yi» pode
y=F(x).
h , h „ h (n) rqo i
v = v + — v + v +. ••+ —r-y v.y->j
2 yi 1! i 2! i n !yi
Genericamente,
obtém-se,
y = y + hy’ (95)
yi+i M M
*T
e = Acostjs + BF + e(w -0 ) (96a)
1 L
e,
•T+Ax = -*T + At“*T (96c)
Adicionalmente,
x=0.
equações,
mancai possui uma forma simplificada, onde, de acordo com a equação 2.4.2,
tem-se,
(67a)
(67b)
obtendo-se,
K W cosi// + I - e I + «Á ei - ei - 0 (98a)
1 r 1 2 3 4
K W senû> + I - € I + \p ei - €l (98b)
1 5 6 7 8
onde,
(99)
1 - ordem.
equação na outra.
♦*
Desta forma, isolando € na equação (98a) obtém-se,
K W cosi// + I + 0 ei - ei
e-* = 1 1 ___ l___ 1 (100 a)
I
2
* ♦*
K W C OS 0 + I + 0 € l - € l
e•* = ----------
1 1 3
------------ 4 (102 a)
2
K W sen0 - I + e l - e l
•* 1 5 6 8 (102 b)
de I a I , devem ser reavaliadas a cada uma destas posições, por serem funções
1 8
de €.
em um mancai radial.
tem feito com que ele se tornasse uma ferramenta de uso constante no projeto de
mancais radiais.
mesmos empregados na equação (48), com exceção da coordenada 7). Esta coordenada
7) = — (105)
71
contorno,
65
i) P =0 em Ç = 0 (106a)
Obtém-se, assim,
P =
1
2G ç [1 + € c o s ( itti) ] 3/2
•*
- 1 j 6sen(7iT)) + 2 e cos(m))
, s
| (ç2- gC) (107)
eixo.
respectivamente, onde,
(108a)
(108b)
obtém-se,
2€ 1 , (l+€)
F = 2,2 c Ç
er +
1 - tI ( e )
(1 -e ) ( 1- 62 )
- í ln T P i T bi P
e,
— - 1
Ç + ~
2,3/2 cf € n ,
2 1/2 bí *
■€*) (1 -e )
•* 2e 1 . (1 +e) (109b)
+ 2e - ln -- r
2,2 + € e (1 -e)
(l-ec) (1 -e2)
onde,
0, 88
1 + 0,00069Re (1 1 0 a)
0,88 (1 1 0 b)
b~ = 0,0006IRe
c. = a b (1 1 0 c)
sistema de equações pode ser resolvido por métodos numéricos como Euler e
direta para determinação destas velocidades. Pela sua simplicidade, este método
curto.
(1 1 1 )
(1 1 2 )
onde,
K
i (113a)
(113b)
(113c)
T (113d)
69
- 1 (113f)
2 (l-€ ) (l- € 2 ) 1/2
2e 1 . (1 +e) (113g)
T = -- C>- + — - - ln -7-1-- r
4 2,2 Ç € 2, € (1 -e)
(l-€ ) (l-€ )
obtém-se,
consideração.
capacidade de carga.
eixo.
seguinte equação:
h = c(l+€cos0) (115)
Como pode ser visto na figura 22, o filme de óleo apresenta a menor
espessura na posição 0=7r, possuindo um valor que pode ser obtido a partir da
h = c(l-e) (116)
min
sistema de referência fixo no mancai, como o sistema (x,y) da figura 22. Este
r_M = 7w - 0 (117)
FM
lubrificante.
equação (118),
t = dz (118)
F = TdA (119)
A
A
onde,
F^ — » força de atrito
area
du ( 120)
T = fl—
E d2
\
onde, ’de acordo com o Apêndice A,
u = ^ (z2-hz) + r z (1 2 1 )
2 n dx h
e, conseqüentemente,
74
jilJ h 3p (122)
te _ h 2 ôx
jíU h ôpï... ,0 ,
F = (123)
A h * 2 Û Rdedy
1 ,-L/R
dP] (124)
■JÍT
(7r+a)dT)dÇ
0J 0
onde,
» c (125)
F = F
A A
fiUR
= I
12
1=2 j=2
m2
I f
h (7i+a)H
1/2
(Tt+ap )A t)AÇ (126)
P -P
ÔP E w (127)
ÔT> 2 ôt)
T = F R (12S)
A
POT = Tu (129)
onde,
R raio do eixo;
seja
vdzRdG (130)
analiticamente em relação a z,
q = vdz (131)
y Jo
obtendo-se,
h3 dp (132)
qy " 12n ôy
y=0
h3 ôp (133)
Rde
'Í2jl Õy y=0
(135)
Ql c UR Q l
seguinte forma,
12
ql = i -H3 / 2 (ít+a )Atj (136)
as ç=o p
1= 2
p -P
ÔP P s (137)
T W
Ç=o
77
dr _ p (138)
^ <=0 ’ ^ s
será,
(1 3 9 )
que corresponde à vazão de fluido lubrificante a ser suprida pela bomba de óleo
Ari
Pp
)s
6.1 GENERALIDADES
malha computacional.
