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A.L. Curv. Polar Rn æ R Rn æ Rm Max&min Int. múlt.

Hipersuperfı́cies de nı́vel - exemplos (revisão)


1. Consideremos f : R2 æ R dada por f (x , y ) = x 2 + y 2 e c œ R.
Se c < 0, Nc f = {(x , y ) œ R2 : x 2 + y 2 = c} = ÿ;
se c = 0, N0 f = {(x , y ) œ R2 : x 2 + y 2 = 0} = {(0, 0)};
e para c > 0, Nc f = {(x , y ) œ R2 : x 2 + y 2 = c} é a
Ô
circunferência de centro (0, 0) e raio c.
2. A superfı́cie de nı́vel 1 da função

g : R3 æ R
(x , y , z) ‘æ z ≠ 2x + 3y

é o plano {(x , y , z) œ R3 : z ≠ 2x + 3y = 1}.


Esta superfı́cie também é o gráfico da função

f : R2 æ R
(x , y ) ‘æ 2x ≠ 3y + 1

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Limites e continuidade
Seja A ™ Rn . Um ponto X de Rn diz-se um ponto de acumulação
de A se qualquer bola aberta centrada em X contém pontos de A
diferentes de X (i.e., existem pontos de A \ {X } arbitrariamente
próximos de X ).
Um ponto de A que não é um ponto de acumulação de A
chama-se um ponto isolado de A.
A

Conjunto dos pontos de


ponto isolado acumulação de A
Note-se:
Um ponto de acumulação de A não tem necessariamente de
pertencer a A.
Nem todo o ponto de A é ponto de acumulação de A.

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Limites e continuidade

Definição
Dados uma função f : D ™ Rn æ R e um ponto de acumulação
X0 œ Rn de D, diz-se que o limite da função f quando X tende para
X0 é L, e escreve-se
lim f (X ) = L
X æX0
se

’Á > 0 ÷” > 0 ’X œ D (0 < ÎX ≠ X0 Î < ” ∆ |f (X ) ≠ L| < Á).

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Limites e continuidade

Caso exista lim f (X ), então esse limite é único: se LÕ ”= L fossem


X æX0
ambos limites de f (X ) quando X æ X0 , então, para
Á = |L ≠ LÕ |/2 > 0, existiria ” > 0 tal que, para todo o X œ D,
tem-se

0 < ÎX ≠ X0 Î < ” ∆ |f (X ) ≠ L| < Á · |f (X ) ≠ LÕ | < Á

donde se conclui que, como X0 é ponto de acumulação de D,


existem X œ D tais que, pela desigualdade triangular,

|L ≠ LÕ | = |(f (X ) ≠ L) ≠ (f (X ) ≠ LÕ )|
Æ |f (X ) ≠ L| + |f (X ) ≠ LÕ | < Á + Á = |L ≠ LÕ |,

o que é impossı́vel. Logo, tem-se LÕ = L.

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Limites e continuidade
Limites - exemplos

Seja f : R2 \ {(0, 0)} æ R dada por f (x , y ) = x 22xy


+y 2
. Note-se que
X0 = (0, 0) é ponto de acumulação de Dom f .
Nos pontos da forma (x , 0), x ”= 0,
a função f é constante igual a 0.
Por outro lado, nos pontos da reta
x = y , excluindo a origem,
f é constante igual a 1:
2
f (x , x ) = 2x
2x 2
= 1.
Como há pontos de cada uma destas
retas em qualquer vizinhança de (0, 0),
conclui-se que, quando (x , y ) se aproxima
de (0, 0), f (x , y ) não se aproxima de um único valor, pelo que não
existe lim f (x , y ).
(x ,y )æ(0,0)

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Limites e continuidade
Limites - regras de cálculo

Sejam f , g : D ™ Rn æ R, h : R æ R e c : I ™ R æ Rn . Se
lim f (X ) = L1 , lim g(X ) = L2 então tem-se:
X æX0 X æX0
lim (f ± g)(X ) = L1 ± L2 ;
X æX0
lim (fg)(X ) = L1 L2 ;
X æX0
3 4
f L1
se L2 ”= 0, lim (X ) = ;
X æX0 g L2
lim |f (X ) ≠ L1 | = 0;
X æX0
se lim h(x ) = M então lim (h ¶ f )(X ) = M;
x æL1 X æX0
se c(I) ™ D e lim c(t) = X0 com c(t) ”= X0 para t ”= t0
tæt0
suficientemente próximo de t0 , então f ¶ c : I æ R é tal que
lim f ¶ c = L1 .
tæt0

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Limites e continuidade
Continuidade - definição

Sejam f : D ™ R n æ R e X0 œ D.

Diz-se que f é contı́nua em X0 se X0 é um ponto isolado de D ou


X0 é um ponto de acumulação de D e lim f (X ) = f (X0 ).
X æX0

A função f diz-se contı́nua se é contı́nua em X0 , para todo o


X0 œ D.

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Continuidade e Derivadas
Continuidade - exemplos

1. Qualquer função constante f : D ™ Rn æ R é contı́nua.


2. As projeções pi : Rn æ R são contı́nuas.
3. A função f : R2 æ R dada por
Y
] 2xy se (x , y ) ”= (0, 0)
f (x , y ) = x 2 +y 2
[0 se (x , y ) = (0, 0)

não é contı́nua em (0, 0), pois não existe lim(x ,y )æ(0,0) f (x , y ).


4. A função f : R2 æ R definida por
I
1 se (x , y ) ”= (0, 0)
f (x , y ) =
0 se (x , y ) = (0, 0)

não é contı́nua em (0, 0) pois, apesar de existir


lim(x ,y )æ(0,0) f (x , y ) = 1, este limite não é igual a f (0, 0) = 0.
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Continuidade e Derivadas
Continuidade - propriedades

Se f , g : D ™ Rn æ R são contı́nuas em X0 œ D, então f + g


é contı́nua em X0 .
Se – œ R e f : D ™ Rn æ R é contı́nua em X0 œ D, então – f
é contı́nua em X0 .
Se f , g : D ™ Rn æ R são contı́nuas em X0 œ D, então f g é
contı́nua em X0 .
Se f : D ™ Rn æ R é contı́nua em X0 œ D e f (X0 ) ”= 0, então
1
f é contı́nua em X0 .
Sejam f : D ™ Rn æ R e g : B ™ R æ R tais que f (D) ™ B.
Se f é contı́nua em X0 œ D e g é contı́nua em f (X0 ), então
g ¶ f é contı́nua em X0 .
Sejam f : D ™ Rn æ R e c : B ™ R æ Rn tais que c(B) ™ D.
Se c é contı́nua em t0 œ B e f é contı́nua em c(t0 ), então
f ¶ c é contı́nua em t0 .
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Continuidade e Derivadas
Continuidade - exemplos

1. A função f : R2 æ R dada por f (x , y ) = x + 2y 2 é contı́nua,


pois é soma da projeção p1 com o produto da constante 2
pelo produto p2 p2 .
2. Mais geralmente, qualquer função cujas componentes sejam
obtidas das projeções e funções constantes usando somas e
produtos, é contı́nua. Assim, podemos concluir que são
contı́nuas as funções polinomiais nas variáveis x1 , . . . , xn .
3
3. A função f (x , y ) = e x y é contı́nua em R2 , uma vez que é a
composta da função exponencial com a função polinomial
g(x , y ) = x 3 y , que são ambas contı́nuas.
4. A função f : R2 \ {(0, 0)} æ R dada por f (x , y ) = x 2xy +y 2

contı́nua (em todos os pontos do domı́nio), uma vez que é
quociente das funções polinomiais g(x , y ) = xy e
h(x , y ) = x 2 + y 2 , definidas em R2 \ {(0, 0)}, ambas
contı́nuas.
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Continuidade e Derivadas
Derivadas direcionais - definição

