Afa 2 Gabarito

Simulado 6 AFA/EFOMM/EN
Física
Gabarito:
Resposta da questão 1:
[B]
A velocidade orbital é dada pela igualdade da força gravitacional e da componente centrípeta:

GM m GM
Fc  Fg  m  ω2  r  ω 
2
r r3
Assim, para a mesma altura, ou seja, para o mesmo raio r a velocidade angular não depende da massa do
satélite sendo a mesma para os dois casos. Se houvesse alteração da altitude para os dois casos haveria
diferença na velocidade angular orbital. Portanto, a alternativa [B] está correta.
[D]
Na posição 1:
 rB  2 r A .

 vB vB
 ωB  ωA   ωA   ωA  v B  2 ω A r A .
 rB 2 rA
 v C  vB  ωC rC  2 ωA rA .

 ωC  ω1  ω1rC  2 ωA rA . (I)

Na posição 2:
 vD  v A  ω D rD  ωA rA .

 ω2  ωD .  ω2 rC  ωA rA . (II)
 r r .
 C D
Dividindo membro a membro (I) por (II):

ω1 rC 2 ωA rA ω1
   2.
ω2 rC ωA rA ω2
[C]
Diagrama de forças para o bloco no plano inclinado:
Página 1 de 21
sen α
T cos β  mgsen α  T  mg
cos β
Diagrama de forças para o bloco imerso no líquido:
T' E  mg  T'  mg  μVg
Para o equilíbrio das roldanas, devemos ter:

R T sen α 1
T  r  T ' R    mg 
r T' cos β mg  μVg
1
R sen α  μV 
  1
r cos β  m 
[A]
N  Pcos37  1000  0,8  N  800 N

F'  P sen37  Fat  1000  0,6  0,5  800  F'  1000 N
Como há 3 roldanas, devemos ter que:

F' 1000
F 
3 8
2
 F  125 N
[C]
[A] Verdadeira. Na figura (a) temos o equilíbrio entre o peso da pedra e a força elástica, portanto:
mg 6 kg  10 m s2
P  Fe  mg  kx  k  k   k  600 N m
x 0,1m
Página 2 de 21
[B] Verdadeira. Calculando a Energia potencial elástica para o ponto de compressão máxima da mola,
temos:
600 N m   0,3 m 
2
k x2
Epe   Epe   Epe  27 J
2 2
[C] Falsa. Para o sistema considerado conservativo, a energia mecânica é conservada em todos os pontos.
Considerando as figuras (b) e (c), temos:
EM(b)  EM(c)  Epe(b)  Ec(c)  Epg(c)  27 J  Ec(c)  m g hc 
27 J  Ec(c)  6 kg  10 m s2  0,4 m  27 J  Ec(c)  24 J  Ec(c)  27 J  24 J  3 J
[D] Verdadeira. Para o ponto (d) sendo considerado a altura máxima atingida pela pedra:
27 J
EM(b)  EM(d)  27 J  m g hd  hd   hd  0,45 m  45 cm
6 kg  10 m s2
[E] Verdadeira. Na situação da figura (b), o diagrama de forças do sistema será:

P  F  Fe  F  Fe  P
Então, substituindo os valores calculados anteriormente:

F  600 N m  0,3 m  60 N  F  180 N  60 N  F  120 N
[A]
Conforme o diagrama de forças simplificadas abaixo, podemos calcular o equilíbrio estático do corpo,
decompondo as forças inclinadas nos eixos horizontal e vertical utilizando conceitos de trigonometria:
Temos, então:
No eixo horizontal:
Fe  cos 30  T  cos 60
Isolando T, substituindo os valores de seno e cosseno e usando a Lei de Hoocke para o módulo da força
elástica: Fe  k  x
3
kx
F  cos30 2
T e T T  3 k  x 1
cos 60 1
2
Página 3 de 21
O equilíbrio na vertical fica:

