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3.9 DISPOSITIVOS PERIFIERICOS.......................................................................... 16
3.9.1 CHECAGEM DO ALIMENTADOR DE BARRAS - M95 / M96 ...................... 16
3.9.2 EJETOR DE PEÇAS - M78 / M79 ................................................................. 17
3.9.3 SOPRO DE AR DO SUB SPINDLE - M26 / M27 / M28 ................................. 17
3.9.4 REFRIGERAÇÃO .......................................................................................... 18
3.9.5 CONTADOR DE PEÇAS - M97 ..................................................................... 18
3.9.6 ESTEIRA DE PEÇAS - M18 ......................................................................... 19
4. CABEÇALHO E PROCESSO DE CORTE ................................................................ 19
4.1 CORTE AUTOMÁTICO – M7 ............................................................................... 19
4.2 CHAMADA DO PROGRAMA DO SUB SPLINDLE - (M9XXXX) .......................... 20
4.3 G300 & G150 ....................................................................................................... 21
4.4 TEMPO DE ESPERA ANTES DO G300 .............................................................. 22
4.5 G310 ...................................................................................................................... 0
4.6 PEGAR PEÇA COM O SUB SPINDLE - G311 ...................................................... 0
4.7 INÍCIO DE PROGRAMA ........................................................................................ 1
4.8 FINAL DE PROGRAMA ......................................................................................... 1
5. EXEMPLO DE PROGRAMA I ..................................................................................... 1
5.1 PREPARAÇÃO ...................................................................................................... 1
5.1.1 DESENHO ....................................................................................................... 2
5.1.2 LAYOUT DO PROCESSO - FRONTAL / TRASEIRO ..................................... 2
5.1.3 PINÇAS E PROCESSO DE CORTE ............................................................... 3
5.2 INÍCIO DO PROGRAMA ........................................................................................ 4
5.3 USINAGEM NO FUSO PRINCIPAL ....................................................................... 4
5.3.1 FACEAMENTO................................................................................................ 4
5.3.2 BROCA DE CENTRO ...................................................................................... 5
5.3.3 FURAÇÃO ....................................................................................................... 5
5.3.4 TORNEAMENTO EXTERNO .......................................................................... 6
5.3.5 CANAL ............................................................................................................ 6
5.3.6 ROSCA ............................................................................................................ 7
5.4 USINAGEM NO SUB SPINDLE ............................................................................. 7
5.4.1 TORNEAMENTO............................................................................................. 7
5.4.2 BROCA DE CENTRO ...................................................................................... 8
5.4.3 FURAÇÃO ....................................................................................................... 9
5.4.4 EJEÇÃO .......................................................................................................... 9
5.5 CORTE .................................................................................................................. 9
5.2 PROGRAMA INTEIRO ..................................................................................... 11
6. CÓDIGOS G PINCIPAIS II ................................................................................. 13
7. CÓDIGOS M PRINCIPAIS II .............................................................................. 31
8. EXEMPLO DE OPERAÇÕES............................................................................. 37
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1. PROGRAMAÇÃO BÁSICA
Neste tipo de máquina, o cabeçote e o fuso se movem em direção a ferramenta (eixo Z).
A principal característica deste sistema é o fornecimento de bucha guia. A bucha guia,
guia a barra presa no fuso. A ferramenta entra em contato com o a barra normalmente
em frente a bucha guia. Este é o princípio básico da operação desta máquina ferramenta.
Como a vibração da barra é suprimida e a usinagem é suportado bem em frente da
ferramenta, a máquina é adequada para usinagem de peças de maior precisão.
O fuso e a bucha-guia são acoplados a uma correia dentada e a um eixo estriado para a
rotação sincronizada durante todo o curso do fuso.
