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Movimento de um corpo numa
trajetória curva
Uma pedra amarrada a um barbante, que fazemos girar sobre a cabeça; um carro fazendo uma curva
em uma estrada; os planetas girando em torno do Sol; e os elétrons se movimentando ao redor do
núcleo de um átomo são alguns exemplos de movimentos com trajetórias curvas.(1)
Mas, o que faz um corpo descrever uma trajetória curva?
Imagem: (a) US Army. Photo credit: Phil Sussman / Public Domain, (b) Hubert Crhistiaen / GNU Free Documentation License e (c) derivative work:3Emichan
Schematicky_atom.png: Created by cs:User:Miraceti / GNU Free Documentation License.
Dinâmica numa trajetória curva
FR m.a t
a t FR V t
t
FR
FR m.a c
FR m.a
c
V1
V
a 90º F F r
V2 Fr Fr
FR
Velocidade e aceleração no MCU
m V
M.C.U FRt = 0
FR
FR = FRC
ac ac FR
FR = FRC = m. v² / R m
V
R (1)
6
Trajetórias curvas em planos horizontais
FRc T
T
R
v2
T m.
R
T
tgӨ = FR/P => FR = P . tg Ө
FR R
P
m . ac = mg . tg Ө => ac = g . tg Ө
Pêndulo cônico
v²/R = g . tg Ө => v = √R . g . tg Ө
T Ө
P
FR
Exemplo 1
Uma pessoa está em uma cadeira,
presa por um cabo a um 15.0m
poste central vertical, a uma 60.0º
altura constante e com velocidade
constante. O ângulo que o
cabo faz em relação ao polo é 60°,
o comprimento do cabo é de
15m, e a massa combinada da
cadeira e pessoa é 179 kg.
Dado g=10m/s²
9
Considere um carro de massa m descrevendo uma curva horizontal de
raio R, com velocidade escalar constante v, como indica a figura .
Despreze o efeito do ar.
vmáx e .g.R
2
v máx
FR f at máx m. e .m.g
C
R
10
Exemplo 2
Jeff Gordon lidera sua corrida e tem que dirigir em uma
n
fs
fs
mg
11
Curva inclinada ou sobrelevada
Ө F
P
FR
FR C
tg FRC P.tg
P
Pelas mesmas razões apresentadas nos estudos do pêndulo v2
cônico, pode-se entender o motivo de um avião ter suas asas m. m.g.tg
inclinadas no momento em que efetua uma curva horizontal R
de raio R. A força de sustentação aerodinâmica, normal às
asas, e o peso do avião geram, por composição, a sua
v R.g.tg
resultante centrípeta horizontal.(1)
12
Curva inclinada ou sobrelevada
v2
m. m.g.tg
R
f at P m.g e .N m.g
e
m.g
N
e
v 2 m.g
FR N m.
c
R e
R.g
v min
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de
e (1)
14
ilustração de Autor Desconhecido.
Trajetórias curvas em planos verticais
FR T P
C
Pêndulo simples
2
v
m. T m.g
Imagens: SEE-PE, redesenhado a partir de
R
ilustração de Autor Desconhecido.
2
v
T m.g m. (1)
R 15
Depressão circular
16
(1)
Lombada circular
FRc = P – NC = m · aC
(1)
Globo da morte
Situação 1 Situação 3
v2 v2
N m.g m. N m.g m.
R R
v2 v2
N m. m.g N m. m.g
R R
(1)
18
velocidade mínima
vMÍN N 0
v2
m.g m.
R
vMÍN R.g
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de ilustração de Autor Desconhecido.
(1)
EXEMPLO 3
Um motociclista está andando internamente numa faixa vertical, como
mostrado. O raio da pista é 10m. Qual é a velocidade mínima da moto para não
cair quando estiver no topo do curso?
Terra?
(1) 22
N = m · ac
N m.w².R
w
g
R