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História Antiga

CIVILIZAÇÃO HEBRAICA

Hebreus Palavra que significa povo do outro lado do rio.


Eram povos nômades de origem semita, se deslocaram rumo à Palestina (região do atual território de
Israel, às margens do rio Jordão) no início do II milênio a.C.
Desenvolveu a agricultura e o pastoreio, com muitas dificuldades.
Enfrentaram muitas dificuldades econômicas que os levaram a buscar outras formas de sobrevivência,
como se estabelecer nas proximidades do rico vale do Nilo. No inicio foram bem recebidos pelo faraó, mas logo
escravizados. O fortalecimento da unidade religiosa monoteísta se deu devido à resistência à escravidão.

História política dos hebreus

Os Patriarcas

A Bíblia é a fonte mais indicada para a reconstrução da história antiga do povo hebreu, que, de acordo com
grande parte dos historiadores, é originário do Deserto da Arábia.
A história política dos hebreus começou na cidade de Ur, localizada no sul da Mesopotâmia, onde nasceu
Abraão, o primeiro patriarca hebraico.
Por volta de 1800 a.C., Abraão deixou Ur e, liderando os hebreus, levou-os para o norte da Mesopotâmia .
Dali, guiados por Jacó, um dos netos de Abraão, seguiram para Canaã ( a Terra Prometida), mais tarde
chamada Palestina.
A esterilidade de grande parte do solo palestino, as chuvas escassas, as secas constantes e a fome
obrigaram-nos a migrar para o Egito, onde já se encontrava José, um dos filhos de Jacó.
Enquanto os hicsos dominaram o Egito, os imigrantes hebreus gozaram de liberdade e privilégios. Após a
expulsão desse povo, por volta de 1580 a.C., os hebreus foram escravizados até meados do século XIII a.C.,
quando Moisés conseguiu libertá-los e guiá-los para fora do Egito.
A Bíblia relata esse episódio com o nome de Êxodo e conta que, depois de atravessarem o Mar Vermelho,
os hebreus vagaram pelo deserto durante quarenta anos e que no deserto Moisés recebeu de Jeová, o deus dos
hebreus, os Dez Mandamentos.

Os juízes

Por volta de 1200 a.C., os hebreus, chefiados por Josué, sucessor de Moisés, se instalaram na Palestina, na
região de Jericó, onde tiveram de enfrentar os cananeus (equipados com carros de guerra) e, mais tarde, os
filisteus (conhecedores de armas de ferro), em guerras que duraram séculos. Até aproximadamente 1020 a.C.,
quando foi criada a monarquia, os hebreus viveram em grupos comunitários onde não havia propriedade
privada.
Quando estavam em guerra, as tribos eram chefiadas por um juiz que exercia funções militares e
religiosas.
Os juízes hebraicos mais famosos foram Gedeão, Jefté, e Sansão (conhecido por uma extraordinária força
física atribuída a seus longos cabelos).

Os reis

A passagem do sistema tribal para a monarquia se deu pela necessidade de um Estado capaz de centralizar
os esforços coletivos na luta contra os filisteus. Era necessária a figura de um rei.
O primeiro rei, Saul, foi substituído por Davi, um jovem de muito prestígio entre os hebreus por ter matado
Golias, o gigante filisteu.
Saul comandou uma ofensiva contra os filisteus, que voltavam a ameaçar Israel. Depois de algumas
vitórias brilhantes os hebreus foram derrotados na Batalha de Gilboé e Saul suicidou-se para não cair nas mãos
do inimigo.
Davi foi o verdadeiro organizador do Estado hebraico. Sob sua chefia os exércitos conquistaram toda a
Palestina, e Jerusalém foi aclamada capital do reino. Ao morrer, Davi foi substituído por seu filho Salomão (que
tornou-se um dos maiores reis de Israel).
Salomão foi glorificado pela construção do Templo de Jerusalém, até hoje ponto de referência espiritual dos
judeus. O Templo de Jerusalém foi construído para abrigar a Arca da Aliança, que continha as Tábuas da Lei,
onde estavam gravados os Dez Mandamentos. Também mandou construir (no Golfo de Acaba - no Mar
Vermelho) uma fundição de cobre, um porto e uma frota mercante, equipada por fenícios e que saía em busca
de madeira, pedras preciosas e ouro. Seus navios chegavam até os longínquos de Ofir e de Sabá, cuja rainha
inclusive visitou Salomão em Jerusalém.
Para compensar os problemas econômicos decorrentes da construção de palácios, de fortificações e do
templo, e para sustentar sua luxuosa corte, suas setecentas esposas e trezentas concubinas, Salomão
aumentou os impostos e instituiu o trabalho obrigatório.
A população nobre, principalmente a camponesa, era obrigada a trabalhar na construção das obras
públicas. Além disso, milhares de hebreus foram forçados a trabalhar nas florestas e minas da cidade de Tiro,
na Fenícia, cujo governo era o principal credor de Salomão.
Salomão tornou-se célebre também pela sua justiça e pelo fino humor com que tomava suas decisões. Foi
um soberano pacífico e deu a Israel uma sólida organização administrativa.

Cisma

A política opressora e anti-social de Salomão gerou grande descontentamento popular. Com sua morte, em
935 a.C., explodiu uma revolta social que provocou o Cisma, isto é, a separação das doze tribos hebraicas.
As dez tribos do norte formaram o Reino de Israel, cuja capital era Samaria, e as duas do sul formaram o
Reino de Judá, cuja capital era Jerusalém.
Vários fatores contribuíram para a separação das tribos hebraicas. Alguns :
- o rápido desenvolvimento de uma economia comercial, que alterava as relações sociais igualitárias existentes
durante o nomadismo;
- os excessos fiscais da monarquia para a manutenção e construção de edifícios em Jerusalém;
- o acirramento da oposição entre as tribos do norte e do sul, pelo fato da centralização pender em favor de
Jerusalém;
- as tribos do norte estavam acostumadas a uma vida urbana e mundana e mais aptas a aceitar, portanto,
influências estrangeiras na religião;
- as do sul, compostas de pastores e lavradores, mantinham-se fiéis às tradições religiosas.
No século VIII a.C., o Reino de Israel foi conquistado e destruído pelos assírios. O Reino de Judá foi
conquistado pelos babilônios, chefiados por Nabucodonosor, no século VI a.C. Nabucodonosor destruiu o templo
de Jerusalém e levou os judeus presos para a Babilônia. O Cativeiro da Babilônia durou até 539 a.C., quando os
persas conquistaram o Império Babilônico. Depois do domínio persa, a Palestina foi conquistada pelos
macedônicos e romanos.
No ano 70 a.C., os judeus iniciaram uma revolta contra Roma. O imperador romano mandou destruir
Jerusalém e expulsar os judeus da Palestina. Começava a Diáspora, isto é, a dispersão dos judeus pelo mundo.
A Diáspora durou até 1948, ano em que a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o atual Estado de Israel,
na Palestina.
No mesmo ano em que foi criado o Estado de Israel, vários países árabes declararam guerra aos judeus. A
vitória judaica em 1949 resultou no fim do que seria o Estado árabe da Palestina e na expulsão de milhões de
palestinos.
Como resultado das guerras contra os árabes, Israel ampliou suas fronteiras, incorporou em seu território
milhões de palestinos e os transformou em cidadãos de segunda categoria, numa grande massa de mão-de-
obra barata.
Em 13 de setembro de 1993, foi assinado um acordo de paz entre judeus e palestinos. Esse foi um dos
acontecimentos políticos mais marcantes do ano.

Economia e sociedade

A economia e a sociedade hebraicas passaram por vários estágios. Inicialmente a base da economia foi a
criação de cabras e ovelhas e, posteriormente, a agricultura, com o cultivo de cereais, vinhas e oliveiras. A
sociedade, a princípio, era organizada em clãs patriarcas; mais tarde surgiram as tribos.
Nessa fase inicial, na qual se inclui o sistema tribal, não havia propriedade privada, pois as terras e o gado
pertenciam a toda a comunidade. A propriedade privada surgiu com a desagregação do sistema comunitário e
deu origem a diferentes classes sociais, ao Estado centralizado e à escravidão por dívida, isto é, a escravização
de uma pessoa pelo seu credor, quando ela não pagava uma dívida.
O surgimento da propriedade privada originou também a acumulação de riquezas nas mãos de poucos e a
divisão da sociedade entre ricos e pobres, proprietários e não- proprietários.

Cultura

Religião

A mais importante contribuição dos hebreus foi, sem dúvida, sua religião monoteísta: o judaísmo.
Pregavam a prática da bondade e da justiça, e que Jeová era o único Deus universal. Miquéias afirmava: "O
que o Senhor quer de ti é que pratiques a justiça, ames a misericórdia e acompanhes humildemente o teu
Deus".
A religião hebraica era também salvacionista ou messianista, isto é, acreditava na vinda de um Messias
(salvador do povo). O judaísmo marcou profundamente a vida cultural dos hebreus e deu origem a religiões
como o cristianismo e o islamismo.

Artes, ciências e literatura

Para a execução de obras arquitetônicas de maior destaque, como o Templo de Jerusalém, por exemplo,
era comum os hebreus contratarem arquitetos e construtores estrangeiros.
A literatura hebraica é considerada por alguns como a mais grandiosa do Oriente antigo. A grande obra
literária é o Antigo Testamento, onde se destacam os Salmos, de Davi, o Cântico dos cânticos, de Salomão, e o
Livro de Jó.

1.O LEGADO ÉTICO-RELIGIOSO DOS HEBREUS


* Os hebreus distinguem-se pela religião monoteísta.
* Foi da religião hebraica que o Cristianismo assimilou uma serie de fundamentos doutrinários.

2.ETAPAS DA EVOLUÇÃO POLÍTICA DOS HEBREUS.


*Período dos patriarcas: Abraão, Isaac, Jacó e Moisés.
*Governo dos juízes: Gedeão, Sansão e Samuel.
*Instituição da monarquia: Saul foi o primeiro rei, seguindo-lhe Davi e, depois, Salomão, que promoveu
forte centralização política e construiu suntuosos palácios (templo de Jerusalém).
*Decadência e dispersão: depois da visão do povo hebreu ( reino de Israel e de Judá)tem inicio, a partir de
722 a.C., um período de decadência. Em 587 a.C., Judá conquistada por Nabucodonosor. Em 70 d.C. ocorre a
Diáspora, quando a Palestina estava integrada ao Império Romano.

Civilização Persa

Localização
A Pérsia situava-se no extenso planalto do Irã, leste da Mesopotâmia, entre o mar Cáspio, ao norte, e o golfo
Pérsico, ao sul.
Ao contrario das regiões vizinhas, o planalto do Irã possui poucas áreas férteis. È formado, em sua maior parte,
por solos desérticos e montanhosos. Em compensação, é rico em ferro, cobre, ouro e prata.
A partir do ano 2000 a.C., o planalto do Irã foi sendo ocupado por povos vindos da Rússia. Eram pastores e
agricultores vindos do norte.
Entre eles, destacavam-se os Medos e os Persas.Os primeiros estabeleceram-se ao norte, enquanto os outros
ficaram ao sul do planalto iraniano.

Formação do Império Persa

Ciro inaugurou o chamado império persa. Com o aumento da população, houve a necessidade de expansão
geográfica, que iniciou com a dominação da Lídia; as colônias gregas que existiam na região passaram a fazer
parte da área de influência do império persa. O exército de Ciro começou, então, a marchar para a Índia,
chegando às margens do indo. Em 539 a.C., esse exército tomou a babilônia, e os povos que se encontravam
sob o domínio neobabilônico ficaram sob a hegemonia da Pérsia. Foi aí que se deu o fim do lendário cativeiro
babilônico dos judeus, pois Ciro permitiu que voltassem a Jerusalém e ajudou-os na reconstrução do templo,
em 538 a.C.
Ciro não proibia as crenças nativas dos povos conquistados. Concedia alguma autonomia para as classes altas,
que governavam as regiões dominadas pelos persas, mas exigia, em troca, homens para seu exército,
alimentos e metais preciosos. Ciro morreu em 529 a.C.
Cambises, filho e sucessor de Ciro, iniciou uma difícil campanha militar contra o Egito, em 525 a.C.,
finalmente vencida pelos persas na batalha de Pelusa. Nessa época o império persa abrangia o mar Cáspio, o
mar Negro, o Cáucaso, grande parte do Mediterr6aneo oriental, os desertos da África e da Arábia, o golfo
Pérsico e a Índia. Cambises pretendia estender seus domínios até Cartago, mas não conseguiu levar esse plano
adiante por causa da violenta luta pelo poder.
A luta pelo poder prosseguiu após a morte de Cambises. Dario continuou a política expansionista de seus
antecessores. Sua obra mais notável foi organizar a administração desse enorme território que se tornara o
império persa. Dividiu o território em províncias, chamadas satrapias, administradas pelos sátrapas
(governadores). Os sátrapas tinha poder absoluto sobre seus territórios, mas prestavam contas aos fiscais do
rei ( olhos e ouvidos do rei). Havia ainda uma espécie de primeiro-ministro que auxiliava o rei na
administração. Importante é ressaltar que as principais funções eram monopólio dos persas.
Os povos dominados gozavam de uma autonomia cultural bastante grande, mas era obrigados a pagar pesados
impostos; o Egito e a Mesopotâmia, por exemplo, forneciam gado, trigo, ouro, prata etc.
Dario criou um sistema de estradas ligando as mais distantes satrápias ao centro do império; essas estradas
tinham postos de reabastecimento e tropa de cavalos. Introduziu a moeda (darico), facilitando o comércio.
Toda essa organização contribuiu para a centralização do poder, que era reforçada pela crença de que o
imperador recebia o direito de governar das mãos dos deuses.
A riqueza para sustentar esse enorme império era fornecida por camponeses livres, que viviam em
comunidades e pagavam impostos ao imperador. Havia também o trabalho escravo, mas a maioria dos
trabalhadores não pertencia a essa categoria.
A decadência persa começa durante as guerras Médicas, ( governos de Dario I e Xérxes).

Histórico
Os Persas eram originários dos Montes Zagros no Oriente Médio e depois se expandiram pela
Mesopotâmia, Palestina, Fenícia e chegaram até o Ocidente , a Ásia menor e no Oriente a Índia e outro.
Os reis Persas foram grandes conquistadores de territórios graças a sua habilidades que além de tomar as
terras conquistavam a elite dos povos dominados para facilitar suas conquistas.
Depois de algum tempo o rei Cambises contrariou as regras de tolerância de seus antecessores atacam o Egito
e deu início a um período de centralização autoritária e de submissa dos povos conquistados.
O rei Dário foi um dos melhores reis do império Persa, dividiu o império em províncias.
Criou os Sátrapas, funcionários que eram encarregados da cobrança e pagamento de impostos ao imperador
estes eram fiscalizados por inspetores oficias, que eram chamados de olhos e ouvidos do rei.
No império nos demais povos da Antigüidade Oriental, existia a servidão coletiva em que os trabalhadores
prestavam serviço ao estado. O comercio era realizado por povos subjugados como fenícios, babilônios e
hebreus.
A burocracia era formada pelos Sátrapas e sacerdotes. A religião era dualista, com duas divindades: Ornuz-
Mazda deus do bem, da luz e do espírito e Arimã deus do mal e das trevas.
Já a religiosidade devido o contato com outros povos. Os Persas admitiam a vida após a morte e na vida de um
Messias que viria a terra aberta para os justos.

CIVILIZAÇÃO GREGA

1.CARACACTERISTICAS GEOGRÁFICAS
- Território dividido em três grandes partes: Grécia Continental, Grécia peninsular e Grécia insular.
- Características fundamentais do território: presença marcante do mar e da montanha, dando ao território
um aspecto fragmentado. A fragmentação física facilitou a fragmentação política da Grécia.

2. PRINCIPAIS PERÍODOS DA HISTORIA GREGA


- Micênico (século XV a século VII a.C.)
- Arcaico (século VII a século VI a.C.)
- Clássico (século VI a século IV a.C.)
- Helenístico (século IV a século I a.C.)

3. PERÍODO MICÊNICO OU HOMÉRICO


- Marcado pela chegada e estabelecimento, no mundo grego, dos aqueus, jônicos, eólios e dórios.
- As estruturas comunitárias dos genes foram-se dissolvendo, à medida que surgia o direito de herança, a
diferenciação de classes e generalização do regime escravista.

4. PERÍODO ARCAICO
- Desenvolvimento das cidades-estados: a polis grega substituiu a divisão das pessoas por laços de
parentesco, pela divisão em classes sociais.
- Esparta: cidade do sul do Peloponeso, fundada pelos dórios. Desde suas origens foi uma cidade militarista
e aristocrática.
- Principais classes: espaciatas, periecos , hilotas e escravos.
- Instituições políticas: Diarquia, Gerúsia, Apela e Conselho dos Éforos.
- Atenas: Situação geográfica: Planície da Ática, próxima ao Mar Egeu.
- Evolução política: Monarquia (século VII a.C.), Oligarquia (século VII a.C.), Período das reformas sociais -
Dracon, Solon - (século VII a VI a.C.), Tirania (século VI a.C.) e Democracia (século V a.C.).
- Sociedade: destacavam-se três classes (eupatridas, metecos e escravos).

5. COLONIZAÇÃO GREGA
- Conquista de diversas regiões da costa do Mediterrâneo e do Mar Negro.

6. ASPECTOS DA VIDA ECONÔMICA NA GRÉCIA


- Agricultura: cultivo da oliveira e da videira.
- Industria manufatureira: o trabalho urbano dos artesãos crescia com o trabalho dos escravos nos
ergasterions.
- Comércio: Atenas assumiu a liderança comercial com a formação de um império marítimo, após as
Guerras Medicas.

7. PERÍODO CLÁSSICO
- Guerras Medicas: cidades gregas contra Império Persa (século V a.C.).
- Desenvolvimento do Império Ateniense, a partir da Liga de Delos.
- Guerra do Peloponeso: longo conflito entre cidades gregas, que tinham como lideres antagônicos as
cidades de Esparta e de Atenas (431 a 404 a.C.). Ao final, Atenas foi derrotada, juntamente com seu projeto de
unificação imperialista.
- Hegemonia de Esparta (404 a 371 a.C.) e de Tebas (371 a 362 a.C.).
8. PERÍODO HELENISTICO
- Decadência da civilização grega sob o domínio macedônico. Filipe conquista a Grécia.
- Expansão do Império Macedônico, com Alexandre Magno.
CIVILIZAÇÃO ROMANA

1.CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DA ITÁLIA

-Localização: a península itálica ocupa posição central no Mar Mediterrâneo.


-Povos: foi ocupado pôr italiotas ( Sabinos e latinos), etruscos e gregos.

2.ORIGENS DE ROMA E PERÍODOS DA HISTÓRIA ROMANA

-Lenda: os irmãos gêmeos Rômulo e Remo, que tinham sido amamentados por uma loba, fundaram Roma
(753ac).
-Pesquisas sobre a origem: esta ligada aos povos Sabinos e Latinos. Por volta do século VII a.C., com os
etruscos, consolidou-se a fundação.
-Períodos da História: monarquia (753 a.C. a 509 a.C.), Republica(509 a.C. a 31 a.c)e Império(27 a.c a 476
d.C.).

3.PERÍODO DA MONARQUIA
-Os gêmeos eram a célula fundamental da sociedade. O povo estava organizado em genos, curias e tribos.
-Instituições políticas: Senado, Assembléia Curial e rei.
-Classes Sociais: Patrícios, plebeus e escravos.
-Reforma Serviana: detruiu a organização da comunidade gentílica baseada na união pelos laços de sangue e
de solidariedade. Toda a população foi dividida segundo o território e o grau de riqueza.

4.PERÍODO DA REPÚBLICA
-Instituições políticas: Senado, Assembléia dos cidadãos e Magistraturas.
-Lutas de classes: a)Luta dos escravos: rebeliões, mas não revoluções;b)Luta dos plebeus: conquistaram
uma serie de direitos que, ao final, não chegaram a beneficiar toda a plebe, mas apenas seus lideres.
-Conquistas Militares: a expansão militar seguiu-se uma serie de etapas: conquista de toda a península
itálica, guerras púnicas, submissão de Cartago e dominação das regiões mediterrânicas. As conquistas
alteraram o modo de vida romano, que evoluiu, nas classes dominantes, em direção ao luxuoso e requintado.
Desenvolveu-se a classe dos cavalheiros (comerciantes ou financistas ricos). Empobrecimento da massa
plebéia, devido aos esforços das guerras.
-Crise da Republica e Reforma dos Graco: Tibério e, depois, Caio Graco elaboraram leis entre 133 a.C. e 122
a.C., para atenuar o sofrimento das massas(lei agrária, lei judiciária e lei frumental).
-Transição da Republica para o Império: Na transição de republica para o império ocorreram lutas pelo
poder, compreendendo varia etapas: Caio Mário(107 a.C.), Cornélio Sila(82 a.C.), Primeiro Triunvirato(60 a.C.),
Ditadura de Cesar(46 a.C.),Segundo Triunvirato(43 a.C.),e ascensão de Otávio.

5.PERÍODO IMPERIAL
-Obra de Augusto: Sem assumir oficialmente o titulo de rei, Augusto governou com poderes absolutos e
promoveu uma serie de reformas sociais e administrativas: Instituiu e consolidou as instituições romanas.
-Alto Império(27 a.C. a 235 d.C.): Período de crescimento e de esplendor de Roma;
-Baixo Império(235 a 476): Fase de turbulência, que marcou a decadência de Roma.

6.A DECADÊNCIA ROMANA

-Tensões e rebeliões internas somaram-se a pressões dos povos bárbaros na desagregação do império
romano. Em 395 dividiu-se a parte ocidental (com sede em Roma) da parte oriental(com sede em
Constantinopla). Em 476, o ultimo imperador do império romano de ocidente, Rômulo Augusto foi deposto
por ,Odoacro , Rei dos Hérulos

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