Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
de Mecânica
Carla Quintão
Porquê mecânica?
Recuperação de doentes
com dificuldades motoras
Construção de próteses e
outros dispositivos
• Nomeadamente, o
cálculo da força F1
total exercida num
corpo terá que ser
uma soma F1 + F2
vectorial.
F2
4
Leis de Newton
dp
Fres = Fres = ma
dt 5
Leis de Newton
Facção = − Freacção Freacção
Facção
6
Equações do movimento
Equações do movimento uniformemente acelerado
(aceleração constante):
1 2
s = s0 + v0t + 2 at
v = v0 + at
No caso particular de aceleração nula (movimento
uniforme):
s = s 0 + v0 t
v = v0
É possível manipular as equações do movimento
uniformemente acelerado de modo a obter (para
simplificar, considera-se que o movimento ocorre
em linha recta):
v 2 = v02 + 2as 7
Exemplo: o salto em altura
1. Conhecendo a velocidade inicial do indivíduo,
qual a altura máxima atingida?
9
Exemplo: o salto em altura
12
http://www.youtube.com/watch?v=qN3apht8zRs, consultado em: 13/09/2013
Exemplo: o salto em altura
Analisem-se os seguintes gráficos:
a b c d
13
http://www.scielo.br/img/revistas/rbcdh/v14n1/en_a05fig01.jpg e
http://wweb.uta.edu/faculty/ricard/Vertical-Jump.html, consultados em: 136/09/2013
Exemplo: o salto em altura
Analisem-se os seguintes gráficos:
a b c d
14
http://www.scielo.br/img/revistas/rbcdh/v14n1/en_a05fig01.jpg e
http://wweb.uta.edu/faculty/ricard/Vertical-Jump.html, consultados em: 136/09/2013
Exemplo: o salto em altura
15
http://www.youtube.com/watch?v=qN3apht8zRs, consultado em: 13/09/2013
Exemplo: o salto em comprimento
Um outro exemplo interessante será o do salto em
comprimento. Neste caso, a situação é um pouco mais
complicada, uma vez que o movimento será a duas
dimensões. E, portanto, a força de reacção tem
componentes segundo xx e segundo yy.
16
Forças de atrito entre sólidos
17
Forças de atrito estático e cinético
• A força de atrito entre duas superfícies em repouso é
ligeiramente maior do que quando estas se
encontram em movimento relativo.
20
Forças de atrito nas articulações
21
Alguns coeficientes de atrito
Superfícies e c
22
Movimento angular
• Para além dos movimentos translaccionais sobre os
quais já se falou, existem também os rotacionais (ou
angulares).
• A Aceleração Angular
média:
f − i
= =
t f − ti t 23
Relação entre as grandezas lineares e as
grandezas angulares
• Espaço percorrido: s = r
• Velocidade linear: v = r
• Aceleração linear: at = r
24
Movimento circular uniforme
• O movimento angular mais simples é aquele em que
um objecto se move num percurso circular com uma
velocidade constante: movimento circular
uniforme.
26
Força centrípeta e força centrífuga
• No referencial do objecto, existe a força
centrífuga, que é uma força com a mesma
direcção e módulo da força centrípeta, mas de
sentido contrário:
Fcentrípeta = − Fcentrífuga
v
Fcentrífuga
27
Exemplo: atleta numa mista circular
28
Exemplo: automóvel a circular
numa curva inclinada
29
Exemplo: automóvel a circular
numa curva inclinada
N Fa
Fc
Fg
R
Fcfg
Fcp
Fg
31
Exemplo: inclinação de um corredor
Fcp v2
tg ( ) = =
Fg Rg
Se : v = 20km / h = 5.5m / s
R = 15m
32
Energia e trabalho
• A energia é uma grandeza conservativa.
F
i
i =0
34
Momento da força
• A grandeza que permite estabelecer a segunda
condição de equilíbrio num corpo rígido é o
momento da força. Que é também uma grandeza
vectorial, cuja norma é dada por:
= F .d .sen
35
Condições de equilíbrio
• Se pensarmos num corpo em que as únicas forças
presentes são o seu peso e a força normal ao plano
onde este se encontra. Verifica-se que, para que o
corpo se mantenha em repouso, é necessário que a
vertical que passa sobre o seu centro de massa se
encontre sobre a sua base de sustentação. Ou seja,
enquanto que na situação c) o corpo
movimentar-se-á, nas situações a) e b) os corpos
manter-se-ão em repouso.
36
2ª condição de equilíbrio
• Relação entre os momentos das forças aplicadas a
um corpo e o sentido do seu movimento de rotação.
i
i =0
37
Equilíbrio do corpo humano
38
Alavancas
O MECANISMO DAS ALAVANCAS
39
Amplificação mecânica
• Aplicando a segunda condição de
equilíbrio a uma alavanca verifica-se que:
Pd1
F=
d2
P d2
m =
F d1
40
O braço como alavanca
• Aplicando a equação anterior às alavancas da classe 3
(aquela às quais o nosso braço pertence), verificamos
que a amplificação mecânica é menor que 1…!!! Então
porque utilizará o nosso corpo esta classe de
alavancas?
41
O braço como alavanca
• …e conclua-se que:
d1 v1
=
d 2 v2
• A título de exemplo, estude-se o caso do braço,
aplicando este formalismo.
l
l
onde: l é o seu comprimento e Δl a variação desse
comprimento. 43
Elasticidade e compressão
• O comportamento típico de um corpo sujeito a este
tipo de forças pode ser descrito através de um gráfico
da tensão que lhe está aplicada em função da
deformação a que fica sujeito:
metal dúctil
tecido ósseo
44
Módulo de Young
• Experiência através da qual se obtêm os
gráficos apresentados anteriormente:
Vídeo
http://www.geology.um.maine.edu/user/scott_johnson/share/Animations/Misc%20Movies/stress_s.avi /
Módulo de Young
(1010 N m-2)
Osso compacto
tensão
Compressão Componente
osso compacto 1.02 mineral
deformação
Distensão
osso compacto 2.24
componente mineral 1.66
componente proteica 0.02
46
Módulos de Young de tecidos biológicos
47
Forças impulsivas
mv f − mv i
I = p Fmed t = mv f − mv i Fmed =
t
48
Exemplo: chegada ao chão
• Com base nesta expressão, porque será que os
efeitos causados por uma queda num solo mole são
muito diferentes daqueles que ocorrem quando a
queda é sobre um solo duro?
50