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ASPECTOS HISTÓRICOS
Trataremos agora de alguns conceitos básicos que serão utilizados ao longo da disciplina.
Notações: z f (P ) ou z f ( x1 , x 2 ,, x n )
Exemplo 1: Seja z f ( x, y) 4 x2 y2 .
Neste caso, D( f ) ( x, y ) R 2 ;4 x 2 y 2 0 ( x, y ) R 2 ; x 2 y 2 4 e
Im( f ) z R; 0 z 2 [0,2] .
xy
a) f ( x, y ) ln( x y ) b) g ( x, y, z ) 16 x 2 y 2 z 2 c) w
x y2
2
Exemplo 2: Encontrar o domínio e a Imagem das seguintes funções:
a) z x 2 y 2 b) z x y 4
x y
Exercícios: Dada a função z encontrar:
x
b) D ( f )
GRÁFICOS
Graf ( f ) ( x, y, z ) R 3 ; z f ( x, y ), x, y ) D( f )
Graf ( f ) ( x, y, z ) R 3 ; z 4 x 2 y 2
Ver arquivo Gráfico 1
3 x 2y
z
3
Observação 1: Dada uma superfície S no espaço, nem sempre ela representa o gráfico de uma
função z f ( x, y ) .
C k ( x, y ) D( f ) ; f ( x, y ) k
Exemplo 5: Se z 4 x 2 y 2 então
C0 ( x, y) R 2 ; 4 x 2 y 2 0 ( x, y) R 2 ; x 2 y 2 4
C ( x, y) R ;
1
2
4 x2 y2 1 ( x, y) R ; x y 3
2 2 2
C ( x, y) R ;
2
2
4 x2 y2 2 ( x, y) R ; x y 0 (0,0)
2 2 2
Observação 2:
c) Para obtermos uma visualização do gráfico de f podemos traçar diversas curvas de nível e
imaginarmos cada uma dessas curvas deslocadas para a altura k correspondente.
a) f ( x, y ) y 2 x 2 b) z 4 x 2 4 y 2 c) z 2
d) x 3 e) y 1 f) y x
LIMITE E CONTINUIDADE
B( P0 , r ) ( x, y ) R 2 ; ( x x0 ) 2 ( y y 0 ) 2 r
Geometricamente B( P0 , r ) é o conjunto de todos os pontos internos à circunferência de
centro P0 e raio r .
B( P0 , r ) ( x, y, z ) R 3 ; ( x x0 ) 2 ( y y 0 ) 2 ( z z 0 ) 2 r
Exemplo 6:
Definições:
2) Quando um domínio D R 2 não apresenta buraco, isto é, toda curva fechada simples C
do domínio D circunda somente pontos de D , D é dito simplesmente conexo.
Exemplos 7
b) Em
R 2 ; D ( x, y ) R 2 ;4 x 2 y 2 16 é um domínio conexo que não é
simplesmente conexo.
c) Em R 2 ; D ( x, y ) R 2 ; x 1 não é um domínio conexo.
d) O interior de uma esfera, com um número finito de pontos removidos é um domínio
simplesmente conexo.
Definições
Exemplo 8: Seja A ( x, y ) R 2 ; x 2 .
b) Determinar a fronteira de A .
Exemplo 9: Seja F ( x, y ) R 2 ; y 2 x 1 (00). F não é um conjunto aberto, pois
(0,0) F e não é um ponto interior de F .
Exemplo 10: Seja A ( x, y) R 2 ; 0 ( x 1) 2 ( y 2) 2 1 então:
( x, y ) A e ( x x 0 ) 2 ( y y 0 ) 2 .
2 xy
Exemplo 11: Demonstre que lim 0
( x , y ) ( 0 , 0 )
x2 y2
Observação: Esta proposição pode é utilizada para mostrar que certos limites não existe, como
exemplo a seguir .
2 xy
Exemplo 12: Mostre que lim não existe.
( x , y ) ( 0 , 0 ) x y2
2
xy 2
Exemplo 13: Verificar se existe lim .
( x , y )( 0, 0 ) x 2 y 4
b) lim (c . f ( x, y )) c. lim f ( x, y )
( x , y ) ( x0 , y 0 ) ( x , y ) ( x0 , y 0 )
lim g ( x, y ) 0 .
( x , y ) ( x0 , y 0 )
a) lim ( x 3 y x 2 y 3 2 xy 4)
( x , y )( 2, 1)
b) lim x y
( x , y ) ( 0 , 2 )
x3 y 4
c) lim
( x , y )( 1,1) x y 2
a) lim ln( x 2 2 xy 1)
( x , y )(1, 2 )
b) lim sen ( x y )
( x , y )( 0, )
2
x2 y
Exemplo 16: Mostre que lim 0.
( x , y )( 0, 0 ) x 2 y 2
Cálculo de limites envolvendo algumas indeterminações
f ( x, y )
Nestas condições nada podemos afirmar sobre lim . Neste caso temos uma
( x , y ) ( x0 , y 0 ) g ( x, y )
0
indeterminação da forma .
0
x 3 x 2 y 2 xy 2 x 2 2 x 4
Exemplo 17: Calcule lim .
( x , y )( 2,1) xy x 2 y 2
x y 1
Exemplo 18: Calcule lim .
x 1 y
( x , y )( 0 ,1 )
Continuidade
2 xy
, ( x, y ) (0,0)
Exemplo 19: Verificar se f ( x, y ) x 2 y 2 é contínua em (0,0) .
0, ( x, y ) (0,0)
2 xy
, ( x, y ) (0,0)
Exemplo 20: Verificar se f ( x, y ) x 2 y 2 é contínua em (0,0) .
0, ( x, y ) (0,0)
x 2 y 2 1, x 2 y 2 4
Exemplo 21: Discutir a continuidade da função f ( x, y ) .
0, x 2 y 2 4
2 xy
, ( x, y ) (0,0)
Exercício: Mostre que a função f ( x, y ) 2 x 2 2 y 2 é contínua em (0,0) .
0, ( x, y ) (0,0)
a) f g é contínua em ( x0 , y 0 ) ;
b) f g é contínua em ( x0 , y 0 ) ;
c) f . g é contínua em ( x0 , y 0 ) ;
d) f / g é contínua em ( x0 , y 0 ) ; desde que g ( x 0 , y 0 ) 0 .
Observações:
a) f ( x, y ) 2 x 2 y 2 5 xy 2
x y 1
b) g ( x, y)
x y x 3xy 3x 2 y 2
2 2
c) h( x, y ) ln( x 2 y 2 4)