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8/10
Máquina de Indução
1
Introdução
São as mais utilizadas na indústria.
Diferentemente da máquina CC, tanto
nos enrolamento estatórico quanto no
rotórico flui corrente alternada.
A mesma é fornecida diretamente ao
estator e por indução ao rotor.
2
Características Construtivas
Possuem entreferro uniforme;
O rotor e o estator são feitos de
material laminado;
O rotor pode ser do tipo gaiola de
esquilo ou bobinado, e pode ser ligado
a três anéis deslizantes, para controle
de velocidade do motor;
3
Características Construtivas
4
Características Construtivas
5
Características Construtivas
O rotor tipo gaiola de esquilo é
composto de barras de alumínio ou de
cobre com as extremidades conectadas.
O rotor bobinado possui a mesma
forma do enrolamento estatórico.
O rotor tipo gaiola é de construção mais
simples e robusto que o rotor bobinado.
6
Características Construtivas
Os terminais do rotor podem ainda ser
conectados a resistências externas por
meio de anéis deslizantes e escovas,
para fins de controle de velocidade.
7
Características Construtivas
Os enrolamentos rotóricos e estatóricos são
distribuídos, para promover uma fmm
senoidal.
Como no estator fluem correntes senoidais
balanceadas, um campo magnético girante de
amplitude e velocidade constantes é
produzido no entreferro e induz correntes no
rotor com a conseqüente produção de torque.
8
Características Construtivas
Os enrolamentos podem ser conectados em
estrela ou triângulo, e são representados
esquematicamente como enrolamentos
concentrados separados de 120º entre si.
Se é aplicada correntes balanceadas nesses
enrolamentos, um campo magnético girante
de amplitude e velocidade constantes será
produzido no entreferro e irá induzir
correntes no rotor para produção de torque.
9
Campo girante
Para que a máquina elétrica girante
possa existir, é necessário que o ângulo
entre os fluxos criados pelas bobinas
que constituem a máquina, tenham
valor médio constante, originando,
assim, conjugado médio constante.
10
Campo girante
Armadura bifásica sb
vb
va Vm cos( s t )
vb Vm sen( s t )
+ - sa
va
11
Campo girante
Armadura bifásica
y, Im
j ( st+ )
t a b s =
t t e
a m cos( s t ) b
b m sen( s t )
a sa , x, Re
12
Campo girante
sb
Armadura trifásica
va Vm cos( s t ) vb
vb Vm cos( s t 2 / 3)
+ - sa
vc Vm cos( s t 4 / 3) va
v3
sc
13
Campo girante
Armadura trifásica
y , Im
s t = t e j ( st+ )
t a b c
a m cos( s t ) b
b m cos( s t 2 / 3)
c m cos( s t 4 / 3) a sa , x, R e
c
14
Campo girante
Em uma máquina CA de p pólos, o
número de revoluções por minuto da
fmm é dada por:
2 120 f
n f .60
p p
15
Campo girante
Se o sistema trifásico fosse alimentado
com tensões trifásicas equilibradas, a
soma em qualquer instante seria zero,
só que os eixos das fases estão
defasados entre si de 120º, e, portanto,
gerando uma fmm girante cuja
amplitude é dada por 3/2 Fmax.
16
Campo girante
Logo: F ( ) Fa ( ) Fb ( ) Fc ( )
Sendo que :
Fa ( ) Nia cos( )
Fb ( ) Nib cos( 120)
Fc ( ) Nic cos( 120)
E substituindo as correntes:
3
F ( , t ) NI m cos(t )
2 17
Campo girante
Tensões induzidas
O campo girante produzido no
entreferro da máquina, induz tensões,
de mesma freqüência e defasadas entre
si, nos enrolamentos estatóricos e
rotóricos da mesma.
ea s N p sen(s t ) Emax sen(s t )
Emax
Erms 4,44 fN p
2 19
Modos de operação
A máquina CA pode operar com rotor
parado ou girando a uma determinada
velocidade.
Com o rotor parado tem-se como
aplicações:
Deslocador de fase entre tensões do rotor
e estator;
Regulador de indução, fazendo a tensão de
saída variável.
20
Máquina Girante
A conjugado produzido tende a alinhar
o rotor ao estator, no sentido do campo
girante.
O rotor atinge, em regime permanente,
uma velocidade menor que a velocidade
síncrona.
Escorregamento:
21
Máquina Girante
Notar que, se a velocidade de giro for
igual à velocidade do campo girante do
estator, não há tensão induzida e,
portanto, não haverá conjugado ou
torque.
22
Máquina Girante
Com r
s f r sf s
s
A tensão induzida no rotor é dada por:
Er ,s sEr
1
sEr Es
N
Er é a tensão induzida com rotor parado.
23
Máquina Girante
n 1 s ns
24
Exemplo SEN 5.1
Pag. 211
25
Modos de operação
Motor – o rotor em curto-circuito gira
livremente com alimentação estatórica;
Gerador – utilizado em frenagem
regenerativa, o rotor gira numa freqüência
maior que a do campo girante do estator;
Reversão – o sentido de giro do rotor é
invertido com a inversão de duas fases do
motor, causando a frenagem da máquina.
26
Modos de operação
27
Modos de operação
Curva
Magnetização
Motor - Trafo
Diagrama
fluxo
“Torque”
Circuito equivalente por fase
Referencial estatórico em regime
permanente
R1 X1 I 2' X 2' R '2
R '2
V1 Rc Xm E 2' ( 1-s)
s
R2
Pmec I 1 s 1 s Pag
2
2
s
32
Exemplo SEN 5.2
Pag. 218
33
Circuito equivalente IEEE
As perdas no núcleo são tratadas junto com as
perdas por atrito.
34
Circuito equivalente IEEE
Como tanto a reatância de dispersão
quanto a corrente de excitação são
elevadas, esta última da ordem de 30 a
50% da corrente nominal.
35
Equivalente Thèvenin
Pode-se simplificar ainda mais o circuito equivalente,
substituindo-se o circuito estatórico por seu
equivalente Thèvenin:
36
Equivalente Thèvenin
Xm
Vth V1
R
2
1 X 1 X m
2 1/ 2
jX m R1 jX 1
Z th Rth jX th
R1 j X 1 X m
37
Equivalente Thèvenin
Supondo
R X 1 X m
2 2
1 e X 1 X m
Tem-se que:
2
Xm
Rth R1 e X th X 1
X1 X m
38
Determinação de parâmetros
Medição da resistência CC do
enrolamento do estator – indica o valor
de R1 no modelo;
Teste em vazio – indica os valores das
perdas no núcleo e perdas rotacionais;
Teste com rotor bloqueado – indica
valores das impedâncias de dispersão.
39
Determinação de parâmetros
O teste em vazio é semelhante ao teste
de circuito aberto de um transformador,
pois aplica-se tensões balanceadas no
estator à freqüência nominal.
No teste de rotor bloqueado,
semelhante ao teste de curto circuito de
um transformador, aplica-se tensões no
estator até se obter no rotor correntes
nominais.
40
Determinação de parâmetros
V1 PNL
Z NL , RNL 2
I1 3 I1
X NL Z 2
NL R
NL
2 1/ 2
X 1 X m X NL
PBL '
RBL 2 R2 RBL R1
3 I1
V1 ' '
Z BL , X BL X 1 X 2 , X 1 X 2
I1
41
Exemplo SEN 5.3
Pag. 221
42
Perdas no Motor de Indução
43
Perdas no Motor de Indução
44
Conjugado eletromagnético
O conjugado eletromagnético pode ser
obtido também pela expressão:
R2
Tmecm Pmec I 2
2 1 s
s
Mas m 1 s s
E 1 2 R2 Pag
Tmec I2
s s s
45
Desempenho
Pode-se escrever o torque em função
do equivalente thèvenin:
1 Vth2 R2'
Tmec
s R th R2 / s X th X 2 s
' 2 ' 2
3 V
1
0
-n 0 ns
s
-1
-2
-3
-4
-5
-380 -180 20 220 420 n
2 1 0 s 47
Torque Máximo
Derivando a expressão do torque e
igualando a zero tem-se que o
escorregamento para o torque máximo
é dado por:
'
R
sTmax 2
R2
th X th X
' 2
2
1/ 2
48
Torque Máximo
E o máximo torque por fase é dado por:
2
1 V
Tmax th
th
2s R R X X
2
th th
'
2
2
1/ 2
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Característica Torque-Velocidade
com Variação de R2
O torque máximo é independente da
resistência rotórica, porém deve-se notar
que R’2 determina a velocidade na qual
ocorre o torque máximo.
Note que quanto maior a resistência
rotórica, maior é o escorregamento, ou
seja, o torque máximo ocorrerá a uma
velocidade menor.
50
Característica Torque-Velocidade
com Variação de R2
T
3.5
2.5
1.5
R2
1
0.5
0
0 50 100 150 200 250 300 350 n
51
Característica Torque-Velocidade
com Variação de R2
Para se conseguir elevados torques de
partida aumenta-se a resistência do
rotor.
Quando o motor parte, as resistências
externas podem gradativamente ser
retiradas.
52
Corrente Estatórica
I1 I I 2'
Quando s=0, ou seja, na velocidade
' '
síncrona, 2 é infinito e I 2 é zero.
R
s
'
Quando s=1, I é elevada, chegando a
2
ser de 5 a 8 vezes a corrente nominal.
53
Corrente Estatórica
O esquema mais simples para diminuir
este problema é partir o motor com
estator alimentado em estrela e depois
passar a alimentação para triângulo, ou
seja, inicialmente com 57,7% da tensão
nominal.
Em Y: VF=VL/3;
Em : VF=VL.
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Fator de Potência
O fator de potência é o ângulo
impedância do circuito equivalente e é
dado por:
PF
PF cos1
1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 50 100 150 200 250 300 350 n 55
Eficiência
Potência de entrada: Pent 3V1 I1 cos1
2
Perdas no estator: P1 3 I 1 R1
Perdas rotor: P2 3I 22 R2
Fazendo:
Pent Pag
Psai
P2 sPag 1 s
Pent
P2 Pmec Pag
56
Fluxo de Potência
SEN Figs. 5.21 e 5.23, pags. 230 e 232
57
Exemplos SEN 5.4/5.5/5.6/5.7
Pags. 233 a 239
58
Classe dos Motores Tipo Gaiola
Classe A: baixa resistência rotórica, alta
corrente de partida e opera com
escorregamento pequeno;
Utilizadas onde a carga possui baixo
torque de partida, eliminando o
problema do aquecimento, pois o motor
acelera rapidamente.
59
Classe dos Motores Tipo Gaiola
Classe B: Torque de partida normal com
corrente 25% menor que o da classe A.
São motores de uso geral.
60
Classe dos Motores Tipo Gaiola
Classe C: torque de partida
elevado com baixa corrente de
partida. Possui menor
eficiência que os da classe A e
B.
Classe D: Idem ao anterior
mas com alto escorregamento,
e, portanto, a eficiência é
baixa.
61
Controle de velocidade
A velocidade de uma máquina
assíncrona depende, de uma parte, da
freqüência de alimentação do estator,
que determina a velocidade de
sincronismo, e, de outra parte, do
escorregamento, que é dado pela
característica da máquina.
62
Controle de velocidade
Da expressão da velocidade da máquina
assíncrona, nota-se que esta pode ser
variada não somente através da
freqüência de alimentação, como
também agindo sobre o
escorregamento.
120 120
n f s f r 1 s f s
p p
63
Controle de velocidade
Ajuste do número de pólos da máquina
(enrolamentos estatóricos);
Controle da tensão de linha;
Controle da freqüência de alimentação
(Volt/Hertz);
Controle a escorregamento constante;
Controle da resistência rotórica;
Recuperação da energia de
escorregamento do rotor.
64
Ajuste do número de pólos da
máquina
O rotor pode ser bobinado ou tipo gaiola;
Ajustando-se o número de enrolamentos
distribuídos sobre a superfície interna do
estator, pode-se alterar o número de pólos
da máquina, e, assim, a sua velocidade:
120 f s
n 1 s
p
65
Controle da tensão de linha
66
Controle da tensão de linha
v1
v2
MI
v3
v1 C ON V E R SO R CA
v2
MI
v3
A U T O T R A N SF O R M A D O R 67
Controle da tensão de linha
10
-5
-10
0s 4ms 8ms 12ms 16ms 20ms
V(Vgi+:-) I(L1) V(Ti-:K)
Time 68
Controle da tensão de linha
Conjugado x velocidade
450
400 v1=1pu
v1=0.707pu
350 v1=0.25pu Curva de
Curva de Carga carga:
300
ventilador
Ce(N.m)
250
200 n2
150
n1
100
50
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
n(rpm) 69
Controle da tensão de linha
P2 sPag
70
Controle da freqüência de
alimentação
73
Controle da freqüência de
alimentação
Para este tipo de controle de velocidade
pode-se utilizar inversor fonte de tensão ou
inversor fonte de corrente.
R etific ad or In v ersor
contro lad o MI
FT
V f
R etificad or In v er sor
c ontro la d o MI
FC
V f 74
Controle a escorregamento
constante
A operação do motor de indução eficiência
e fator de potência elevados é conseguida
se a freqüência de escorregamento
(freqüência rotórica) é mantida abaixo da
freqüência cujo conjugado máximo é
desenvolvido.
+
- Inversor MI Tacôm .
f1 + fn
± f
2
75
Controle da resistência
rotórica
O controle da velocidade do motor pode
ser conseguido com a conexão, através de
anéis deslizantes, de resistências externas
às bobinas do circuito do rotor.
3
*
Rext 1 Rext Id
+
Tacôm. MI Vd R ext
-
n I
n* - I*d - d
+ + 76
Controle da resistência
rotórica
Conjugado x velocidade
450
400
350
300
Ce(N.m)
250
200
150 Rext=0
Rext=R2/2
100 Rext=R2
Rext=4.R2
50 Curva de Carga
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
n(rpm) 77
Recuperação da energia
rotórica de escorregamento
Se a potência de perdas nas resistências
utilizadas no rotor puder ser reaproveitada pela
fonte, a eficiência do sistema será melhorada.
