Você está na página 1de 24

Funções de mais de uma variável

1- Revisão de funções com uma variável :


Vimos função de uma única variável onde a cada elemento x tínhamos um y tal que

y =f (x)

Exemplo

f : IR  IR

x  x3 ,

ou f(x) = x 3

neste exemplo temos que para cada x atribuído , vamos ter um f(x) = x 3

por exemplo se x=2 encontraremos um y = 8.

Exemplos de funções em IR

a) f(x) = x
b) f(x) = 2x + 3
c) f(x) = -2x + 3
d) f(x) = -4x – 3
e) f(x) = 10
f) f(x) = + 3 x +2

g) f(x) = -5x-6

h) f( x) =

i) f(x)

j) f(x) =

k)

l) f ( x) =

Domínio e conjunto imagem

Nos exemplos acima temos como domínio e imagem , respectivamente os conjunto s

Domínio : para todos os casos é IR desde o item a ao item i

1
No item j

D = { x £ IR I x ≠2 }

No item k D = { x £ IR I x ≥ 4 }

No item l D = { x £ IR I x > 4 }

Conjunto Imagem
Em todos os casos desde o item a ao item d é IR

No item e , a imagem é { 10 }

No item f , a imagem é { y Є IR I y  0,25}


No item g , a imagem é { y Є IR I y  0,25}

No item h , a imagem é {y Є IR I y  0}
No item i é imagem é IR

No item j , a imagem é {y Є IR I y }, precisa calcular esse y

No item k , a imagem é {y Є IR I y  0}

No item l , a imagem é {y Є IR I y  16 e y  - 16} , precisa calcular

Funções de mais de uma variável .


Vejamos estes exemplos

1- A área total de uma pessoa depende do seu peso e da sua altura.


2- O volume de uma piramide, depende das dimensóes da base e também da altura
3- A pressão de um gás depende do volume e da temperatura
4- A pressão atmosferica de um planeta depende da aceleração da gravidade e da
altitude
5- O preço de venda de um produto depende do material, do custo do trabalho e
despesas gerais.
6- O custo da construção de uma casa depende : área construida, acabamento , local .
Nestes exemplos podemos ver que temos mais de uma variável que influencia na
função.
Da mesma forma que denotamos um ponto em IR por um numero x, denotaremos por IR 2
para um par de valores ( x,y), IR 3 para um terna ordenada, IR n ênupla de números reais .

Uma função de n variáveis é um conjunto de pares ordenados ( P,w), onde w é um número real
e P é um ponto do espaço n- dimensional. O conjunto de todos os valores de P é chamado
domínio e os valores que w pode assumir, é chamado imagem da função .

2
Exemplos de funções em IR n :

a) Z= x 2  y 2 ,
b) Z= x + y + 4
c) Z= 16  x 2  y 2
Domínio
Nos casos a e b , podemos atribuir qualquer valor para x e y, portanto o domínio é ( x,y) Є
No caso c, se observarmos bem notaremos que x ou y ,não podem por exemplo ser 5.
Se somarmos , x 2  y 2 , esta soma não pode ser mais que 16, portanto
D = { (x,y) £ I x 2  y 2 ≤ 16 }

d ) f(x,y) = x 3 + y 2 , esta função associa a cada par de números reais , a soma do cubo de
um deles com o quadrado do outro

Por exemplo f(2,3) = 17

Aqui o domínio é IR 2 , Quando não for especificado o domínio , supõe-se que é o mais
amplo de IR 2

e) f(x) = x 2  y , D ={ f(x,y)  IR 2 x 2  y  0 }

Conjunto imagem
Observando o caso a , notamos que z, não pode ser negativo ou seja I=

No caso b , z pode assumir qualquer valor ou seja I = IR

No caso c o conjunto imagem será { z £ R I z £ [0,4] }

No caso d , o conjunto imagem é o próprio IR

No caso e , o conjunto imagem é o próprio

Gráfico e curvas de níveis de Funções de duas variáveis


Veremos somente alguns exemplos , supondo duas variáveis

a)z=2
b)x=3

3
c)y=1
d)y=x

a) f: IR 2

f(x,y) =2
z

a) f: IR 2

f(y,z) =3

4
b) f: IR 2

f(x,z) =3

a)f: IR 2
y=x

f(x,z) = x

Funções mais complexas

A- Exemplo 1 : função f(x,y)=100- x 2  y 2

5
F(x,y)=100

f(x,y) = 51

f(x,y) = 75

f( x, y) =0

Se cortássemos o parabolóide em fatias , cada fatia é uma


curva de nível

6
Tracemos as curvas de níveis para z= 0, z=51 z=75 e z=100

Para z = 0 temos 100- x 2  y 2 = 0 e x 2  y 2  100 , é uma circunferência de raio igual a 10

Para z = 51, temos x 2  y 2  49 , circunferência de raio igual 7

Para z = 75, x 2  y 2  25 circunferência de raio igual a 5

Para z = 100 , x 2  y 2  0 , temos uma circunferência de raio igual a zero , ou seja um ponto
.

f(x,y)=75

f(x,y) = 0

f(x,y) =51

Veja
exemplos de
funções de
duas
variáveis, z =
f(x,y) em

http://www.mat.puc-rio.br

7
Exempo 2

f(x,y) = x 2  y 2 , sendo f(x,y) = z, quando z=0 , temos a origem ( um ponto)

z =1, circunferência de raio 1, aumentando-se z, a circunferência aumenta

Exemplo 3

A função z= f(x,y) = 6 – 2x -3y., esta equação pode ser escrita como 2x + 3y + z = 6

Para fazermos o gráfico ,fazemos o seguinte :

a) x = 0, y = 0  z  6
b) x = 0, z = 0  y  2
c) y = 0, y = 0  x  3

8
Superfícies de níveis para funções de 3 variáveis

f(x,y,z) = x2  y2  z2

a função f(x,y) = x ² + y², é circunferência, cujo raio é dado por f ( x, y )

f(x,y,z)= x²+y²+z², é uma esfera cujo raio é dado por f ( x, y , z )

Podemos estender as definições acima para funções em IR n


2 3
Por exemplo a função em IR 4 definida por f(x 1 , x 2. x3, , x 4 ) = 2 x 1 3 x 2  4 x3  5 x 4

Exercícios

3x y 2
1- Considere a seguinte função : f(x,y) = 
5 3
Calcule a)f(1,0) b)( f(2,3) c) f(5,-3) d) f(a,a)

e) ( f(x + x, y  y ) f ) f(2,3) – f(1,2)


2- Uma loja vende dois produtos x e y, o primeiro a R$ 500,00 e o segundo a

R$ 600,00 a unidade

a) Qual a expressão da receita de vendas?


b) Qual o valor da receita para a venda de 10 unidades de x e 15 de y ?
c) Represente graficamente os pontos x e y para a receita de R$ 3000,00
3) A distancia de um ponto ( x,y) à origem é dada pela função D (x,y)= x 2  y 2 . O valor de
D do ponto (3,4) é D(3,4)= 9  16 = 5

Limites e continuidade em dimensões maiores

Se os valores de uma função real f(x,y) estão próximos de um numero real fixado L para todos
os pontos ( x,y) suficientes próximos do ponto (x 0 , y 0 ), mas não iguais a (x 0 , y 0 ), dizemos
que L é o limite de f quando se aproxima de (x 0 , y 0 ), . Em símbolos escrevemos

lim f(x,y) = L . è parecido com o limite com uma variável , porém aqui estamos
( x , y ) ( x x , y 0 ) )

trabalhando com duas variáveis, o que complica. Enquanto trabalhamos com uma variável , x

9
se aproxima de x 0 , ( x,y) se aproxima de (x 0 , y 0 ), , em qualquer direção .Podemos pensar
em distancias no plano ou em diferença de coordenadas.

Como no caso de limite com uma variável pode se demonstrar que :

lim x=x0
( x , y ) ( x x , y0 ) )

lim y=y0
( x , y ) ( x x , y0 ) )

Propriedades dos limites de funções de duas variáveis

As regras a seguir são válidas se L,M,K são números reais e

lim f(x,y) = L e lim f(x,y) = M


( x , y ) ( x x , y 0 ) ) ( x , y ) ( x x , y 0 ) )

1-Regra da soma lim [f(x,y) + g(x,y)] = L + M


( x , y ) ( x x , y0 ) )

2- Regra da diferença lim [f(x,y) - g(x,y)] = L – M


( x , y ) ( x x , y 0 ) )

3-Regra do produto lim [f(x,y). g(x,y)] = L . M


( x , y ) ( x x , y0 ) )

