Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
05 - Modelo Máquina Síncrona
05 - Modelo Máquina Síncrona
Anéis
coletores
MÁQUINA SÍNCRONA
PN
f= frequencia em Hz f
P= número de polos 60
N= velocidade de rotação em rpm
MÁQUINA SÍNCRONA
Máquinas primárias
ALGUNS ROTORES
E r E f E ar
E f E r E ar
Xar Xal Ra
Ia
Ef Vt
DIFERENTES TIPOS DE REATÂNCIAS
X s X ar X al
REATÂNCIA SÍNCRONA
Zs R a jX s
IMPEDÂNCIA SÍNCRONA
GERADOR SÍNCRONO
V
E I R I jX E
f t a a a s f
Xs Xar
Ia
Ef Vt 0o
E f
Vt
E
V Ia
f t
Potência e Torque em Geradores Síncronos
Pentrada Psaída
Pinterna
Perdas
mecânicas; Perdas no cobre
Perdas no (I2R)
núcleo, e Perdas
dispersas
Pentrada Taplicado m
Pinterna Tinterno m 3E A I A cos Qsaída _ 3 3VT I L sen ou
Psaída _ 3 3VT I L cos ou Qsaída _ 3V I A sen
Psaída _ 3V I A cos
Potência e Torque em Geradores Síncronos – RA
desprezada
• Se a resistência de armadura é desprezada ( XS >> RA),
então a potência de saída pode ser aproximada.
Considere o diagrama de fasores a seguir:
O segmento b-c pode ser dado por:
X S I A cos θ ou E A sen
Assim,
X S I A cos E A sen
E A sen
I A cos (1)
XS
• A equação acima mostra que a potência desenvolvida por
V
umEgerador
A síncrono depende do ângulo entre e
.
3V E A sen
Tinterno
m X S
Como então é feito para que a tensão terminal permaneça
constante, mesmo com a variação da carga ?
3. Aspectos de manutenção
Quais as condições para a operação em paralelo ?
1. As tensões de linha (rms) dos dois geradores devem ser
iguais
Vt=E-jXs.I
• ra = resistência da armadura
• XS = reatância síncrona, que é a soma da reatância Xa , devido
a reação da armadura e da reatância XL devido a dispersão.
• Pode-se desprezar a resistência da armadura nas máquinas
em que a resistência da armadura é muito menor que XS.
• Regime permanente( X S ), reatância transitória (x'd) ou sub-
transitória (x''d).
Modelo Geradores Síncronos
Curva de Capabilidade
Copel 2015
Copel 2015
Copel 2015
Copel 2008
Itaipú 2006
Itaipú 2006
Itaipú 2006