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1. DEFINIÇÃO DE LIMITE
i l
t ) Sef(x)e]3;3,02[7entãof{x)-3<0,02
~ L o g o : f ( x ) - 5 < E .'. | f ( x ) - 3 | < e
Seja função /(*) = - — - Observe que se _r = l, fn\ -, ou seja, a imagem
x-l o
y
de l é indeterminada, pois - representa qualquer número real. Sendo assim, a função
deve ser redefinida para obter uma imagem para o número 1. Portanto se x*l, a *• 0,02
"™ t
função será definida por f (x) = 2x+\. Então / ( l ) = 3. . —_ O
| * 0,02
Como x não pode assumir "l", então consideremos valores reais que se
-4
aproximam de l pela esquerda e pala direila t 1
1
Observe na rela real. 1
1
2,98 3,02
, 1
2,8 2,998 3 3,002 3,2 f(x) 0,01 i— O-, | 1
0,01
Observe que: quando mais valores reais se aproximam de "l" pela esquerda c
pela direita, a imagem de f (valor de y), tende a se aproximar de "3" , também, pela a
esquerda e pela a direita. DEFINIÇÃO (O1) Seja f uma função definida Vx e U contendo a, exceto ou
possivelmente o próprio a, então:
Logo, quando essa aproximação for infinitamente pequena x será "l" e a
imagem, igualmente a "3". Lim f (x) = L, se a afirmação abaixo for verdadeira:
01 Mostre que o Um (4x - 7) = 5 , utilizando: i) a forma geométrica, ii) a definição 01. Mostre que o, Lim x " - 4 . dado E = 0,001 , utilizando:
X -•* ,í
Como f(x2) = 4x2 - 7 , então 4jc, - 7 = 5,01 a) Lim (x - 1) = 3, dado £ - 0,2 /. |rf = 0.2]
/(*:)
Onde X2 = 3,0025 .
b) Lim (3 - 4*) = 7, dado £ = 0,02 .'. [S = 0,005]
í, = 0,01 l Logo: tf2 =JT, -3 => d', =3.0025-3-0,0025
l c) Lim x2 = 9, dado £ = 0,005.'. [ô = (KMI]
l • Temos: /(x,) = 5-0.01 = 4,99
l
Í Como /(Jt : ) = 4xt - 7, enlão 4jv, - 7 - 4,99
d) = - 4, dado £ = 0,01 :. [â = 0,01
i
Onde xt = 2,9975
—
_ Qy _ l \
Dado E = 0,01 existe 5 > 0. tal que: Se O < | x - 3 | «S, então 4* - 5 - 71 < 0,01.
0,01
Temos | 4*-I2 |<0,0i => 4(j -3) j<0,01 => | x-3 \ 5 = 0,0025.
2. TEOREMAS TEOREMA (03) O limite tio produto ih> uma constante -( por unia função à ii>uul
a constante multiplicada pela função.
TEOREMA (01) Teorema fundamental do limite
02. Determine o limite das funções. 04. Determine o limite das funções.
1-Jt
TEOREMA (04) O Limite da função identidade quando x tende a "a " é o próprio
"a".
TEOREMA (02) O limite de uma constante k é apropria constante.
Veja: Lim x = a
x -> a
Veja: Lim k = k
Exercícios resolvidos:
Exercícios resolvi*»
05. Determine o limite das funções.
03. Determine o limite das funções.
a) Lim x = - b) Lim x - -5
»-»l/3 3
a) Lim 4 = 4 b) Um -!=-
---"2 3 3
TEOREMA (05) O limite de uma soma algébrica é a soma algébrica dos limites.
Lim [f(x) ± g(x) ± .. ] = Lim f(x) ± Lim g(x) ± ... => M ± N ± ... Sejam os limites: Lim f (x) = M e Lim g(x) = A'
x —* ii x —> a x —> a
Lim f (x)
Exercícios resolvidos: f(x) x -> a M
Então teremos: Lim
Lim g(x) N
06. Determine o limite das funções. x -»a
Lim tf-J) ( W ( 2
Então teremos: Lim If(x). g(x>] - Lim f(x). Lim g(x) = M . N b) Z,im
x -* a x -> a
Lim
Exircíciisrisihridis: TEOREMA (08) O limite de uma função exponencial é igual a potência desse
limite.