Fe  sen30  T  sen60  P
Substituindo os valores de seno e cosseno, usando o valor da tração em (1) juntamente com a Lei de
Hoocke, fica:
1 3
kx  3 k  x   mg
2 2
Isolando a deformação da mola, temos:

 k 3k  mg 2 kg  10 m s2
x     mg  x  x  x  0,5 cm
2 2  2k 2  20 N cm
[C]
Fr  0
P N  0
PN
τhor  τantihor
2x x 2x
A  P   N
3 6 3
2 1 2
A   P   N
3 6 3
1
A 2  P   N2
2
P
A 2   N2
2
PN
N
A 2   N2
2
A 3

N 4
A  μ N
A
μ
N
3
μ
4
μ  0,75
[C]
Para esta análise, é necessário analisar as quantidades de movimento dos dois caminhões vetorialmente,
conforme figura abaixo.
Página 4 de 21
Assim, temos que,

Qf  Q12  Q22
Qf  m1  v1 2  m2  v 2 2
Qf   2000  30 2   4000  20 2
Qf   60000 2   80000 2
Qf  100  103 kg  m s
Assim, é possível encontrar a velocidade dos dois caminhões após a colisão.

Qf  m  v f
Qf
vf 
 m1  m2 
100  103
vf 
6  103
100
vf  ms
6
ou
v f  60 km h
[A]
1ª Solução:
Do gráfico, calculamos o módulo da aceleração:
Δv 05
a    a  0,5 m/s2.
Δt 10  0
A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito:

a 0,5
Fat  R  μ m g  m a  μ    0,05  μ  5  10 2.
g 10
2ª Solução:
Do gráfico, calculamos o deslocamento:
5  10
ΔS  "área"   25 m.
2
A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito. Pelo teorema da energia cinética:
Página 5 de 21
m v 2 m v 02 m v 02
WFat  WR   Fat ΔS     μ mg ΔS  0  
2 2 2
v 02 52 1
μ    μ  5  102.
2 g ΔS 2  10  25 20

[C]
No caso, a potência mínima será dada por:
τ mgh  500  2500  kg  10 m / s2  20 m

P  P  24000 W  24 kW
Δt Δt 25 s

[D]
Redesenhando o circuito, temos:
Obtemos assim as equações:

 V  8  2i1

 V  4  4i2

 V  4 i1  i2 
Resolvendo o sistema, chegamos a:

3 1
i1  A, i2   A e V5V
2 4

[D]
Como a corrente na malha da direita é nula, esta se comporta como um aberto e a fem ε2 será igual a ddp
na lâmpada.
A resistência equivalente do circuito será, portanto:
1 2
Req  r1  RL  
3 3
Req  1 Ω
A corrente na malha da esquerda será igual a:
Página 6 de 21
ε1  Req  i
1,5  1 i
i  1,5 A
Logo:
ε 2  RL  i
2
ε2   1,5
3
 ε2  1 V

[A]
Capacitâncias do início Ca e do fim Cb (com kar  1) :

k ar ε0 A ε A
Ca   Ca  0
d d
1 1 1 2kε0 A
   Cb 
Cb 1  ε 0 A k ε 0 A d  k  1
d d
2 2
Como Q  CU, vem:

ε0 AU 2kε0 AU
Qa  e Qb 
d d k  1
Qb 2k
 
Qa k  1

[B]
Supondo a carga Q3 positiva:
 
1
FR  2Fcosθ  com cos θ  
 
 1  y2 
Página 7 de 21
2  kq02 1 2  10
FR   
1  y 
2
 1  y2  1 y 2
2
2
 1  y2
 
 
20
 FR 
1  y 
3
2
Observe que se tivéssemos suposto Q3 negativa, também teríamos que FR  2Fcos θ, chegando no
mesmo resultado.

[C]
m v 02
A energia cinética ao abandonar a mão do garoto é: E0  . (I)
2
No ponto mais alto da trajetória a velocidade é: v x  v 0 cos α.
m v 2x m  v 0 cos α 
2
m v 02
A energia cinética nesse ponto mais alto é: E     cos2 α. (II)
2 2 2
Substituindo (I) em (II): E  E0  cos2 α.

[E]
Primeiro vamos calcular a distância do trecho AB :

Vamos analisar o eixo x
1
S  S0  V0y t  at 2
2
1
H  0  V0  senθ  t   ( g)  t 2
2
1
H  V0  senθ  t  g  t 2
2
No final do trecho AB, a altura máxima atingida será 0.

