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1. Situando a Temática
2. Problematizando a Temática
h VETOR POSIÇÃO
o
O vetor r que localiza uma partícula no espaço tridimensional em
relação a um sistema de coordenadas é chamado de VETOR POSIÇÃO. Nada
mais justo que chamar de vetor posição o vetor que dá a posição da partícu-
o
la. O vetor r será escrito como:
G
r x i y ĵ z k (2.1)
o
onde x, y e z são as projeções do vetor r .
155
Se a partícula estiver em movimento, então sua posição estará vari-
ando com o tempo e, consequentemente, também o vetor posição estará vari-
o
ando com o tempo. Um vetor posição que varia com o tempo r (t) (Fig. 2.1)
será escrito, até o fim desta disciplina, como:
G
r (t ) x(t ) i y (t ) i z (t ) k (2.2)
Isto significa que as coordenadas x(t), y(t) e z(t) estão variando com
o tempo.
h VETOR DESLOCAMENTO
Como vimos na unidade anterior, o VETOR DESLOCAMENTO é o vetor que repre-
senta a mudança de posição do corpo durante um intervalo de tempo 't. As-
sim, se um corpo estiver na posição {
A no instante t (início do intervalo de
tempo) e na posição {
B no instante t + 't (final do intervalo de tempo), en-
156
Note que a velocidade média é um vetor e a barra, que está sobre o
vetor, indica o valor médio. Utilizando a Eq. 2.4 obtemos
G 'xG 'y G 'z G
v i j k (2.7)
't 't 't
h VELOCIDADE INSTANTÂNEA
Velocidade é sempre um deslocamento por unidade de tempo. A ve-
locidade instantânea é aquela medida num intervalo de tempo infinitesimal.
É claro que num intervalo de tempo infinitesimal o deslocamento também
será infinitesimal.
A velocidade instantânea é definida como:
G
G 'r
v (t ) lim
' t o 0 't
G G G (2.8)
r (t 't ) r (t ) d r (t )
lim
't o0 't dt
Atenção:
As componentes vx, vy, e vz do vetor velocidade ficam:
d x (t ) d y (t ) d z (t )
vx ; vy ; vz (2.9b)
dt dt dt
h VELOCIDADE ESCALAR
A velocidade escalar é o módulo da velocidade instantânea. É a ve-
locidade sem direção e sem o sentido. É a velocidade marcada no velocíme-
tro do automóvel. Apenas olhando para o velocímetro nós não sabemos se
estamos indo ou voltando. Dá para saber apenas se estamos indo rápido ou
devagar. Portanto,
G
v || v (t ) || módulo da velocidade instantânea (2.10)
157
h VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA
A velocidade escalar média é a que estamos acostumados no dia a
dia. É a distância total percorrida, num dado intervalo de tempo. Não impor-
ta o que aconteceu pelo caminho. Ela é definida como:
'S espaço percorrido (escalar)
v e. m. (2.11)
't intervalo de tempo (escalar)
Atenção:
As componentes ax, ay e az do vetor aceleração, são
d v x (t ) d v y (t ) d v z (t )
ax ; ay ; az (2.15)
dt dt dt
158
7. Movimento Em Uma Dimensão Com Aceleração Constante
h MOVIMENTO RETILÍNEO
O movimento restrito a uma única dimensão, movimento retilíneo.
Por exemplo, o de um carro que anda com velocidade constante em uma pis-
ta reta e plana, ou o de um corpo que cai em queda livre partindo do repouso,
ou o de um bloco preso a uma mola que oscila sobre uma mesa plana e assim
por diante.
Os três exemplos acima correspondem a movimentos em uma di-
mensão, i.e., retilíneos, mas com características diferentes.
i O carro, andando com uma velocidade que não varia — velocida-
de constante —, caracteriza um movimento retilíneo uniforme
(MRU) na horizontal. Um movimento sem aceleração, ou com
aceleração nula.
h É preciso que o vetor aceleração seja constante para que o movimento se-
o
ja retilíneo; a = constante.
d v x (t ) a x dt vx ³ a x dt ³
a x dt a x t constante .