O curso inteiro está disponível para usinagem com os benefícios da máquina do tipo
rotativa
Manual de Programação Linha XD & XE
Enquanto o fuso principal está em operação, um sub fuso realiza a usinagem da face
posterior da peça independentemente. Quando o fuso principal está cortando, o subfuso
também segura a peça (veja a figura abaixo). O produto (semi-acabado) assim
processado é cortado e o lado traseiro é usinado pelo sub fuso no próximo ciclo e depois
ejetado.
7
1.2 FIM DE BLOCO - EOB
Programa Exemplo:
M10;
G0 X40,0 Z-1,0;
G4 P100;
‘;’ - EOB (fim do bloco) Indica o final de um bloco para separar o bloco do próximo bloco.
8
1.3.2 PONTO DE ORIGEM
* Furação em Z+
1.4..ROTAÇÃO
9
<Código M para rotação acompanhado de refrigeração> M13:
Refrigeração é Ligada em adição à funcionalidade do M3.
M14: Refrigeração é ligada em adição à funcionalidade do M4.
10
1.5.2 AVANÇO POR ROTAÇÃO (G99)
A instrução F define a distância que a ferramenta move por uma rotação do fuso principal.
A unidade é mm / rev. Todos os valores F fornecidos após a instrução G99 devem ser
avanços por rotação.
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Frontais Tranversais
Frontais
Laterais
Sub Spindle
Traseiras
Ao chamar uma ferramenta, tenha cuidado para evitar interferência entre o porta
ferramentas, a ferramenta e a peça. Use a função 'Dry Run' no teste de operação.
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2. CODIGOS G PRINCIPAIS
Exemplo de Programa
T0202 M3 S3500
G0 X14.0 Z0.0
G99 G1 X-1.0 F0.07
X0.0
G2 X6.0 Z3.0 R3.0
G1 Z10.0
G3 X12.0 W3.0 R3.0
G1 U2.0 W1.0
G0 X50.0 ;
G4 X ; SEGUNDOS
G4 U ; SEGUNDOS
G4 P ; MILÉSIMOS DE SEGUNDOS
Quando o tempo é necessário sem qualquer outro movimento, ele aguarda o tempo
especificado e vai para o próximo bloco. Usado em cantos ou para ranhurar durante a
usinagem de torneamento. Se você quiser esperar por 0,5 s, você pode usar um dos
seguintes. Todos os blocos a seguir são instruções que aguardam 0,5.
G04 X0.5 ; G04 U0.5 ; G04 P500 ;
10
2. ROSCA
Obs.:
Podem ocorrer roscas imperfeitas em ambas as extremidades devido ao atraso (tempo
de aceleração / desaceleração) do servo dos eixos, o parafuso deve ser rosqueado por
mais que o comprimento real, tanto na entrada como na saída da rosca.
Rosca paralela:
Passo = 1.25 δ1 =
2 mm δ2 = 1 mm
1º passe = 0.32mm
2º passe = 0.22
3º passe = 0.14
4º passe = 0.08
5º passe = 0.05
11
Rosca cônica:
Passo = 1.25
δ1 = 2 mm δ2
= 1 mm
R = inclinação
1º passe = 0.32mm
2º passe = 0.22
3º passe = 0.14
4º passe = 0.08
5º passe = 0.05
Código - M12
T0505 M3 S1500
X11.14
~
M12 é uma função de verificação de chegada de rotação do fuso. Quando o RPM é
atingido, ele se move para o próximo bloco.
12
Tabela para metais não ferrosos
3. CÓDIGO M PRINCIPAIS
13
M10 Abre pinça do fuso principal O X
Um alarme dispara quando o mandril do fuso principal está aberto e comanda mais de
500 RPM, ou quando a balança principal é aberta em um estado de rotação acima de 500
RPM.
Ex.:
M3 S3000 ;
14
M25 ; Parada de rotação
M50
G28 H0
M23 S2000
M25
M51
15
Exemplo de programa:
M56
G4 P500
M54
G4 P500
M55
M57
Usado para os fusos principal e secundário. Quando o programa progride para o código
de pausa, ele aguarda até que o mesmo código de pausa seja recebido do outro lado
(sistema), e quando o mesmo código é recebido, o programa progride para o próximo
bloco.