Id
+
Tacôm. MI Vd
-
n I
n* - I*d - d
+ + 78
Partida do motor de indução
Na partida podem surgir correntes da
ordem de 500% a 800% da corrente
nominal do motor;
Esta elevação de corrente na partida do
motor afeta outros equipamentos
conectados à rede elétrica, devido à
elevação da queda de tensão na linha,
além de sobreaquecimento do motor.
79
Partida do motor de indução
Para reduzir este problema pode-se utilizar
os seguintes métodos de partida:
80
Partida com tensão reduzida
com autotransformador
Os taps do
autotrafo
variam de
50 a 80%
da tensão
nominal.
81
Partida Estrela-Triângulo
Os terminais
das bobinas do
estator estão
em conexão
estrela durante
a partida, e
delta na
operação.
82
Partida de motor de indução
de rotor bobinado
O torque de partida pode ser ajustado por meio
de resistências associadas ao circuito de rotor
83
Partida com Soft Starter
Funcionamento. O soft starter é um
dispositivo eletrônico composto por pontes de
tiristores (SCR's) acionadas por um circuito
eletrônico, com a finalidade de controlar a
tensão de partida do motor, bem como sua
desernegização. Para se obter uma partida
suave é necessário um torque de partida
reduzido no motor.
84
Partida com Soft Starter
85
Harmônicos Temporais e
Espaciais
Devido ao controle chaveado do motor
de indução, suas correntes não são
senoidais, sendo compostas por
harmônicos no tempo.
Tais correntes produzem campos
girantes à velocidades elevadas e
promovem o aparecimento de torques
parasitas.
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Harmônicos Temporais e
Espaciais
Como os enrolamentos são distribuídos
em ranhuras em torno do rotor e do
estator, a fmm no entreferro também
não é senoidal.
Tais harmônicos de fluxo no entreferro
são conhecidos como harmônicos
espaciais, e também produzem torques
parasitas na máquina.
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Motor de Indução Linear
O movimento linear é obtido
“esticando” o estator do motor de
indução.
Assim é mais apropriado chamar o
estator e o rotor de primário e
secundário, respectivamente, na
máquina de indução linear.
88
Motor de Indução Linear
Com a alimentação apropriada, uma
fmm “move-se” ao longo do primário,
induzindo correntes no secundário, cuja
interação entre elas irá produzir uma
força translacional.
A velocidade síncrona da fmm é dada
por:
Vs 2Tp f (m / s )
89
Motor de Indução Linear - LIM
Onde Tp é a distância entre os pólos e f
é a freqüência da alimentação.
O circuito equivalente por pólo do LIM
tem a mesma forma do motor de
indução cilíndrico, e, portanto, as
mesmas características torque
velocidade.
90
Motor de Indução Linear - LIM
A força de impulsão é dada por:
Potência no entreferro 3I 2'2 R2' / s
F newtons
Velocidade síncrona Vs
O LIM requer um grande entreferro
(15-30 mm) em relação ao da máquina
cilíndrica (1-1,5 mm), fazendo com que
a reatância de magnetização seja
pequena.
91
Motor de Indução Linear - LIM
Como conseqüência, a corrente de
excitação é elevada e o fator de
potência é baixo.
O LIM opera com um grande
escorregamento, fazendo com que as
perdas no secundário sejam elevadas e
sua eficiência baixa.
92
Motor de Indução Linear - LIM
O LIM pode ser construído com
enrolamento primário em apenas um
lado do secundário (SLIM) ou em
ambos os lados (DLIM).
A principal aplicação do LIM é em
transporte de passageiros, onde o
secundário funciona como “trilha” para
o veículo.
93
Efeito de Borda
Nas extremidades do primário do LIM,
ocorrem perdas devido à “tendência” da
manutenção do fluxo, o que é causado
pelo conseqüente aumento da corrente
no secundário.
Este fenômeno é mais intenso em altas
velocidades do LIM.
94
Fatores de Escolha
Tipo de fonte de alimentação (DC ou AC,
monofásica ou polifásica);
Condições ambientais (limitações à poluição
produzida pelo motor: principalmente sonora)
Relação Binário/Velocidade; conseqüência direta
das características da carga.
Consumo e Manutenção; varia com os interesses
econômicos, perspectiva a curto ou longo prazo.
Controlabilidade: Posição, Binário, Velocidade,
Corrente de partida; depende das exigências da
carga.
95
Fatores de Escolha
Um aspecto importante na seleção do
motor é o tipo de carga mecânica a que
vai estar sujeito:
Torque variável Torque constante Potência constante
96
Tipos de Carga
Ventiladores
Torque variável Bombas
Compressores
Enrolamentos
Potência constante Tração elétrica
Laminadores
97
Aplicações
98