4- Regra a multiplicação por uma constante lim k.f(x,y)= k.L


( x , y ) ( x x , y 0 ) )

lim f ( x, y ) L
5-Regra do quociente ( x , y ) ( x x , y0 ) ) =
g ( x, y ) M
10
Exemplos

x  xy  3 003
a) lim 2 =  3
( x , y ) ( 0 ,1) x  5 xy  y
2
0  0 1

b) lim x2  y2 = 25 =5
( x , y )  ( 3 , 4 )

x 2  xy 0
c) lim = Lembra disso ?
( x , y ) ( 0 , 0 ) x y 0

x 2  xy x( x  y ) x( x  y )( x  y)
= =
x y x y x y

x 2  xy x( x  y )( x  y)
Portanto lim = lim =
( x , y )( 0 , 0 ) x y ( x , y ) ( 0 , 0 ) x y

11
x( x  y)
= ( x , ylim
)( 0 , 0 )
= 0(0+0) = 0

Continuidade

Definição é a mesma que para funções de um única variável

Uma função f(x,y) é contínua no ponto ( x 0 , y 0 ) se :

1- f é definida em ( x 0 , y 0 )

2- lim f(x,y) existe


( x , y )  ( x0 , y 0 0 )

3- ( x , y )lim
 ( x0 , y ) = f( x 0 , y 0 )
0

Uma função é dita continua quando é contínua em todos os seus pontos do domínio

Teste dos dois caminhos para a não existência de um limite

Se f(x,y) tem limites diferentes ao longo de dois caminhos diferentes quando (x,y) se aproxima

de ( x 0 , y 0 ), então lim , não existe


( x , y )  ( x0 , y 0 )

Teorema 1

São contínuas em todos os pontos de seu domínio as funções

a) polinomiais nas variáveis x e y

b) racionais nas variáveis x e y

Exemplos :

1) f(x,y) = x 2  y 2  xy ( função polinomial)

x2  y2
2) f(x,y)= para qualquer xy  1
xy  1

Teorem 2

Se f(x,y) e g(x,y) são contínuas em ( x 0 , y 0 ), então serão também contínuas em ( x 0 , y 0 ), as


funções

12
1) f(x,y) + g(x,y) 6) a f ( x, y )
(a >0)

2) f(x,y) - g(x,y) 7) log f( x, y) , ( f(x 0 , y 0 ) >0)


3) k f(x,y) , k  IR
8) cos f ( x, y)
4) f(x,y) . g(x,y)
9) sen f(x,y)
f ( x, y )
5) ( g ( x0 , y 0 ))  0
g ( x, y )

De acordo com os teoremas vistos , são contínuas em todos os pontos de seu domínio as
funções

f(x,y)= x² + y²-2xy f(x,y)= ln(x+y)

x y f(x,y)= sen ( x² + y)
f(x,y)=
x y
f(x,y)= x²+ e x
f(x,y)= 2 x y
2

Determinar a continuidade por caminhos diferentes

1) Veja esse exemplo

xy 0
f(x,y) = . Vamos tomar x= 0, f(0,y)= 2  0
x2  y2 y

0
se fizermos y= 0, analogamente teremos f(x,0)=  0 , vamos pegar outro caminho y=x, f(x,x)
x2
=1/2, portanto limites diferentes, a função não é continua em ( 0,0)

Exercícios sobre limites com duas variáveis - 20/09/2011

1-Calcule os limites

lim 3x 2  y 2  5 lim e x sen x


a) ( x , y ) ( 0 , 0 )
i) ( x , y )( 0 , 0 )
x2  y2  2 x

x lim cos 3 xy  1
b) lim j) ( x , y )  (1,1)
( x , y )( 0, 4 ) y

13
c) lim x2  y2 1 lim x sen y
( x , y )  ( 3, 4 ) k) ( x , y ) (1, 0 )
x2 1
1 1 2
d) lim (  ) lim cos y  1
( x , y )  ( 2 , 3 ) x y l) 
( x , y )(
2
,0) y  sen x

lim
e) ( x , y )( 0,

) sec x .tg y m) lim e xy e y  1
4 ( x , y )  (1, 2 )

lim x2  y3 n) lim x x2  y2
f) ( x , y )  ( 0 , 0 ) cos ( x , y ) ( 0 , 0 )
x  y 1

o) lim (3x 2 y  2 xy 2  2 xy )
g) lim x y
( x , y ) ( 0 , 0 ) e
( x , y )  (1, 2 )

lim 1
h) lim ln 1  x y
2 2 p) ( x , y ) ( 0 , 0 )
senx seny
( x , y ) (1,1) xy

q ( x , ylim
) (1, 2 ) (sen
2
y  cos 2 y  2)