Exemplo de Programa:
[Head1] [Head2]
M510 M510
~ M520
M520 ~
~
M530 M530
~ ~
16
O alimentador de barras gera um sinal de fim de barra durante a usinagem da ultima peça
da barra. Após o corte, insira o seguinte código.
M95
/ M92
M96
Quando M95 é comandado e o sinal de fim de barra é recebido, o bloco com '/' é
executado. Se não houver sinal de fim de barra, o bloco será ignorado e o programa
continuará com o próximo bloco. M96 libera o modo de verificação. M92 executa
"O9002", que é o programa de troca de barras.
Se o diâmetro da ponta do ejetor for maior que o diâmetro interno da pinça do subfuso,
ele não conseguirá completar a função e um alarme será gerado.
M27 ; Desliga
17
Durante a aproximação da posição de corte da peça e etc.
3.9.4 REFRIGERAÇÃO
M8 ; Liga refrigeração
M9 ; Desliga refrigeração
M13 ; M3 + M8
M14 ; M4 + M8
Executar M97 aumenta o número de peças usinadas em um. O contador do produto pode
ser encontrado na tela customizada.
18
3.9.6 ESTEIRA DE PEÇAS - M18
Geralmente usado pelo Head2 para operar a esteira transportadora de peças até que o
produto seja ejetado. O temporizador # 19 define o tempo de operação.
19
e em caso afirmativo a máquina executara um corte automático de segurança antes de
iniciar um ciclo de operação.
Se não houver M7 no início do programa, pode haver risco de colisão caso alguém mexa
na máquina (mover algum eixo, afastar o material etc.), Consequentemente, o codigo M7
é necessário no início do programa.
20
M9xxxx ; aqui, xxxx é os quatro dígitos do número do programa para ser
executado no sub.
Stroke
O eixo X e o eixo Y (T0131) nas posições de estado final de corte. Introduza Z com o
curso mínimo necessário para um ciclo. O valor de Z é determinado na maioria dos casos
por "comprimento total + largura do inserto + folga". E esse valor também é necessário
para o alimentador de barras.
O bloco G150 altera o sistema de coordenadas do eixo Z determinado pelo bloco G300
conforme necessário. Define o sobremetal de usinagem da face. O eixo não se move e
somente o sistema de coordenadas é alterado.
G150 Z–0.2
21
Bedame Direito: O valor de Z-0.2 em G150 corresponde ao um valor de sobremetal que
se deseja facear.
Bedame Esquerdo: O valor de Z9.8 em G150 corresponde ao sobremetal (0.2mm) que
se deseja facear computando a largura do bedame a esquerda =>(12 - 2.0 – 0.2) = 9.8
G4 P500 ;
O tempo de espera comandado no programa é o tempo para abrir a pinça e esperar que
a função de sincronização do alimentador de barras seja desligada.
22
4.5 G310
G98
G311 F
G99
O código é usado pelo Head2 (subspindle). Ao cortar a peça, mova para a posição de
pega do sub spindle. A posição é definida na tela que aparece quando as teclas
[CUSTOM] → [PICK UP] são pressionadas.
0
4.7 INÍCIO DE PROGRAMA
PRINCIPAL SUB
O0001 O1001
M91001 M500
M500 G310 Z210 T2100
M7
M8
M11
G4 X0.5
G300X-2.0Z50.0 T0131
G150 Z-0.2
M10
G0 X50.0 Z-2.0
5. EXEMPLO DE PROGRAMA I
5.1 PREPARAÇÃO
1. Verificação de desenho.
1
-Tolerância, Rugosidade, material etc.
4. Fazer o programa.
5.1.1 DESENHO
No desenho, determine qual lado é para a usinagem frontal (MAIN). Neste desenho, o
lado esquerdo está definido para ser a usinado no MAIN.
