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JOAÇABA
2022
AMANDA SCHULER ROSEGHINI
JOAÇABA
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 5
3. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 31
4. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 32
4
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
1
(Efeito) = ( ) (causa)
resistencia
1
(Fluxo de matéria) = ( ) (força motriz)
resistencia fonomenológica
1
𝐾𝑚 =
𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎
km = Vz (Equação 2.62)
NOMENCLATURA
7
SUBSCRITOS:
𝑽𝒎á𝒙 𝑫𝑨𝑩
kmy = √ (Equação 1.1)
𝝅𝒚
Note que o kmy presente nessa equação indica que a transferência de massa está
referenciada somente à fase líquida:
E quanto à fase gasosa? Qual seria a equação para o kmy nessa fase? O coeficiente
convectivo de transferência de massa depende das características do movimento da fase gasosa,
o qual pode ser distinto do da fase líquida e, por conseguinte, ter formulação diferente da
equação abaixo:
𝑽𝒎á𝒙 𝑫𝑨𝑩
kmy = √ (Equação 1.1)
𝝅𝒚
Podemos considerar, por exemplo, que a fase gasosa venha a ser estagnada. Desse modo,
a descrição do fenômeno de transferência de massa é análoga à que fizemos anteriormente, por
consequência, apresentará uma formulação para coeficiente convectivo de transferência de
massa distinta da que apresentamos para a fase líquida.
Independentemente do modelo utilizado para explicar o mecanismo de transferência de
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massa, o qual visa à determinação do km, o fluxo mássico do soluto A pode ser dado
empiricamente pela equação abaixo:
𝝏𝛒𝐀/𝝏𝐲│𝐲=𝟎
kmy = -DAB (𝛒𝐀𝐩 − 𝛒𝐀∞) (Equação 1.3)
𝑽𝒎á𝒙 𝑫𝑨𝑩
kmy = √ 𝝅𝒚
Verificaremos que o coeficiente Kmy nela contido foi obtido de forma análoga à:
𝝏𝛒𝐀/𝝏𝐲│𝐲=𝟎
kmy = -DAB (𝛒𝐀𝐩 − 𝛒𝐀∞)
Ou seja:
𝝏𝛒𝐀/𝝏𝐲│𝐲=𝟎
kmy = -DAB (𝛒𝐀𝐩 − 𝛒𝐀∞) , em que ρA∞ = ρA0 (Equação 1.4)
Para x → ∞
9
Figura 2
𝟏 𝑳
𝒌𝒎 = ∫ 𝑲𝒎∞ 𝒅𝒙 (Equação 1.5)
𝑳 𝟎
A Equação (1.5) é válida para o movimento do meio sobre uma placa plana horizontal
parada, Figura (1). No caso de esse movimento ocorrer sobre uma placa plana parada posta na
vertical, Figura (2), basta substituir na Equação (1.5) o comprimento L pela altura H e a variável
x pela variável y.
Qualquer que seja a situação presente no parágrafo anterior, é importante salientar que o
km diz respeito somente a um meio. No caso da transferência de massa entre fases, as forças
motrizes em cada fase são distintas entre si, pois se referem a meios diferentes. Na absorção da
amônia contida no ar por intermédio da corrente gasosa com água, haverá o transporte do soluto
amônia presente na mistura gasosa em direção à água. A força motriz relacionada ao soluto na
fase gasosa poderá estar referenciada à diferença de sua fração molar ou a diferença de sua
pressão parcial. Já na fase líquida, a força motriz associada ao fluxo da amônia poderá ser dada
em função da sua diferença de fração molar nessa fase ou em razão da diferença da sua
concentração molar. Como é que fica o km em tais situações?
O que apresentaremos a seguir será o compor-tamento do km em razão das diversas
forças motrizes necessárias para o transporte de um determi-nado soluto.
O fluxo de matéria representado na Equação (1.2) pode ser escrito na forma molar do
seguinte modo:
Se admitirmos o meio de transporte como um gás ideal (C = P/RT), esta última equação
para o fluxo molar de A é retomada como:
10
𝑷
Na,y = km (𝑹𝑻) (yAp- yA∞) (Equação 1.7a)
Considerando que se trata de um meio em que há o transporte como sendo gasoso e ideal,
C = P/RT
(Equação 1.9)
(Equação 1.11)
11
Utilizamos o coeficiente kG, quando estamos analisando a fase gasosa, cuja força motriz
é expressa pela diferença da pressão parcial do soluto.
(Equação 1.12)
Em que kx, de unidade (mol de A/área · tempo · ΔxA), é definido como coeficiente de
transferência de massa da fase líquida, sendo a força motriz a dife-rença da fração molar do
soluto no seio da fase e em uma determinada fronteira.
