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Quando a velocidade varia
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Aceleração
O conceito de aceleração está ligado à variação de velocidade:
sempre que a velocidade de um corpo varia, dizemos que esse corpo foi
acelerado. Não é suficiente, porém, saber quanto variou a velocidade, é
preciso saber também qual o intervalo de tempo em que essa variação
ocorreu. Assim, se a velocidade de um corpo em trajetória retilínea
sofre a variação Δv, no intervalo de tempo Δt, a aceleração escalar
média (a) pode ser definida pela razão:
v v v0
a a
t t t0
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M.R.U.V.
O meme retrata quatro fotos
tiradas, com intervalo de um segundo
entre elas, de uma criança descendo
um escorregador. Para cada caso o
valor da velocidade da criança na
direção do escorregador é destacado.
Com base nas informações
fornecidas, é possível encontrar a
aceleração da criança na direção do
escorregador? Fonte:
@CienciaEmMemes
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M.R.U.V.
Posições sucessivas do corpo A.
Note que a cada segundo a
intensidade da velocidade
aumenta. De fato, a cada Δt = 1 s,
a velocidade aumenta 2 m/s. É
isso que significa uma aceleração
de 2 m/s2.
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M.R.U.V. e função horária da velocidade
Nesse tipo de movimento, a velocidade v, que agora é uma função
de t (isto é, para cada instante de tempo de tempo t a velocidade v
assume valores diferentes), é descrita pela função horária da
velocidade:
v (t ) v0 a .t
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M.R.U.V. e gráfico de v t
Consideremos um exemplo no qual um corpo, no instante inicial
(t = 0), sai da origem do sistema de referências com velocidade inicial
v0, e com uma aceleração positiva a. Os gráficos (v t) e (a t) que
descreverão esse movimento estão ilustrados na figura abaixo.
v (t ) v0 a .t a constante
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M.R.U.V. e função horária da posição
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M.R.U.V. e função horária da posição
No material, construímos o que chamaremos
de função horária da posição por deduções
partindo do gráfico (v t). A área neste gráfico
corresponde ao deslocamento Δx do corpo entre
os instantes considerados. As deduções nos
fornecem a seguinte relação:
a.t 2
x (t ) x0 v0 .t
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Exemplo prático
Especialistas em perícias de
acidentes de carros elaboraram o
gráfico ao lado. Cada curva (I, II,
III e IV) delimita uma área
abrangida por faróis de diferentes
eficiências.
A frenagem de carros pode
chegar a 7,5 m/s2. A reação da
visão humana de noite é em média
1,5 s. Para um carro com farol tipo
II, qual a máxima velocidade
segura de trafegar?
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