2-Limites de quociente

lim x 2  2 xy  y 2 lim x 2  2 xy  y 2
a) f)
( x , y )  (1,1) x y ( x , y )  (1, 1)
x y

x y x y

x2  y2 x y4
b) lim g) ) lim
( x , y ) (1,1)
x y ( x , y )( 2 , 2 ) x y 2

x y x+y  4

lim xy  y  2 x  2 lim xy 2  5 x  8
c) ( x , y )  (1,1) h)
x 1 ( x , y ) ( 2 ,1)
x 2  y 2  4 xy

x1 3 x 2  3 xy 2
i) lim
( x , y ) ( 0 ,1)
x2  y2
y4
d) lim
( x , y ) ( 2 , 4 ) x y  xy  4 x 2  4 x
2

lim x 2  xy
j) ( x , y ) (1,1)
x  4, x  x 2 x2  y2

x y2 x 2 y lim xy  1
e) lim k) ln
( x , y ) ( 0 , 0 )
( x , y ) (1, 2 ) 2 xy  4
x y

1
x y l) lim
( x , y ) ( 0 , 0 )
x sen
y

14
lim x3  x2 y
n) ( x , y )( 2 , 2 )
x2  y2
lim 2x  y  2
m ( x , y )( 2, 0 )
2x  y  4

2 x-y  4

3-Limites com 3 variáveis

lim 1 1 1 lim
a) (   ) d) P ( 3, 3, 0 ) ( sen 2 x  cos 2 y  sec 2 z )
P  (1, 3, 4 ) x y z

2 xy  yz lim
b) lim ( ) e) 1 
P (  , , 2 ) ( arc tg (xyz ))
P  (1, 3, 4 )
2x 4 2

2 xy  yz f) lim ( ze 2 y cos 2 x)
c) lim ( ) P ( , 0, 3)
P  (1, 1, 1)
x2  z2
lim x4  y3
g) P  (1, 3, 4 )
( )
x yz

4- Verifique se a função é contínua no ponto (3,4) : f(x,y) = 2x +3y

calcule também o limite quando (x,y)  tende a (3,4)

5- f(x,y) = { x  y  2 , se ( x , y )  (1,1)
6 , se ( x , y )  (1,1)
, verifique se é continua em (1,1)

6- Verifique se a função é continua em (0,0)

f(x,y) = { x 2  y2 , se ( x , y )  ( 0 , 0 )
2 , se ( x , y )  ( 0 , 0 )
,

7-Verifique se a função é contínua em (2,7)

15
f(x,y) = { 1 se
2 , se
x  2
x 2

8)Verifique se a função é continua em ( 0,0)

{
1
x2  y2
f(x,y) = 1 , se ( x , y )  ( 0,0 )

Em cada uma das funções seguintes , determine os pontos onde elas são contínuas

a) f(x,y) =x 4  y 4  4 x 2 y 2 x
f) f(x,y)= arc sen
b) f(x,y)= log ( x² + y²) x  y2
2

1 x y
c) f(x,y) = cos x 2 g) f(x,y) = arc tg
y 1  xy
y x
d) f(x,y) = arc tg h) f(x,y) = arc cos
x y
x2
e) f(x,y)= tg
y

Derivadas Parciais
A definição de derivada parcial de uma função de 2 variáveis é a mesma que a de funções de
uma variável. A única diferença aqui é que , como se tem duas variáveis , uma delas deve ser
mantida fixa enquanto se dá acréscimos para a outra.

No caso de uma variável tínhamos

f ( x  x)  f ( x)
f ' ( x)  lim x 0
x

16
Graficamente a derivada de uma função no ponto , podia ser entendida como sendo a

tangente à curva no ponto x= , o valor da derivada é dado por f’( )

Interpretação geométrica

Para as funções de duas variáveis temos :

Seja a função f(x,y), sua derivada em relação a x é

f ( x  x, y )  f ( x, y )
f x ( x, y )  lim x 0 , derivada parcial de f ( x, y ) em relação à x
x

f ( x , y  y )  f ( x , y )
f y ( x, y )  lim y 0 , derivada parcial de f ( x, y ) em relação à y
y

17
Um modo mais rápido de calcularmos uma derivada parcial é derivando
a função em relação a x ,considerando y constante e depois derivando a
função em relação a y , considerando x constante .

Notações :

A derivada parcial pode ser representada por

1. f(x, y) = 4x2 – 3xy; D1f(x, y) = ?, D2f(x, y) = ?


2. f(x, y) = (x2 + y2)1/2; fx(x, y) = ?, fy(x, y) = ?
3. f(x, y) = (x – 3y)/(x2 – y); fy(x, y) = ?

O procedimento é o mesmo para derivadas parciais com mais de duas


variaveis.

4. f(x, y, z) = x3y – 4xy2 + 3yz; D2f(x, y, z) = ?, D3f(x, y, z) = ?


5. f(r, s, t, u, v) = rstu + rstv + rsuv + rtuv+ stuv; ft (r, s, t, u, v) = ?

Verificar se a função z= ln ( xy) + x + y satisfaz a equação

18
Diferenciabilidade

Condição suficiente para diferenciabilidade

Seja ( , um ponto o domínio da função f(x,y). se f(x,y) possui derivadas parciais e

em um conjunto aberto A que contem ( ) e se essas derivadas parciais são continuas em

( ), então f é diferenciável em ( ).

Exemplos

Verificar se as funções a seguir são diferenciáveis em I .

a) f(x,y) =

b) f(x,y) =

c) f(x,y) =

d) f(x,y)=

e) f(x,y)=

a) = 2x e =2y. Essas derivadas parciais são continuas em I , deduzimos que f é

diferenciável em I .

= = 6xy +
b)

Essas derivadas parciais são continuas em I , deduzimos que f é diferenciável em I .

c) = =

19
Essas derivadas parciais são continuas em I , deduzimos que f é diferenciável em I .

d) = = . Essas derivadas são funções racionais, não

definidas na origem . são contínuas em I , para (x,y)

e) = == Essas derivadas são contínuas em I

(x,y)

Exercicios
I-Calcular as derivadas parciais de 1ª ordem

1) f(x,y)=

2) f(x,y)= -

3) f(x,y)=

4) f(x,y)= -

5) f(x,y)=

6) f(x,y)=

7) f(x,y)=

8) f(x,y)=

9) g(x,y)= arc tg (y/x)


10) Z=sec( x²+y)
11) Z= cosec(xy²)
12) Z=(x+y)

20
13) Z=4xy-

14) Z=

15) Z=

16) f(x,y)= - 3x²y³

17) f(x,y)=

18) f(x,y)= + xy

19) f(x,y)=
20) f(x,y)=xy – ln(xy)

21) f(x,y)=x²y+ 2

22) z=

23) f( = sen 3Φ.cos 2θ

24) z=

II- Calcule as derivadas parciais de 1 ordem das funções abaixo


1) z

2)
3) - sen ( x²+y²)

4) z

5)

6)
7) y z

8) ln (x+y+z²)

9)

10)

III
1- Verificar se as funções são diferenciáveis

21
a- f(x,y) = , na origem
b- f(x,y) = 2xy
c- f(x,y)= 2 x²-y²
d- f(x,y)= x+y
e- identifique onde as funções são diferenciáveis
1- f(x,y)= x²y + x y²

2- z=

3- f(x,y) =sen

4- f(x,y)=
5- fx,y)= arc tg 2xy

2-Verificar se a função z = x³y² satisfaz a equação

3- Verificar se a função z =sen( x+y) satisfaz a equação

4- Sabendo-se que a diferencial total de uma função é dada por

dz = dx + , calcule a diferencial total nos casos

a) z= xy - x²
b) z= sen² xy
c) z= ln(x+xy²)
d) z=sen²(x+y)
e) z=x

f) z=arc tg

6- Calcule a diferencial total nos pontos indicados

a)f(x,y) =

b) z= ln ( x² + y² ) P ( 1,1)

22
c)w=x. P(1,2,0)

d)w= P (2,1,1)

e) Aplicação da diferencial : O volume de um cilindro é dado por V = x²y, onde x é o raio


do cilindro e y é a altura, calcule o aumento de volume quando o raio varia de 3 para 3,1 e
a altura varia de 21 para 21,5 .

f) Um terreno retangular tem lados estimado em 1200 m e 1800 m, com erro máximo de
10 m e 15 m respectivamente .Determine o erro máximo no cálculo da área do terreno .

Exercícios para entregar

30 exercícios.

Pag 14 :

Exercicios 1 - (c,e,k,n,q)

2 (a,b,j,n)

Pag 15

3 (a,b,c,d)

Pag 18

I (1,4,8,11,15,16,17,20,21,22)

II 1 (1,3,4,5,6,8)

Bibliografia : 1 ) Cálculo B – Mirian Buss Gonçalves e Diva Marilia Flemming

2) O calculo com geometria analítica – Louis Leithold- vol. 2

23
3) http://en.wikipedia.org

4) WWW.matematiques.com.br

5) http://www.colegioweb.com.br

24

Você também pode gostar