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FÍSICA E QUÍMICA

MÓDULO F1

FORÇAS E MOVIMENTOS II

1
Movimento rectilíneo uniformemente
variado

Movimento rectilíneo uniformemente acelerado

Movimento rectilíneo uniformemente retardado


2
Aceleração
Num movimento rectilíneo, o valor da aceleração média
calcula-se através de:

am – valor da aceleração média (m/s2)


Δv – variação do valor da velocidade (m/s)
Δt – intervalo de tempo (s)

3
Movimento rectilíneo uniformemente
variado

O gráfico posição-tempo no m.r.u.v. é


uma curva.

4
Movimento rectilíneo uniformemente
variado

Através do gráfico posição-tempo


podemos saber a posição em qualquer
instante, assim como o valor da
velocidade instantânea, determinando
o declive da recta tangente à linha do
gráfico. (4-0)
Ex: t = 2s declive = (2-1) = 4
Logo v = 4 m/s no instante 2 s 5
Movimento rectilíneo uniformemente
variado

O gráfico velocidade-tempo no
m.r.u.v. é uma recta com uma certa
inclinação.

6
Movimento rectilíneo uniformemente
variado

Através do gráfico velocidade-tempo


podemos saber o valor da velocidade
em qualquer instante, assim como o
valor do deslocamento determinando
a área abaixo da linha do gráfico.
Ex: A = 3 × 6 / 2 = 9
Logo, Δx = 9 m
7
Movimento rectilíneo uniformemente
variado

8
Lei do movimento rectilíneo
uniformemente variado

x = x 0 + v0 t + ½ a t 2

x - posição num dado instante


x0 – posição inicial
v0 – valor da velocidade inicial
t - instante
a – valor da aceleração

9
Lei das velocidades para o m.r.u.v.

v = v0 + a t

v - valor da velocidade num dado instante


v0 – valor da velocidade inicial
t - instante
a – valor da aceleração

10
Movimento rectilíneo uniformemente
variado

sentido positivo

Movimento uniformemente Movimento uniformemente


acelerado retardado
v>0 v<0 v>0 v<0
Δv > 0 ou Δv < 0 Δv < 0 ou Δv > 0
a>0 a<0 a<0 a>0 11
Lei fundamental da dinâmica
FR1 FR2 FR3
m
a1 a2 a3
3 6 9
2
1,5 3 4,5

FR
=m
a

FR = m a

FR – intensidade da resultante das forças (N)


m – massa (kg)
a – valor da aceleração (m/s2) 12
Lei fundamental da dinâmica

6
3
2

6
1,5
4
13
Lei fundamental da dinâmica

14
Decomposição de forças
y
F
Fy

x
Fx

15
Decomposição de forças

A intensidade do peso nem sempre é igual à intensidade da


reacção normal!
16
Força de atrito
A força de atrito é uma força que se opõe ao movimento
relativo de duas superfícies em contacto, que resulta das
irregularidades, ainda que microscópicas, dessas superfícies.

17
Factores que influenciam as forças de atrito

Quanto mais rugosas forem as superfícies em contacto, maior


é a força de atrito

Quanto maior for a reacção normal, maior é a força de atrito


18
Factores que influenciam as forças de atrito

×A força de atrito não depende da área da superfície de contacto

19
Força de atrito
As forças de atrito manifestam-se quando um corpo se
move (atrito cinético) ou tem tendência a mover-se em
relação a outro (atrito estático).

20
Força de atrito

A intensidade da forças de atrito estático máximo é


superior à intensidade da força de atrito cinético.
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Força de atrito
Valores aproximados de coeficientes de atrito
Materiais das superfícies em
contacto Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito
estático (µe) cinético (µc)
Aço - aço 0,70 0,60
Cobre - ferro 1,1 0,29
madeira - madeira 0,60 0,40
Borracha – asfalto (seco) 1,0 0,80
Borracha – asfalto (molhado) 0,30 0,25
Vidro - vidro 0,90 0,40

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Vantagens e desvantagens do atrito

As correntes colocada nos pneus É necessário


aumentam o atrito permitindo lubrificar o motor
que o carro se desloque na neve para reduzir o atrito
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