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BRASILEIRA 5884
Terceira edição
22.05.2013
Válida a partir de
22.06.2013
Requirements
Número de referência
ABNT NBR 5884:2013
32 páginas
© ABNT 2013
ABNT NBR 5884:2013
Exemplar para uso exclusivo - TARGET EDITORA GRÁFICA LTDA - 07.907.402/0001-13 (Pedido 413286 Impresso: 05/06/2013)
© ABNT 2013
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................2
4 Símbolos .............................................................................................................................2
5 Séries de perfis...................................................................................................................4
5.1 Série simétrica ....................................................................................................................4
5.1.1 Série CS...............................................................................................................................4
5.1.2 Série CVS ............................................................................................................................4
5.1.3 Série VS ..............................................................................................................................4
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Anexos
Anexo A (normativo) Tolerâncias ......................................................................................................15
Anexo B (normativo) Tabelas .............................................................................................................18
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Figuras
Figura 1 – Perfis soldados ..................................................................................................................4
Figura 2 – Cordões de solda de filete e de topo aceitáveis e inaceitáveis ....................................9
Figura 3 – Solda por arco submerso para ec1 > 9,50 mm ..............................................................13
Tabelas
Tabela 1 – Critério para aceitação de inspeção visualdo cordão de solda ...................................7
Tabela 2 – Convexidade máxima ......................................................................................................10
Tabela 3 – Padrões de tolerância .....................................................................................................10
Tabela 4 – Dimensão mínima para uma solda de filete ..................................................................12
Tabela A.1 – Tolerâncias dimensionais para os perfis ..................................................................15
Tabela B.1 – Perfis soldados série CS .............................................................................................20
Tabela B.2 – Perfis soldados série CVS ..........................................................................................24
Tabela B.3 – Perfis soldados série VS .............................................................................................28
Tabela B.4 – Perfis soldados série VSM ..........................................................................................32
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que al-
guns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
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A ABNT NBR 5884 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Siderurgia (ABNT/CB-28), pela Comissão de
Estudo de Produtos Longos (CE 28:000.04) . O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital
nº 07, de 31.07.2012 a 28.09.2012, com o número de Projeto ABNT NBR 5884.
Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 5884:2005), a qual foi tecnica-
mente revisada.
Scope
Specification for Structural I Built up section with joints by electric arc weld.
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para fabricação dos perfis estruturais de aço soldados por
arco elétrico, formando um I em sua seção transversal, destinados a edificações. Esta Norma também
pode ser empregada para perfis destinados a outras estruturas, desde que sejam consideradas as
particularidades de cada tipo de estrutura.
2 Referências normativas
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Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
ABNT NBR 11888, Bobinas e chapas finas a frio e a quente de aço-carbono e aço de baixa liga e alta
resistência – Requisitos gerais
ABNT NBR 11889, Bobinas grossas e chapas grossas de aço-carbono e de aço de baixa liga e alta
resistência – Requisitos gerais – Especificação
ASTM A6-11/A6M, Standard specification for general requirements for rolled structural steel bars,
plates, shapes, and sheet piling
AWS A5.1/ A5.1M, Specification for carbon steel electrodes for shielded metal arc welding
AWS A5.5 /A5.5M, Specification for low-alloy steel electrodes for shielded metal arc welding
AWS A5.17/ A5.17M-97(R2007), Specification for carbon steel electrodes and fluxes for submerged
arc welding
AWS A5.18 / A5.18M, Specification for carbon steel eletrodes and rods for gas shielded arc welding
AWS A5.20/A5.20M, Carbon steel electrodes for flux cored arc welding
AWS A5.23/ A5.23M, Specification for low-alloy steel electrodes and fluxes for submerged arc welding
AWS A5.29/A5.29M, Specification for low-alloy steel electrodes for flux cored arc welding
AWS D14.1 / D14.1M, Specification for welding of industrial and mill cranes and other material handling
equipment
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
perfil I soldado
elemento estrutural constituído por três chapas de aço estrutural, unidas entre si por soldagem a arco
elétrico, formando aproximadamente, em sua seção transversal, um I
3.2
lote
conjunto de perfis de mesmas dimensões nominais, mesmo material (aço de mesma especificação
e fabricantes) e fabricados sob condições similares de produção
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3.3
amostra
parte do lote destinada à inspeção
4 Símbolos
Os símbolos empregados nesta Norma são os mostrados a seguir (ver também Figura 1):
Símbolos Descrição
A Garganta efetiva da solda de filete, quando executada por processo diferente do arco submerso
a1 Garganta efetiva da solda de filete, quando executada pelo processo de arco submerso
bf Largura da mesa
d1, d2 Posição da linha neutra da seção no regime elástico para perfis tipo VSM ou PSM
d3 Distância da extremidade da mesa superior à linha neutra da seção plastificada para os perfis
tipo VSM ou PSM
ec Dimensão nominal mínima de solda de filete (perna), quando executada por processo
diferente do arco submerso
ec1 Dimensão externa da solda de filete (perna), quando executada por processo de arco submerso
H Altura da alma
M Massa nominal dos perfis por unidade de comprimento, sem inclusão dos cordões de solda
rT Raio de giração, em relação ao eixo Y-Y, da seção transversal formada pela mesa
comprimida, mais 1/3 da área comprimida da alma
S Excentricidade da alma
T Espessura em geral
tw Espessura da alma
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Cw Constante de empenamento
Wx Módulo de resistência elástico da seção transversal dos perfis em relação ao eixo X-X
Wy Módulo de resistência elástico da seção transversal dos perfis em relação ao eixo Y-Y
Zx Módulo de resistência plástico da seção transversal dos perfis em relação ao eixo X-X
Zy Módulo de resistência plástico da seção transversal dos perfis em relação ao eixo Y-Y
δw Flecha da alma
bf bfs
tf
tfs
ec
ec
C.G. C.G.
d h x d h x
tw ec tw
ec
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y y
tfi
tf
bfi
5 Séries de perfis
5.1 Série simétrica
Série composta por perfis que apresentam simetria na sua seção transversal em relação aos eixos
X-X (linha paralela à mesa, que passa pelo centroide (CG) da seção transversal do perfil) e Y-Y (linha
perpendicular ao eixo X-X, que passa pelo centroide (CG) da seção transversal dos perfis).
5.1.1 Série CS
d
Perfis soldados tipo pilar, com relação = 1, relacionados na Tabela B.1.
bf
5.1.2 Série CVS
d
Perfis soldados tipo viga-pilar, com relação 1 < ≤ 1, 5, relacionados na Tabela B.2.
bf
5.1.3 Série VS
d
Perfis soldados tipo viga, com relação 1, 5 < ≤ 4 , relacionados na Tabela B.3.
bf
5.1.4 Série PS
Perfis soldados duplamente simétricos, que não estejam relacionados nas Tabelas do Anexo B.
Perfis soldados que não apresentam simetria na sua seção transversal em relação ao eixo X-X
e apresentam simetria em relação ao eixo Y-Y.
Perfis soldados monossimétricos não relacionados nas Tabelas do Anexo B, inclusive os perfis com
larguras de mesas diferentes entre si (bfs ≠ bfi).
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6 Designação
A designação dos perfis soldados segundo esta Norma é feita pela série, seguida da altura em
milímetros, e da massa aproximada, em quilogramas por metro.
Exemplos:
1. A designação de um perfil série CS, com 300 mm de altura e 62,4 kg/m, é CS 300 × 62.
2. A designação de um perfil série VSM com, 450 mm de altura e 48,9 kg/m, é VSM 450 × 49.
7 Requisitos de processo
7.1 Material
Para fabricação de perfis soldados devem ser usadas chapas de aço, laminadas a quente, especificadas
conforme as recomendações da ABNT NBR 8800.
As tolerâncias dimensionais das chapas devem estar em conformidade com a ABNT NBR 11888, para
chapas provenientes de laminadores de tiras a quente, ou ABNT NBR 11889, para chapas provenien-
tes de laminadores de chapas grossas. Caso haja divergência entre seções da ABNT NBR 11888
e da ABNT NBR 11889, e seções da especificação particular do produto, prevalecem as seções com
tolerâncias mais rigorosas.
7.2.1 Corte
As chapas para a fabricação dos perfis soldados devem ser cortadas nas dimensões requeridas,
mediante processo de corte térmico ou mecânico, observando-se respectivamente as exigências
da ABNT NBR 8800:2008, 12.2.1.2 e 12.2.1.3de forma a garantir as tolerâncias especificadas em 7.4
e acabamentos especificados em 7.5.
As peças cortadas nas dimensões requeridas, quando necessário, devem ser desempenadas mediante
métodos mecânicos apropriados, como desempenadeiras, prensas e outros, ou pela aplicação
de uma quantidade limitada de calor localizado, cuja temperatura nessas regiões não exceda 650 °C.
É permitido o uso combinado de calor e métodos mecânicos.
7.2.2 Limpeza
Os materiais que vão formar os perfis soldados devem ser submetidos, quando necessário, a uma
limpeza prévia, principalmente nas regiões próximas às soldas, com o objetivo de evitar defeitos
ao soldar. Para limpeza devem ser empregados métodos apropriados, como jato de granalha, escova
de aço, esmerilhamento, solventes e outros.
7.3 Soldagem
7.3.2 Eletrodos
Os eletrodos empregados na fabricação de perfis Isoldados, de acordo com esta Norma, são os
indicados pela ABNT NBR 8800:2008, tabela 7, e pelas especificações AWS - A5.1, A5.5, A5.17,
A5.18, A5.20, A5.23 e A5.29.
A temperatura de preaquecimento não pode ser inferior à temperatura indicada nas especificações
de procedimento de soldagem nem superior à temperatura de interpasse.
O cordão de solda deve ser contínuo e pode ser de penetração total, parcial, de filete duplo ou de
um só lado da alma, em função das exigências de projeto. No caso de filete em um só lado da alma,
cuidados adequados devem ser tomados para evitar problemas de corrosão.
As emendas de topo transversais feitas nas chapas que formam os perfis soldados ou as emendas de
topo entre perfis I devem ser de penetração total, devem satisfazer as exigências do projeto e devem
ser verificadas por meio de ensaios não destrutivos, de acordo com as especificações da American
Welding Society (AWS), ou outros tipos de ensaios, quando especificados.
Emendas longitudinais são permitidas somente nas chapas de alma com h ≥ 800 mm, antes
de compor os perfis, localizadas a uma distância mínima de 300 mm ou h/6 (o que for maior) da mesa
superior ou inferior. Devem ser de penetração total e verificadas por meio de ensaios não destrutivos,
de acordo com as especificações da American Welding Society (AWS), ou outros tipos de ensaios,
quando especificados.
7.4 Tolerâncias
Os critérios de aceitação de inspeção visual de cordão de solda em perfis de edificações devem ser
de acordo com o especificado na Tabela 1 e mostrado na Figura 2. Para outras aplicações, por exemplo
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Tabela 1 (continuação)
w w w
w
45°
c c
c
NOTA A convexidade, C, de uma solda ou de um cordão superficial individual com dimensão W, não pode
exceder o valor especificado na Tabela 2.
Solda de topo
Os perfis soldados não podem apresentar imperfeições de superfície que impeçam seu emprego
no uso previsto.
f) dimensão do cordão de solda (caso as dimensões calculadas para o filete superem as indicadas
no Anexo B, deve-se designar o perfil como PS ou PSM);
g) padrão de tolerância;
h) os perfis que terão aplicação em estruturas sujeitas a ações cíclicas. Salvo indicação contrária, os
perfis serão considerados para aplicação em estruturas sujeitas a ações estáticas;
7.7.1 Identificação
c) especificação do aço;
d) marca do fabricante;
Os dados indicados em 7.7.1 devem ser pintados ou gravados nos perfis, ou ainda anotados em
etiquetas fixadas ao lote dos perfis, de maneira que não possam ser danificados durante o manuseio e
transporte. Outras formas de identificação também são aceitas, desde que acordado entre o fabricante
e o consumidor.
7.7.3 Acondicionamento
Os perfis devem ser acondicionados de forma a não sofrerem danos em seu armazenamento,
manuseio e transporte.
bf
tf
ec ec1
tw a1
a
d
h
tf
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b) para perna do cordão de solda maior que 10,0 mm, o acréscimo de 3,0 mm de penetração a mais
do que processo com proteção gasosa ou por eletrodo revestido, na raiz da solda (ver Figura 3).
ec1
2,8 a
a1
a1 ec1
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As não conformidades em soldas, com relação aos limites indicados na Tabela 1 e Figura 2,
ou outros defeitos para os quais não se indicam tolerâncias, podem ser reparados ou retrabalhados
das seguintes formas:
a) retirar o excesso da solda por esmerilhamento, goivagem a oxigênio, goivagem a arco elétrico
com eletrodo de grafite ou eletrodo revestido para corte;
c) substituir, quando necessário, todo cordão defeituoso por meio de procedimentos qualificados ou
pré-qualificados, de acordo com 7.3.3.
As não conformidades dimensionais dos perfis, como flechas, ondulações e outros, em relação aos
limites indicados no Anexo A, podem ser corrigidas conforme indicado em 7.2.1.
8 Inspeção
8.1 Quantidade de perfis da amostra
A amostra deve ser definida em comum acordo entre o fabricante e o comprador.
Ensaios adicionais aos mencionados em 7.3.6 e 8.2 devem ser definidos entre fabricante e consumidor.
Quando solicitado pelo consumidor, o fabricante deve fornecer os certificados, indicando a análise
química da corrida e as propriedades mecânicas do material empregado, emitidos pelas usinas
siderúrgicas.
9 Aceitação e rejeição
9.1 Todo perfil que não se apresentar conforme esta Norma, em seu recebimento ou durante sua
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9.2 O fabricante pode reparar o cordão de solda dos perfis ou o próprio perfil recusado, estando este
sujeito a nova inspeção.
Anexo A
(normativo)
Tolerâncias
mm
Tipo Variáveis Parâmetros
Padrão Padrão Padrão
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I II III
– 4,0 – 5,0
900 < d ≤ 1800 ± 3,0
d + 5,0 + 6,0
bf
tf
y – 4,0 – 5,0
ec
transversais
tw
bf
bf > 150 ± 3,0 ± 3,0 ± 4,0
ec
y
tf
Efeito
2,0 3,0
combinado δk δc bf
de curvatura ou ou
δk + δc bf /100
transversal e bf/100 bf/70
paralelismo
o que for maior o que for maior
das mesas
mm
Tipo Variáveis Parâmetros
Padrão Padrão Padrão
I II III
Esquadro de
ea
extremidade
d ≤ 600 3,0 3,0 4,0
aparada ea
d
en L en
Extremidades
en 10,0 15,0 40,0
não aparadas
en
d bf
e
δm
longitudinais δm
na mesa δm
e > 300 e/100 ≤ 4,0 e > 400 e/100 ≤ 5,0 e > 500 e/100 ≤ 6,0
mm
Tipo Variáveis Parâmetros
Padrão Padrão Padrão
I II III
a
Massa m – 2% para todos os +6%
padrões
Nota 1 Tolerâncias com maior rigor das aqui especificadas podem ser solicitadas mediante acordo prévio entre fabricante
e consumidor, inclusive para atender às exigências de projeto de arquitetura.
Nota 2 Para perfis com comprimento L maior do que 12 000 mm, admite-se uma tolerância adicional de + 1,0 mm para cada metro
excedente.
