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QUESTÃO 08 – 2014
Considere a função z f ( x, y) 6 x1 / 2 y1 / 3 . Analisar as seguintes afirmações:
Ⓞ A equação do plano tangente ao gráfico de z f ( x, y) no ponto x 4 , y 1 é
3x 8 y 2 z 4 0 .
① A reta perpendicular ao gráfico de z f ( x, y) no ponto x 4 , y 1 passa pelo ponto (13, a, b) .
Então b a 3 .
② A equação da reta tangente à curva de nível de z f ( x, y) , que passa por x 9 e y 8 , é
ax by 60 0 . Então ab 6 .
③ A partir do ponto ( x0 , y0 ) (1,1) , se seguirmos a direção do vetor (1,1) , a função f irá
decrescer para variações infinitesimais de x e y .
④ O plano paralelo a 6 x 4 y 2 z 15 0 , que tangencia o gráfico de z f ( x, y) , o faz no ponto
( x , y ) . Então x y 6 .
QUESTÃO 11 – 2014
Julgue as afirmativas:
Ⓞ Seja f : R 2 R , definida por f ( x, y) x 2 2 xy 3 y 2 . f é homogênea de grau 4.
① Seja f : R 2 R , definida por f ( x, y ) x e xy . O gradiente de f em (0,1) é f (0,1) (2,0).
dz
② Sejam z ln(1 x 2 y 2 ); x cos t , y sen t. Então 0 , para todo t R.
dt
QUESTÃO 15 – 2014
Sabendo que a seguinte expressão corresponde à diferencial total de uma função z f ( x, y) ,
determine o valor da constante a .
ya 1
(3e3 x )dx (2 y ln x )dy.
x y
QUESTÃO 09 – 2013
xy
Considere a função f ( x , y ) se ( x , y) (0 , 0) e f ( x , y) 0 se ( x , y) (0 , 0) .
x 2y2 2
A função f é contínua em (0 , 0) .
A função f não é diferenciável (0 , 0) .
As derivadas parciais na origem existem e são nulas
Existem todas as derivadas parciais de f e, portanto, f é diferenciável em ( x , y) , para todo
( x , y) R 2 .
f f
Para todo ( x , y) (0 , 0) , ( x, y) ( x, y) .
x y
Questões de MATEMÁTICA por assunto – Lista 9 Prof. Isaac Ricarte
QUESTÃO 12 – 2013
1
Considere a função f ( x1 , x 2 ) ( x1a x 2a ) a , em que a R {0} . Analise a veracidade das
seguintes informações:
Se a 1 , então ( x1 , x2 ) f ( x1 , x2 ) a f ( x1 , x2 )
O módulo da inclinação da reta tangente a qualquer curva de nível de f ( x1 , x2 ) aumenta na
medida que x1 aumenta, se a 1 .
QUESTÃO 11 – 2012
z z
Seja f : R 2 R diferenciável e z f ( x 2 y 2 , 2 xy) . Se p = (1, 1), então ( p) ( p) 2 .
x y
x y
Seja f : R 2 R diferenciável e g : R 2 R R definida por g ( x, y, z ) z 3 f , . Então
z z
g é uma função homogênea de grau 2.
x2
z z
( x, y) R R , tem-se que x ( x , y) y ( x , y) 3 f ( x , y) .
x y
Seja f : R 2 R R definida por f ( x, y, z) x ln z ze y x 2 5 . Em uma vizinhança de
p (2 , 0 , 1) a equação f ( x, y, z ) 0 expressa z como uma função implícita de x e y . Além
z z
disso, 4 (2 , 0) (2 , 0) 0 .
y x
f f x
Seja f : R 2 R diferenciável, tal que f 0 e 0 . Se g ( x , y ) , então
x y f ( x , y)
g g
f 2
x y
QUESTÃO 09 – 2011
Seja f : R 2 R uma função diferenciável. Julgue as afirmativas:
Se f tem um mínimo local em p = (a, b), então f (p) (0, 0) .
3x 2 1
Se H f ( x, y) é a matriz hessiana de f e (0, 0) é um ponto crítico de f, podemos
1 3y 2
2
y2
Se f ( x, y) e x , então a curva de nível {(x, y) R 2 : f (x, y) e} é uma circunferência
centrada na origem de raio 1.
QUESTÃO 02 – 2010
Seja f : R 2 R diferenciável e homogênea de grau 4, tal que f (1,1) 2 . Julgue os itens abaixo:
A soma das derivadas parciais de f no ponto (2, 2) é igual a 32;
Em um ponto crítico (x0, y0) de f temos que f(x0, y0) = 0;
As derivadas parciais de primeira ordem de f são também funções homogêneas de grau 4;
x f xx ( x, y) y f yx ( x, y) 3 f x ( x, y)
As identidades são válidas para todo (x, y) R 2 ;
x f xy ( x, y) y f yy ( x, y) 3 f y ( x, y)
Se p = (x0, y0) e o gradiente de f em p são ortogonais, então f(p) = 0.
QUESTÃO 04 – 2010
Julgue as afirmativas:
Seja f : R 3 R , tal que f ( x, y, z) (2,0,0) para todo (x, y, z) R 3 . Então f ( x, y, z) 2x
para todo (x, y, z) R 3 ;
2f f
Se f ( x, t ) e c t sen(cx) , então
2
( x, t ) ( x, t ) para todo real c;
x 2
t
y f
Se f ( x, t ) e cost dt , então (x, y) e cosx ;
x x
z
Se z f ( x, y) ln x 2 y 2 , x e t e y e t , então 0 , para t=0;
t
2x3
f ( x, y ) 5 x 1 / 2 y 3 / 2 é homogênea de grau 2.
y
QUESTÃO 01 – 2009
QUESTÃO 10 – 2009
Sejam f : R2 R e F : R2 R R funções diferenciáveis tais que f (1, 2) 1 e
F(x, y, z) z 2 f (x / z, y / z) .
U R 2 R é um conjunto convexo;
Se f (x, y) x1/ 2 y1/ 3 , então f é convexa;
QUESTÃO 15 – 2009
Seja f : R 3 R uma função C e homogênea de grau 3 tal que f (1,1,1) 3 . Se p (2, 2, 2) ,
QUESTÃO 10 – 2008
Seja , o produto escalar usual de Rn , f : Rn R uma função diferenciável e
f (a )
f (a ), v , a derivada direcional de f em a R n , segundo o vetor v R n . Se a, v R n
v
são tais que | v | n | f (a ) | 0 , julgue as afirmativas:
Se f (3a ) 3f (a ) , então f é homogênea de grau 3.
f (a )
Se f é homogênea de grau 2, então 2f (a ) .
v
f (a )
n | f (a ) | 2 .
v
f (a ) f (a )
Se N f (a ) , então n .
v N
f (a )
n | f (a ) | 2 R tal que f (a ) v
v