2
O seguinte processo é necessário para a usinagem da peça (MAIN).
1- Faceamento
2- Furo de Centro
3- Furo Ø4.0
4- Torneamento
5- Canal
6- Rosca (M10x1.5)
7- Corte
Quatro (4) ferramentas são necessárias para operações de torneamento e duas (2)
ferramentas para furação são necessárias.
Preparar pinças: Pinça do principal / Bucha guia / Pinça do sub / Pinça do alimentador
de barras.
3
Sub Spindle Chuck Guide Bush Sub Spindle Chuck Guide Bush
Como o bedame de corte não é suficiente para manter a peça no limite que o subfuso
pode alcançar ao usar um bedame direito (direita), como mostrado na figura à acima,
presume-se que se use um bedame esquerdo.
Acima estão os cabeçalhos dos programas do Main e do Sub. Depois de concluir cada
uma das etapas a seguir, o final do programa é o processo de corte.
5.3.1 FACEAMENTO
4
;
5.3.3 FURAÇÃO
Calcule a posição em que a extremidade da broca real deve entrar para furar a
profundidade de perfuração de 6,0 mm no desenho. Neste caso, o comprimento do
triângulo é obtido multiplicando o diâmetro da broca por 0,3. Isso resultará na
profundidade de usinagem L = 6,0 + 4,0x0,3 = 7,2.
5
5.3.4 TORNEAMENTO EXTERNO
Z9.8
X11.2
X12.4 W0.6
G0 X20.0
5.3.5 CANAL
6
5.3.6 ROSCA
X8.28 X8.16
X8.06
G0 X60.0
G50 W1.0
No principal, o diâmetro externo foi usinado após a furação, devido à bucha-guia. Mas
sem restrição de ordem na usinagem de face traseira. Aqui, a ordem de usinagem é o
diâmetro externo, seguido pela broca de centro e pela broca.
5.4.1 TORNEAMENTO
7
Sub Spindle
G1 X-13.0
8
5.4.3 FURAÇÃO
M23 S5000
G0 Z1.0
G99 G1 Z-6.2 F0.03
G0 Z1.0
M25
M51
5.4.4 EJEÇÃO
G340;
5.5 CORTE
O processo de corte pode ser programado da seguinte maneira:
10
5.2 PROGRAMA INTEIRO
11
12
6. CÓDIGOS G PINCIPAIS II
G83 Z Q F P ;
G80 ;
13
6.1.2 Furação profunda em Z – Ferramentas fixa (Head2)
G80
G80
14
N26 T2626 M50
G28 H0
M23 S3500
G0 Z1.0 X9.0
G98 G83 Z-10.9 F150
H180.0
G80
M25
M51
G87 X Q F P ;
G80 ;
Z30.0
G80
Exemplo:
M25
T0909
G0 X24.0 Z22.0
G0 X60.0
6.2.3 FERRAMENTAS TRASEIRAS – FERRAMENTAS FIXAS (HEAD2)
Ex) T2525 M3 S500
G0 Z2.0
M29
G80
16
Ex) T2525 M3 S500
G0 Z2.0
M29
Z-18.0
Z-24.0
Z-30.0
G80
6.2.4 FERRAMENTAS TRASEIRAS – FERRAMENTAS ROTATIVAS (HEAD2)
Ex) T2727 M50
G28 H0
M23 S500
G0 Z2.0
M29
G80
G0 Z2.0
M25
M51
G28 H0
M23 S500
G0 Z2.0
M29
G84 Z-10.0 F0.5 P500
Z-18.0
Z-24.0
Z-30.0
G80
G0 Z2.0
17
M25
M51
G50 Z0,0;
Quando este bloco é executado, o valor da coordenada absoluta do eixo Z torna-se o
Z0.0 comandado.
* G50 S5000; este formato é o número máximo de comandos de rotações para controle
constante de velocidade de corte.
T0303 M3 S2500
G50 W-2.0
G0 X14.0 Z20.0
W2.0 F0.05 ~
G0 X60.0
18
* Distancia das ferramentas transversais.
T07, T08 : 11.0 mm
T09, T10 : 16.0 mm
Ferramentas transversais
T0707
M50
G28 H0
M23 S2000
G50 W-11.0
G0 X20.0 Z13.0 Y-8.0
X10.0
G98 G1 Y8.0 F200
G0 H180.0
G1 Y-8.0
G0 X50.0
G50 W11.0
M25
M51
Ferramentas transversais
G50 W-11.0
G50 W3.0
G0 X20.0 Z15.0 Y-8.0
X10.0
G98 G1 Y8.0 F200
G0 X20.0
Y-8.0
X10.0
H180.0
G1 Y8.0
G0 X50.0
G50 W-3.0
19
G50 W11.0
Torneamento interno
T4343 M3 S2500
G50 U8.0
G0 Z-2.0 X11.0
G0 Z-2.0
G50 U-8.0
<1>
T0202 M3 S3000
G50 U-5.0
G0 X12.0 Z0.0
G0 X50.0
G50 U5.0
<2>
G0 X11.0 Z13.0
G0 X60.0
G50 W10.0 U20.0
20
M25
Ao definir uma ferramenta no sub, as pontas estão alinhadas uma com a outra, como
mostrado acima. Por exemplo, se a coordenada Z (Z2) for Z141.0,
Z141.0 → Z0.0
↑
G50 W-141.0
T2424 M3 S4000
G50 W-141.0
G0 Z2.0
G0 Z2.0
G50 W141.0
21
~
Se o programa é como acima,
G0 X~
~
Em vez de programar sem o bloco G50 como mostrado acima, o valor de correção da
forma pode ser inserido;
X Z
07 0.000 0.000
08 15.000 10.000
09 0.000 0.000
Ex)
~
GOTO50
N20 T0303
22
~
Depois de executar o processo N10, o bloco após o N20 é ignorado pelo GOTO50 e
executado a partir do bloco N50. Com o GOTO, você pode avançar ou retroceder na
ordem de execução.
G19 – Plano YZ
G17 – Plano XY
23
6.6 COMPENSAÇÃO G41 / G42 / G40
Compensação do raio de ponta da ferramenta R: As pontas das ferramentas são
arredondadas. Portanto, as dimensões de usinagem do arco inclinado ou circular são
diferentes das do programa. (Figura abaixo)
The
Na tela de offset, insira o R (raio de ponta) e a direção da ponta para cada ferramenta
correspondente.
24
N2 T0202 M3 S3000
G0 Z-2.0 X12.0
Z4.0
X15.6
X16.4 W0.4
G40 G0 X60.0
G0X5Z-1
Z4.0
X5.0
G40 G0 Z-2.0
Atenção: Deve haver pelo menos um comando de eixo antes de chamar outra ferramenta
após G40.
25
Para usinagem no SUB usando uma ferramenta EXT. (plano Z-X)
Quando o eixo Z está se movendo na direção [-]: G41
Quando o eixo Z está se movendo na direção [+]: G42
G40 G0 X-13.0
26
6.7.1 RETORNO DO SUB SPINDLE G28 W0
Usado para o programa do subspindle (Head2) e move o subspindle para a posição
traseira.
Exemplo de programa:
T2525 M3 S500
G28 W0
(Exemplo)
M5
T0707 M50 (broca de centro)
G28 H0
M23 S4500
M25
M51
G50 Sxxxx - ajuste máx. RPM. Mesmo se a coordenada do eixo X se aproximar de X0.0,
o número de revoluções não é excedido.
27
G50 S6000 → Pode ser emitido antes do bloco G96.