1
0  V0  senθ  t  g  t2
2
1
0  (V0  senθ  g  t)  t
2
Para a solução ser igual a zero só existe duas possibilidades t  0 (que é o caso inicial) ou então:
1
V0  senθ  g  t  0
2
2V0 senθ
t (i)
g
Agora vamos ver o deslocamento no eixo x
Página 8 de 21
1 2
S  S0  V0x t  at
2
1
S  0  V0x t   0  t2
2
S  V0x t
S  V0  cos θ  t (ii)
(i) em (ii)
2V senθ
S  V0  cos θ  0
g
2V02
S  cos θ  senθ
g
2V02
S  cos θ  senθ
g
2V02
S  sen(2θ)
g
S na verdade é o trecho AB.
Agora vamos calcular o trecho BC :

S  V0x t
S  V0  cos θ  t
Onde S' é o trecho BC.
O trecho AC é igual ao trecho AB  BC, logo o trecho AC é igual a:

2  V02
S AC   sen(2θ)  V0  cos θ  t
g
Gabarito Matemática

[C]
Seja h(x)   | x |, com 0  x  3. O gráfico da função g, cuja lei é g(x)   | x  1|, para 0  x  3,
corresponde ao gráfico de h deslocado de uma unidade no sentido positivo do eixo das abscissas.
Assim, o gráfico de f corresponde ao gráfico da função g, deslocado de uma unidade no sentido positivo
do eixo das ordenadas e, portanto, temos f(x)   | x  1| 1, com 0  x  3.
Finalmente, sendo
y  [f(x)]2
 (  | x  1| 1)2
 | x  1|2 2 | x  1| 1
(x  2)2 , se x  1
 ,
 x 2 , se x  1
2
podemos afirmar que o gráfico de y  [f(x)] , para 0  x  3, é o da alternativa [C].

[B]
Página 9 de 21
f  y 
De f  xy    e f 1  2,
x
 1
f  
  1 
f   2         
2
  2    2
 1
f  
f 1   
2
2
 1
f 
2  
2
2
 1
f   4
2

[E]
4x 2  4x  1  0  x 


x  1  x 2  4x 2  4x  1  x 2  4x 2  4x  1  0  x 
 x  1  0  x  1


x  1  x 2  4x 2  4x  1  x 2  2x  1
 x  12  x2  2x  1  2x  1  2x  1
f(x)  f(x)  f(x)  0  2x  1  0  x   1
2
 2
 1
S  x  / x   1   ,  
 2 


[C]
10  2x
Desde que y  , temos
5
2
 10  2x 
x2  y2  x2   
 5 
1
  (29x 2  40x  100).
25
( 40)2  4  29  100 2500

Logo, sendo   o valor mínimo de 29x2  40x  100, podemos concluir
4  29 29
1 2500 100
que o resultado é   .
25 29 29

[B]
Devemos inicialmente resolver a equação:

17  225 1
2x2  17x  8  0  x   x  8 ou x 
22 2
Página 10 de 21
1
Como 8 e são os valores de x que tornam f(x)  0, podemos escrever que:
2
1
f(g(x))  0  g(x)  8 ou g(x)  , portanto:
2
2x  8  2x  23  x  3
ou
1
2x   2x  21  x  1
2
Logo, o produto das raízes será dado por:

3  (1)  3

[B]
Portanto, a resposta correta é a [B].

[B]
Calculando:
Página 11 de 21
m n
 1  1 
m
1  1
n m
 ab  1   ab  1 
n
a  b   a  b  a  a  m n
  b   b    b   b    a   a    a 
m n
    22 
1
             

m
1  1
n 1 1
 b    b    ab  1   ab  1  b b b 4
b  a   b  a   a  a  a   a 
   

[C]
Utilizando o Diagrama de Venn temos:
Observe que o valor 40 representa a intersecção entre as três modalidades.
Como 70 é a intersecção entre natação e atletismo, temos 70  40  30. Dessa forma, como 65 é a
intersecção entre natação e esgrima, e, 105 representa a intersecção entre atletismo e esgrima, temos:
65  40  25 e 105  40  65, valores a serem completados no diagrama. Logo,
Fazendo as diferenças das partes comuns pelo total de cada modalidade temos:
300  30  40  25  205
250  30  40  65  115
200  25  40  65  70
Completando o diagrama, temos:
Página 12 de 21
Desta maneira, para obter o total de pessoas entrevistadas, basta somar todos os valores:
205  115  70  30  40  25  65  150  700 pessoas entrevistadas.