159
d x (t )
v x (t )
dt
Integrando a Eq.2.16 encontramos:
d x(t ) v x dt x (t ) ³ v dt ³ (v
x 0x a x t ) dt
v 0 x t 12 a x t 2 constante
Finalmente.
x (t ) x 0 v 0 x t 12 a x t 2
(2.17)
O motorista de um carro, viajando por uma rodovia a 108 km/h (30 m/s),
freia ao avistar um obstáculo a 200 m na sua frente. Ele bate no obstáculo 10
s depois de acionar os freios. (a) Qual a desaceleração do automóvel, suposta
constante? (b) Qual a velocidade do carro ao atingir o obstáculo?
SOLUÇÃO: Vamos supor que o movimento aconteça ao longo do sentido po-
sitivo do eixo do x. Vamos considerar, também, ti = 0 o instante quando o
motorista começa a frear e tf.= 10 s o instante que ele bate no obstáculo. Sa-
bemos que x(tf = 0) = 0 e x(t = 10s) = 200 m. Então, da Eq. 2.17, temos:
(a) x(t f ) x 0 v 0 x t f 12 a t 2f
Então,
200 300
200 0 30 u 10 12 a10 2 a m / s2
50
2m / s2
O sinal de menos indica que a aceleração é contrária ao sentido do movi-
mento, i.e., é um movimento uniformemente desacelerado.
(b) Da Eq. 2.16, que dá a velocidade em função do tempo, temos:
vf v x (t f ) v 0 x a t f vf [ 30 ( 2) 10 ] m / s
10 m / s
160
Apenas para conferir vamos fazer:
v f v1
'x v ' t 'x 't
2
§ 30 10 ·
¨ u 10 ¸ m 200 m
© 2 ¹
Um automóvel, que está parado no sinal de trânsito, parte assim que o sinal
fica verde com uma aceleração de 2 m/s2. Nesse mesmo instante um cami-
nhão viajando com velocidade constante de 10 m/s ultrapassa o automóvel.
(a) A que distância, contando a partir do semáforo, o automóvel ultrapassará
o caminhão? (b) Qual será a velocidade do automóvel neste instante?
SOLUÇÃO: Vamos supor, novamente, que o movimento aconteça ao longo
do sentido positivo do eixo do x. Vamos considerar, também, x0 = 0 e ti = 0 o
instante que o semáforo fica verde.
Neste exemplo nós temos o movimento uniforme do caminhão (velocidade
constante) e o movimento uniformemente acelerado do automóvel (acelera-
ção constante). A Fig. 2.4a mostra que os dois veículos têm a mesma posi-
ção x em dois instantes diferentes; em x = 0 e no instante de ultrapassagem.
As equações horárias são:
(a)
xcam (t ) x0 vcamt
e
xaut (t ) x0 v0,aut t 12 aaut t 2
N
0
161
ficamos também que todos os corpos caem com a mesma aceleração em um
mesmo ponto da superfície, independentemente da sua massa, tamanho ou
forma. Este movimento é chamado de queda livre e esta aceleração, constan-
te, é chamada de aceleração de queda livre, Fig 2.5. A aceleração de queda
livre tem origem no campo gravitacional da Terra. É a aceleração da gravi-
o
dade, g , cujo módulo é aproximadamente igual a 9,8 m/s2, próximo da su-
perfície da Terra.
As equações que encontramos para um movimento com aceleração
constante na horizontal, eixo x, são válidas para o movimento de queda livre
nas proximidades da Terra. Aqui, o movimento acontece ao longo do eixo y.
