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√
f (1, 4) = 3(1)2 4 − 1 = 5
√
f (0, 9) = 3(0)2 9 − 1 = −1
√ √
f (t2 , t) = 3(t2 )2 t − 1 = 3t4 t − 1
√ √
Capı́tulo 1 f (ab, 9b) = 3(ab) 9b − 1 = 9a2 b2 b − 1
2
√
Por causa da raı́z quadrada, y, a função só está definida para y ≥ 0. O domı́nio de
Df = {(x, y) ∈ R2 : y ≥ 0}
1. Funções de duas ou mais variáveis A representação gráfica de uma função real de 2 variáveis reais, z = f (x, y) será uma
superficie num espaço de 3 dimensões.
Uma função definida em Rn , com valores em Rm , é uma correspondência unı́voca de
Rn para Rm , isto é: faz corresponder a cada elemento A (a1 , a2 , ,,,, an ) ∈ D ⊆ Rn um
e um só elemento B (b1 , b2 , ,,,, bn ) ∈ Rm . z
1 1. Cálculo diferencial em Rn 2
Definição 1.1 : Derivadas parciais e
Seja f (x, y) uma função de duas variáveis e (a, b) um ponto do seu domı́nio. A
∂f ∂ ∂ ∂
derivada parcial em ordem a x no ponto (a, b) é a derivada no ponto x = a da (x, y) = 2x3 (y 2 ) + (2y) + (4x) = 2x3 (2y) + 2 + 0 = 4x3 y + 2
∂y ∂y ∂y ∂y
função que se obtem de f (x, y) fixando o valor de y em y = b. A derivada parcial é
representada por ∂f∂x (a, b) e dada por, Substituindo (x, y) = (1, 2) nestes resultados obtemos o resultado anterior.
∂f d f (a + h, b) − f (a, b)
(a, b) = [f (x, b)]
= lim Nota: A notação para a derivada parcial que usamos (com o ∂) é a mais comum, mas
∂x dx x=a h→0 h podem-se encontrar outras notações para a derivada da função z = f (x, y) em (a, b):
Da mesma forma, a derivada parcial em ordem a y no ponto (a, b) é a derivada
∂f ∂z
no ponto y = b da função que se obtem de f (x, y) fixando o valor de x em x = a. A (a, b) = (a, b) = ∂x f (a, b) = fx0 (a, b) = Dx f (a, b) = D1 f (a, b)
∂x ∂x
derivada parcial é representada por ∂f
∂y (a, b) e dada por, ∂f ∂z
(a, b) = (a, b) = ∂y f (a, b) = fy0 (a, b) = Dy f (a, b) = D2 f (a, b)
∂f d f (a, b + h) − f (a, b) ∂y ∂y
(a, b) = [f (a, y)] = lim
∂y dx y=b h→0 h
∂2f a) Calcule a variação da função f (x, y) = x2 + y entre os pontos (3; 2) e (3,1; 2,01).
Neste último exemplo podemos ver que as derivadas parciais “cruzadas”, ou seja ∂x∂y
∂2f Compare com o diferencial no ponto (3, 2) com a respectiva variação em x e y.
e ∂y∂x são idênticas. O seguinte teorema mostra que isso acontece usualmente no tipo
de funções que estamos a estudar. A variação (ou acréscimo) em f é igual a
Mas antes convém definir o que se entende por uma vizinhança de um ponto no plano. f (3,1; 2,01) − f (3; 2) = (3,1)2 + 2,01 − 32 + 2 = 0,62
Seja C uma circunferência centrada no ponto (x0 , y0 ) ∈ R2 e de raio δ > 0. Um disco
aberto centrado em (x0 , y0 ) é o conjunto de todos os pontos no interior do cı́rculo que
Para calcular o diferencial temos primeiro que obter os acréscimos em x e y,
não estejam sobre a circunferência, ou seja
Da = {(x, y) ∈ R2 : (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < δ 2 }. dx = 3,1 − 3 = 0,1
Pode-se também referir um disco aberto centrado em (x0 , y0 ) como uma vizinhança de
dy = 2,01 − 2 = 0,01
(x0 , y0 ).