dimensão L/D 'na direção axial (meio domínio). Portanto, a partir da estimativa
+ 1 (140)
81
volumes com a mesma dimensão nas suas quatro faces, ou seja, são volumes com
fronteira de cavitação (a) são comparados com aqueles obtidos por Cameron [2] e
A a (graus)
PRESENTE PRESENTE
e CAMERON PINKUS TRABALHO CAMERON PINKUS TRABALHO
cavitação (a) e para a relação entre pressão máxima e carga por área projetada
utilizadas possuem dimensão lxm de 60x41, 60x16, 40x21, 30x21, 30x16, 30x8
fornece resultados bastante próximos das malhas com o dobro de pontos nesta
pontos na direção axial (m) apresenta bons resultados apenas para uma relação
L/D igual a 1/2. Para relações acima de 1/2 esta equação prevê um número maior
previstos pela equação (140) é •insuficiente. Isto pode ser explicado pelo fato
para relação L/D =1, e de 30x16 pontos para relações L/D iguais a 1/2 e 1/4,
quando comparadas com malhas mais refinadas como uma de 60x41, são quase sempre
inferiores a 1,0% (em módulo), com exceção da tabela K8. Observa-se ainda que
Tempo de CPU. Execução em computador IBM 3090 com compilador FORTRAN VSF2.
84
carregamento dinâmico.
reduzido para 2,46%. Para ambas as malhas este erro máximo ocorre no tempo
para a malha de 30x16 pontos e 0,39% para a malha de 40x21 pontos, como pode
I
Figura 25 - Erros associados à razão de excentricidade para diferentes
malhas (Relativos à malha de 60x41 pontos).
85
malhas com 40x21 pontos apresenta uma redução de 85% no tempo computacional em
relação às malhas com 60x41 pontos. Os erros máximos em torno de 2,5% são
que deve ser satifeito para cada volume de controle. Um valor tipico para a
integração, quando comparado com as regiões de alta pressão. Desta forma, será
critério de convergência dado pela equação (142) ocasionou uma redução de 75%
0 *
N- IT + N- IT A P /P a
CRITÉRIO (EQ) max U
DE a TOTAL (graus)
de mancais radiais.
computacional.
anterior.
termo q^. Embora esta equação tenha se mostrado bastante eficiente para o
* *
cálculo da fronteira de cavitação no caso de carregamento estático (q5=q6=0),
menores que fossem os incrementos de tempo (Ax) utilizados, logo após um certo
baseou-se nesta hipótese. Nesta equação, a•* foi isolado a partir do termo qf
*i e,
*6< 1,00 -
o o o o o o Euler ^ (crv1)
o o o o o Euler (crv1)
a a a a a S e m i-Im p lícito (crv2) 5
5 0,7 5 -
a a a a a S e m i-Im p líc ito (crv2)
<
O
hJ 0,50 -
2
O
ü:
*■*- 0,25 -
l
/>
o
to
o
“-0,00 i--------1--------1------- 1------- 1--------1--------r Q-0,00
4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 0,'0 60 12,0 18,0 24,0 30 ,0 36 ,0 42,0 48,0
TEMPO ADIMENSIONAL, T TEMPO ADIMENSIONAL, T
resolução do problema.
com baixo tempo de computação. Desta forma o método de Euler será utilizado
sempre fornecem valores idênticos para a fronteira de cavitação, como pode ser
F R O N T E IR A D E CAVITAÇA0 C ALC U LA D A
P E L O M E T 0 D 0 D E EU LER
V A L O R E S R E F E R E N T E S À LINHA DE SIM E T R IA
A r = 0 ,0 3
A r = 0,1
------ A r = 0,3
1 2 ,0 1 8 ,0 2 4 ,0 3 0 ,0 3 6 ,0 48,0
T E M P O A DIM EN SIO N A L, T
no seu movimento, e duas associadas ao problema em que a massa do eixo pode ser
desprezada.
diferencial e, por este motivo, apresenta resultados mais precisos que o método
diminui os erros relativos entre os dois métodos. Esta característica pode ser
permanente é um parâmetro que não pode ser utilizado para avaliação dos
métodos. - 0,0
1
//
i
I; \\ /
f; \ !
\ i íi /
V V
/
/
2 V
b. \ /
?- \ /
«
o \ /
o \ s / '
V y'
s.
CASO 2
Ar = 0 ,0 3
R u n g e -K u tta (c rv 1 )
Euler (c rv 2 )
-0 ,5
-0 ,5 - 0,0
£ . s e n ( 7 FM)
- 0,0
2
u.
