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Gabarito:

Resposta da questão 1:
[D]

Análise das afirmativas:


[I] Falsa. Neste intervalo a partícula não teve deslocamento com o passar do tempo, portanto
estava e repouso.
[II] Falsa. De 0 s a 3 s o movimento da partícula foi retilíneo uniforme progressivo, pois sua
posição progrediu linearmente com o tempo.
[III] Verdadeira. De acordo com o descrito em [I].
[IV] Verdadeira. Em 8 segundos a partícula estava realizando um movimento retilíneo
retrógrado passando pela origem das posições.

Resposta da questão 2:
[E]

Módulo do deslocamento vetorial ao percorrer de um ponto a outro diametralmente oposto da


circunferência:
Δs  2R  4 m

Período do movimento circular:


2π 2  3,1
T   T  1s
ω 6,2

Tempo decorrido durante o movimento:


T
Δt   0,5 s
2

Portanto, o módulo da velocidade vetorial média equivale a:


Δs 4
vm  
Δt 0,5
 vm  8 m s

Resposta da questão 3:
[C]

A velocidade relativa será nula, pois o pneu consegue girar graças ao atrito, na qual a porção
em contato com o solo funciona como “pivô” para o giro.

Resposta da questão 4:
[B]

Cálculo da magnitude da aceleração angular (α ) do MCUV (Movimento Circular


Uniformemente Variado) em 2 s :
v
ω(2 s)  ω0  α t e ω
R
6m s
 0 α2 s
2,25 m
6m s 4
α  α  rad s2
2,25 m  2 s 3

Cálculo da intensidade da aceleração tangencial (a t )

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at  α R
4
at  rad s2  2,25 m  at  3 m s2
3

Cálculo do módulo da velocidade angular (ω) em 1 s :


ω  ω0  α t
4
ω(1 s)  0  rad s2  1 s
3
4
ω(1 s)  rad s
3

Cálculo do módulo da aceleração centrípeta (ac ) em 1 s :


2
4 
ac (1 s)  (ω(1 s))2  R  ac (1 s)   rad s   2,25 m  ac (1 s)  4 m s2
3 

Usando o Teorema de Pitágoras, obtemos a intensidade da aceleração resultante (ar ).

 3 m s2    4 m s 2 
2 2
ar  at 2  ac 2  ar   ar  5 m s2

A intensidade da força resultante (Fr ) é obtida pelo Princípio Fundamental da Dinâmica.


Fr  m  ar
Fr  1kg  5 m s2  Fr  5 N

Resposta da questão 5:
[C]

Quando a esfera atinge a altura máxima, a velocidade em relação ao trem é zero, mas como o
trem está em movimento, a velocidade da esfera em relação ao solo neste momento é a
mesma do trem, ou seja, 4,0 m s.

Já no instante em que a esfera retorna à mão da pessoa, ela se encontra na mesma posição
vertical do lançamento, sendo em módulo a mesma velocidade inicial do lançamento com o
sentido contrário, tomando o referencial do trem, isto é, a esfera está com 3,0 m s, mas a
velocidade da esfera em relação ao solo  v e,s  deve ser obtida pela soma vetorial da
velocidade do trem  v t  e da velocidade da esfera em relação ao trem  v e,t  , portanto, usando
o teorema de Pitágoras, temos:

v e,s  v t 2  v e,t 2  v e,s  42   3   v e,s  5 m s


2

Assim, a resposta correta é da alternativa [C].

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Resposta da questão 6:
[B]

O sistema propulsor empurra os gases para baixo e o gás empurra o foguete para cima.

Resposta da questão 7:
[E]

Comparando os pesos na Terra e na Lua, lembrando que a massa não se altera.


PL  m gL P m gL g P g 350 1 g
  L   L  L  L    gL  T .
PT  m gTP PT m gT gT PT gT 2.100 6 6

Resposta da questão 8:
[E]

Aceleração adquirida pelo bloco:


F  ma
15  3a
a  5 m s2

Logo, a velocidade após 2 s será:


v  v 0  at
v  0 52
 v  10 m s

Resposta da questão 9:
[D]

A velocidade no trecho AB é dada pela razão entre o arco da curva e o tempo em percorrê-lo.
Δs
v ,
Δt

e sabendo que o arco é o ângulo multiplicado pelo raio,

Δs  φ  R, podemos substituir na equação anterior e calcular o módulo da velocidade no


movimento curvilíneo.
φ  R π 100 m π3
v    v  20 m s
Δt 3 5s

A força resultante na curva é a força centrípeta, representada pela força de atrito. Assim,
usando a expressão da força centrípeta, temos
m  v 2 1200 kg   20 m s 
2
Fat    Fat  4800 N
R 100 m

Resposta da questão 10:


[E]

Como a velocidade é alta e a trajetória é curvilínea, por inércia, a tendência em sair pela
tangente faz com a intensidade da normal diminua. Portanto ele deve diminuir a velocidade
para aumentar a intensidade da normal.

Resposta da questão 11:


[A]

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Aceleração do carro:
v  v 0  at
108
 0  a5
3,6
a  6 m s2

Força resultante sobre o carro:


FR  ma  1600  6
FR  9600 N

Logo, em cada roda, a força será de:


F
 R  2400 N
4

Na iminência de derrapar, temos:


Fat  FR e Fat  μN
μ  16000  9600
 μ  0,6

Resposta da questão 12:


[B]

A figura mostra as forças ou componentes relevantes para essa situação:

Na direção normal, a resultante é nula:


R y  0  N  Py  P sen θ  N  m gcos θ.

Na direção tangencial, a resultante é oposta à orientação do eixo x. Aplicando o princípio


fundamental da dinâmica:
R x   ma  Px  Fat   ma  m gsen θ  μ N   ma 
 m a  m gsen θ  μ m gcos θ  a   g  sen θ  μ cos θ  .

Como o movimento é uniformemente variado, aplicando a equação de Torricelli, vem:


v 02
v 2  v 02  2a ΔS  0  v 02  2g  senθ  μ cos θ ΔS  ΔS  .
2g  sen θ  μ cos θ

Para determinar o tempo de subida, basta aplicar a equação horária da velocidade.


v 0 v 0 v0
v  v0  a t  t   t  t .
a  g  sen θ  μ cos θ g  sen θ  μ cos θ 

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Resposta da questão 13:


[B]

Analisando as forças nos eixos horizontal e vertical e sabendo que a velocidade é constante,
isto é, a força resultante é nula, temos:

Eixo horizontal:
FAT  FX

Logo, como a força F está inclinada, ela é maior que a força de atrito, assim: F  FAT .

Eixo Vertical:
O equilíbrio de forças no eixo vertical é dado pelas forças normal, a componente vertical de F
e o peso.
P  N  FY

Então, necessariamente a força peso é maior que a força normal. P  N.

Resposta da questão 14:


[D]

Do diagrama de corpo livre, temos as forças atuantes no objeto: tração e suas componentes
ortogonais e o peso.

No eixo vertical:
T  4P 1
Ty  P  T  sen θ  P 
 4P  sen θ  P  sen θ 
4

No eixo horizontal, temos a força resultante centrípeta:

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R
m  v2 cos θ 2
Tx  Fc  T  cos θ   L  4 m  g  R  m  v  v  2R g
R T  4P 4mg L R L

Do movimento circular obtemos a relação entre a velocidade linear e o período:


1/2
2 πR 2π R π π2L  π2L 
Τ  Τ Τ   
v g g g  g 
2R  
L L

Resposta da questão 15:


[C]

A força aplicada sobre o bloco enquanto o mesmo não se move é igual em módulo à força de
atrito estático, pois pela segunda Lei de Newton, se não existe mudança de movimento, não há
aceleração e, em consequência, não existe força resultante.
a0
FR  m  a 
FR  F  Fat  0 F  Fat

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