(Equação 1.13)
Apresentando a unidade:
[mol de A/(área · tempo · unidade de concentração molar de A)]
A unidade de k’y é análoga à de ky. Com o fluxo molar de A obtido da Equação (1.10),
substituindo no lugar de ky, k’y.
Com a unidade de k’G análoga à de kG. E o fluxo molar de A sendo obtido da Equação NAY = kG
(PAP – PA∞) , substituindo no lugar de kG, k’G.
No caso de o meio de transporte ser líquido, com a força motriz expressa pela fração
molar do soluto, cujo é respresentado pela Equação 1.16.
12
(Equação 1.16)
Em que a unidade de k’x é a mesma de kx, e o fluxo molar de A é obtido da Equação (1.11)
substituindo no lugar de kx, k’x.
Ainda para meios líquidos, na situação de contradifusão equimolar, mas com a força
motriz em termos da concentração molar do soluto, o coeficiente de transferência de massa é
posto, conforme a equação abaixo:
(Equação 1.17)
Note que:
ky = k’y/yB,médio e kG = k’G/ yB,médio
kx = k’x/xB,médio, kL = k’L /xB,médio.
Além disso, eles mostram como o coeficiente de transferência de massa pode ser
determinado a partir de experimentos relativamente simples.
Lactose foi depositada no fundo de um tanque por evaporação da água, formando uma
camada plana e espessa. O tanque apresenta 30 cm de diâmetro e 40 cm de altura e um agitador
mecânico, conforme esquematizado na Figura 15.38. Adicionam-se 20 L de água destilada a 25
°C a esse tanque e aciona-se o agitador mecânico. Depois de 5 min retira-se uma amostra de
solução e determina-se a concentração de lactose, obtendo-se o valor de 0,5 g de lactose por 100
g de solução. Sabendo que na temperatura de 25 °C a solubilidade da lactose em água é 18,9 g
de lactose por 100 de solução:
(i) determine o coeficiente de transferência de massa entre o fundo do tanque e o
líquido;
(ii) (ii) escreva uma equação que descreva a evolução da concentração de lactose na
solução com o tempo. Quanto tempo é necessário para que a solução atinja 50 % da
saturação, a 25 °C? Considere que a densidade média da solução de lactose no tanque
durante o experimento é 1040 kg · m−3.
SOLUÇÃO
O fluxo médio de lactose do fundo do tanque para a solução diluída pode ser obtido a
partir do valor da concentração da solução no tempo igual a cinco minutos, do seguinte modo:
14
Em que:
ΔĉA é a variação da concentração da solução entre os instantes t = 0 e t = 5 min (não confunda a
variação ΔĉA com o gradiente de concentração)
V é o volume da solução
AT é a área de transferência de massa (área do fundo do tanque cilíndrico).
Temos:
Em:
t = 0, esse gradiente é ĉAS − 0 = 574,2 mol·m−3
t = 300 s o gradiente de concentração é ĉAS − ĉAL(5min) = (574,2 – 15,2) = 559,0 mol·m−3.
Nessas condições, pode-se dizer que o fluxo de lactose do fundo do tanque para a
solução se manteve praticamente constante durante os 300 segundos, de onde se pode escrever
que:
Ou seja:
(574,2 + 559,0)/2 = 566,6 mol·m−3
Obtem-se:
Ou ainda:
Essa equação está apresentada na Figura 15.39. Observe que a taxa de variação da
concentração de lactose na solução (derivada da curva) decresce com o tempo por causa da
diminuição da força motriz para a transferência de massa.
O tempo necessário para que a solução atinja 50 % da saturação pode ser calculado pela
equação abaixo:
Respostas:
Esse problema trata-se da evaporação de uma gota de uma substância pura. O que ocorre na
análise da evaporação da água de uma gota de solução (uma gota de suco, de extrato de café, por
exemplo)? Essa situação ocorre na secagem de gotas de líquido atomizadas em secadores
chamados de spray-dryers.
SOLUÇÃO
Onde:
ĉAS e ĉA são as concentrações de vapor de água no ar atmosférico e no filme de ar junto da gota
de água, respectivamente.
Como o volume e a área da gota são dados respectivamente pelas equações abaixo, temos:
t = 0, r0 = 2,5 × 10−5 m
t = 60 s, r = 1,25 × 10−5 m
AT = 19 oC
Pressão de vapor da água é 2228,6 Pa
Como:
Temos que:
SOLUÇÃO
A partir de um balanço de massa pode-se escrever:
Sabendo que:
ĉAS e ĉA: são as concentrações de oxigênio no filme líquido junto às superfícies das bolhas e no
seio do líquido propriamente dito, considerado completamente misturado durante toda a
operação.