CASO 2
Ar - 0,01
R u n g e - Kutto (c rv 1 )
Euler (c rv 2
-0 ,5
-0 ,5 - 0,0
S.sen(7FM)
não acontece com o método de Euler que, com o uso de incrementos da ordem de
mesmo. No entanto, deve ser ressaltado que o método de Euler, pela sua
quando sua massa puder ser desconsiderada. Neste, caso de acordo com o
termo fonte da equação de Reynolds [33]. Assim sendo, para se obter as forças
95
#* •*
hidrodinâmicas necessita-se de e e 0 que por sua vez requerem tais lorças para
\ 07360° \
Taylor, Smith e Fuller, bem como aqueles referenciados em [6], no seu Capitulo
15.
eixo
mancai e operando na sua rotação nominal, sofre uma perturbação provocada pela
no eixo, fazendo com que este se desloque da sua posição inicial até atingir
uma nova posição de equilíbrio. 0 caminho percorrido pelo eixo desde a sua
figura 33. Este recurso foi utilizado para maior clareza na apresentação das
eixo
inércia do eixo.
dito, uma primeira avaliação do modelo numérico pode ser feita a partir da
que a trajetória do eixo pode ser prevista a partir da análise do termo fonte
7 = WL.
o termo referente ao efeito cunha assume valor zero, ou seja, este mecanismo de
fixar-se a carga e aplicar, tanto ao eixo quanto ao mancai, uma rotação igual à
figura 34(b). Nesta figura observa-se que eixo e mancai rotacionam com
rotacionando a uma velocidade angular de 157,08 rad/s («L = 1/2). Nesta figura
verifica-se que a trajetória do eixo coincide com as análises feitas para este
Isto ocorre pelo aumento da velocidade relativa entre eixo e mancai, o que
promove uma maior vazão de óleo no sentido da cavidade convergente. Tal fator
proporciona uma elevação das pressões geradas pelo filme de óleo, implicando
Retornando à figura 36, pode-se observar que, para qualquer valor de y < 0, a
(e = 0,633).
a pressão ambiente.
respectivamente.
PRESENTE TRABALHO
1.4E+007 1 ANGULO DA MANIVELA = 540,0 grous 1.4E+007 n ANGULO DA MANIVELA = 630,0 grous
1.2E+007 1.2E+007 :
_ t.OE+007 1 .OE+007 -
o
~ 8.0E+006 — 8.0 E + 0 06 :
£ 4.0E+006 £ 4.0 E +0 06 :
CL a
2.0E+006 2.0E + 006
O.OE+OOO O.OE+OOO
-2 .0 E + 0 0 6 ' I '"■—I
— ■— I— I— I— I— [— I— I— 1— I— I— I
— I— I— I— I— I— I -2 .0 E + 0 0 6 T-i—i |
—r 1 I I I [— 1 I I "I I 1 I I I 1 ! 1
30 60 90 120 150 180 210 240 30 60 90 120 150 180 210 240
ÂNGULO 0 (grous) ÂNGULO © (g rous)
massa do eixo não é considerada. A adoção desta malha baseou-se nos testes
realizados para carregamentos em que a massa do eixo não pode ser desprezada,
que se utilizou uma malha de 20x11 pontos, pode ser observado, na figura 44, que
malhas foi de 0,88%, e para a vazão, obteve-se um erro máximo de 7,72%. Desta
utilizada para o regime laminar atribuindo-se para a variável Re, presente nos
[34] para mancais curtos e por Manke et al. [36] para mancais finitos a
mancais.
os casos 4 e 5, respectivamente.
total confiabilidade aos resultados, mas apenas uma boa aproximação, visto que,
nesta faixa de números de Reynolds elevados, a inércia do fluido nem sempre
0,0
1.0
1.0
- 0.0
sua resolução bem mais complexa. Existe vários trabalhos na literatura que
atuação [37],
radiais.
óleo, etc.
entre ambas, com a vantagem do modelo de mancai curto ter consumido um tempo
1/4. Para valores de L/D < 1/4 a aproximação de mancai curto fornece bons
resultados.
dos modelos de mancai finito e curto é apresentado na figura 48. Observa-se que
previsão do mancai operar com uma excentricidade maior durante todo o ciclo,
Deve ser frisado aqui que a grande parte dos mancais reais
encontra-se na faixa 4 > L/D > 1/4. Nestes casos, os modelos que usam as
metodologias.
óleo sendo que, para tal, foi requerido o desenvolvimento de uma equação que
obtidas:
incrementos de tempo abaixo de x = 0,1. Isto pode ser verificado pelo menor
tempo computacional consumido, que em alguns casos atingiu uma redução de ate
25%.
valores cada vez menores quando eram utilizadas malhas mais refinadas.
apresentaram erros relativos da ordem de 1,0% quando comparados com malhas mais
massa do eixo não foi considerada, observou-se que o uso de malhas mais
quando comparado aos resultados obtidos com um modelo laminar. Entretanto, este
modelo turbulento ainda não pode ser considerado completo, pois não iriclui os
Reynolds.
computador IBM 3090. Deve ser observado que esta sub-relaxação se fez
usinados com outros formatos especiais, não são consideradas no modelo, mas
trabalhos futuros.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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[2] CAMERON, A., "Principles of Lubrication", Longmans Green & Co. Ltd.,
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[5] PINKUS, 0., "The Reynolds Centennial: A Brief History of the Theory of
1987.
559-568, 1925.
1967/1968.
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1962.
Frictional Law", Parts 1 and 2, Bulletin of the JSME, vol. 22, n. 164,
[17] HASHIM0T0, H. and WADA, S., "An Influence of Inertia Forces on Stability
' of Turbulent Journal Bearings", Bulletin of the JSME, vol. 25, n. 202,
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1971.
[25] PRATA, A. T. and FERREIRA, R. T. S., "The Accuracy of Short Bearing Theory
650-654, 1990.
[26] LANG, 0. R., "Oil Film Rupture Under Dynamic Load? Reynolds Statement and
[27] PATANKAR, S.V., "Numerical Heat Transfer and Fluid Flow", Hemisphere
Catarina, 1987.
[29] BARROSO, L.C., "Cálculo Numérico", 2- edição, Editora Harbra, São Paulo,
1987.
[32] PRATA, A.T. , FERREIRA, R.T.S., LILIE, D.E.B and B0RT0LI, M.G.D.,
[34] HASHIMOTO, H., WADA, S. and IT0, J. , "An Application of Short Bearing
Frictional Law", 3rd Report, Bulletin of the JSME, vol. 22, n. 171,
APENDICE A
p ôtg + p í{u|H
dx
+ dy
+ w|H
dzj
l = _|p
ôx
+ J ( al x “2 + ay2
+ £_H'
2- , .
Sz 2 j
+ pg (A.2)
ÉE = „ Í H (A. 3)
a * a z 2
u ' ” r r + cz + c (A. 4)
|i ôx 2 1 2
com velocidades U e U .
1 2
124
i)u=U em z = 0 (A.5a)
2
tem-se,
_ V u 2 1 h
a P
(A.6a)
Ci h /i ôx 2
c = U (A.6b)
2 2
e portanto,
1_ dpi 2 (A.7)
u(x,z) = z - zh + (U -U- )-
)= + U
2(i 3x[ 1 2 h
udz = - A - + (U +U )| (A. 8 )
qx = 12n âx 1 2 2
q = vdz = - + (V +V )§ (A. 9 )
y 12/i ôy 1 2 2
densidade constante,
— + — + — = n (A.10)
dx ôy ôz
125
' rh 'j rh
Ô rh 1 d
udz vdz + ^ dz = 0 (A.11)
dx + 9y 02
k *0 k
. *0 0
que, de acordo com as equações (A.8) e (A. 9), pode ser escrita como,
ôq âq
x
-5-- + -5-^- + W
y - W =0
^ (A.12)
dx dy h 0
ou ainda,
_a + - J L + ( v + v ) £ + w - w =0 (A.13)
8x 12/j dx ÍU1+U2J1 dy 12n dy 1 2 2 h 0
/
h3 Õp + —d ap
V d d
+ — (V + v ) S
12n ôx dy 12/i dy dx ( W i dy 1 2 2
< . k
.
APÊNDICE B
AB << OA (B. 1)
EF « CE (B. 2)
Adicionalmente,
OB = CF (B. 3)
127
h(0) = ÃB « ÊF (B.4a)
e assim,
ou,
h = Õ B - C Ê + C D = Õ B - C Ê + ecos 0 (B.4c)
Mas,
ÕB = R CB.5)
1
CÊ = R (B. 6)
2
h = R - R + ecos0 (B. 7)
1 2
onde,
h = c + ecos0 (B. 9)
h = c(l+€cos0) (B.10)
APÊNDICE C
CARREGAMENTO DINÂMICO
de
^ — > velocidade radial de 0’ em relação a 0;
relação a 0, ou seja,
V \ = v \ , + \r (C. 1)
MM MO 0’0
geral são muito menores do que o primeiro e podem ser desprezados, e ainda que,
e = c e (C.4)
tem-se,
U = wR (C.5)
cl€ d (C.6)
w = c-n-cos0 + c e - n - s e n ©
h dt. dt
APÊNDICE D
(1+6COS0)3 Ôp + —- (1+6COS0)3 Sp
a
—
1 2ecos0 - €sen0(w-2w +2i•
«
p)
12 n ae ôy 12)i ôy 2c2 L
pc
6^UR
(1,„+ e c o se„)13/2 CD.2a)
y* = y/R (D.2b)
T = Wt (D.2c)
*
0) = U) /u (D.2d)
