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Máquina Síncrona

Operação geradora e motora

Introdução
 O enrolamento de armadura de uma máquina síncrona
geralmente está localizado no estator, e o campo no
rotor.

 O campo magnético do rotor pode ser estabelecido por


um imã permanente ou por um
eletroímã.

 O enrolamento de campo é
excitado por uma corrente
contínua por meio de escovas
estacionárias que fazem contato
com anéis coletores girantes.

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Introdução
 Estrutura da
Máquina
Síncrona

Introdução
 Polos não salientes
2 polos

 Polos salientes
Desenho: 6 polos
Foto: 8 polos

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Introdução
 É vantajoso ter o enrolamento de campo, único e de
baixa potência, no rotor e o enrolamento de armadura,
de potência elevada e geralmente polifásico, no estator.

 À medida que o rotor gira, o fluxo concatenado da


armadura varia no tempo. Supondo uma distribuição
senoidal da densidade de fluxo e velocidade constante
do rotor, a tensão resultante na bobina será senoidal.

 A frequência elétrica da tensão gerada está


sincronizada com a velocidade mecânica.

Introdução
 A alimentação do campo pode ser a partir de uma
fonte CC:

 externa que fornece potência ao enrolamento de campo


no rotor por meio de escovas e anéis coletores.

 montada diretamente no eixo do gerador síncrono sem o


uso de escovas.

3
Introdução

Introdução

4
Introdução
 Vista esquemática de um gerador simples, síncrono,
monofásico e de quatro polos.

 O enrolamento de armadura
consiste em duas bobinas
a1, -a1 e a2, -a2 ligadas em
série.

Introdução
 Distribuição espacial da densidade de fluxo no entreferro
em um gerador síncrono de 4 polos.

 A frequência elétrica da tensão gerada em uma máquina


síncrona é dada por: fe = (polos/2).(n/60) [Hz].
Onde n é a velocidade mecânica em rpm.

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Introdução
 Para produzir tensões defasadas de 120° elétricos no
tempo, devem ser usadas no mínimo 3 bobinas
defasadas de 120° elétricos no espaço.
(a) 2 polos, (b) 4 polos, (c) ligação Y (também poderia
ser ligado em Δ. As bobinas podem ficar em paralelo).

Introdução
 Quando um gerador síncrono fornece potência para uma
carga, a corrente de armadura cria no entreferro uma
onda de fluxo magnético que gira na velocidade
síncrona.
 Esse fluxo reage ao fluxo criado pela corrente de
campo, resultando um conjugado eletromecânico a partir
da tendência desses dois campos magnéticos a se
alinhar entre si.
 Em um gerador, esse conjugado opõe-se à rotação.

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Introdução
 Em um motor síncrono, uma corrente alternada é
aplicada ao enrolamento de armadura do estator, e uma
excitação CC ao enrolamento de campo do rotor.
 O campo magnético produzido pelas correntes de
armadura gira em velocidade síncrona.
 Para produzir um conjugado eletromecânico constante,
os campos magnéticos do estator e do rotor devem ser
constantes em amplitude e estacionários um em relação
ao outro.
 Quando a frequência da fonte CA for constante o motor
também terá uma velocidade constante em regime
permanente.

Introdução
 Fluxo produzido por um enrolamento.

 O fluxo produzido pelas correntes, na armadura de um


motor síncrono, gira à frente do fluxo produzido pelo
campo. Portanto, arrasta o rotor fazendo trabalho.
 O oposto ocorre em um gerador síncrono, onde o campo
faz trabalho quando seu fluxo arrasta o da armadura,
que vem atrás.

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Introdução
 Para uma máquina de 2 polos temos o modelo abaixo e
o diagrama vetorial das ondas de FMM.
 O conjugado é produzido pela tendência a se alinhar
dos campos magnéticos do rotor (Fr) e do estator (Fs)
(semelhante à situação de 2 barras magnéticas pivotadas no
mesmo eixo).

Circuito Equivalente

Ef  Tensão induzida devido ao fluxo


produzida na excitatriz (Tensão à vazio)

Ear  Tensão produzida pelo fluxo de reação


de armadura (com a presença de carga)

O fluxo de armadura é composto pelo fluxo


de dispersão e o fluxo concatenado com o
enrolamento de campo (Fa=Fl+Far)

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Circuito Equivalente

Circuito Equivalente
 Parâmetros da máquina síncrona em pu

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Circuito Equivalente
 O valor eficaz da tensão gerada é

𝜔 𝐿 𝐼
𝐸 =
2

 Onde:
ωe = 2.π.fe
Laf indutância mútua máxima entre o campo e a
armadura
If corrente de campo

Circuito Equivalente
 Circuitos equivalentes por fase da máquina síncrona.
(a) Motor e (b) gerador.

Eaf Va Eaf Va

 Onde:
Eaf Tensão gerada Ia Corrente de armadura
Xs Reatância síncrona Va Tensão de terminal
Ra Resistência de armadura

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Circuito Equivalente
 Gerador:

ou

 Motor:

ou

Onde: Xs é a Reatância Síncrona que combina os efeitos da reatância


de armadura (Xa) e da reação da armadura.
Zs é a Impedância Síncrona igual a Ra + j.Xs.

Circuito Equivalente
 Diagrama fasorial para gerador com várias cargas

(a) Em fase (b) Em atraso (c) Em adianto

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Regulação de Tensão

 Regulação de tensão de geradores síncronos

𝐸 −𝑉
𝑅% = ⋅ 100
𝑉

Regulação de Tensão
 Exercício:
Um gerador trifásico, ligação estrela, de 1.000 kVA,
4.600 V (linha), tem uma resistência de armadura de
2 Ω/fase e uma reatância de armadura síncrona Xs de
20 Ω/fase. Encontre a tensão gerada por fase e a
regulação, a plena carga, para:
a) Fator de potência unitário;
b) Fator de potência de 0,75 em atraso;
c) Fator de potência de 0,75 em avanço;
d) Fator de potência de 0,4 em avanço.

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Ensaios a vazio e curto-circuito
 As características fundamentais da máquina síncrona
podem ser obtidas por dois ensaios com a máquina
funcionando como gerador, girando com velocidade
constante.
 Ensaio a vazio:
terminais da armadura em circuito aberto
 Ensaio de curto-circuito:
terminais da armadura em curto-circuito.

Ensaio a vazio
 Terminais da armadura em circuito aberto
 Máquina girando com velocidade síncrona
 cav – característica a vazio (Eaf x If)
 Linha de entreferro: considera somente a relutância do ar

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Ensaio a vazio
 Como a tensão de terminal da máquina a vazio é igual a Eaf,
a curva de magnetização permite determinar a indutância
mútua entre a armadura e o campo.
 Ponto a: Laf (saturado)
 Ponto b: Laf (não saturado)
2𝐸
𝐿 =
𝜔 𝐼

Ensaio a vazio
 As perdas a vazio podem ser obtidas medindo a potência
mecânica necessária para acionar a máquina com velocidade
síncrona.
 As perdas constantes por atrito e ventilação são
determinadas sem excitação (com velocidade síncrona).
 A perda no núcleo varia com o
fluxo.
 As perdas no núcleo a vazio
podem ser obtidas pela
diferença entre a potência
mecânica com excitação e a
perdas por atrito e ventilação.

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Exemplo
 Um ensaio a vazio, realizado em um gerador síncrono
trifásico de 60 Hz, mostra que uma tensão nominal a vazio de
13,8 kV é produzida por uma corrente de campo de 318 A.
Extrapolando a linha de entreferro a partir de um conjunto de
medidas feitas na máquina, pode-se mostrar que a corrente
de campo correspondente a 13,8 kV sobre a linha de
entreferro é 263 A. Calcule os valores, saturado e não
saturado, de Laf.

Ensaio de curto-circuito
 Terminais da armadura em curto-circuito (Va = 0)
 Máquina girando com velocidade síncrona
 ccc – característica de curto-circuito (Ia x If)

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Ensaio de curto-circuito
 Para uma dada corrente de campo (ponto f) é possível obter Eaf
(curva cav) e Ia (curva ccc).
 A partir destes valores pode-se determinar a impedância síncrona
𝐸
𝑍 =
𝐼
 Se a resistência de armadura for
desprezada então 𝐸 ⁄𝐼 fornece
o valor da reatância síncrona
não saturada.

Exemplo
 Os dados dos ensaios a vazio e em curto-circuito de uma
máquina síncrona trifásica ligada em Y de 45 kVA, 220 V
(linha), 6 polos e 60 Hz, estão descritos abaixo.

 A vazio: Vlinha = 220 V e If = 2,84 A

 Curto-circuito: Ia = 118 A e If = 2,20 A


Ia = 152 A e If = 2,84 A

 Linha de entreferro: Vlinha = 202 V e If = 2,20 A

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Operação em regime
permanente
 Mudança na corrente de campo necessária para manter
a tensão terminal constante, quando a carga (em kVA)
varia, para diversos fatores de potência da carga.

FP indut.

FP

FP capac.

Operação em regime
permanente
 A corrente de excitação do campo (If) necessária para
manter a tensão terminal constante (Vf), com um FP
atrasado fixo, aumenta com o aumento da demanda em
kVA nos terminais da carga.

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Operação em regime
permanente
 Curvas V para um gerador síncrono

Motor Síncrono
 Diagrama fasorial para motor sobre-excitado,
desprezando a resistência de armadura.

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Fator de Potência
 Em um motor síncrono, há duas fontes possíveis de
excitação: corrente alternada na armadura ou corrente
contínua no enrolamento de campo.

 Se a corrente de campo for o mínimo suficiente para


suprir a FMM necessária, nenhuma componente
magnetizante ou potência aparente (kVA) será
necessária na armadura e o motor irá operar com fator
de potência unitário.

Fator de Potência
 Se a corrente de campo for menor, isto é, o motor
síncrono está subexcitado, o déficit de FMM deverá ser
preenchido pela armadura e o motor irá operar com um
fator de potência indutivo.

 Se a corrente de campo for maior, isto é, o motor


síncrono está superexcitado, a FMM em excesso deverá
ser contrabalançada na armadura e uma componente
capacitiva de corrente estará presente; o motor
funcionará então com um fator de potência capacitivo.

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Fator de Potência
 Máquinas síncronas a vazio podem ser instaladas em
sistemas de potência para corrigir o fator de potência ou
para controlar o fluxo de kVA reativos.

 Essas máquinas, chamadas condensadores


(compensadores) síncronos, podem ser mais
econômicas em tamanhos grandes do que os
capacitores estáticos.

Fator de Potência
 Compensador síncrono rotativo

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Exercício
Em uma fábrica uma máquina síncrona trifásica, 4 kV, 400 kVA
é instalada no mesmo barramento de outros motores de
indução. Os seguintes dados são referentes às cargas das
máquinas:
. Motor síncrono (valores nominais descritos acima): 300 kVA
com fator de potência unitário.
. Motores de indução: 500 kVA com FP = 0,8 em atraso.
a) Calcule o fator de potência total das cargas desta empresa.
b) Para melhorar o fator de potência da fábrica, a máquina
síncrona é sobrexcitada sem mudanças na carga. Sem
sobrecarregar o motor, para quanto o fator de potência pode
ser elevado? Encontre a corrente e o fator de potência do
motor síncrono para esta condição.

Exercício
Antes P (kW) Q (kVAr) S (kVA) FP
MS 300 1
MIT 500 0,8 atras.
Total

Depois P (kW) Q (kVAr) S (kVA) FP


MS
MIT 500 0,8 atras.
Total

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Exercício

Observa-se que um motor síncrono trifásico de 60 Hz


tem uma tensão de linha de 460 V nos terminais e uma
corrente de terminal de 120 A com um fator de potência
de 0,95 indutivo. Nessas condições de operação, a
corrente de campo é de 47 A. A reatância síncrona da
máquina é igual a 1,68 Ω. Supondo que a resistência de
armadura seja desprezível.
Calcule (a) a tensão gerada Eaf, (b) o valor da indutância
mútua Laf entre o campo e a armadura, e (c) a potência
de entrada elétrica do motor em kW e HP.

Exercício

Supondo que a potência ativa de entrada e a tensão de


terminal do motor síncrono do problema anterior
permaneçam constantes, calcule (a) o ângulo de fase da
tensão gerada e (b) a corrente de campo necessária
para conseguir um fator de potência unitário nos
terminais do motor.

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Desempenho do motor

Desempenho do motor
 Abaixo pode-se visualizar o diagrama fasorial para o
motor sobre-excitado a vazio, suprindo as perdas
rotacionais e no núcleo.

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Desempenho do motor
 Ao aplicar carga subitamente a velocidade cai
momentaneamente, aumentando o ângulo de potência.
 Este aumento provoca um aumento da corrente de
armadura (devido a diferença fasorial das tensões),
exigindo mais potência de entrada.
 Esta modificação provoca o
aumento do fator de potência.

Partida do motor
 Por causa da inércia, o campo girante do estator gira
mais rápido que o rotor, com isso, o torque de partida
resultante é nulo.

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Partida do motor
Dois métodos são normalmente utilizados para a partida
de motores síncronos:
 Aplicar frequência variável
 Partir como motor de indução

Partida do motor
 Partir com uma frequência baixa (próxima de zero) e
aumentando gradativamente até a frequência nominal.

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Partida do motor
 Enrolamento amortecedor (gaiola de partida)
 Na partida a excitatriz não é energizada (em geral,
conectada a um resistor) e a máquina parte como um
MIT, em seguida a excitatriz é alimentada.

Potência
 Diagrama fasorial da máquina síncrona
desconsiderando a resistência do enrolamento de
armadura:

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Potência
 A potência desenvolvida pode ser escrita como:

 Do diagrama fasorial pode-se dizer que:

ou

 Portanto,

Potência
 O ângulo  é chamado de ângulo de potência.
 Se  = 0 a máquina síncrona não pode desenvolver
nenhuma potência útil.
 A potência máxima ocorre com  = 90º.

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Operação em regime
permanente
 A potência máxima que uma máquina síncrona pode
fornecer é determinada pelo conjugado máximo que
pode ser aplicado sem que ocorra perda de sincronismo
com o sistema externo ao qual está conectada.

Operação do gerador isolado


 Efeito da variação de carga na tensão de terminal com
fator de potência constante (e If constante).

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Paralelismo de Geradores
 Vantagens:
 Vários geradores podem alimentar uma carga maior do
que apenas uma máquina isolada.
 Vários geradores aumentam a confiabilidade do sistema
 Permite desligamento de geradores para manutenção
 A eficiência de geradores em plena carga é maior.

Paralelismo de Geradores
 Característica de frequência x potência ativa
 O regulador de velocidade lineariza a característica f x P
de modo que a queda seja entre 2 e 4%.

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Paralelismo de Geradores
 Característica de tensão x potência reativa

Paralelismo de Geradores
 Geradores normalmente são conectados a um
barramento infinito. Nesta situação a tensão e a
frequência raramente se modificam.

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Paralelismo de Geradores
 Conexão em barramento infinito

Frequência a vazio baixa

Paralelismo de Geradores
 Conexão em barramento infinito
 Aumento do ponto de ajuste (aumento da frequência a
vazio pelo aumento da potência motriz)

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Paralelismo de Geradores
 Conexão em barramento infinito
 Aumento da corrente de campo

Paralelismo de Geradores
 Para um gerador ser conectado a um barramento infinito
é necessário tem a mesma tensão, frequência, fase e
sequência de fase.

 Um sincronoscópio pode ser utilizado


para verificar estas condições.

 Um conjunto de lâmpadas pode ser utilizado para


identificar as condições para o paralelismo.

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Paralelismo de Geradores
 Gerador conectado a um barramento infinito

Paralelismo de Geradores
a) Mesma frequência, mesma fase e sequência, mas
tensões diferentes

As três lâmpadas brilham com a mesma intensidade

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Paralelismo de Geradores
b) Mesma tensão, mesma sequência, mas frequências
diferentes

As três lâmpadas piscam juntas em uma frequência que


depende de f1-f2.

Paralelismo de Geradores
c) Mesma tensão, mesma frequência, mas sequência de
fases diferentes

As três lâmpadas acendem com intensidades luminosas


diferentes. Se as frequência forem diferentes elas
piscariam separadamente.

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Paralelismo de Geradores
d) Mesma tensão, mesma frequência, mesma sequência,
mas fases diferentes

As três lâmpadas acendem com a mesma intensidade


luminosa.

Paralelismo de Geradores
 Para permitir a operação em paralelo dos geradores
síncronos é necessária a sincronização.
 Método das lâmpadas apagadas

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Paralelismo de Geradores
Antes de fechar as chaves (ou disjuntores) que colocam as
duas máquinas em paralelo é necessário:
 Ajustar a velocidade do agente motor do gerador de um
gerador para se igualar ao do outro;
 Ajustar a corrente de campo para igualar as tensões dos
geradores;
 Adequar as fases das tensões.

Paralelismo de Geradores
 As lâmpadas ficarão apagadas caso as condições
anteriores sejam satisfeitas.

 As lâmpadas ficarão acesas caso a frequência seja a


mesma e as tensões sejam diferentes.

 Caso as frequências sejam diferentes as lâmpadas vão


piscar com a diferença de frequência.

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Paralelismo de Geradores
 Para permitir a operação em paralelo dos geradores
síncronos é necessária a sincronização.
 Método do fogo girante

Paralelismo de Geradores

 A lâmpada L1 ficará apagada no sincronismo.

 As lâmpadas L2 e L3 ficarão acesas.

 Caso as frequências sejam diferentes as lâmpadas vão


piscar com a diferença de frequência.

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Paralelismo de Geradores
 Geradores de mesmo porte em paralelo
 A soma das potências dos geradores deve ser igual a potência
da carga.

Aumento de P de G2 Aumento de Q de G2
aumenta f do sistema aumenta V do sistema

Paralelismo de Geradores
Efeito da Excitação de campo (controle de VAr)

 Geradores de mesmo porte em paralelo


 Considerando uma carga com fator de potência unitário, com
geradores em paralelo fornecendo potências iguais tem-se
que as tensões geradas e os ângulos de potência são iguais.

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Paralelismo de Geradores
 Neste caso, se a corrente de campo de G1 for
aumentada, o ângulo de potência deste gerador deverá
diminuir para manter a potência de saída constante.

 Para compensar este efeito é necessário reduzir a


corrente de campo de G2, provocando a circulação de
reativos de um gerador para o outro.

Paralelismo de Geradores
 Geradores de mesmo porte em paralelo
 Considerando a redução da potência motriz de G1 é
necessário aumentar a potência motriz de G2 para manter
a frequência constante.

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Paralelismo de Geradores
 Geradores de mesmo porte em paralelo
 O efeito desta mudança pode ser vista no diagrama
abaixo.

Paralelismo de Geradores
 Geradores de mesmo porte em paralelo

Sem modificar f do sistema Modificando f do sistema

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Paralelismo de Geradores
 Geradores de mesmo porte em paralelo

Sem modificar V do sistema Modificando V do sistema

Paralelismo de Geradores
 Em geradores de mesmo porte em paralelo a característica
descendente da frequência é importante.
 Se esta característica for plana ou quase plana, o
compartilhamento de potência varia muito entre geradores
com mínimas variações da frequência a vazio.

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