Em que:
aS = AT/V(m−1) é a área superficial específica do conjunto de bolhas, que por sua vez depende do
número de bolhas e da respectiva distribuição de diâmetros, informações que quase nunca são
conhecidas.
Em que:
Observações:
O uso de leitos fixos para promover o contato entre fases (gás-líquido, sólido-líquido e
gás-sólido) é muito comum na indústria de alimentos e na indústria química em geral. Exemplos
comuns são a secagem e a extração sólido-líquido em leito fixo. Uma análise de um leito fixo
genérico é realizada com base no problema enunciado a seguir.
SOLUÇÃO
A transferência de naftaleno para o ar depende da diferença de concentração entre a
camada de ar junto da superfície de cada partícula de naftaleno e a corrente de ar que flui através
do leito, conforme esquematizado na (Figura 4a).
No entanto, essa diferença depende da posição axial no leito, pois a concentração de
naftaleno no ar aumenta durante seu percurso através do leito (Figura 4b). Quando o ar entra no
leito essa diferença de concentração é máxima (ĉAS – 0) e vai diminuindo à medida que o ar
avança em direção à saída do leito.
Se o leito for suficientemente longo, o ar ficará saturado de naftaleno e não haverá
transferência de massa a partir da seção em que a saturação for atingida. O valor do coeficiente
de transferência de massa depende do valor do gradiente de concentração utilizado para o seu
cálculo.
A variação da concentração de naftaleno no ar ocorre exclusivamente em razão da
transferência dessa substância das partículas para a corrente fluida, ou seja:
Uma análise genérica do problema esquematizado na Figura 4 pode ser feita a partir da
equação do balanço de naftaleno. A integração dessa equação entre ĉA1 e ĉA2, para um leito de
altura HL, se escreve como:
Da qual, obtemos:
Multiplicando ambos os lados dessa equação por (ĉA2 − ĉA1) resulta em:
Temos que:
Dessa maneira, os coeficientes de transferência de massa médios em leitos fixos são definidos
em função da média logarítmica das diferenças de concentrações:
Essa é a forma usada para a determinação experimental desses coeficientes, pois é mais fácil
medir as concentrações na entrada e na saída do leito do que em qualquer seção no interior do
mesmo.
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Para os Exemplos A e B citados abaixo con sideraremos:
Re número de Reynolds
D diâmetro, m
μ viscosidade, kg/(s · m)
ṁ vazão mássica, kg/s
Sc número de Schmidt
Sh número de Sherwood
hm coeficiente de transferência de massa por convecção, m/s
ρ massa específica, kg/m3
DAB difusividade mássica binária, m2/s
Exemplo A:
Qual é o coeficiente de transferência de massa por convecção associado ao escoamento
plenamente desenvolvido de ar atmosférico a 27 °C e 0,04 kg/s através de um tubo com 50 mm
de diâmetro, cuja superfície interna é coberta por uma fina camada de naftaleno? Determine os
comprimentos de entrada fluidodinâmico e de concentração.
CONHECIDO:
Temperatura e vazão do ar em um tubo com um interior revestido com naftaleno.
ENCONTRAR:
Coeficiente de transferência de massa por convecção sob condições totalmente desenvolvidas, e
comprimentos de entrada, velocidade e concnetração.
SUPOSIÇÕES:
(1) A analogia de transferência de massa e de calor é aplicavel
(2) Concentração uniforme de vapor ao longo da superfície interna
PROPRIEDADES:
Tabela 1-4, Ar (300K, 1 atm): μ = 184.6 × 10-7 N⋅s/m2 , ν = 15.89 × 10-6 m2 /s;
Tabela A-8, Naftaleno- Ar (300K, 1 atm): DAB = 6.2 × 10-6 m2 /s, Sc = μ/DAB = 2.56.
ANÁLISE:
Para o fluxo de ar através do tubo:
Tem-se que:
COMENTÁRIOS:
Observe que as propriedades do fluxo são consideradas as do ar, com a contribuição do vapor de
naftaleno consideradas desprezíveis.
Exemplo B:
Ar, escoando através de um tubo de 75 mm de diâmetro, atravessa uma seção rugosa com 150
mm de comprimento construída com naftaleno, que possui as propriedades ℳ = 128,16 kg/mol
e psat(300 K) = 1,31 × 10−4 bar. O ar está a 1 atm e 300 K, e o número de Reynolds é ReD =
35.000. Em um experimento no qual o escoamento foi mantido durante três horas, a perda de
massa por sublimação na superfície rugosa foi de 0,01 kg. Qual é o coeficiente de transferência
de massa por convecção associado? Qual seria o coeficiente de transferência de calor por
convecção correspondente? Compare esses resultados com aqueles estimados com correlações
convencionais para tubos lisos.