01. Determine o limite das funções.
Se Lim f (x) e n e Z+, então teremos: Lim Lim f(x)
x-*a
a) Lim \(x-l)(x + im (jc-1). Lim(x +
l tí/2 t-.3/2
Exercícios resolvidos:
a) Lim(3x-7)[S] c)
09. Determine o limite das funções.
l l 125 x -L
b) Lim \ + — = Lim ' [-1/2]
g)L™\14]
1/2! x ' '
2)
v J+ 8
vi) Lim [12]
TEOREMA (09) Ofímftede uma função racional é igual a raiz desse limite
a) = Lim '
Pela a direita de x *-'•"
x -+•+
f(x ) =L VL»
Exercícios resolvidos:
b) V*2+l = l Lim (x2 + \) =
i Y i-» - 1
ti Determine o limite das funções.
Exmíciis pripistis:
ExercIciisprHistiS:
-l,sex<Q
a) Dada a função f (x) = Q,sex = Q . Lim f (x) existe l 04, Verifique se o limite existe no valor indicado.
r -»0
l,sex>Q
, se x * O
Solução: 2 . se x = O
Por definição, lemos.
b) Dada a função /( x ) = J = , verifique se Lim f (x) existe. d) f (x) e) /(jr) = — .'. [ Nào existe]
r
• Lim(-x-\)=-(-2)-\ \.
Observe que Lim f (x) - Lim f (x) =3.
x2 - x\
= —. A principio x não pode assumir o numero real l, pois o
Logo o Lim f (x) = 3. *-l ; O
resultado obtido representa uma indeterminacão numérica, ou seja, o limite
da função pode ser qualquer número real.
Nesse caso. j função pode ser redefinida, veja: Observe que na rela real quando os valores dado a x se aproximam de 2 pela
esquerda e pela direita, a imagem da função (limite da função) tende para mais
infinito.
No gráfico abaixo a ré ta x = 2 representa unia ruta imaginária uma vê/ que x não
pode assumir o número real 2, ou seja. x ••' 2,
No entanto, existem funções que não podem ser redefinidas quando \i
";;". neste caso o limite da função lende para o infinito.
*y
Observe os exemplos abaixo.
T
Seja a função > ( \ ) = —---—. Observe que o domínio da função é
(-v-2):
/) . = { .r e K .v f 2 } . ou seja. v pode assumir qualquer numero real diferente de
dois. uma vez que se x = 2 a função não existe [ ff 2 ) = l ' O |.
x =2 (;ráficd l
Sendo assim. /.
No gráfico abaixo a reta x = 2 representa uma reta imaginária uma vez que x não
De um modo geral, temos.
pode assumir o número real 2, ou seja, x # 2.
Lim f ( x ) = ± oc ou
Lim f ( x ) = ± oo
L/nj Lim (-——:r) = + » i/m /(x) = - ao
,,; V - 2 ) 2 '
í/ma função admite assintvta
x=2 vertical quando há restrição no seu
ilominia.
Excrciciis rtsilvjdis:
o) Lim(,
12. Determine o limite das funções no intervalo indicado.
a) /(JT) = — :— > Quando x tende a 5 pela direita. TEOREMA (10) Seja a função A*) = — • x * O
x-5 x'
Considerando r e Z+*, então teremos e verificando valores de x quando tendem a
Solução: Quando x -» 5 + , teremos x = 5,1; 5,01; 5,001; ... zero pela a esquerda ou pela direita, teremos.
Logo o
l [—oo, se r for impar.
Lim — = <
x +2 *->o x ' [+<x>,se r for par.
b) f (x) = - , quando x tende a esquerda de - l .
x +l
Exercícits rt&olvidfls:
Solução: Quando x -»- l , teremos x = - 1,1; - 1,01; - 1,001; ...
13. Determine o limite e construa o gráfico das funções.
Aplicando o valor de x na função, obteremos: f (-1,1) = -9; f (-1,01) - 99;
f (-1,001) =-999:...
a) Lim i — l .
Logo o um
-i .x + l Solução: Considerando valores para x quando tende
a zero pela a direita (x = 0,1; 0,01: 0,001; ...),
Exercícios propostos
obteremos os seguintes valores para os limites,
05. Determine o limite das funções no intervalo indicado. respectivamente, 10, 100, 1000,... .
b)
Exercícits pripistis
Observe que na reta real quando os valores dado a x tendem para mais infinito a
06. Determine o limite e construa o gráfico das funções. imagem da função (limite da função) tende ao número real 2..
Graficamente, teremos.
a) Um1 l
lx2 -4 . y=2
c) Um Lim
x-2 x-2
5. LIMITES NO INFINITO
Observe que na rela real quando os valores dado a x tendem para menus infinito a Teremos na reta real.
imagem da função (limite da função) tende ao número real 2..
O l -1.6 - 1.8 - 1.92 - 1,98 - 1.999 - 1.9999 f (x)
Graficamente, teremos. H 1 1 1 1 \ 1 •>!
10 100 tono
Graficamente, teremos.
Representando os gráficos das funções f (x) ~ ~* quando x tende para mais
.\ + l
ou menos infinito, num mesmo plano cartesiano, leremos.
y=2
Graficamente, teremos.
TEOREMA (11) Seja r e Z+*, então teremos: Lim\—\ 0-
2x2
a) f(x) = 2 ~"7-
Representando os gráficos das funções j (x) = —— quando x tende para
x +1
Solução: Aplicando o teorema 11, ou seja, dividindo o numerador e o denominador
mais ou menos infinito, num mesmo plano cartesiano, teremos.
da função por x 2 , obteremos:
2x2
v- 2
Lim - — = Um
. y = -2
l
. calcule Lim f (x) e Lim f (x)
De um modo geral, temos.
3-
r • V
Lim = -~—r- = Um - ...J—A_
l1 V
= A V t Para qm.- a função exista x. + 3 .- n 10
v •-, 3.V-4 , ... 3,x-4 x y - 3. Isto quer di/cr qut x — - 3 c a assmiota
c) Um
• % .v' + A' : +4 ; Um ( A ' - v ' -t- 4)
A l i --* Para aplicar n teorema I.ini --- =
\* ' v '
c) xy2 - 2y 2 - 4.r = O
/./í?! l
Um . Lim Lim
Solução: Definindo a função, ou seja, f(x) obteremos.
Lim l- Lim
Dividindo o numerador e o denominador do radical por x, obteremos: AV: x - 2 ^ 0 => x # 2. Logo a A V é a reta x = 2.
Lim l
y=-2
= Lim
Lim l - Lim
=2
= l
Exercícits pnpistis:
07. Determine as assíntotas vertical (AV) c horizontal (AH), caso existam, e construa
Logo: y = - 2 . Lim y = - 2, que é a AH. o gráfico das funções.
3*
Veja o gráfico / ,. J\x) =
,
c) d)
V2x ! -5 -2
i) f {a} existir, ii) Lim f (x) existir e iii) Lim f (x) f (a)
í x2 - l
ii) Lim f (x) = Lim — l= Oe
, , -i ,-. i {x- + l
Íx2-l^
OBSERVAÇÃO: O Lim f (x) = L existe se, e somente se, Lim f (x) = Lim —. =O
'--'' *"'U2+lJ
Lim f ( x ) = Lim f (x). iii) Veja que /(-l) = Lim f (x) = O.
Como a funções satisfaz as Ires condições,
Exircícits ré solvi d o s; I-ogo f é contínua em— 1.
Sendo / . m ? / ( . v ) = /J/H / (.v) = 5 . então Lim f (x) =5 Dada a função / (.v) = -' \ 2 " - verifique se f é uma função essencial.
3.iv.v = 2
Veja que / ( l ) * /./'ff / (.v), logo f não é contínua em 1.
Aplicando .1 definição de continuidade de
uma função, iL-remos:
Na função lemos / ( l ) - 2 o que representa o par ordenado (1.2). Redefinindo o
2x + 3. se x =t l
par ordenado ( 1 . 2 ) para ( 1 . 5) a função passa a ser / ,(.v) = <.
; . u- >
Continua em l
Na fundão icmos / ' ( 2 ) ? *> H^c representa
o par ordenado (2.?). Rcdelmindn nu não o par
ordenado 12. 31, a função permanece descontínua,
pois ;i função não satisfa/ as três condições de
s l'ar ordenado l continuidade de uma (unção.
(1,2) )
ExirciciM pnpistiK