[E]
sen  2θ  cos θ, 0  θ  2π

2senθ cos θ  cos θ
2senθ cos θ  cos θ  0
cos θ  2senθ  1  0
cos θ  0 ou 2senθ  1  0
De cos θ  0,
π 3π
θ ou θ 
2 2
1
De 2senθ  1  0, ou seja, sen θ  ,
2
π 5π
θ ou θ 
6 6
Assim, a soma das raízes da equação sen  2θ  cos θ, 0  θ  2π é:

π 3π π 5π 4π 6π
    
2 2 6 6 2 6
π 3π π 5π
    2π  π
2 2 6 6
π 3π π 5π
    3π
2 2 6 6

[E]
Considerando a, b e p números positivos, podemos escrever que:

sen x  1  a  b  1  5  a  b  5
sen x  1  a  b  ( 1)  1  a  b  1
Resolvendo o sistema, temos:

a  b  5
 a3eb=2
a  b  1
Página 13 de 21
Lembrando que p  0, o período da função será dado por:

2π 3
 (considerando π  3)
p π
3p  18
p6
Logo, a  b  p  3  2  6  11.

[B]
Considere o pentágono equilátero ABCDE de lado da figura.
É fácil ver que o triângulo CDE é isósceles, com CD  ED.
Sabendo que BAE  90, tem-se que o triângulo ABE é retângulo isósceles, com BE  2. Em
consequência, sendo ABC  135, concluímos que o triângulo ABC é retângulo em B.
Agora, pelo Teorema de Pitágoras aplicado no triângulo BCE, encontramos CE  3.
Finalmente, aplicando a Lei dos Cossenos no triângulo CDE, vem
1
( 3)2  2
 2
 2    cos θ  cos θ  
2
 θ  120.

[E]
2
cos x  (primeiro quadrante)
5
2
2 4 21 21
sen2 x  1     sen2 x  1   senx   . Logo, senx  .
5 25 5 5
Calculando agora o valor da tangente, temos:

21
senx 5 21
tgx    .
cos x 2 2
5

[B]
Página 14 de 21
Do enunciado, temos:
Façamos r / / s.
Dessa forma, é possível construir o plano γ paralelo à reta t, o que faz da alternativa [B] a alternativa
verdadeira.

[C]
O losango pode ser dividido em dois triângulos equiláteros de lado 5. Portanto, sua área será dada por:
52  3 50  3
A ABCD  2  
4 4
A área do triângulo BMN será dada por:

1 1 3 6 3
ABMN   3  2  sen60   3  2  
2 2 2 4
Logo, a razão pedida será dada por:
Página 15 de 21
50  3
A ABCD 4 50 25
  
ABMN 6 3 6 3
4

[A]
[I] Verdadeira, pois todo triângulo que obedece o teorema de Pitágoras é retângulo.
[II] Verdadeira. Seja α e β as medidas dos ângulos agudos de um triângulo retângulo e x e y as

medidas dos ângulos formados pelas suas bissetrizes. Observe a figura abaixo que representa essa
situação.
α β α β
x   180  x  180  
2 2 2
x  180  45  x  135 e y  45
[III] Falsa. O círculo do círculo circunscrito em um triângulo retângulo é o ponto médio da hipotenusa
deste triângulo.
[IV] Falsa. O ponto que equidista dos lados é o incentro.

[A]
a 24 3 24 3
 2R   2R   2R
sen α sen15 sen(45  30)
24 3 
4
6 2

 2R  R  4 3  6  2 
Apótema triângulo equilátero inscrito  R
2 R2 3
Pr oduto 
Apótema hexágono regular inscrito  R 3 4
2
 
2
4 3  6 2   3

4
  63 3  3  3 2 
Gabarito Português:

[C]
A estratégia usada por Hagar para desviar a atenção do filho e, assim, poder comer sozinho o pedaço de
bolo, só teve sucesso pela ingenuidade da criança que não percebeu a artimanha do pai. Ou seja, o
Página 16 de 21
ensinamento que o pai lhe pretendia transmitir era sobre o excesso de confiança que pode comprometer os
objetivos finais de uma determinada ação, o mesmo expresso no provérbio da opção [C]: “Nada é mais útil
ao homem do que uma sábia desconfiança.”

[E]
Segundo a tirinha, os mais novos têm dificuldades de lidar com tecnologias antigas e os mais antigos têm
dificuldades de lidar com tecnologias novas. Assim, os jovens têm mais facilidade com as novas
tecnologias que as pessoas mais velhas.

[C]
A interjeição não é definida pela pontuação que a sucede, e sim pelo seu uso. Considerando que "Que
coisa..." exprime espanto, pode-se classificar a expressão como uma interjeição.

[B]
Na tirinha, o significado dos advérbios “ontem”, “hoje” e “amanhã” são estabelecidos pela situação
comunicativa. O referencial do advérbio “hoje” é determinado, na primeira tirinha, pela fala do
personagem Mazzaropi, e, a partir dele, depreende-se o significado dos outros advérbios.

[D]
A imagem da torre Eiffel no plano de fundo e a fala do personagem permitem inferir que o problema não
pode ser resolvido por um GPS, que fornece informações sobre espaço geográfico. A verdadeira
dificuldade reside no fato de os personagens não poderem interagir com os habitantes locais por
desconhecimento da língua francesa, ou seja, por não dominarem o idioma local, como se afirma em [D].

[D]
As palavras em [A], [B], [C] e [E] devem ser respectivamente acentuadas como: pelos, cefaleia, pera, polo.

[A]
[B] Incorreta: o certo é leem.

[C] Incorreta: o certo é plateia.
[D] Incorreta: o certo é para.
[E] Incorreta: o certo é averiguem.

[B]
“Às vezes”, neste caso sinônimo de “eventualmente” é um advérbio de tempo, indicando eventualidade;
por sua vez, “até mesmo” remete à gradação, indicando que o quesito emocional seria um possível grau
afetado pela aposentadoria.

[B]
[B] Incorreta: o uso do pronome demonstrativo “este” justifica-se por se referir ao livro que Mafalda
segura. Assim, como o livro é um objeto que está na mão do falante, usa-se o “este”.
Página 17 de 21

[A]
Na primeira lacuna, o “por quê” é utilizado, pois apresenta um questionamento em final de período. Já na
segunda lacuna, o “porque” é utilizado, pois temos uma explicação, que pede essa conjunção explicativa.

[C]
O correto seria:
[A] Terminei minha pós-graduação há cerca de dez anos.

[B] Nunca me entendi com o meu padrasto.
[D] Ao ouvir a sirene, o meliante ficou paralisado de medo.
[E] Toda regra tem sua exceção.

[D]
[I] Há uma comparação implícita entre as “derrotas” e as “frustrações” e o amargor, assim, uma metáfora.
[II] Em “O rio tinha entrado em agonia, após tantos meses sem chuva”, há personificação do rio.
[III] Um paradoxo é uma aparente falta de nexo, uma contradição. É o que ocorre entre as ideias de
“devagar” e “depressa”, parece inconcebível, logicamente, um “devagar depressa”.
[IV] Em “Maria Joaquina completava quinze primaveras”, a relação de parte (primavera) pelo todo (idade,
anos), implica na figura de linguagem metonímia. Maria não completou apenas 15 “primaveras”, mas
15 “primaveras, verões, outonos e invernos”, ou seja, 15 anos completos.
Observação: Provavelmente a questão tenha sido anulada no gabarito oficial porque o Edital não contemplava a
figura de linguagem “paradoxo”.