Nota 3 A flecha no plano da alma, para os perfis monossimétricos, devido ao processo de fabricação, deve produzir uma contraflecha.
Anexo B
(normativo)
Tabelas
As Tabelas B.1 a B.4 apresentam os perfis soldados série CS, CVS, VS e VSM, respectivamente.
Nota 2 As soldas indicadas nas Tabelas deste Anexo têm como base a Tabela 4.
Série simétrica
lx =
(t w ⋅ h3 ) + bf ⋅ (d 3 − h3 )
12
2 ⋅ lx
Wx =
d
l 12
rx = ⎛⎜ x ⎞⎟
⎝ A⎠
b f ⋅ (d 2 − h 2 ) + t w ⋅ h 2
Zx =
4
ly =
(2 ⋅ tf ⋅ bf3 ) + (h ⋅ t w3 )
12
2 ⋅ ly
Wy =
bf
12
⎛ Iy ⎞
ry = ⎜ ⎟
⎝ A⎠
t
Z y = bf2 ⋅ f + 0, 25 ⋅ h ⋅ t w
2
2
12
⎧ 3 + ⎛ h⎞ ⋅ t 3 ⎫
t
⎪⎪ f f( ⋅ b ) ⎜⎝ ⎟⎠ w ⎪
6 ⎪
rT = ⎨ ⎬
⎪12 ⋅ ⎛⎜ t f ⋅ bf + t w ⋅ h⎞⎟ ⎪
⎪⎩ ⎝ 6⎠ ⎪⎭
2 ⋅ bf ⋅ t f3 + (d − t f ) ⋅ t w
3
J=
3
b3 ⋅ t f (d − t f )2
Cw = f ⋅
12 2
lx =
(bf ⋅ tfs3 ) + (bf ⋅ tfi3 ) + (t w ⋅ h3 ) + b t 2 t 2 ⎛h ⎞
⋅ t fs ⋅ ⎛⎜ d1 − fs ⎞⎟ + bf ⋅ t fi ⋅ ⎛⎜ d2 − fi ⎞⎟ + t w ⋅ h ⋅ ⎜ + t fs − d1⎟
2
f
12 ⎝ 2⎠ ⎝ 2⎠ ⎝2 ⎠
l
Wxs = x
d1
l
Wxi = x
d2
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l 12
rx = ⎛⎜ x ⎞⎟
⎝ A⎠
(d − t )2 (d − d3 − t fi )2
Z x = bf ⋅ t fs ⋅ ⎛⎜ d3 − fs ⎞⎟ + t w ⋅ 3 fs + bf ⋅ t fi ⋅ ⎛⎜ d − d3 − fi ⎞⎟ + t w ⋅
t t
⎝ 2⎠ 2 ⎝ 2⎠ 2
(t fs + t fi ) ⋅ bf3 + (h ⋅ t w3 )
ly =
12
2 ⋅ ly
Wy =
bf
12
⎛ Iy ⎞
ry = ⎜ ⎟
⎝ A⎠
2 ⋅ h⎤ 4
zy = ⎡⎣t fs ⋅ bf2 + t fi ⋅ bf2 + t w ⎦
12
⎧ (d1 − t fs ) 3 ⎫
( 3
⎪⎪ t fs ⋅ bf + ) 3
⋅ tw ⎪
⎪
rT = ⎨ ⎬
⎪12 ⋅ ⎡t fs ⋅ bf + t w ⋅ ( 1 fs ⎤ ⎪
d − t )
⎪⎩ ⎢⎣ 3 ⎥⎦ ⎪⎭
3 + ⎛ d − t fs − t fi ⎞ ⋅ t 3 + b ⋅ t 3
bf ⋅ t fs ⎜⎝ ⎟ w f fi
2 2⎠
It =
3
2
⎛ d − t fs − t fi ⎞ b3 t t
⎜⎝ ⎟⎠ ⋅ f ⋅ fs ⋅ fi
2 2
Cw =
12 (t fs + t fi )
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