L L
tem-se,
1 ô|(1+€cos0) 8 (i+ecos0)'3/2 P
2 301 12(i ~ dê
R
1 8 (l+ecos0) 1 d
12jn R ôy
R ôy
n dé (D.3)
2w^cos0 - esen0 u - 2ww + 2u>-r-
dx l dr
2c
131
1 u d í f . n , 3
õ — 2^ 30 (1+ecosG) - 2(i+ecos0)-5/2(-€sen0)P +(l+ecos0) 3/2 ^
2 n
Rc
_3
^ €sen0(l+ecos0)1/2 P + (l+ecos0)3/2 +
30
3/2 5 P •# •* *
+ (l+ecos0) --- = 2 e cos0 - 2 sen0 + esen0(2w -1) (D.5)
« *2 L
dy
C p I I ^
+ (1+6COS0) --- = 2€ cos0 - 2&j) sen0 + €sen0(2w -1) (D. 6)
a *2 L
3y
Portanto,
(1+€COS0)
_,3/2 ---
Ô2P + (1+€COS0)r>\3/z----
S2P
9 *2
30 3y
3 ,„ ^ n1/2
g e(l+€cos0) 1 € s e n 6
COS0 P +
2 (1+€COS0]
de onde obtém-se,
3 2 P a 2 P _ 3 eP €sen 0 - 2 c os 0 (l+€cos 0 )
ao2 *2 4 (1+€COS0) (1+6COS0)
ô0 5y
€sen0(2w l ~1)
2ecos0 2€i//sen0 (D. 8)
(l+ecos0)3/2 (l+ecos0)3/2 (l+ecos0)3/2
ou,
a 2 p + 9 2 P = 3 P
I€ 2 (cos 20 - c o s 2 0 )
ô02 0y 2 4 (1+€cos0)2 I
2 2 2 2 2
a p
+ ô p -3 e cos 0 - e cos20 + 2ecos0 (D.10)
— P + A(0)è + B (0)0 + D (0)
*2 4
50 dy (1+€COS0)‘
-oui
2 2
— + = A(0)6* + B(0)0* + C(0)P + D(0) (D.11)
2 *2
90 ây
onde,
2cos0 (D.12a)
A(0) =
,„ „,3/2
(1+€COS0)
2 2
2ecos0 + e cos0 + e cos20 (D.12c)
C(0) = 2
(l+ecos0)
esen6(2w - 1)
D(6) = ------- ----- (D. 12d)
(l+€cos0)3/2
e,
k* = — (D.12e)
dx
* = dr
A utilização da equação (D. 11) torna a solução numérica para uma mesma
Isto se verifica pelo fato dos gradientes de P com 0 não serem tão acentuados
APÊNDICE E
FORMULAÇÃO TURBULENTA
3 3
1 3 (1+6COS0) Ôp 5p
+ _a (1+€COS0)
„ 2 ae 12(i 00 fly 12m ôy
e G ,
y
1 d (1+€COS0)3 Ôp (1+ÊCOS0)3 ôp
+ J.
0 12 fi ae ôy y 1 ôy
R 2 90
€ = d€/dx (E.3c)
t = ut (E.3e)
V (E.4a)
(rc+a)
y (E.4b)
R
,-3/2
1 8 {l+€cos[ (rc+a)7)]> 6|iUR {l+€cos[(7i+a)T)3 } 8P
r aç r ç • i2 n 2 r aç
d€ (E.5)
2oh|^c o s 0 - €sen0 |o)-2wa>L+2w^j j
2 c2 L
+ — —
2c 2R
^ j G ^ í l + e c o s l (7r+a)7j] }3/2
Ç
^
U (E. 6 )
^J^2 e*cos6 - 2e\ji sen0 + esen0 (2 wl ~1 )j
2 c 2R
a
G^d+ecosO)'3'*' ^ 4 = 2 e cosG - 2 &!> senG + €sen0 (2 wL~l) (E. 7)
aTT€
onde,
(E.8 b)
6 = (n+a)i? (E.8 c)
e,
a = 1+0,00069Re (E.8d)
V
cr
il
0,00066Re°’95 (E.8 e)
ci
II
tu
1+0,00069Re°’ (E.8 f )
srt
(E.8g)
V 0,00061Re°’88
onde.
(E. 8h)
137
APÊNDICE F
balanço das forças atuantes no eixo, como pode ser visto na figura Fl,
onde,
F — » força hidrodinâmica;
Vf* — » carga;
seguinte forma,
sendo que,
de
-jT- = Qcos(Qt)e - Qsen(£2t)e (F-3)
dt x y
ou,
de
-jri = fie (F. 4)
dt 2
e,
de
-jT- = -S2sen(Qt)e - Qcos(fit)e (F. 5)
dt x y
ou,
de
— - = -Oe (F-6)
dt i
ou,
rotativo.
n = (F.15)
“ dt
ÉL = É® (F.16)
dt dt
Assim, obtémrse,
140
rd2e (F.17)
a =
kit - * ë * à
4
î
Fr"* = m. a (F.18)
r
- direção e ,
d2e
C ---------- — 0 'd|3Ï2 (F.19)
g dt2 [dtj
- direção e.