[C]
A partir do momento em que o eu lírico afirma que poesia são letras que choram, ele dá uma característica
humana (o ato de chorar) para um objeto, a princípio, inanimado (as letras e a poesia). Assim, temos a
figura da prosopopeia.

[B]
O sinal de crase é indicador da contração entre a preposição “a” e o artigo definido “a”. Na alternativa [A],
o uso da crase é equivocado, já que ela não pode ocorrer diante de palavra masculina (“seu”). Em [C],
quando a palavra “casa” refere-se ao lar do enunciador, não admite crase, uma vez que não é
acompanhada de artigo definido. Na alternativa [D], não há artigo feminino antes de numeral cardinal,
portanto não pode haver a contração formadora de crase.

[A]
1a alternativa – falsa: a expressão “a pé” não tem crase, pois “pé” é uma palavra masculina, que não é
antecedida, portanto, de artigo feminino “a”.

[D]
Página 18 de 21
Em final de oração, “Por quê” deverá vir acentuado e separado, com o significado de “por qual motivo”,
diferente do que acontece quando é conjunção subordinativa causal, função que apresenta na última
lacuna do terceiro quadro da tirinha. Nas expressões “resistir à ideia” e “seja doado à igreja”, o uso de
acento grave é obrigatório para assinalar a crase da preposição “a”, exigida pela regência dos verbos, e o
artigo definido “a” dos substantivos a que se referem.
Gabarito Inglês:

[B]
A alternativa [B] é a correta, pois a conjunção due to significa devido a. Tradução do trecho: “Pesquisas
descobriam que embora 80% dos fumantes gostariam de abandonar o fumo, menos de cinco por cento
são capazes de parar por conta própria devido às propriedades altamente viciantes da nicotina”.

[E]
A conjunção instead of significa ao invés de / em vez de.

[E]
A conjunção "due to" significa "devido à" e "because of" é sua sinônima.

[E]
A conjunção however significa "entretanto" e possui ideia de contraste.

[A]
No contexto destacado, like e as são sinônimos e significam “como”, “conforme”, “segundo”, “de acordo
com”.

[A]
A conjunção thus significa portanto e tem thereby como sinônima.

[C]
A expressão em destaque pode ser entendida como "já passei por isso" / "sei como é". Tal frase se refere à
alternativa [C] (se preocupar com sua aparência). Em outras palavras, a autora do texto conhece bem a
sensação de sempre se preocupar com o peso.

[A]
O trecho destacado pode ser entendido como: "o número exato que eu tinha na balança naquela época
particular da minha vida". A alternativa [A] está correta, pois afirma que a autora do texto "ainda é
consciente do seu peso", isto é, ainda é preocupada com seu peso e aparência.
Página 19 de 21

[C]

[C]

[B]

[A]

[B]

[B]

[B]
A alternativa [B] está correta, pois possui respectivamente as formas corretas do comparativo de good (better) e do
superlativo de busy (busiest).
Tradução do trecho:
A: Você gostaria de ir para a praia na sexta-feira?
B: Na verdade, eu acho que sábado é melhor para mim. Sexta-feira é o dia em que estou mais ocupado.

[A]
A alternativa [A] está correta, pois os substantivos information e money não aceitam plural (incontáveis), ao
passo que women e life são contáveis (aceitam pluralização).
Página 20 de 21
Resumo das questões selecionadas nesta atividade
Data de elaboração: 10/04/2018 às 20:57

Nome do arquivo: INGLÊS
Legenda:
Q/Prova = número da questão na prova
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro®
Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo
1 .................163387 ......... Média ................ Inglês ................. Esc. Naval/2016............................. Múltipla escolha
2 .................135760 ......... Média ................ Inglês ................. Unesp/2015 .................................... Múltipla escolha
3 .................137134 ......... Média ................ Inglês ................. Ita/2015 ........................................... Múltipla escolha
4 .................130801 ......... Baixa .................. Inglês ................. Unifesp/2014 ................................. Múltipla escolha
5 .................130798 ......... Média ................ Inglês ................. Unifesp/2014 ................................. Múltipla escolha
6 .................130804 ......... Média ................ Inglês ................. Unifesp/2014 ................................. Múltipla escolha
7 .................172770 ......... Média ................ Inglês ................. Uerj/2018 ........................................ Múltipla escolha
8 .................172769 ......... Média ................ Inglês ................. Uerj/2018 ........................................ Múltipla escolha
9 .................45827 ........... Não definida .... Inglês ................. Fei/2000 .......................................... Múltipla escolha
10 ...............45870 ........... Não definida .... Inglês ................. Fei/1999 .......................................... Múltipla escolha
11 ...............31824 ........... Não definida .... Inglês ................. Uece/1999....................................... Múltipla escolha
12 ...............27188 ........... Não definida .... Inglês ................. Ufrgs/1998 ..................................... Múltipla escolha
13 ...............17673 ........... Não definida .... Inglês ................. G1/1996 .......................................... Múltipla escolha
14 ...............171119 ......... ............................ Inglês ................. G1/1996 .......................................... Múltipla escolha
15 ...............34945 ........... Não definida .... Inglês ................. Ufv/2000 ......................................... Analítica
16 ...............172177 ......... Baixa .................. Inglês ................. G1 - col. naval/2017 ...................... Múltipla escolha
Página 21 de 21

Afa 2 Gabarito

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Afa 2 Gabarito

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Simulado 6 AFA/EFOMM/EN

A velocidade orbital é dada pela igualdade da força gravitacional e da componente centrípeta:

Dividindo membro a membro (I) por (II):

Diagrama de forças para o bloco no plano inclinado:

Diagrama de forças para o bloco imerso no líquido:

T' E  mg  T'  mg  μVg

Para o equilíbrio das roldanas, devemos ter:

N  Pcos37  1000  0,8  N  800 N

Como há 3 roldanas, devemos ter que:

27 J  Ec(c)  6 kg  10 m s2  0,4 m  27 J  Ec(c)  24 J  Ec(c)  27 J  24 J  3 J

[E] Verdadeira. Na situação da figura (b), o diagrama de forças do sistema será:

Então, substituindo os valores calculados anteriormente:

O equilíbrio na vertical fica:

Isolando a deformação da mola, temos:

Assim, temos que,

Assim, é possível encontrar a velocidade dos dois caminhões após a colisão.

A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito:

Resposta da questão 10:

No caso, a potência mínima será dada por:

τ mgh  500  2500  kg  10 m / s2  20 m

Resposta da questão 11:

Redesenhando o circuito, temos:

Obtemos assim as equações:

Resolvendo o sistema, chegamos a:

Resposta da questão 12:

A corrente na malha da esquerda será igual a:

Resposta da questão 13:

Capacitâncias do início Ca e do fim Cb (com kar  1) :

Como Q  CU, vem:

Resposta da questão 14:

Supondo a carga Q3 positiva:

Resposta da questão 15:

Substituindo (I) em (II): E  E0  cos2 α.

Resposta da questão 16:

Primeiro vamos calcular a distância do trecho AB :

No final do trecho AB, a altura máxima atingida será 0.

Agora vamos ver o deslocamento no eixo x

S na verdade é o trecho AB.

Agora vamos calcular o trecho BC :

Onde S' é o trecho BC.

O trecho AC é igual ao trecho AB  BC, logo o trecho AC é igual a:

Resposta da questão 17:

Resposta da questão 18:

Resposta da questão 19:

Resposta da questão 20:

( 40)2  4  29  100 2500

Resposta da questão 21:

Devemos inicialmente resolver a equação:

Logo, o produto das raízes será dado por:

Resposta da questão 22:

Portanto, a resposta correta é a [B].

Resposta da questão 23:

Resposta da questão 24:

Utilizando o Diagrama de Venn temos:

Observe que o valor 40 representa a intersecção entre as três modalidades.

Completando o diagrama, temos:

205  115  70  30  40  25  65  150  700 pessoas entrevistadas.

Resposta da questão 25:

sen  2θ  cos θ, 0  θ  2π

Assim, a soma das raízes da equação sen  2θ  cos θ, 0  θ  2π é:

Resposta da questão 26:

Considerando a, b e p números positivos, podemos escrever que:

Resolvendo o sistema, temos: