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Transição
Ao passar um veículo de um alinhamento reto a uma curva circular, há uma variação
instantânea do raio infinito para o raio finito, surgindo bruscamente uma força centrifuga que tende
a desviar o veículo de sua trajetória.
Para assegura o conforte e segurança nas curvas, intercala-se entre a tangente e a curva
circular uma curva de transição, na qual o raio de curvatura passa gradativamente do valor infinito
ao valor do raio da curva circular.
Uma curva de transição exerce basicamente três funções:
1. Proporciona um crescimento gradual da aceleração centrífuga que surge na passagem
de um trecho reto para um trecho curvo.
2. Constitui uma adequada extensão para efetuar o giro da pista até a posição
superelevada em curva.
3. Faz a transição gradual da trajetória do veículo em planta e conduz a um traçado
fluente e visualmente satisfatório sob vários aspectos.
O DNER recomenda o critério associado à velocidade diretriz. Segundo esse critério permite-se a
dispensa do uso da curva de transição quando a aceleração centrifuga a que o veículo é submetido
na curva for igual ou inferior a 0,4m/s².
Curva com Transição Simétrica
L2
R∗L=K 2=R c∗Ls θ=
2∗Rc∗L s
Ls
θ s=
2∗Rc
θ 2s θ 4 s θs θ 3s
X s=Ls∗(1− + ) Y s =Ls∗( − ) k =X s−Rc∗sinθ s
10 216 3 42
Rc + p
∆ E= −R c
p=Y s−R c∗¿ TT =k + ( R c + p )∗tan( ) ∆
2 cos ( )
2
Rc∗∅ °∗π
D=R c∗∅ D=
180 °
Ls min=0,556∗V
Ys
i s=arc tan ( )
Xs
Xs
cs =
cos i s
j s=θ s−i s