Teorema 1.2 : Seja f uma função de duas variáveis. Se as derivadas parciais de e as derivadas parciais de f (x, y) em ordem a x e a y,
∂2f ∂2f
segunda ordem ∂x∂y e ∂y∂x são contı́nuas numa vizinhança de um ponto (x, y) então
∂f
∂2f
= ∂2f
nesse ponto. = 2x
∂x∂y ∂y∂x ∂x
∂f
=1
Nomeadamente para polinómios ou funções racionais vamos ter sempre derivadas cru- ∂y
zadas idênticas. O diferencial de f é então
Podemos também calcular derivadas parciais de ordem superior. Para uma função de
∂f ∂f
duas variáveis vamos obter 8 derivadas parcias de terceira ordem, 16 derivadas parcias df = (3, 2)dx + (3, 2)dy = (2 × 3)(0,1) + 1(0,01) = 0,61
de quarta ordem, e assim sucessivamente. ∂x ∂y
4. Derivada da função composta Teorema 1.4 : Se x = x(u, v) e y = y(u, v) têm derivadas parciais de primeira
ordem no ponto (u, v), e se z = f (x, y) é diferenciável no ponto (x(u, v), y(u, v)),
então z = f (x(u, v), y(u, v)) tem derivadas parciais de primeira ordem em (u, v)
No caso de funções com uma variável, quando temos uma função g(u) em que por sua
iguais a
vez u depende de uma variável x, u = u(x), podemos calcular a derivada de g em
ordem a x como ∂z ∂z ∂x ∂z ∂y ∂z ∂z ∂x ∂z ∂y
= + = +
dg dg du ∂u ∂x ∂u ∂y ∂u ∂v ∂x ∂v ∂y ∂v
0
g (x) = =
dx du dx
que é a derivada da função composta.
Exemplo 1.10 Com z = (x + y)ey , x = u − v 2 e y = 2u + v 2 , utilize a derivada da
Com funções de duas variáveis podemos ter uma situação análoga, em que as variáveis ∂z ∂z
da função f (x, y) são por sua vez funções de uma variável t, x = x(t) e y = y(t). Nesse função composta para calcular ∂u e ∂v .
caso podemos usar o seguinte teorema para obter a derivada de f em ordem a t Primeiro calculamos as derivadas parciais de z,
Teorema 1.3 : Se x = x(t) e y = y(t) são diferenciáveis em t, e se z = f (x, y) é ∂z 2 ∂z 2
diferenciável no ponto (x, y) = (x(t), y(t)), então z = f (x(t), y(t)) é diferenciável em = ey = e2u+v = (x + y)ey + ey = (3u + 1)e2u+v
∂x ∂y
t com
dz ∂z dx ∂z dy e as derivadas parciais de x e y,
= +
dt ∂x dt ∂y dt ∂x ∂x
=1 = −2v
com as derivadas totais calculadas em t e as derivadas parciais calculadas em (x, y). ∂u ∂v
∂y ∂y
=2 = 2v
∂u ∂v
Exemplo 1.9 Com z = x2 y, x = t2 e y = t3 , use a derivada da função composta
dz
e agora, usando o teorema da função composta, temos
para obter dt .
∂z ∂z ∂x ∂z ∂y 2 2
As derivadas parciais de z são = + = (e2u+v )(1) + ((3u + 1)e2u+v )(2)
∂u ∂x ∂u ∂y ∂u
∂z ∂z 2
= 2xy = 2(t2 )(t3 ) = 2t5 = x2 = (t2 )2 = t4 = (6u + 3) e2u+v
∂x ∂y
Derivadas parciais de funções homogéneas Seja z = f (x, y) uma função homogénea de grau α, ou seja tal que
Seja z = f (tx, ty) com f uma função homogénea de grau α. Pelo teorema da função z = f (tx, ty) = tα f (x, y)
∂z
composta, podemos calcular a derivada parcial ∂x
Se calcularmos a derivada de z em ordem a t usando o membro da direita, obtemos
∂z ∂(tx)
= D1 f (tx, ty) = tD1 f (tx, ty) dz
∂x ∂x = αtα−1 f (x, y)
dt
Por outro lado, também temos z = tα f (x, y), e por isso Mas também podemos calcular a derivada de z em ordem a t usando o membro da
∂z esquerda utilizando a derivada da função composta,
= tα D1 f (x, y)
∂x dz d(tx) d(ty)
= D1 f (tx, ty) + D2 f (tx, ty) = xD1 f (tx, ty) + yD2 f (tx, ty)
Comparando as duas equações obtemos a igualdade, dt dt dt
Temos então
D1 f (tx, ty) = tα−1 D1 f (x, y)
Ou seja, a derivada parcial de primeira ordem em ordem a x também é uma função xD1 f (tx, ty) + yD2 f (tx, ty) = αtα−1 f (x, y)
homogéna mas com uma grau igual a α − 1. É fácil obter o mesmo resultado para a
e fazendo t = 1, obtemos a expressão
derivada parcial em ordem a y.
Exemplo 1.14 Mostre que a derivada parcial em ordem a x de f (x, y) = 4x3 y 2 + xy 4 − 3y 5 xD1 f (x, y) + yD2 f (x, y) = αf (x, y)
também é uma função homogénea.
que é conhecida como a igualdade de Euler. Também é possı́vel mostrar o inverso,
ou seja que se esta última igualdade é válida então a função tem que ser homogénea
∂f de grau α.
= 12x2 y 2 + y 4
∂x
Temos dois pontos de estacionariedade, (0, 0) e (−18, 6). A terceira equação é sempre, por construção, a restrição g(x, y) = 0 imposta às
Para obter a matriz Hessiana temos que calcular as segundas derivadas parciais, variáveis inicialmente.
∂2f ∂ Estes pontos de estacionariedade são os nossos candidatos a máximos e mı́nimos
= (4x + 12y) = 4 relativos.
∂x2 ∂x
∂2f ∂2f ∂ 3. Verificar quais são os pontos de estacionariedade que correspondem a um máximo
= = (4x + 12y) = 12
∂x∂y ∂y∂x ∂y relativo, e quais correspondem a um mı́nimo relativo. Para classificar esses pon-
∂2f ∂ tos, calculamos o determinante da matriz (a matriz Hessiana orlada),
= (6y 2 + 12x) = 12y
∂y 2 ∂y
ou seja,
∂g ∂g
0
∂x ∂y
4 12
∂g ∂2L ∂2L
H(x, y) = D = ∂x
12 12y ∂x2 ∂x∂y
∂2L ∂2L
∂g
Portanto temos neste caso, ∂y ∂y∂x ∂y 2
2
D1 = 4 D2 = 4 × 12y − 12 = 48y − 144 Temos um máximo relativo se D > 0.
No ponto (0, 0) temos D2 = −144 < 0, ou seja (0, 0) é um ponto de sela (não é máximo Temos um mı́nimo relativo se D < 0.
nem mı́nimo). No caso de obter um extremo com o multiplicador nulo, λ = 0, então a restrição
No ponto (−18, 6) temos D2 = 48 × 6 − 144 = 144 > 0, e como D1 = 4 > 0, f tem um imposta não afectou a solução. Ou seja, o ponto seria um extremo mesmo que
mı́nimo relativo em (−18, 6). não houvesse restrição.
Para determinar os máximos e mı́nimos relativos de uma função f (x, y) quando as L(x, y, λ) = f (x, y) + λg(x, y) = x2 + 3y 2 + λ(2x + 3y − 21)
variáveis estão condicionadas por uma restrição, g(x, y) = 0, podemos usar o método
dos multiplicadores de Lagrange. O método consiste em três passos.
O ponto (6, 3, −12) é um mı́nimo relativo. Exemplo 1.18 Maximize a função côncava f (x, y) = −x2 + 2xy − 4y 2 com as
Em conclusão podemos dizer que a função f (x, y) tem um mı́nimo relativo em variáveis sujeitas à restrição 2y ≥ 52 − 3x.
(6, 3) quando as variáveis estão sujeitas à restrição 2x + 3y = 21 (verificar que a Podemos definir a restrição como g(x, y) ≥ 0 com g(x, y) = 2y + 3x − 52.
solução respeita a restrição). A função Lagrangeana é então
L(x, y, λ) = −x2 + 2xy − 4y 2 + λ(2y + 3x − 52)
com as derivadas parciais
8.2 Restrições com desigualdades ∂L
∂x = −2x + 2y + 3λ
∂L
Funções côncavas e convexas ∂y = 2x − 8y + 2λ
∂L
∂λ = 2y + 3x − 52
Definição 1.4 : Função côncava
Uma função f (x, y) definida em R2 é uma função côncava se e só se Os pontos de estacionariedade são dados por
∂L
f (tx1 + (1 − t)x2 , ty1 + (1 − t)y2 ) ≥ tf (x1 , y1 ) + (1 − t)f (x2 , y2 ) ∂x = 0
−2x + 2y + 3λ = 0
−2x + 2y + 3(−x + 4y) = 0
∂L
∂y = 0 ⇔ 2x − 8y + 2λ = 0 ⇔ λ = −x + 4y ⇔
para todos os pontos (x1 , y1 ), (x2 , y2 ) ∈ R2 e qualquer valor de t ∈ ] 0, 1 [ .
∂L
∂λ = 0 2y + 3x − 52 = 0 2y + 3x − 52 = 0
14 14
Graficamente isso significa que o segmento de recta que une dois pontos quaisquer do x = 5 y
x = 5 y
x = 14
gráfico da função f se encontra sempre por baixo do gráfico da função. ⇔ λ = −x + 4y ⇔ λ = −x + 4y ⇔ λ = 6
2y + 3( 14
52
5 y) − 52 = 0 5 y = 52 y=5
Uma função f (x, y) definida em R2 diz-se convexa se a função −f (x, y) é côncava.
Temos um ponto de estacionariedade (5, 0, 5). Como estamos a efectuar uma mini-
mização, temos que aplicar a regra respectiva. No nosso caso λ > 0 e por isso a
restrição não é efectiva. Temos que minimizar a função f (x, y) sem restrições. Temos
então que procurar os pontos de estacionariedade
(
∂f
∂x = x + y = 0 ⇔
x=0
∂f
∂y = 2y + x = 0
y=0
1.5
√ √ 3
a) D~u f (−1, 2) = −24 2 b) D~u f (2, 0) = 5 3 c) D~u f (2, 3) = √
√ 5 2
5 28
d) D~u f (1, −2) = e) D~u f (−3, 0) = √
3 10
1.6
∂f ∂f ∂f 1 ∂f 3
4. ∂x =√ x
∂y = √ −2 = =
x2 −4y x −4y 2 ∂x x + 3y ∂y x + 3y
vector unitário ~u = √ 2 1 (1, −1) = ( √12 , − √12 ).
(1 +(−1)2 Segundas derivadas de f ,
D~u f (x, y) = √ √x 2 + √ √2 2 = √ x+2 .
2 x −4y 2 x −4y 2x2 −8y
∂2f 1 ∂2f 3
=− =−
1.7 ∂x2 (x + 3y)2 ∂y∂x (x + 3y)2
∂2f 3 ∂2f 9
=− =−
a) Primeiras derivadas de f , ∂x∂y (x + 3y)2 ∂y 2 (x + 3y)2
∂f ∂f 1.8
= 8x + 28x3 y 5 = −2 + 35x4 y 4
∂x ∂y
∂2f ∂2f xy
Segundas derivadas de f , a) = =− 2
∂y∂x ∂x∂y (x + y 2 )3/2
∂2f ∂2f
= 8 + 84x2 y 5 = 140x3 y 4 ∂2f ∂2f
∂x2 ∂y∂x b) = = −ex
∂y∂x ∂x∂y
∂2f ∂2f
= 140x3 y 4 = 140x4 y 3
∂x∂y ∂y 2 ∂2f ∂2f 4xy
c) = =− 2
∂y∂x ∂x∂y (x + y 2 )2
b) Primeiras derivadas de f ,
1.9
∂f ∂f
= (1 + 2x − 6y)e2x = −3e2x
∂x ∂y a) df = y x ln(y) dx + xy x−1 dy
Segundas derivadas de f , b) df = (y + 5xy)e5x−3y dx + (x − 3xy)e5x−3y dy
∂2f ∂2f c) df = dx
+ dy
= (4 + 4x − 12y)e2x = −6e2x x y
∂x2 ∂y∂x
∂2f ∂2f 1.10
= −6e2x =0
∂x∂y ∂y 2
1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 29 1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 30
x
a) A variação de f é ∆f = f (1,01; 2,04) − f (1; 2) ' 0,1009 d) f (x, y) = com (x1 ; y1 ) = (2; 5), ∆x = 0,2 e ∆y = 0,3 .
3xy + y 2
Os acréscimos em x e y ficam
∆f ≈ 0,872 − 0,909 ≈ −0,037
dx = 1.01 - 1 = 0.01 dy = 2.04 - 2 = 0.04 2
∂f ∂f
e o diferencial é ∂x = 25
(3x+y)2
; ∂y = − 75x +50xy
(3xy+y 2 )2
∂f ∂f
df = (2x + 2y − 4) dx + (2x) dy = 2 · 0,01 + 2 · 0,04 = 0,1 ∂x (2, 5) = 0,207 ; ∂y (2, 5) ≈ −0,264
df ≈ −0,038
b) A variação de f é ∆f = f (7,78; 9,03) − f (8; 9) ' −0,04561
1.12
Os acréscimos em x e y ficam
dz dz 2 + 6t1/3
dx = 7.78 - 8 = -0.22 dy = 9.03 - 9 = 0.03 a) = 42 t13 b) =
dt dt 3t + 6t4/3
e o diferencial é dz 1 − 2t4 − 8t4 ln(t) dz 10 10/3
1 1 1 1 c) = √ d) = − t7/3 e1−t
df = ( x−2/3 y 1/2 ) dx + ( x1/3 y −1/2 ) dy = · (−0,22) + · 0,03 = −0,045 dt 2t 1 + ln t − 2t4 ln t dt 3
3 2 4 3
1.13
c) A variação de f é ∆f = f (−1,02; −2,04) − f (−1; −2) ' 0,0294
Os acréscimos em x e y ficam ∂z ∂z
a) = 3 − 2v + 24u2 v 2 − 16uv 3 ; = −3 − 2u + 16u3 v − 24u2 v 2
dx = -1.02 - (-1) = -0.02 dy = -2.04 - (-2) = -0.04 ∂u ∂v
e o diferencial é ∂z 2 ∂z 2
b) = eu+v ; = eu+v
1 1 1 ∂u 3 ∂v 3
df = (− 2 ) dx + (− 2 ) dy = (−1) · (−0,02) + (− ) · (−0,04) = 0,03
x y 4 ∂z 3v ∂z
c) = −4u + ; = 2 + 3 ln u + 2 ln v
1.11 ∂u u ∂v
√ ∂z ∂z
a) f (x, y) = −3y + x x + 4y com (x1 ; y1 ) = (2; 3), ∆x = 0,3 e ∆y = −0,2 . d) = eu ; =0
∂u ∂v
∆f ≈ 0,05 − (−1,52) ≈ 1,57
∂f √ x ∂f 1.14
x + 4y + 2√x+4y = −3 + √ 2x
∂x = ; ∂y x+4y y 4y 2 − 1 −y
∂f ∂f a) y 0 = − b) y 0 = c) y 0 =
∂x (2, 3) ≈ 4,01 ; ∂y (2, 3) ≈ −1,93 x 2 − 8xy x + xy
2x
df ≈ 1,59 d) y = − 2
3y
b) f (x, y) = 6xy 2 + 4yex com (x1 ; y1 ) = (0; 2), ∆x = 0,1 e ∆y = −0,05 .
1.15
∆f ≈ 9,79 − 8 ≈ 1,79
∂f x ∂f a) declive: y 0 = − 12 ; recta tangente: y = − 12 x + 52
∂x = 6y + 4ye ; = 6x + 4ex
∂y b) y 0 = 85 ; y = 85 x + 18
5 c) y 0 = − 34 ; y = − 34 x + 11
4
∂f ∂f 0 ln(2) ln(2)
∂x (0, 2) = 20 ; ∂y (0, 2) =4 d) y = − 4 ; y = − 4 x + 2
df = 1,8
1.16
c) f (x, y) = 3x(y + 3) + ln x com (x1 ; y1 ) = (1; 1), ∆x = −0,1 e ∆y = 0,2 . a) ∂z ∂z
= 4; ∂y =2 b) ∂z
= −yz−z 3
; ∂z = −xz+2yz
∂x ∂x xy−y 2 +3xz 2 ∂y xy−y 2 +3xz 2
∆f ≈ 11,23 − 12 ≈ −0,76 c) ∂z
= 8z−yzexyz ∂z xzexyz ∂z
− xz ; ∂y
∂z
= − yz
∂f ∂f ∂x 8x−xyexyz ; ∂y = 8x−xyexyz d) ∂x =
1
∂x = 3y + 9 + x ; ∂y = 3x
∂f ∂f 1.17
∂x (1, 1) = 13 ; ∂y (1, 1) = 3
df = −0,7
1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 31 1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 32
a) f (tx, ty) = (tx)2 (ty) + (tx)(ty)2 = t3 x2 y + t3 xy 2 = t3 f (x, y) c) f tem um mı́nimo relativo em (3, 3) e um ponto de sela em (−1, −1).
f é homogénea de grau α = 3. As derivadas são
d) f tem um máximo em (−4, 0), um mı́nimo em (0, 2) e dois pontos de sela em
∂f ∂f (0, 0) e (−4, 2).
= 2xy + y 2 = x2 + 2xy
∂x ∂y
e) f tem um mı́nimo relativo em (1, −2) e um ponto de sela em (−3, 6).
e então,
f) f tem mı́nimos relativos em (−1, 1) e em (1, −1) e um ponto de sela em (0, 0).
∂f ∂f
x +y = x(2xy + y 2 ) + y(x2 + 2xy) = 2x2 y + xy 2 + x2 y + 2xy 2 g) f tem um ponto de sela em (−1, 0).
∂x ∂y
= 3x2 y + 3xy 2 = 3f (x, y) h) f tem um máximo relativo em (−1, 0) e pontos de sela em (0, − 21 ) e em (0, 12 ).
que é a igualdade de Euler. 1.19
b) f é homogénea de grau α = 1. A igualdade de Euler fica
a) f (x, y) com a restrição 2x − 3y = 12, tem um mı́nimo em (3, −2).
∂f ∂f
x +y = f (x, y) b) f (x, y) com a restrição 4x + 3y = 28, tem um máximo em (16, −12).
∂x ∂y
com as derivadas c) f (x, y) com a restrição x2 + y 2 = 1, tem máximos em (0, 1) e (0, −1) e mı́nimos
em (1, 0) e (−1, 0).
∂f x 1 ∂f x2
= + =− 2 d) L(x, y; λ) = x − 2y + λ x2 − y 2 − 9
∂x 2y 2 ∂y 4y
∂L ∂L ∂L
= 1 + 2xλ = −2 − 2yλ = x2 − y 2 − 9
c) f é homogénea de grau α = −2. A igualdade de Euler fica ∂x ∂y ∂λ
∂L
1
x
∂f
+y
∂f
= −2f (x, y) ∂x = 0
1 + 2xλ = 0
x = − 2λ
−
∂x ∂y ∂L 1
∂y = 0 ⇔ −2 − 2yλ = 0 ⇔ y = − ⇔ − ⇔
∂L
2 2−9=0
λ6=0 λ
1 2 1 2
3
− 4λ2 12λ2 + 1 = 0
= 0 x − y − − − − 9 = 0
com as derivadas ∂λ 2λ λ
∂f 1 − 2(ln x − ln y) ∂f 2 1 −
−
= =− 3 − 2 − ⇔ − Sistema Impossı́vel
∂x x3 ∂y y x y
3
− 4λ2 = 0 ∨ 12λ2 + 1 = 0 12λ2 = −1
d) f é homogénea de grau α = 0. A igualdade de Euler fica
2xλ + 1 = 0 1=0
∂f ∂f se λ = 0 tem-se: −2yλ − 2 = 0 ⇔ − Sistema Impossı́vel.
x +y =0 2
x − y2 − 9 = 0
−
∂x ∂y
com as derivadas A função não tem extremos, com a restrição x2 − y 2 = 9
1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 33 1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 34
∂2L ∂
∂y 2
= ∂y (8y + λ) = 8 c) A Lagrangeana tem um ponto de estacionariedade em (4, 0, 20). Como λ ≥ 0 a
∂2L ∂2L ∂ restrição é efectiva, logo a função tem o máximo em (4, 0).
∂x∂y = ∂y∂x = ∂y (10x + 6λ − 30) = 0
∂g ∂g d) A Lagrangeana tem um ponto de estacionariedade em (−4, −8, 0). Como λ ≥ 0
∂x =6 ∂y = 1 a restrição é efectiva, logo a função tem o máximo em (−4, −8). Neste caso como
λ = 0 este máximo coincide com o mı́nimo da função sem restrições.
0 6 1
H(x, y; λ) = 6 10 0 = H(3, 0; 0)
e) A Lagrangeana tem um ponto de estacionariedade em (5, −6, −2). Como λ < 0
1 0 8
a restrição não é efectiva. A função f sem restrições tem o máximo em (2, −4),
0 6 1 sendo este o máximo pretendido (podemos confirmar que 3x − 2y = 14 < 27
D = 6 10 0 = −298 < 0 neste ponto).
1 0 8
logo a função f tem um mı́nimo em (3, 0), com a restrição 6x + y = 18
Aplicação à Economia e Gestão
f) f (x, y) com a restrição 2x + y = 8 tem um máximo em (10, −12).
g) L(x, y; λ) = x − 4y + λ(11 − x − 2y 2 ) 1.21
∂Q
∂L ∂L ∂L PMK = ∂K = 28L − 10K; e para (K, L) = (20, 10), temos P M K = 80.
=1−λ = −4 − 4yλ = 11 − x − 2y 2 ∂Q
∂x ∂y ∂λ PML = ∂L = 28K − 20L; e para (K, L) = (20, 10), temos P M L = 360.
∂L
∂x = 0
1 − λ = 0
λ = 1
λ = 1
1.22 A função é homogénea de grau 0,4 + 0,8 = 1,2. A igualdade de Euler fica,
∂L
∂y == 0 ⇔ −4 − 4yλ = 0 ⇔ y = −1 ⇔ y = −1 ∂Q ∂Q
∂L K +L = K (12,8K −0,6 L0,8 ) + L (25,6K 0,4 K −0,2 )
∂λ = 0 11 − x − 2y 2 = 0 11 − x − 2 = 0 x=9 ∂K ∂K
1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 35 1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 36
A matriz Hessiana fica então, Em seguida, temos que procurar os pontos de estacionariedade
(
∂π
−2 2
∂Q1 = 0 −6Q1 − 4Q2 + 40 = 0 3Q1 + 2Q2 = 20
∂π ⇔ ⇔
2 −4 ∂Q2 = 0
−10Q2 − 4Q1 + 88 = 0 2Q1 + 5Q2 = 44
20−2Q2 12
com o determinante, 3Q1 + 2Q2 = 20 Q1 = = 11
⇔ ⇔ 3
2L1 −3L2 → −11Q2 = −92 Q2 = 9211
D2 = 8 − 4 = 4 > 0
Obtemos um único ponto de estacionariedade, em ( 12 92
11 , 11 ). Para classificar este ponto,
o que mostra que o ponto de estacionariedade é um extremo. E como, temos que obter as derivadas parciais de segunda ordem,
D1 = −2 < 0 ∂2π ∂2π
= −6 = −4
∂Q21 ∂Q1 ∂Q2
corresponde a um máximo relativo. Concluı́mos assim que a função lucro apresenta
um máximo no ponto (40, 24), onde π(40, 24) = 1012. ∂2π ∂2π
= −4 = −10
∂Q2 ∂Q1 ∂Q22
1.24 O custo é dado pela receita total menos o custo total, ou seja
Para encontrar os extremos, vamos primeiro obter as derivadas de primeira ordem 1.25 O objectivo é minimizar a função C = 16x2 −2xy+24y 2 , sujeita a uma restrição
x + y = 42. Ou seja, temos que minimizar a função C(x, y) com uma restrição
∂π
= −6Q1 − 4Q2 + 40 g(x, y) = x + y − 42 = 0
∂Q1
∂π
= −10Q2 − 4Q1 + 88 Primeiro, definimos uma nova função, com três variáveis, x, y e um multiplicador de
∂Q2
Lagrange λ.
1
O exercı́cio pode ser resolvido usando Q1 e Q2 como varı́áveis, ou P1 e P2 . Por causa da forma do
CT dada no enunciado, a primeira opção é menos trabalhosa. F (x, y, λ) = C(x, y) + λg(x, y) = 16x2 − 2xy + 24y 2 + λ(x + y − 42)
1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 37 1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 38
Agora temos que procurar os pontos de estacionariedade desta função. As derivadas Primeiro temos que obter a nossa função de restrição, tal que g(x, y) ≥ 0. Neste caso
parciais de primeira ordem são, obtemos como restrição
∂F g(x, y) = 20 − x − y ≥ 0
= 32x − 2y + λ
∂x
∂F Agora, vamos proceder à maximização como se a restrição fosse efectiva, isto é para
= −2x + 48y + λ
∂y g(x, y) = 0. Definimos então a função Lagrangeana,
∂F
= x + y − 42 L(x, y, λ) = π(x, y) + λg(x, y) = 32x − x2 + 2xy − 2y 2 + 16y + 180 + λ(20 − x − y)
∂λ
Os pontos de estacionariedade obtêm-se resolvendo o sistema, As derivadas parciais de primeira ordem ficam,
∂F ∂L
= 32 − 2x + 2y − λ
∂x = 0 32x − 2y + λ = 0 λ = −32x + 2y ∂x
∂F
∂y = 0 ⇔ −2x + 48y + λ = 0 ⇔ L1 − L2 → 34x − 50y = 0 ∂L
∂F
x + y − 42 = 0 x + y = 42 = 2x − 4y + 16 − λ
∂λ = 0 ∂y
λ = −32x + 2y λ = −32x + 2y = −32 × 25 + 2 × 17 = −766 ∂L
= 20 − x − y
⇔ 50y = 34x ⇔ y = 34
50 x = 17 ∂λ
L2 + 50L3 → 84x = 50 × 42 x = 25
Para obter os pontos de estacionariedade, temos que resolver o sistema
Temos por isso um único ponto de estacionariedade, em (x, y, λ) = (25, 17, −766). ∂L
∂x = 0
−2x + 2y + 32 − λ = 0
λ = −2x + 2y + 32
∂L
Para verificar que corresponde realmente a um mı́nimo, temos que obter o determinante ∂y =0 ⇔ 2x − 4y + 16 − λ = 0 ⇔ L1 − L2 → −4x + 6y + 16 = 0
∂L
20 − x − y = 0 x + y = 20
da Hessiana orlada. Para isso precisamos das derivadas de segunda ordem de F , ∂λ = 0
λ = −2x + 2y + 32 = 88
∂2F ∂2F λ = −2x + 2y + 32 5
= 32 = −2 ⇔ 4x = 6y + 16 ⇔ x = 64 y + 4 = 68
5
∂x2 ∂x∂y 32
L2 + 4L3 → 10y = 64 y= 5
2
∂ F 2
∂ F
= −2 = 48
∂y∂x ∂y 2 Temos um único ponto de estacionariedade, para (x, y, λ) = ( 68 32 88
5 , 5 , 5 ).
Agora temos que aplicar o critério para uma maximização com g(x, y) ≥ 0. Como
λ = 88
5 ≥ 0, concluı́mos neste caso que a restrição é efectiva e por isso que encontrámos
e das derivadas de primeira ordem de g, o máximo pretendido.
∂g ∂g Em conclusão, podemos dizer que o máximo do lucro com a restrição pedida ocorre
=1 =1
∂x ∂y para (x, y) = ( 68 32
5 , 5 ) = (13,6; 6,4).
O determinante é então 1.27 O objectivo é maximizar a função π, que é côncava, sujeita à restrição linear
0 ∂g ∂g
x + y ≤ 100.
∂x ∂y 0 1 1
Primeiro temos que obter a nossa função de restrição, tal que g(x, y) ≥ 0. Neste caso
∂g ∂ 2 F 2
∂ F
D = ∂x ∂x2 ∂x∂y = 1 32 −2 = −84
∂g ∂ 2 F ∂2F obtemos como restrição
1 −2 48
2
∂y ∂y∂x ∂y
g(x, y) = 100 − x − y ≥ 0
E como D = −84 < 0, confirmamos que temos um mı́nimo no ponto (x, y) = (25, 17).
Agora, vamos proceder à maximização como se a restrição fosse efectiva, isto é para
1.26 O objectivo é maximizar a função π, que é côncava, sujeita à restrição linear
g(x, y) = 0. Definimos então a função Lagrangeana,
x + y ≤ 20.
L(x, y, λ) = π(x, y) + λg(x, y) = 32x − x2 + 2xy − 2y 2 + 16y + 180 + λ(100 − x − y)
1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 39 1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 40
As derivadas parciais de primeira ordem ficam, ∂f 2x + y ∂f x + 2y
f) = 2 ; =
∂x x + xy ∂y xy + y 2
∂L
= 32 − 2x + 2y − λ ∂f 2z ∂f z ∂f
∂x g) = ; = ; = 3 + ln(x2 yz 3 )
∂L ∂x x ∂y y ∂z
= 2x − 4y + 16 − λ
∂y ∂f 2x ∂f 2y(x2 + z 2 ) ∂f 2z(x2 − y 2 )
∂L h) = 2 ; =− 2 ; =− 2
= 100 − x − y ∂x y + z2 ∂y (y + z 2 )2 ∂z (y + z 2 )2
∂λ
∂f ∂f 1 ∂f 1
Para obter os pontos de estacionariedade, temos que resolver o sistema 1.29 =y = +x; = + 2z
∂x ∂y y+z ∂z y+z
∂L
∂f ∂f 1
∂x = 0 −2x + 2y + 32 − λ = 0 λ = −2x + 2y + 32 1.30 df = dx + dy = (ex + 8xy) dx + ( + 4x2 ) dy
∂L ∂x ∂y y
∂y =0 ⇔ 2x − 4y + 16 − λ = 0 ⇔ L1 − L2 → −4x + 6y + 16 = 0
∂L
100 − x − y = 0 x + y = 100
∂λ = 0 1.31 ∆f = f (1 − 0,01; −2 + 0,004) − f (1; −2) ≈ 0,0517
λ = −2x + 2y + 32 = − 72
λ = −2x + 2y + 32 5 df = (−3) × (−0,01) + (−3 + e2 ) × (0,004) ≈ 0,0516
⇔ 4x = 6y + 16 ⇔ x = 46 y + 4 = 308
5
192 ∂Q ∂Q
L2 + 4L3 → 10y = 384 y= 5 PMK = = 20L − 8K e P M L = = 20K + 24L2
1.32 ∂L
∂K
Temos um único ponto de estacionariedade, para (x, y, λ) = ( 308 192 72
5 , 5 , − 5 ). 1.33
Agora temos que aplicar o critério para uma maximização com g(x, y) ≥ 0. Como
∂2f 2y ∂2f 2
λ = − 72
5 < 0, concluı́mos neste caso que a restrição não é efectiva e por isso temos que =− + (2 + x)ex−y = + xex−y
maximizar a função sem restrições. ∂x2 (x + y)3 ∂y 2 (x + y)3
∂2f ∂2f x−y
Isso corresponde à solução do exercı́cio 1.23, donde podemos concluir que a maxi- = = − (1 + x)ex−y
∂y∂x ∂x∂y (x + y)3
mização de π com a restrição x + y ≤ 100, tem como solução (x, y) = (40, 24).
1.34 A função f é homogénea de grau α = 1.
1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 41 1. Cálculo diferencial em Rn Soluções dos exercı́cios 42
e as derivadas de y ficam
∂y ∂y
= −4u ; = 2v
∂u ∂v
1.37 f tem um mı́nimo relativo no ponto (0, 3) e um ponto de sela em (−2, 3).
1.38 f tem um mı́nimo relativo em (0, 2), um máximo relativo em (0, −2) e pontos
de sela em ( 21 , −1) e (− 21 , −1).
1.41 A função tem um ponto de estacionariedade em (x, y, λ) = (−5, −2, −11), que
com a Hessiana orlada se verifica ser um máximo.
No caso de não haver restrições, o ponto de estacionariedade está em (x, y) = (18, 5)
que também corresponde a um máximo.
No primeiro ponto temos π(−5, −2) = 14 e no segundo π(18, 5) = 179.