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Por exemplo, a figura acima demonstra um padro feito com quatro formas
geomtricas no formato de crculos, com uma parte removida de cada uma delas, no
entanto, o que geralmente visualizamos nesta imagem um quadrado branco sobre
quatro crculos pretos e, o mais incrvel que nossa mente projeta at mesmo os
lados do quadrado que esto faltando, porm, o quadrado inexistente nesta
imagem. Esta visualizao ocorre porque nosso crebro est programado para
extrair sentido do mundo utilizando padres habituais.
Os padres existem no s em nossa mente, mas tambm no mundo objetivo
e, esses padres so alguns dos fatores que condicionam nossas atitudes dentro do
meio social, costumamos julgar grupos e pessoas de acordo com a viso que
criamos delas, o que extremamente natural. Voc j deve ter ouvido algum
dizendo a seguinte frase:
Quem sou eu para julgar?, somos seres humanos e julgar demasiado
humano. Quando adentramos a uma sala cheia de pessoas desconhecidas e,
lanamos um olhar sobre cada uma delas automaticamente comeamos a
estereotip-las atravs dos padres que conhecemos, tais como: belo, feio, certo,
errado, bom, ruim e essa atitude resultado de um processo natural.
Porm, no devemos conceder uma ao baseada no esteretipo criado ao
primeiro contato, pois, isso pode acarretar uma atitude preconceituosa. necessrio
que todos os indivduos adotem uma viso profissional dentro do ambiente de
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de
um
grupo,
acarretando
inmeras
vantagens
para
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BRAGHIROLLI Maria Elaine, BISI Paulo Guy, RIZZON Antnio Luiz, NICOLETTO
Ugo. Psicologia Geral. Petrpolis, RJ, Editora Vozes 1995. 25 Edio.
CRTR Conselho Regional de Tcnicos em Radiologia 1 Regio.
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PARANHO Walkyria Disciplina semipresencial - tica profissional
http://famanet.br/pdf/cursos/semipre/etica_profissional_md1.pdf
M.Van Vugt e C.M.Hart, Social identity as glue: the origins of group loyalty,
journal of personality and social psychology, 86, 2004.