2
w = _E-- w (F. 2 1 a)
m u r 2l
G = — (F. 21d)
R2g
t = wt (F.21e)
141
€ = e/c (F.21f)
direção e^
ou,
W , 6 * 1 H* 1*2 (F.24)
—— cosi/» + F + cosA = € - 6/3
1 G
C G C GÍL/R)
direção e :
— * • * • * ]
W sen0 + 6 H F €0
+ C senA = C G [\efi + 22e
ep (F.26)
ou,
142
*
U fi * 1
—j— sen0 + —------ F + p senA = + 2e ^ (F. 27)
C*G C*G(L/R) 2
A = I (F.28a)
G
chega-se a,
r *
€ - e|3*2 = cos0 + cosAJ + BF^ (F. 29)
•*«* r* n
+ 2€ 3 = A — seni/j + senAI + BF (F. 30)
r = ^ (f .3ib)
dx2
e,
••
£ == dx (F. 31c)
8* = (F. 31d)
dx2
143
APÊNDICE G
d \_ /, _ *3/2 • * •* ,_ * „ \ (G. 1)
+ -^{G^d+ecosO) = 2 e cos0 -2 ei} sen0 + esen0 (2 w -1 )
5ÇJ L
onde,
0 = (n+aÍT) (G. 2)
-3/2
Derivando o termo [(l+ecos0 ) P] em relação a y tem-se
«5^)s
3 1 _9 1/2
(G. 4)
G €sen0 (l+€cos0 ) P dv
2 (rc+a) 8 t) V
obtém-se,
1 _ ,, v3/2 3P
G (1+6COS0) 3-
7) 37}
(n+a)‘
3 1 1/ 2 1/2
G esen0 (l+€cos0 ) P G esen0(l+€cos0 ) P (G. 5)
2 (jr+a) .7). 7}
Utilizando diferenças centrais, pode-se aproximar as derivadas
primeiras por,
P -P
5P E P
(G.6 a)
ÕT) (Ô7))
e e
p -P
SP _ p w
(G.6 b)
õm (Ô7))
W W
P +P
P = (G.7a)
e 2
P +P
P - F w (G.7b)
w ~ 2
■ ' (P -P )
,3/2
(pE -pP ) 1 ,3/2 P w
G (1+€COS0 _ G (1+6COS0
7) (Ô7}) T) J (ô n )
(n+a)' e e e w W
,3/2 ÕP »3/2 3P
+ (1+6COS0 (1 +ecosG 2 e cos8
ÕZ
(P +P)
3 1 .1/2 P E
2 senG + €sen0 (2 wL-l) G €sen0 (1 +ecosG
2 (n+a) T) e
.1/2
, (PP+PW )1
€sen0 (1+6COS0 AC (G. 8 )
2
w W W
Então,
. 3/2
(1+€COS0| )
,1/2 P +
€sen0 (1+6COS0
E
2 ti (ÔT)) 4 (rc+a) T)
(rc+a) e e
3/2
(1+€COS0 )
AC 1W 3 AÇ P +
Gt) €sen0 (1+€COS0
W
(<5t)) 4 (iT+a) 7)
(n+a)‘ w w
3/2 “ “ 3/2
(l+ecos0 ) (l+ecos0 | )
1p 1p
Ai) P N + At) p -
P
(ôt >)
n
Gí p
P
Tôêl
s
•» •* *
2 e cos0 - Z&xp sen0 + esen0 (2 a>L-l) At)A£ =
( 1 + 6 C O S 0 ) 3/2
1e 3 A Ç
esen0 ( 1 + 6 C O S 0 ) 1/2 +
4 (n+a)
4 Ç c
(n+a)2 ^ e
(Ô T))
e
7) e e
3/2
(1+€COS0| )3/2 (1+€COS0| )
Ar> (G.10)
(5Ç)------ + G< (ôÇ)
P n P s
aP = aP + aP + aP + a P + S (G.11)
PP eE wW nN sS
onde,
a = a + a (G.12a)
e el e2
3/2
(1+€COS0| )
*e (G.12b)
(ÔTf)
e e
a = a + a (G.12d)
w wl w2
3/2
(1 +ecosel )
1W
a = G (G.12e)
(<5l?)
W1 (ir+a)2 71 w w
3 i?
a = -T- , V €sen0 (1+6COS0
,1/2 (G.12f)
w2 4 (rc+a)
3/2
(1+€COS0I )
1P
Aï) (G.12g)
P ^
3/2
(1+€COS0| )
*P (G.12h)
sl — AT)
s Ç P “ W
a = a -a +a +a + a + a (G.121)
p el e2 wl w2 n s
APÊNDICE H
Q + Q = Q + Q +Vd (H. 1)
w s n e P
ou,
a = -G — (H. 3b)
y y 12n Sy
C.-p p(l+ecos0)3/2
P = >. (H. 4)
6U(iR
T) = (ir+a) (H-5a)
fornece,
0=(7r+a)u, obtém-se,
j3 /2
j = - ^[g (1 t€C0!6)-- S + S G esen0(l+€cos0) 1/2 P - (l+ecos0 ) (H. 7)
V 2 |_JT) (tt+cc) " t 2" ui“)
3t)
= ^q (H. 8)
q cU
150
e A e B como
A = 1+GCOS0
B = €sen0
q = A
V - v 1/2[ r â % 4 H
(H.10)
„ cU ,3/2 3P (H.11)
q,. = í* õ (l+ecos0)
Ç Ç 2 aç
* _ .3/2 5P (H.12)
qt € sç
em questão fornecem,
^i/2 f ap + h p (H.13)
= q = A -G <L w
1 w 7} w |_(n+a) 3ti
« • ,3/2 SP
= q = -G- (H.14)
h2 £ A. ãl
S s
* * .3/2 ap
= q = -G.. (H.15)
3 Ç A» ã|
n n
* * .1/2 r Ae ap (H.16)
= q = A - G A
4 e TJ e _(n+a) 07}
E e
cavitação, fornece,
q = l+€cos(7r+a) (H.18)
q = 1-ecosa (H.19)
4
(H.20)
V = Ay (H.21)
(H.22)
,Ji6 (H.23)
% = hR^ t
152
tem-se,
V = (q +q )Ay (H.24)
5 6
^ = „ (H.25)
ôt h
Portanto,
T = wt (H.28a)
* _ d<t>
CO (H.28b)
L dx
•* de
€ (H.28c)
dx
•* d0
</»
(H.28d)
dx
(H.23), obtém-se,
« 3i0 (H.31)
q = 2(l+€cos6) —
6
* •«
q = 2A àt)Oí (H.32)
6 P
onde,
A = (1+€COS0I ) (H.33)
p 1p
•* da (H.34)
a = -T—
dx
onde,
1/2 r Aw ap + 3 1 (H.37a)
q = A - G
w 7} w [(n+a) ÔT} 2 w wj
154
q = 1-6COSCC (H.37d)
* « *
q = 2A a Ai) (H.37f)
h6 p
e:
A* = 1+6C O S0I
I *
(H.37g)
APENDICE I
A MASSA DO EIXO
Lt * * (I.la)
^ W cos0 + Fi = 0
(I.lb)
centros.
onde,
T'a P = a P + a P + a P + a P (1.3)
viz viz eE wW nN sS
L/R P
COS0(7T+Ct)d7)dÇ = 0 (1.4)
3/2
0 H
156
onde,
fi \
1 (Ll* . I
/■! ^
[ EavizPviz
cos0(Tt+a)d7)dÇ -
ë r r c o s 0 .3/2
0 a H'
p
/■L/R /-l
2sen0 cos0 (7i+a )ArjAÇdi/dÇ
€ ------ (TT+a)AT)AÇdT)dÇ + 0
3/2
'o 'o a H3/2 '0 70 a H
p p
,L/R ,1 (2i*> -1 )
- eí ( -- L /2S^"~" cos0(7t+a)A7)A^dT)dÇ = 0 C . 6)
'o 'o a H 3/2
ou,
•« • *
W cosip + I € I + lp €l €l = 0 1.7)
2 3 4
onde,
L/R /
i-/ n 4
«• [a ,P .
V 1z V I 2
cos0(rr+a)dT/dÇ (I .8a)
3/2
W 0 Jo aH
p
/■L/R
1 2cos20 (I .8b)
I = (7T+a )A7)AÇd7)dÇ
2 3/2
o a H
p
/■L/R
2sen0 (I .8c)
cos0 (7i+a)Ar)AÇdT)dÇ
3/2
'0 'o a H
p
/i
L-/n ri (2W
R ,1 i -1)
I =
4
- 1. Í. r ?
3/2
sen0cos0 (rc+a)AirçAÇdiidÇ
\
(I .8d)
escrito como,
157
L/R
ifc]w*sen0 + sen© (7i+a)d7)dÇ = 0 (1.9)
,3/2
n Jn
que fornece,
onde,
æ /r T'a P
ylzjrl» sene(7r+a)dlídÇ (I.11a)
5 „3/2
/•L/R
1 2cos0 (I.11b)
sen0 (7t+a)ArjAÇdijdÇ
3/2
J0 -o a H
p
L/R /-l „ 2
2sen 0 (7i+a)A7)AÇdT)dÇ (I.11c)
I =
7 3/2
o a H
p
♦ 2
/,■
l L/. r
/ Î W/-
1í V.
(2w --1
l y )sen
o c i 0
I = í í --- ------- (n+a)A7)AÇdT}dÇ (I.lld)
8 io K a H3/2
equações diferenciais,
(I.13)
158
APÊNDICE J
solução, ou seja,
* fL/R
F = cos (7rr))7idT)dÇ (J.la)
1 3/2
o H
, (L/V p
F = --- sen(7rr))7tdT)dÇ (J.lb)
2 'o 'o H3/2
limites fornece,
3 r\
F = |^2( ) - 1 j esen(7rr))cos(7n)) + 2e cos2(7rr))
1 12
[l+eCOSÍTtT)) ]'
bç€COS (7T7))
2(w*-0*)-l esen(7i7))cos(7iT)) + 2e ços^ítit)) i-l- ndri (J.2)
[l+€COS(TTT)) ]'
F* = - U t (J.3)
1 12 R * ( v . h ]
onde,
e,
COS (717))
= Í1 2e•*e — 7td7) (J.4d)
'o [l+6COS (tT7)) ]'
71
r * •* 1 li (J.5a)
I> = [2(V * )"1J€ A3
n
• * 02
I = 26 A (J.6a)
2 3
71
I = 2i* i- A00 - 2A°° * A°° (J.6b)
2 2 3 2 1
r *•* 1 ? 1 2 ^
I = 2(w -0 )-l e A (J.7a)
3 L 3
L J 0
(J.7b)
71
•* 03 (J.8a)
I = 2e e A
4 3
♦* 1 (J.8b)
I = 2e € - -A00
3
* 3A°° - 3A°° ♦ A00
2 1 0
4 3
€
(6e4-5e2+2) (J.8c)
i = i- í- + 2
4 2
€ (l-e2)5/2
2e c + f 2 1. (1+e)
r; - - l è f e M M v » * > e
Lri-c2l " € Tl-¥Th | -
(1-e2)2 ^ L(l-e‘)
-ç 11
••
7re + 1 -(4e2-6€2+2) . ,
(l+2e2) f* A (J. 9)
,(i -.2)5/2 ç t2 ,(1-e
, 2,5/2 II
) JJ
•onde,
cç = aç - bç (J.10)
esen2(7n))+26 sen(7r7))cos(7r7))> +
F* ' ' * (r) í„ { u +€COS(7TT)) ]'
b^€COS (717))
esen2(jt7))+2e sen(7t7))cos (ttt)) lUidr) (J.ll)
[1 +€COS (717)) ]'
seguinte forma,
F*2 = - -i y (J.12)
12 R
onde,
r * •* 1 20 (J. 14a)
I5 « [2 («l-^ )-lje A2
A»01 1 71
sen(7t7)) _ 2 (J.14b)
- [2( « ; - f ) r l ] « [■
(l+€Cosß)2 2e
€7T (J.14c)
_ ,„ 2,3/2
2(1-e )
162
•* li (J.15a)
I = 2e A
3
I - 2i*
6
I€ -A10 ♦ A10
3 2
(J.15b)
i (-*=>. (J.15c)
6 (l-e2)2
(2-3e ) (J.16c)
I7 = [aeZ-jò-i] I - 1
2 (l-e2 )3/2
TC
• * 12
I = 2€ € A (J.17a)
8 3
• * 1
7t
I = 2e e — A10 - 2A10 + A (J.17b)
8 2 3 2
€ ”)
•* 1 (J.17c)
I = 2€ - ?.(.2e - n * i ln j|Íí|
8 e
(1-62)2 * ( 1 - C)
F* = —
2 12 % l-2(w L-v
* ♦* 1
)J * 2
(l-e )
, 1/2
- 1
2e i r 2 _ i
IniMlb (J.18)
+ 2e c*. + (l-e) Ç
(l-e2)2 * € L ( 1 - € 2 ) 6
APÊNDICE K
TABELAS DE RESULTADOS
• v,
■'o ,fyálores obtidos, para a malha (*) em relação à malha de 60x41 pontos.^
+ Os valores encontrados para e = 0,0 referem-se,» na realidade, a € = 1,'OxlO
164
MALHA (ti x V
O
MALHA (t) x V
O
€ 60x41 60x16 40x21 30x21* 30x8 erro%
+
1, 848
MALHA (T) x Ç)
O
€ 60x41 60x16 40x21 30x16* 30x8 erro%
MALHA (d x O
O
e 60x41 60x16 40x21 30x16* 30x8 erro%
MALHA (T) x Ç)
O
€ 60x41 60x16 40x21 30x16* 30x8 erro%
MALHA (n x O
O
€ 60x41 60x16 40x21 30x16* 30x8 erro%
MALHA (t) x Ç)
o
€ 60x41 60x16 40x21 30x16* 30x8 erro%
+
MALHA (7) x V
O
€ 60x41 60x16 40x21 30x16* 30x8 erro%
GRÂF. CASO CURVA MALHA At TEMP0° ITPR* TOTAL + POS. EQUILÍBRIO ARQUIVO
DE CPU PTS.
24(a) 1 1 30x16 0,03 lmin09s 5 78 -0,44424; -0,45061 FSDERL1A
O
GRÁF. CASO CURVA MALHA Ax TEMPO ITPR* TOTAL + POS. EQUILÍBRIO ARQUIVO
DE CPU PTS.
-» Letra Sequencial
. L = Trajetória (locus)
. E = Excentricidade (e)
. Q = Vazão
. R = Runge-Kutta
. E = Euler
. SB = Substituição
. E = Euler
. S = Semi-Implícito
Tipo de Carregamento
. D = Dinâmico
. A = Dinâmico Alternativo
Domínio de Solução
. C = Completo
-» Aproximação do Modelo
. F = Finito
. C = Curto