Assim.
y (t ) y 0 v 0 y t 12 g t 2
v y (t ) v 0 y g t (2.20)
v1 y v 2 y
vy
2
'y
a velocidade inicial (na vertical) do lastro para que ele chegasse ao fundo do
lago vazio nos mesmos 5 s?
(a) Desta vez o movimento acontece na vertical, na direção do eixo y. Fa-
remos yC = 0
2 ( yA yB )
y B y A v oy t B 12 g t B2 t B
N g
0
2 u 4,9
s 1s
9,8
Neste instante a velocidade da pedra é:
v By v 0y g t B v By (0 9,8 u 1 ) m / s 9,8 m / s
O sinal negativo indica que a velocidade tem sentido contrário ao sentido
positivo do eixo do y. Afundando com esta velocidade (constante) de B até
C, durante um intervalo de tempo 'tBC = 'ttotal – 'tAB = 4s, a lastro percorre
uma distância dada por:
162
yC y B v By 't BC yB yC v By 't BC
( 9,8 u 4) m 39,2 m
Como queremos que o lastro demore os mesmos 5,0 s para chegar ao fundo,
obtemos:
( yC yA ) 1 (0 44,1) 1
v Ay 2 g t voo [ 2 9,8 u 5] m / s
t voo 5
15,68 m / s
9.1 Projéteis
ax 0 e ay g 9,8 m / s 2
163
partir das Eqs. (2.17) e (2.20), encontramos as equações horárias para o mo-
vimento do projétil ao longo das direções x e y, como:
x (t ) x 0 v 0 x t
x(t ) x 0 v 0 x t 12 a x t 2 ® (2.23)
¯ ax 0
e
° y (t ) y 0 v 0 y t 12 g t 2
y (t ) y 0 v 0 y t 12 a y t 2 ® (2.24)
°̄ a y g
Ou seja, a equação horária x(t) na direção x é aquela que corresponde a um
movimento retilíneo e uniforme com ax = 0 e vx = constante e a equação ho-
rária y(t) na direção y é aquela que corresponde a um movimento retilíneo
uniformemente variado com ay = constante = – g.
A Fig. 2.7 mostra a trajetória de um projétil lançado a partir do solo
o
com uma velocidade inicial v 0, que forma um ângulo T 0 com a horizontal.
o
Em termos das componentes o vetor v 0 é escrito como:
G
v v 0 cos T 0 î v 0 sen T 0 ĵ (2.25)
v0 x v0 y
h A TRAJETÓRIA
Apenas para facilitar os cálculos (sem perda de generalidade), vamos
colocar a origem do nosso sistema de coordenadas no ponto de lançamento
do projétil, ou seja, x0 = 0 e y0 = 0. Da Eq. 2.23 temos:
x
t .
v0 x
Substituindo em (2.24) obtemos a equação da trajetória, y(x),
v0 y 1 1
y (t ) x g 2 x2
v0 x 2 v0 x
(2.26)
g
tan T x 2 x2
2 v0 cos 2 T
que é a equação de uma parábola. O sinal negativo no termo quadrático indi-
ca que é uma parábola com a “boca” voltada para baixo.
h O ALCANCE
Chamamos de alcance a distância total, R, que o projétil percorre na
direção x (horizontalmente), independente do ponto de lançamento. Esta dis-
tância é sempre dada por:
R v 0 x t voo (2.27)
Onde tvoo é o tempo que o projétil fica no ar. Quer dizer, a distância
percorrida pelo projétil na direção horizontal é igual à velocidade do projétil
na direção x — velocidade constante — vezes o tempo de duração do movi-
mento.
Em particular, para um projétil lançado nas condições da Fig. 2.7,
o tempo de vôo é calculado fazendo y(tvoo) = yfinal = 0. Então.
y (t voo ) y 0 v0 y t voo 12 gt voo
2
v0 y t voo 12 gt voo
2
0
N
0 0
164
2 v0 y
Portanto, tvoo .
g
Assim, o alcance fica
2v0 y v0 x 2 v02 sen T cos T v02
R sen (2T) (2.28)
g g g
Vemos então que o alcance de um projétil, cuja posição final está no
mesmo nível que sua posição inicial ( yfinal = yinicial ), será máximo quando T
= 45º.
v 02
h O resultado R sen (2T) é válido, apenas, para lançamentos onde yfinal
g
= yinicial. O resultado que vale sempre é o da Eq. (2.27).
yf y (t f ) y o voy t f 12 g t f2
[0 (25 u 0,6) u 1 12 10 u 12 ] m
10 m
o
(b) As componentes de v f são:
vfx vox 20 m/s
vfy voy gt f (15 10 u 1) m/s 5 m/s
(c) Como a componente y da velocidade final é positiva, então concluímos
que a bola ainda está subindo. Logo a bola ainda não passou pelo máximo.
165
Problema Resolvido 2.5
Quando o projétil da Fig. 2.9, lançado da posição {
A no solo, passa pela po-
o ^ ^
sição {
B a 15 m de altura, sua velocidade é v B = (8 m/s)i + (10 m/s)j . (a)
o
Determine o vetor velocidade v A no instante do lançamento. (b) Quanto
tempo o projétil permanece no ar (tempo de vôo) até atingir o solo no mes-
mo nível? (c) Qual a altura máxima atingida pelo projétil? (d) Determine o
—
o
vetor velocidade média v CD desde o instante que o projétil passa pelo ponto
de altura máxima até o instante que ele atinge o solo.
SOLUÇÃO:
(a) O projétil está a 15 m do solo em dois instantes diferentes: na subida e na
o
descida. Entretanto, como a componente y da velocidade v B é positiva, con-
cluímos que o projétil ainda está subindo. Desta forma, podemos calcular a
componente vAy usando a Eq. 2.21.
2
v By v 2Ay 2 g ( y B y A ) v Ay 2
v By 2 g ( yB y A )
100 2 u 10 u 15 m/s
20 m/s
o
Desta forma, v A = (8 m/s) j + (20 m/s) j .
(b) Como o projétil atinge o solo no mesmo nível em que foi lançado, a
componente y da velocidade final será igual à componente y inicial, com
sentido contrário (vDy = – vAy). Então,
v Dy v Ay g t voo com v Dy v Ay
2 v Ay
Portanto, t voo 4s
g
(c) A altura máxima alcançada pelo projétil é yC. Neste instante a componen-
te y da velocidade é nula. Assim temos:
2
vA y
v C2 y 2
vA y 2 g ( yC yA ) yC 20 m
2g
—
o
(d) A velocidade média v CD é dada por:
G G
G rD rC G
v CD com rD R i v Ax t voo i (32 m ) i
't
G R
rC i H j (16 m ) i ( 20 m ) j
2
Finalmente,
G (16 m ) i (20 m ) j
vCD (8 m/s ) i (10 m/s ) j
2s
166
9.2 Movimento Circular
h POSIÇÃO ANGULAR
A Fig. 2.11 mostra uma partícula descrevendo uma trajetória circu-
lar. Vamos considerar que a velocidade da partícula tenha de módulo cons-
tante.
Para localizarmos a partícula no círculo, precisamos conhecer apenas
o ângulo T. Como o ângulo está mudando a medida que a partícula se deslo-
ca, nós precisamos conhecer T(t). Esta é a posição angular da partícula.
Como na geometria, ângulos no sentido anti-horário serão positivos e ângu-
los no sentido horário serão negativos.
h DESLOCAMENTO ANGULAR
Quando a partícula “gira” de A para B num intervalo de tempo 't, o
ângulo muda de TA para TB. Isto corresponde a um deslocamento angular
'T$% = TB TA.
h ACELERAÇÃO RADIAL
o
Da Fig. 2.11 vemos que o vetor posição r (t) é escrito, em termos
das componentes como
G
r (t ) x(t ) î y (t ) ĵ ( R cos T) î R sen (T) ĵ
onde R é o raio da órbita. Com a Eq. 2.31, escrevemos
G
r (t ) ( R cos Zt ) î ( R sen Zt ) ĵ (2.32)
167
Derivando a Eq. 2.32 em relação ao tempo, encontramos a velocida-
o
de v (t),
G
G d r (t )
v (t ) ( RZ sen Zt ) î ( RZ cos Zt ) ĵ
dt
168
Substituindo 2.35 em 2.34, encontramos:
v2
a radial (2.36)
R
10. Problemas
Prob 2.1 Você dirige na rodovia interestadual de João Pessoa até Natal, metade do
tempo a 55 km/h e a outra metade a 90 km/h. No caminho de volta você viaja
metade da distância a 55 km/h e a outra metade a 90 km/h. Qual a sua velocidade
escalar média (a) de João Pessoa até Natal, (b) de Natal voltando para San António,
e (c) para a viagem completa? (d) Qual a sua velocidade média para a viagem
completa? (e) Faça um esboço de x contra t para (a), supondo que o movimento é
todo no sentido positivo de x. Indique como a velocidade média pode ser
determinada no esboço.
Prob 2.2 Quando um trem de passageiros de alta velocidade trafegando a 161 km/h
faz uma curva, o maquinista fica chocado ao ver que uma locomotiva entrou
incorretamente no trilho saindo de um ramal e está a uma distância D = 676 m à
frente. A locomotiva está se movendo a 29,0 km/h. O maquinista do trem-bala
aciona os freios imediatamente, (a) Qual deve ser o módulo da desaceleração
constante resultante mínima para se evitar uma colisão? (b) Suponha que o maqui-
nista esteja em x = 0 quando, em t = 0, ele consegue avistar a locomotiva. Faça um
esboço das curvas x(t) representando a locomotiva e o trem de alta velocidade para
as situações nas quais se evita uma colisão por pouco e quando ela não consegue ser
evitada.
169
Prob 2.3 Deixa-se cair (do repouso) uma pedra do alto de um edifício de 60 m de
altura. A que distância acima do chão estará a pedra l ,2 s antes de ela atingir o
chão?
Prob 2.4 Uma bola de golfe é tacada ao nível do solo. A velocidade da bola de
golfe em função do lempo é mostrada na Fig. 2.13, onde t = 0 no instante em que a
bola é tacada, (a) Que distância a bola de golfe percorre na horizontal antes de voltar
ao nível do solo? (b) Qual é a altura máxima acima do nível do solo que a bola
alcança?
Prob 2.5 Dois segundos após ser projetado do nível do chão, um projétil se deslocou
40 m na horizontal e 53 m na vertical acima do seu ponto de lançamento. Quais são
as componentes (a) horizontal e (b) vertical da velocidade inicial do projétil? (c) No
instante em que o projélil alcança a sua altura máxima acima do nível do solo, qual a
distância percorrida na horizontal a partir do ponto de lançamento?
Prob 2.6 Uma bola de futebol é chutada do chão com uma velocidade inicial de 19,5
m/s fazendo um ângulo de 45° para cima. Naquele instante, um jogador a uma
distância de 55 m na direção do chute começa a correr para receber a bola. Qual
deve ser a sua velocidade escalar média para que ele chegue na bola imediatamente
antes dela bater no chão? Despreze a resistência do ar.
Prob 2.8 O trem-bala francês conhecido como TGV (Train à Grande Vitesse) possui
uma velocidade média programada de 216 km/h. (a) Se o trem faz uma curva àquela
velocidade e o módulo da aceleração que os passageiros sentem deve ser limitado a
0,050g (g = aceleração (a gravidade), qual é o menor raio de curvatura admissível
para os trilhos? (b) A que velocidade o trem deve fazer uma curva com um raio de l
km para que esteja no limite da aceleração?
170