Como varia f : D ™ Rn æ R quando X se “move” a partir de


X0 œ D segundo uma direção Y œ Rn ?
Supondo D um aberto de Rn , f : D æ R uma função, X0 œ D e
Y œ Rn . Como D é aberto, para t œ R suficientemente pequeno,
tem-se X0 + tY œ D. Pode-se então considerar a função
–(t) = f (X0 + tY ), definida em algum intervalo aberto
contendo 0. Designa-se por derivada de f no ponto X0 na direção
do vetor Y e nota-se por f Õ (X0 ; Y ) ou por Df (X0 ; Y ) a derivada
de – em 0, caso exista:
f (X0 + tY ) ≠ f (X0 )
f Õ (X0 ; Y ) = –Õ (0) = lim .
tæ0 t

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Continuidade e Derivadas
Derivadas direcionais - exemplos

1. Sejam f : R3 æ R definida por f (x , y , z) = x 3 + yz,


X0 = (x0 , y0 , z0 ) e u = (1, 2, 3). Então,

–(t) = f (X0 + tu) = f ((x0 , y0 , z0 ) + (t, 2t, 3t))


= f (x0 + t, y0 + 2t, z0 + 3t)
= (x0 + t)3 + (y0 + 2t)(z0 + 3t),
–Õ (t) = 3(x0 + t)2 + 2(z0 + 3t) + 3(y0 + 2t) e
f Õ (X0 ; u) = –Õ (0) = 3x02 + 3y0 + 2z0 (œ R)

Por exemplo, para X0 = (0, 1, ≠1), f Õ (X0 ; u) = 3 ≠ 2 = 1.

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Continuidade e Derivadas
Derivadas direcionais - exemplos

Parabolóide
2. Seja f : R2 æ R . hiperbólico
2
(x , y ) ‘æ x ≠ y 2

Neste caso, as derivadas gr f


direcionais no ponto X0 = (0, 0) são
todas nulas: para qualquer u = (a, b),

–(t) = f ((0, 0) + t(a, b)) = (a2 ≠ b 2 )t 2 ,


–Õ (t) = 2(a2 ≠ b 2 )t,
f ((0, 0); (a, b)) = –Õ (0) = 0.
Õ

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Continuidade e Derivadas
Derivadas parciais - definição

Sejam U um aberto de Rn , f : U æ R, X0 œ U e (e1 , . . . , en ) a


base canónica de Rn .
Para cada i œ {1, . . . , n}, a derivada direcional f Õ (X0 ; ei ), caso
exista, diz-se a derivada parcial de f em ordem a xi no ponto X0 e
representa-se por ˆxˆf
i
(X0 ). Alguns autores preferem a notação
-
ˆf -
ˆxi -X .
0

Exemplo: Se f : R2 æ R é dada por f (x , y ) = x 2 ≠ y 2 então, de


acordo com o que já foi calculado:
ˆf
(0, 0) = f Õ ((0, 0); (1, 0)) = 0
ˆx
ˆf
(0, 0) = f Õ ((0, 0); (0, 1)) = 0.
ˆy

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Continuidade e Derivadas
Derivadas parciais

Considere-se, por exemplo, f : R2 æ R e X0 = (x0 , y0 ) œ R2 .

ˆf
(X0 ) = f Õ ((x0 , y0 ); (1, 0)) = –Õ (0), onde –(t) = f (x0 + t, y0 ).
ˆx
Neste caso, – é uma função real de variável real e

–(t) ≠ –(0) f (x0 + t, y0 ) ≠ f (x0 , y0 )


–Õ (0) = lim = lim
tæ0 t ≠0 tæ0 (x0 + t) ≠ x0
= g (x0 ),
Õ

onde g : R æ R é a função definida por g(x ) = f (x , y0 ).


Daqui resulta que a derivada parcial de f em ordem a x no ponto
(x0 , y0 ) pode ser calculada usando as regras de derivação já
conhecidas para funções reais de variável real, considerando a
coordenada x variável e y constante igual a y0 .
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Continuidade e Derivadas
Derivadas parciais - exemplo

Se f (x , y ) = x sen(xy ) então podemos calcular ˆx


ˆf
(x , y )
considerando f (x , y ) como função apenas de x e tomando y como
uma constante:
ˆf
(x , y ) = sen(xy ) + xy cos(xy ).
ˆx
Assim, por exemplo, ˆx (1, 2fi)
ˆf
= sen(2fi) + 2fi cos(2fi) = 2fi.

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Continuidade e Derivadas
Funções de classe C 1

Sejam U um aberto de Rn , f : U æ R.
Seja i œ {1, . . . , n}. Se, para todo X œ U, existir ˆx
ˆf
i
(X ), então
pode-se definir a derivada parcial de f em ordem a xi como a
função
ˆf
:UæR
ˆxi
ˆf
X ‘æ (X )
ˆxi

Diz-se que f é de classe C 1 se existem todas as derivadas parciais


de f , ˆx
ˆf
1
ˆf
, . . . , ˆxn
, e são funções contı́nuas.

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Continuidade e Derivadas
Derivadas parciais de segunda ordem

Sejam U um aberto de Rn e f : U æ R uma função de classe C 1 .


Então, para todo o i œ {1, . . . , n}, existe a derivada parcial
ˆxi : U æ R e é contı́nua.
ˆf
1 2
Quando existem, as derivadas parciais ˆ
ˆxj
ˆf
ˆxi de cada uma
destas funções dizem-se as derivadas parciais de segunda
ˆf
ˆxi
ordem de f e usa-se a notação
3 4
ˆ 2f ˆ ˆf
= .
ˆxj ˆxi ˆxj ˆxi

No caso particular de j = i escreve-se ainda

ˆ 2f ˆ 2f
= .
ˆxi2 ˆxi ˆxi

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Continuidade e Derivadas
Derivadas parciais de segunda ordem - exemplo

Se f (x , y , z) = x sen z + e xyz , então as derivadas parciais (de primeira


ordem) de f num ponto genérico X = (x , y , z) são
ˆf ˆf ˆf
(X ) = sen z + yze xyz , (X ) = xze xyz , (X ) = x cos z + xye xyz
ˆx ˆy ˆz
e eis algumas derivadas de segunda ordem de f :

ˆ 2f ˆf
(X ) = y 2 z 2 e xyz (derivando (X ) em ordem a x );
ˆx 2 ˆx
ˆ 2f ˆf
(X ) = xe xyz + x 2 yze xyz (derivando (X ) em ordem a y );
ˆy ˆz ˆz
ˆ 2f ˆf
(X ) = xe xyz + x 2 yze xyz (derivando (X ) em ordem a z).
ˆz ˆy ˆy
2 2
f f
Note-se que, embora ˆyˆ ˆz (X ) e ˆzˆ ˆy (X ) sejam calculadas de forma
diferente, o resultado obtido foi o mesmo.

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Continuidade e Derivadas
Derivadas parciais de segunda ordem - exemplo
Considere a função f : R2 æ R definida por
I
xy (x 2 ≠y 2 )
se(x , y ) ”= (0, 0)
f (x , y ) = x 2 +y 2
0 se(x , y ) = (0, 0)
ˆ 2f ˆ 2f
e mostre que ˆy ˆx (0, 0) ”= ˆx ˆy (0, 0).
Para (x , y ) ”= (0, 0), temos
ˆf y (x 2 ≠ y 2 ) + 2x 2 y 2x 2 y (x 2 ≠ y 2 )
(x , y ) = ≠
ˆx x +y
2 2 (x 2 + y 2 )2
ˆf f (x , 0) ≠ f (0, 0)
(0, 0) = lim =0
ˆx x æ0 x
donde resulta que ˆx (0, y )
ˆf
= ≠y e
ˆ 2f ˆx (0, y ) ˆx (0, 0)
ˆf ˆf

(0, 0) = lim = ≠1.
ˆy ˆx y æ0 y
ˆ 2f
Analogamente, mostra-se que ˆx ˆy (0, 0) = 1.
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Eis o gráfico de f
num quadrado
centrado na origem:

Programa em sage:
var ( ’x y ’ )
f = x y ( xˆ2≠y ˆ 2 ) / ( xˆ2+y ˆ 2 )
p l o t 3 d ( f , ( x , ≠ 3 , 3 ) , ( y , ≠ 3 , 3 ) , mesh=t r u e )

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