G21 ○ ○ Entrada em mm
28
G25 ○ ○ Verificação da velocidade do fuso
30
7. CÓDIGOS M PRINCIPAIS II
Exemplo de programa:
O código fixa o fuso ou o subspindle de forma que ele não se mova enquanto parado.
Usado na seguinte ordem.
M5
M50
G28 H0
~
M51
31
M82: Liga freio mecânico
O código é usado quando o fuso principal ou o subspindle não podem ser fixados somente
por M50, devido a usinagem ser muito pesada.
M50
G28 H0;
M82
~
G0 H180.0;
M82
M98 Pxxxx ;
M99 ;
M99 Pxx ;
Crie um programa suplementar separadamente e use M98 para executá-lo mais de uma
vez. O formato da instrução é o seguinte.
32
Uma execução de programa auxiliar em M98 será encerrada por M99. Dois tipos de
finalização estão disponíveis.
M198 Pxxxx ;
33
M-Code Head1 Head2 Descrição
M13 ○ M3 + M8
M14 ○ M4 + M8
M26 ○ ○ Jato de ar 1 On
M34 ○ ○ Chanfro On
M74 ○ Jato de ar 2 On
M76 ○ Jato de ar 3 On
35
M77 ○ Jato de ar 3 Off
8. EXEMPLO DE OPERAÇÕES
37
G1 X4.1 W0.2 ; (5)
G0 Z-2.0 ; (6)
G50 U-4.0 ;
38
8.2.2 ROSCA RÍGIDA FRONTAL
39
8.2.3 FRESAMENTO LATERAL
Y-7.0 ;
G0 C180.0 ;
X10.0 ;
G1 Y7.0 F100 ;
G0 X60.0 ;
G50 W8.5 ;
;
* Distância do centro das
ferramentas transversais
T07, T08 : 11.0 mm
\\\ T09, T10 : 16.0 mm
40
8.2.4 FURAÇÃO LATERAL.
H180.0 Q1000 ;
G80 ;
G0 X60.0 ;
G50 W11.0 ;
;
G0 X13.0 Z14.0 ;
G0 X60.0 ;
G50 W16.0 ;
M25 ;
M51;
41
9. PROGRAMAÇÃO AVANÇADA
Para usinagem de arco de plano Y-Z, o comando de plano G19 deve ser precedido.
Exemplo do programa:
ou,
42
9.3 Rosca
Nota)
2. Se o rosqueamento for executado no modo de bloco único (um bloco de cada vez), o
bloco é executado por completo e então parado.
43
9.3.2 G76 - CICLO DE ROSCA
G1 X20.0 F1.0;
44
9.3.3 ROSCA COM MÚLTIPLAS ENTRADAS
O código G92 ou código G32 pode ser usado para processar mais de uma entrada de
rosca. (Q = 360 / (nº de fios) * 1000)
[2-entradas M6x2.0]
G92 X5.5 Z9.0 F2.0 Q0; Corte a 1ª linha pela primeira vez
[3-entradas M6x3.0]
45
9.4 Z1-Z2 Synchronous Control M221 / M220
46
9.5.1 CONTROLE HÍBRIDO M233 / M230
Codigo Função
47
9.5.2 FURAÇÃO PROFUNDA (CONTROLE HÍBRIDO)
9.5.3
48
9.6 C1-C2 CONTROLE DE SINCRONISMO M261 / M260
49
9.7 INTERPOLAÇÃO CILINDRICA
G19 H0 W0: Para realizar interpolação circular em interpolação cilíndrica, deve ser
instruído antes de G7.1.
G7.1 C0 (H0): Se 0 for inserido como um valor de raio, a interpolação cilíndrica termina.
50
9.8 INTERPOLAÇÃO DE COORDENADAS POLARES
51
9.8.2 T22/T23 – CONTROLE HÍBRIDO E INTERPOLAÇÃO POLAR
52
9.8.3 COORDENADAS POLARES - FERRAMENTAS TRASEIRAS
Tool Path
53
9.9.1 TRANSFERIR PEÇA
54