CONHECIDO:
Fluxo de ar sobre a seção rugosa do tubo construído a partir de naftaleno
ENCONTRAR:
Coeficiente de transferência de massa por convecção e transferencia de calor associados a seção
rugada, comparar esses resultados com aqueles da seção lisa.
SUPOSIÇÕES:
(1) Condições de estado estacionário
(2) A analogia de transferência de massa e de calor é aplicavel
(3) Vapor de naftaleno insignificante na corrente de ar 𝜌A.m= 0
(4) Propriedades Constantes
(5) Vapor de naftaleno se comporta como um gás perfeito.
PROPRIEDADES:
Tabela A-4, Ar Ar (300K, 1 atm): ν = 15.89 × 10-6 m 2 /s, k = 0.0263 W/m⋅K, Pr = 0.707;
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Tabela A-8 mistura naftaleno-ar e (300K, 1 atm): DAB = 0.62 × 10-5 m 2
/s, Sc= νB/DAB =
2.563;
Naftaleno (dado, 300K): psat,A = 1.31 × 10 -4 bar, MA = 128.16 kg/kmol.
ANÁLISE:
Usando a equação de taxa, com a taxa de sublimação observada experimentalmente do vapor de
naftaleno, o coeficiente médio de transferencia de massa para a seção é:
Os coeficientes de convecção correspondentes para uma seção lisa podem ser estimados usando
a Dittus- Boelter relation (a condição de aquecimento, n=0,4 foi selecionada)
COMENTÁRIOS:
O efeito da rugosidade é aumentar os coeficientes de convecção sobre o valor correspondente
para a condição lisa.
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2.2.6 TRANSFERÊNCIA DE MASSA EM ESCOAMENTO LENTO ATRAVÉS DE
LEITOS COM RECHEIO
Onde:
Segue-se que a velocidade adimensional v/v0 terá uma distribuição espacial independente
do número de Reynolds. Informação detalhada só está disponível para o recheio constituído de
partículas esféricas. Considerando regime permanente e escoamento lento, use a análise
dimensional discutida no início dessa seção para determinar a expressão da correlação para o
coeficiente de transferência de massa.
SOLUÇÃO:
Com Dp considerdo o comprimento característico e vo a velocidade característica,
constatamos que a concnettração adimensional dependerá somente do produto ReSc, bem como
da posição adimensinal e da geometria do leito.
A maior quantidade de dados para escoamento lento foi obtida para valores elevados de
Péclet. Dados experimentais sobre a dissolução de esferas de ácido benzóico em água
forneceram a seguinte expressão:
1,09
Shm = (ReSc)1/3 ReSc >> 1
𝜀
Em que:
A qual incorpora a solução para escoamento lento em tomo de uma esfera isolada (𝜀 = l).
Isso sugere que a configuração do escoamento em tomo de uma esfera isolada não difere muito
daquele que se verifica em uma esfera envolvida por outras esferas, principalmente na região
próxima da superfície onde ocorre a maior fração de massa transportada.
Não se dispõe de dados confiáveis para o comportamento para a faixa de valores de ReSc
muito baixos, porém cálculos numéricos, para o caso de distribuição regular de partículas no
leito,6 indicam que o número de Sherwood tende assintoticamente para um valor limite igual a
4,0, se o mesmo for baseado na diferença entre a concentração na interface e a composição
média global da mistura.
Comportamentos dentro da fase sólida são bem mais complexos, e nenhuma
aproximação simplificada tem se demonstrado totalmente confiável. Todavia, dados já
disponíveis mostram que quando o transporte de massa intrapartícula pode ser descrito pela
segunda lei de Fick, a seguinte aproximação pode ser usada
28
Onde:
k c,s é o coeficiente efetivo de transferência de massa dentro da fase sólida
a difusividade de A dentro da fase sólida.
A segunda lei de Fick deve ser resolvida com a história prévia detalhada da concentração
da superfície quando essa desigualdade não for satisfeita. Em leitos recheados, como no
escoamento em tubos, deve-se levar em conta o fato de que ocorrerão não-uniformida des na
concentração em função da coordenada radial.
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Onde:
cAi(t) é a concentração da fase líquida adjacente à interface.
Onde:
Note que obtivemos a massa total de A transferida através da interface, MA(t), sem
conhecer a expressão para o perfil da concentração no sistsma. Essa é uma das vantagens em se
utilizar a transformada de Laplace. Podemos agora definir dois coeficientes globais de
transferência de massa:
(i) a expressão usual do coeficiente global de transferência de massa para esse sistema
baseado na fase sólida
31
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS