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3. (*,Y)
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7. Mostrc (llre sc
g. calcule
z. (*,y)
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10. Dadaafuno
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(3,r14), onde
/(r,y) : ln(rtany).
a+(1,3)
*O,J)
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(" +
6. (*,U,2):
9. seja f (*,y)
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4. (x,r):
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tu: r2!J+u2z+
oy
e interprete geometricamente'
#rt,4.fiO,2) {,
( *'-v' (z'g) I
(*,y): \ *, +ari
I O;
(0'0)
no contnua, no
y) = (0,0)
(2,
(*,v) :
z*Y
\#'
,l 1
'r1,'
{
*2+y'
{*,g): \ 4;r,
O;
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li,l]
no contnua, no
@,v)
{ *v (*' - at)
:
(*,a) I =#Ttr;
I o;
I o;
* e a
v) : (o, o)
: (o, o)
(r, v)
( l;;a,
/(r,y) : (
+ a') sen;*;
17. seja (*, : I @'
I o'
(a) Calcute
(2,
(
(r'y) I (0'$
(*, : I -*n
*ft r"
(1
(r's) # (0'0)
12
+y'
I o;
(*'v)
(r, Y)
diferencivel'
@,g
(r, v)
I g,o) diferencivet.
: (o, o)
(0'0)
: (0,0)
(b) Mostre que .f derivvel em IR.2 . (c) Mostre que "fc no contnua.
18. A funo
diferencivel.
Nos exerccios 20. a 30. diga se as afirmativas so verdadeiras ou falsas. Justifique as que forem
verdadeiras e d um contra-exemplo para as falsas. Assuma que : lRn -+ IR, n 2 2, o domnio D1
"f
abertoeXsDy.
Se
.f1
1. Se
de
.)
/(r,
: r"ot I.
a
oL.
Seja
JJ.
/(e,
U)
:2r *
3y e tangente ao grfico
z :'et2-a2 .
(a) Calcule umvalor aproximado para avariao Az em z, quandose passa de r:
para 'r : 1,01 e ?! : 1, 002.
(b) Calcule uur valor aproximado para z correspondente a fi: L,OL e y:1,002.
34. Seja
Ley -
35.Useurtraftrnoapropriat1aecalculcuurvaioraproximadopa.a@.
IJ
lw$run;
, [ ":4a3+u3-3n2y
'' t /, = -n3 *3y2r - 4ys
2r
-2r2
q
- _
I. rE
Jlt -_
t---i-'-:----7
r"
Y\/Y" - r*
t/u" -
5. , = -e-*' , y :
-1
6.
7.
e-Y2
ez
ic = -e'z*v
_
i,: 7;;,
{eu
""f
e'*'
" = q*-_
*y
Calculando as derivadas parciais, somando e simplificando, chega-se ao tertno do lado direito da equa,o.
8. i,(r,y) =
i;
*(3,r14)
l,{r,g): -i: :
y(3,r14):2
-v
;-;
r)
3r
como /.(1,3)
0, o ngulo
1. Como Js(1,3)
0, o ngulo
:3.
z:
10.
lt.
B (0,o)
tim /(c, U)
o"sj*tu"
na diferencivel em (0,0).
l,(0,0):1eBJr(g,0)'
12. fl,TS
/(",U)
ounu"
no contnua em (0,0)
tuo$'"
n.o diferencivel em
(0,0).
Vericando a diferenciabilidade de
*h.kz
:+
A lim
' (h,/)--+(0,0) - r-:=
1f (h,2
74.
+ k'))""
3(0,0):1e 3Jr(0,0):0.
,n,*li1to,o,
= hm W
lim. .*:?(?'l]
.fr(0,0):/s(0,0)=0,.
'(/r,ft)+(0,0)
t/h2 + k2 (,/c)--+(0.0)
1f{n' + *2)'
corgfrio
diferenci.vel em
(0,0).
15.Para(r,y)=(0,o):/,(0,0):/,(0,0):0,to,o1Tto,o,ffi=rn,o1o,olffi:,corryrio
/
diferencivel em
(0,0):
16. Diferelcivel em R2 - {(0,0)} pois V(r, * (0,0), f quociente de funes diferenciveis e para (*,y) =
t""ry" na diferencivel em (0,0).
(0,0),
!
'"gtu' / no contnua em (0,0)
/(",u)
,rl5
17. (a)
/,(r,s)
( I
2rsenATF
:{
I o,
(^
,(*, = I
2Y ser-
;*
I o'
(O,O),
21
- ffi*s;i;
2Y
az ffi
t,,rlr,ol
(0'0)
(2, s)
(0,0)
cos
(0' 0)
i+ yzi (r'(*, s) I: (0,0)
v)
J
I
gg(?g :
. .lim.
,, ,liq^ ^,t/h'+ wsen ffi
(rr,ft)-+(o,o) {hz + kz (rr,ft)-+(o,o)
(b) V(r,y)
t^^.
(r'3r)
,@,y)
f*(r,y)
delco
pela
:0
corg|rio
(r,y) =
(0,0),
diferencivel em (0,0).
+ty*'
18. No,
19. Sim,
pois
no diferencivel grn
(0'0'0)'
(t,U): lr*91'
Falsa. Contra-exemplo: (*,g) = lr * yl'
teoma
12'
22. Falsa. Coutra-exemplo: funo e ponto do exerccio
q9
diferenciabilidade'
25. verdadeira. um teorema provaclo logo aps a definio de
diferenciabilidade'
26. Verdadeira. um teorema provado logo aps a deflnio de
derivvel em
x0
em Xe.
de diferenciabilldade, mas no vale a
30. Falsa. Vale a =, que o teorema da condio suficiente
+,
o exerccio 27'
(r,y,z)=(2,1,0)+(1,-2,-J"),e R'
81. planotangente: z=(x-z)-2(v-L). Retanormal:
go t' 0
32. A equao do plano tangente ern V (rs, ys, f (ro, yo)) ,
, = (-#r"., Ie **r#)
q,
z:
*3 +2(a *
3) + 3(Y + a).
3,r.
(a)
conforrne