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PRIMEIRA AVALIAÇÃO
ALUNO:___________________________________________________MAT.:_____________
4) (2 pontos). Uma curva circular em um trecho em corte de uma estrada tem raio R = 130m e
a velocidade de projeto da rodovia é de 50 km/h. Calcular a distância mínima entre o talude
de corte ao eixo da via, de modo que seja satisfeita a condição mínima de visibilidade de
parada.
OBS: todos os cálculos devem ser apresentados.
1
Informações Técnicas:
Fórmula para a Distância de Visibilidade de Frenagem Fórmula para segurança em curvas circulares
V2
D f = 0,7 V + 0,0039
f i V2
Rmim =
Onde: 127.(e max + f max
)
Df = distância de visibilidade de frenagem (m);
f = Coeficiente de atrito longitudinal 2
pneu/pavimento; Df
i = inclinação da rampa em m/m. M=
8.R
Fórmulas para Curva Circular:
Fórmula para a Superelevação
AC
T = R tan
2
R AC o
D=
180 o
Valores do Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento (f)
1145,92
G 20 =
R
d = G/2 e dm = G/40
V2
R=
127(e + f t )
Rmin = V² /127(emax+ftmax)
Onde:
R=Raio (m);
AC=Ângulo central da curva em graus;
T= Tangente;
D= Desenvolvimento;
G20=grau da curva para uma corda de
Valores máximos admissíveis para os coeficientes de atrito
20 metros, em graus;
transversal pneu/pavimento (ft)
d = deflexão entre estacas sobre a tangente em graus
(usado para locação); Vp(km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
dm = deflexão por metro em graus ft 0,20 0,18 0,16 0,15 0,15 0,14 0,14 0,13 0,12 0,11
(usado para locação da primeira e última estaca);
V = velocidade deprojeto em km/h; Fonte: DNER
elsMáx = R o em
= superelevação o m/m; Velocidades de Projeto por Região
180
ft = coeficiente de atrito transversal pneu/pavimento
3
V
lsMín = 0,036 CLASSES DE VELOCIDADE DE PROJETO (km/h)
Fórmulas
2
para
R Curvas com Transição PROJETO PLANA ONDULADA MONTANHOSA
L
= = + 2 s
AC 0 100 100 80
2 R 2l s 3 A 100 80 60
LV I
j = l 3
2s == 23,s6
B 100 80 60
2 RR lR
s
ls II 80 70 50
l s 2 4 III 70 60 40
Xs==L 1 −
+ A 60 40 30
2 R10 216 IV
B 60 40 30
3 2
4 Fonte:DNIT
X ==LL 31−−42 +
Y
102 216
s 3 s 4
X S = l s 1− +
Taxas Máximas de superelevação admissíveis (emáx.)
Y = L −10 216
3 423
emáx. CASOS DE EMPREGO
YS = l s s − s 2
4
3 42
X S = ls 1 − s + s
12% Máximo absoluto em circunstâncias específicas
10 ( s216
)
k = X s − R sen 10%
Máximo normal. Adequado para fluxo ininterrupto. Adotar para
1 − cos( s )
rodovias classe 0 e classe I em regiões planas e onduladas.
p = Ys − R 3
Valor superior normal. Adotar para as rodovias classe I em regiões
YS = l s s − s 8%
TT = k + (3R + 42 p ) tg
montanhosas e rodovias das demais classes de projeto
Valor inferior normal. Adotar para projetos em áreas urbanizadas ou
2 6%
em geral sujeitando o tráfego a reduções de velocidade ou paradas.
Mínimo. Adotar em situações extremas, com intensa ocupação do solo
D = Rc ( AC − 2 s )
4%
adjacente.
onde: Fonte: DNER
l s = comprimento do arco da curva espiral (m);
R = Raio da curva circular (m);
s =ângulo total da espiral em radianos;
X s = abscissa de um ponto genérico;
Y s = ordenada de um ponto genérico;
k = abscissa do centro O’;
p = afastamento da curva circular;
TT = tangente total;
D = desenvolvimento do trecho circular (m);
= deflexão entre as tangentes = ângulo central total (AC);
= ângulo central do trecho circular;