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INSTITUTO DE FÍSICA
Depto de Física da Terra e do Meio Ambiente
Relembrando:
O
O
Vetor Velocidade
◼ Velocidade Média:
Velocidade Instantânea:
◼ Vetor Velocidade:
Velocidade e Aceleração em um plano:
◼ Uma diferença marcante entre velocidade ao longo de uma linha e
velocidade em duas ou três dimensões é que ela pode mudar de
orientação e de módulo.
◼ Qualquer mudança na velocidade gera aceleração, mesmo que o
módulo da velocidade não se altere:
Aceleração Média:
Aceleração Instantânea:
Vetor Aceleração
◼ Vetor Aceleração:
Aceleração Instantânea:
◼ Vetor velocidade
◼ Vetor aceleração
Exemplo: Um ponto move-se com as
seguintes equações do movimento:
Encontre:
a) O vetor velocidade em qualquer instante t;
Em t=1 s:
Exercício: Um corpo move-se com as
seguintes equações:
Encontre:
a) O vetor velocidade em qualquer instante t;
◼ Movimento 3D efetivamente
reduzido a 2D.
Movimento de projéteis
◼ Única força atuando: gravidade
◼ Precisamos adotar que o Movimento refere-se à ausência de
qualquer resistência do vento ou outros efeitos de resistência.
◼ Vetor posição
◼ Vetor velocidade
◼ Vetor aceleração
t= t
vy0/g
vy(t)
◼ Dois tipos de movimento diferentes em duas direções:
◼ Movimento na direção horizontal com velocidade constante (= aceleração
zero) (eixo x).
◼ Queda livre na direção vertical (eixo y).
Movimento de projéteis
◼ A componente horizontal da
velocidade permanece
constante no tempo -> linha
horizontal
◼ Inclua
◼ Resultado:
Altura máxima e trajetória
◼ Ponto de partida: trajetória
Resposta:
◼ É 0 quando
◼ Ou seja, o lançamento deve ser a 45 graus
◼ Sendo assim, o alcance máximo de um projétil ideal é:
Ilustração
◼ Represente o alcance como uma função do ângulo de lançamento
Exemplo: Canhão de Sopro
◼ Exemplo Halliday et
al.(2002), Cap. 04
Exemplo: Canhão de Sopro
◼ O alvo (uma lata) é liberado por um eletroímã no instante em que
a bola é lançada. Onde é preciso mirar, se quisermos acertar o
alvo, considerando que ele será solto?
4m
2,5 m
1m
Velocidade
Escalar
Constante
MCU:
Velocidade é tangencial:
|v|=cte =>
Aceleração é Radial:
|a|=cte =>
Movimento Circular Uniforme (MCU)
Será demonstrado a seguir que:
dxp/dt = vx e vx = –v sen θ
dyp/dt = vy e vy = v cos θ
◼ De obtemos:
Três dimensões
◼ Dois sistemas de coordenadas x,y,z e x’,y’,z’ que tem seus eixos paralelos
e que se encontram em t=0
◼ A origem de x’,y’,z’ move-se com
velocidade constante em
relação a x,y,z
◼ Após um tempo t, a origem
de x’,y’,z’ está localizada no
◼ Acelerações:
Dirigindo na chuva
◼ Quando se dirige na chuva, é possível perceber que a chuva quase sempre
vem na nossa direção. Por quê?
◼ Mais uma vez, isto é consequência dos referenciais em movimento.
Visão de um observador parado na rua Visão de dentro do carro
Alguns instantes depois a velocidades do rio aumentou para 2,0 m/s. Qual deve ser a
nova velocidade do barco para que a direção seja mantida a mesma?
R.: 18,39°ou 360°– 18,39 °= 341,6°
Aeronave em um vento transversal
Uma aeronave se move com uma velocidade escalar de 160 m/s no sentido
nordeste. O vento está soprando a 32,0 m/s no sentido oeste
Aeronave em um vento transversal (2)
Uma aeronave se move com uma velocidade escalar de 160 m/s no sentido
nordeste. O vento está soprando a 32,0 m/s no sentido oeste
Questão:
◼ Qual é o vetor velocidade – velocidade escalar e orientação – da aeronave
em relação ao solo?
Resposta:
◼ Em um sistema de coordenadas que se move com o vento, a aeronave tem
as componentes de velocidade: