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080 0 o

91-1

1.3. FUNÇÃO DERIVADA

Dada uma função real de variável real f , designa-se por função derivada de f a função de domínio

D D/ : f é derivável em x} que a cada xe D faz corresponderf '(x).

Exercícios:
13. Caracteriza a função derivada de cada uma das funçOes, todas de domínio R , cuja expressão
analítica se indica:
13.1.

13.2. X +2XA600
2
13.3. h(x) = lxl

Teorema
Dada uma função real de variável real f e um ponto a do respetivo domínio, se f
é derivável em a,
então f é contínua em a.
d.r•ü'O'vQ-Q

Este teorema também pode, atendendo à lei da conversão, se enunciado da seguinte


forma:

Se uma função f não contínua num ponto a, então não é derivável em a.

Esta é uma forma rápida de mostrar que uma função não é derivável num
ponto, bastando provar que não
é contínua nesse ponto.
A afirmação recíproca deste teorema é falsa.
Uma função pode ser contínua num ponto e não ser diferenciável nesse ponto.
Prova disso é o exemplo que vimos acima da função definida por
f (x) =lxl módulo, que é contínua em Oe não é derivávelnesse
ponto. O aspeto "anguloso" do gráfico de uma função contínua
num ponto evidencia que a função não é derivável nesse ponto. o

ponto anguloso

L, hão S
Um outro exemplo é o da função g definida por g(x) que
não é derivável no ponto 0 uma vez que a reta tangente ao g(x) =

gráfico no ponto de abcissa Oé uma reta vertical.

0
DICA: - Omo caso o

Derivada da função constante


Derivada da função soma

(f±g) =f'±g'
Derivada da função produto Derivada da função quociente

f'xg-fxg'
(fxg)'=f'xg+fxg' 2

Casoparticular:(k x f)' = k x f', ke R 1


Caso particular:

Derivada da função potência Derivada da função composta

(f n)' neR *
(f 0 g)' (x) = g'(x)
Casos particulares:
f' sendo g derivávelem xe f derivável em g(x) , com

fog
=nxx n1,neR
3..ÂA.Ă

30
-4

(\âo— (60)

CxÔ )

4 4

80
1. Monotonia e extremos

No referencial o.n. ao lado estão representadas


graficamente uma função f , derivável em R, a sua
primeira derivada, f' e a reta, t, tangente ao gráfico
de f no ponto A. = -0,43
f(x) = -4? +2x+0,3
f '(x) = 6x 2 —8x+ 2

O ponto A(a,f(a)) pertenceao gráfico de f eo ponto A: (0,87, 0,33)


A'(a,f'(a)) pertence ao gráfico de f' . A (0,87,
Observando os gráficos recordamos que a ordenada do
ponto A' , que corresponde a f '(a), é também o declive da reta

Observa os gráficos seguintes:

m, = —0,43
= 0,00
= 1,11

o
A: (0,87, 0,33) A: (0,12, 0,49) A: (0,33,
A ': (0,87, -0,43) A': (0,12, 1,11 A (0,33,

Nos intervalos em que Nos intervalos em que f é Nos pontos em que f atinge um
decrescente, o declive da crescente, o declive da tangente extremo, o declive da tangente é
tangente é negativo. é positivo. nulo, ou seja, a tangente é
horizontal.

Teorema: Se uma função real de variável real f é diferenciável num conjunto C e é crescente
(respetivamente,decrescente)em sentido lato em C , então Vxe C, f M) (respetivamente,
vxe
Nota: Uma função pode ser estritamente crescente e a sua derivada não ser
sempre positiva, anulando-se num ou em vários pontos, como se ilustra na
figura ao lado.

Exemplo:
Consideremosa função definidapor f (x) = x
3

A sua derivada é definida por f '(x) =3x 2, que, como sabes, não é sempre positiva,
pois Vxe R,3x 220.
1
Analogamente, uma função não ser
sempre negativa, pode ser estritamente decrescente e, no entanto, a sua derivada
anulando-se também num
ou em vários pontos.
Recorda: f (a) é máximo f se
(respetivamente,mínimo)relativo,ou local, de urnafunção
f (a)f (x) (respetivamente, domínio de
f (a) f (x) ) , paratodo o x pertencenteà interseçãodo
f com uma vizinhança
de a
Qualquer intervalo aberto
centrado em a é uma vizinhança
de a
Vejamos um exemplo de
uma função contínua com diferentes tipos de extremos relativos.
Seja f uma função real
de variável real, contínua de domínio —oo,X2•
relativo e fé
f (xo) é um mínimo
f '(xo) = 0;
derivávelem xo, logo
relativomas f
f (x,) é um máximo ponto de
, pois o
não é derivávelem XI
um ponto
coordenadas
anguloso;
relativo, pois
f(X2) é um mínimo
de
f (x) f(X2) numavizinhança

Teorema:
Seja f uma função real de variável real cujo domínio contém um intervalo não vazio I = Ia,bt .
Se f atinge um extremo relativoem xoe I e se f é derivávelem xo, então

Atenção!! A implicação recíproca deste Teorema é falsa. 40 não


OAxemo -g
Vejamos um confraexemplo:
Consideremos a função definida por f (x) = x 3
A sua derivada é definida por f '(x) =3x 2. x
f logo f '(0)=0. No entanto, a
função f é estritamente crescente em IR, não admitindo
nenhumextremo. f '(0)=0 e f (0) não é extremo.
Já vimos que o conhecimentodos intervalosde monotoniade uma função derivável nos permite tirar
conclusões acerca da variação de sinal da função derivada.
O teorema seguinte vai permitir caminhar "em sentido inverso", ou seja, conhecendo a variação de sinal
da função derivada, podemos obter conclusões acerca dos intervalos de monotonia da
"sentido" que geralmente é mais útil.

Teoremas: (1)
Seja f uma função real de variável real, continua em [a,bl e derivável em
se Vxe >0, então f é estritamente crescente em ; (2)
se Vxe < 0, então f é estritamente decrescente em ,
se Vxe 20, então f é crescente em sentido lato em ;
se Vxe 4), então f é decrescente em sentido lato em ;
se Vxe então f é constante em
c.«ses

77

56)
(2) Nota: Como vimos atrás,
podemos ter f estritamente crescente em
asbl mesmo que f' se anule num
número finito de pontos,
De modo análogo podemos ter
f estritamente decrescente em
mesmo que f' se anule num número
finito de pontos.

Intervalos de monotonia
Se uma função é monótona
num intervalo, então é monótona em qualquer intervalo que esteja contido
nesse. Quando se pede para indicar
os intervalos de monotonia de uma função subentende-seque se
pretendem os intervalos "maximais", ou
seja, intervalos em que a função seja monótona e não estejam
contidos estritamente noutros em que a
função seja monótona.
Exemplo 1:
Seja f a função definida em R por f (x)
= x3 —2x2+ x. Determina,recorrendoa processosanalíticos,
os intervalos de monotonia de f e identifica
os extremos relativos e absolutos, caso existam,
Resolução: O estudo da função derivada permite
determinar os intervalos em que a função é
12 passo: Caso não seja dado, determinar o domínio de f . crescente, os intervalos em que a função é
decrescente e os extremos relativos, se
2 2 passo: Determinar a expressão algébrica de f' .
existirem. Como a função é derivável em R,
os extremos da função só podem ocorrer
f = 3x2 —4x +1
noszerosde f'
*cos ,
32passo: Determinar, caso existam, o(s) zero(s) de f' , ou seja, resolver a equação f (x)

1
f '(x) = 0 3x 2 —4x+l = 0 x = lv x = —
3

42 passo: Estudar o sinal de f'

Como f' é uma função quadrática, esboçando a parábolasabemos o sinal de f'

52 passo: Elaborar um quadro para organizar a informação


1

Sinal c zeros dc o
Máx. Min.
Variaçào e extremos de f Atendendo aos teoremas (1)
relatjvoj relativo

62 passo: Indicar os intervalos de monotonia e os extremos de f Atenção: Apesar de f ser


1
• A função f é estritamente crescente em —00,—e em e estritamente crescente em —eo,— e
3
em é errado escrever quef
é estritamente decrescente em —,1
é estritamente crescente em

f — é máximo relativo e f (l) é mínimo relativo.

Atenção: Os extremos de uma função são as imagens!!!

• A função não tem extremos absolutos pois lim f (x) =+oo e lim f (x) = —00.

Fazemos o estudo dos limites caso no enunciado exija o estudo dos extremos, pois,
caso peça apenas os extremos relativos, referimos os extremos que surgem na tabela.
Em sitações particulares,os extremos cuja existência se conclui por observaçãoda
tabela são também extremos absolutos.
3
Exemplo 2:

Seja f a função
definidaem R \{0} por f (x) =
Determina, recorrendo
a processos analíticos,
os intervalos de monotonia de f e identifica os extremos
relativos e absolutos,
caso existam.
Resolução:
no domínio,
Como a função é derivável abertos,
+4)x1 que é a união de dois intervalos ocorrer
podem
x 2
x2 os extremos da função só
noszerosde f'
é um
x2 Como a função derivada
condição universal para
no domínio def' quociente de funções,
estudamos
estudar o seu sinal
das
2
o sinal de cada uma
funções que a constituem.
mesma
s inal e zeros Devemos proceder da
de n.d. derivada
forma caso a função
Variação e Máx. Min, seja um produto de funções.
def relativo n.d.
relativo

[—2,0[e em
f é estritamente crescente em —00,—
2] e em e é estritamentedecrescenteem
Io, 21.

f (—2) é um máximo relativo e f (2) é um mínimo relativo,

lim f (x) = —00


A função não tem extremos absolutospois lim f (x) =+oo e X—EOO . -2
02
Facilmente se conclui que as retas de equações y = x e x=0 são assíntotas -4
do gráfico de f , logo, conjugandotodas as informações,é natural propor
como representação gráfica de f um gráfico análogo ao que se encontra ao
lado.

Exemplo 3: No referencial ao lado está o gráfico da função derivada da


função f , de domínio [—5,4[e derivável no seu domínio. Estuda a
função quanto à monotonia e existência de extremos.

Resolução:
-4 o 1
f é contínua no seu
Uma vez que f é derivável no seu domínio,
Nota que, como f é
domínio. Elaboremos uma tabela:
—4 1 4 contínua, f '(x) M) em
x -5
, e f' só se anula
N.D.
Sinal e zeros de f' uma vez neste intervalo,
podemos afirmar que f é
Variação e N.D.
estritamente crescente
extremosde f
neste intervalo.
Máximo Mínimo Como f' não muda de sinal,
relativo relativo f (1) não é extremo.

decrescenteem é estritamentecrescenteem [—4,4[


f é estritamente 4
2. Problemas de
otimização
Problema I: No referencial o.n.
da figura ao lado está representadoo
gráfico da função f , de domínio
[0,31 definidapor f(x) = -e +2,5x+2.
O ponto A é um ponto do
gráfico de f com abcissa xc 10,31
O ponto B desloca-se no eixo das
abcissas, acompanhandoo ponto A, de
modo que o triângulo [OABI seja
sempre isósceles, com AO
Determina a abcissa de A para a qual se obtém o triângulo [OABlde maior
área.

Resolução:

Tomando [OBI para base, a altura do triângulo é a ordenada do ponto Ae é dada, portanto, por f (x) .

Como o triângulo é isósceles, tem-se OB = 2x .

Então, a área do triangulo [OABlé dada, em função da abcissa xdo ponto A, por
2xx(-x 2 +2,5x+2)
= —X3 + 2,5X 2 + 2X .
2

A função g é contínuaem e é derivável em .

Tem-se g'(x)= ( —X3 +2, 5.12 + = —3X


2 + 5X+ 2

1
g'(x) —3x2 +5x+2=0Axe x=——x=2 AXE X= 2
3

Vamos verificar que 2 é o maximizanteque procuramos.

x 2
Sinale ato de g'
Variação e extremos de g Max.

área é aquele em que o ponto A tem abcissa


Por leitura da tabela concluímos que o triângulo de maior
iguala 2.

retângulos cuja
Problema 2: Há uma infinidade de triângulos
figura ao lado.
hipotenusa mede 6, como podes perceber pela
ser dada, em função do
Mostra que a área desses triângulos pode
2
x 36—x
= e determina
comprimento x de um dos catetos, por a(x) 2 6
triângulo tem área máxima.
o valor de x para o qual o

5
Resolução:
Seja xe yos
comprimentos dos
cuja hipotenusa catetos de um triângulo retângulo
mede 6.
A área deste triângulo
pode ser dada por A
Como pretendemos
uma função cuja variável x com y através
do Teorema de Pitágoras: independenteseja x, vamos relacionar

x2 + 36 y, Cálculos auxiliares:
36 x2 , logo a(x) = XX 36—X2
2 36 —X2 > 0 A x
O domínio desta função é xe A x> 0 xe

a'(x) =
xx 36 2
1 1
2
= —x lxGüF+xx 36—x 2 — 2
2 2 2 2 36 —x

36-2x2 18 —x 2
2 2

18—x2
36 —x 2

Sinal c zeros de a'


Variação e extremos de a *Máx.

Por leitura da tabela concluímos que o triângulo de maior área tem um dos catetos com comprimento
345.
Para encontrar o comprimento do outro cateto basta substituir o valor de x na equação y 36—x e
obtemos y = NE . Concluímos assim que o triângulo de maior área é isósceles.

xx 36—x 2
Para determinar a área máxima basta substituir o valor de x na expressão a(x) =
2
obtemos

2
Nome:
Turma: Data:
1. Segunda derivada
Dada uma função real de variável real f, diferenciável num intervalo Ital que a função
derivada f' é
diferenciável em a€l, designa-se a derivada (a) por derivada de segunda ordem de f no ponto a
e representa-sepor f" (a).

Uma função real de variável real f diz-se duas vezes diferenciável num intervalo I se f "(a) existir para
todo ael. Nesse caso, designa-se por f" a função que a cada xel faz corresponder f "(x) .

No referencial o.n. ao lado estão representadas


Figura 1
graficamente uma função f duas vezes
derivável em R e a sua segundaderivada, f" .
Estão também representadas algumas retas
tangentes em vários pontos do gráfico de f e os --0,32
respetivos declives. ,25

dC' CE:weACs
f(x) = 2.e -4x 2+2.v+
-0,8
m ,29

a x

• Na figura 1 podemos observar que, no intervalo Figura 2


os declives das retas tangentes
diminuem, ou seja, a primeira derivada da
função f é uma função decrescente o que se
confirma observando o gráfico da função f' na
figura 2.
Observamos que nesta parte do gráfico a
concavidade do gráfico da função f está
voltada para baixo.

x
• Na figura 1 podemos observar que, no intervalo
Ia, , os declives das retas tangentes
aumentam, ou seja, a primeira derivada da
função f é uma função crescenteo que
confirma observando o gráfico da função f' na figura 2.

Observamos que nesta parte do gráfico a concavidade do gráfico da função f está voltada para cima.

• No ponto A(a,f(a)) , no qual a concavidade muda, a reta tangente "atravessa o gráfico" - esse é um
ponto de inflexão do gráfico da função f' .
Neste caso f"(a)=0 e f '(a) é um mínimo da função f' .

1
Teorema:
Seja f uma função
diferenciável num intervalo
O gráfico de f tem /.
a concavidade voltada f', for
estritamente para cima em / se e só se a função derivada ,
crescente em / .
O gráfico de f tem for
a concavidade voltada , f',
estritamentedecrescente para baixo em I se e só se a função derivada
em I .

Deste Teorema decorrem


as seguintes propriedades:
Dada uma função f duas
vezes diferenciável num intervalo se, para todo xe
f" (x) > 0,
então o gráfico da função f
tem a concavidade voltada para cima nesse intervalo.
Dada uma função f duas f "(x) < 0,
vezes diferenciávelnum intervalo se, para todo xe
então o gráfico da função _f
tem a concavidade voltada para baixo nesse intervalo.
À semelhança do que acontece na
relação entre 0 sinal da primeira derivada e a monotonia da função,
no sentido contrário temos que:

Dada uma função f duas vezes diferenciável , se o gráfico da função tem a


num intervalo
concavidade voltada para cima nesse intervalo,então para todo x € , f "(x) 20. (1)
Dada uma função f duas vezes diferenciávelnum intervalo se, se o gráfico da função fr j tem a
concavidadevoltada para baixo nesse intervalo,então para todo xe , f "(x) 0.

(1) Um exemplo que ilustra esta propriedade é o seguinte:

= 12x 2
O gráfico da função f tem a concavidade voltada para cima
em R e, no entanto, a segunda derivada não é sempre x
positiva pois anula-se em x = 0, logo f "(x) 0 .

Dados uma função f de domínio D e c € D, diz-seque o ponto (c, f (c)) é um ponto de inflexão do
gráfico da função f se a concavidade do gráfico mudar nesse ponto.

No referencial da figura ao lado está representada uma função f , duas vezes diferenciável em ce a reta
tangente ao gráfico def no ponto de abcissa c.

Note-se, mais uma vez, que nesse ponto a reta tangente atravessao
gráfico.
611 対卩を 、4 ) 記 を一8 第

3
/↓ ン
/ x

Seja f uma função duas vezes diferenciável e suponhamos
que o seu gráfico tem urn ponto de inflexão
em c. Isso quer dizer que o gráfico de f muda
o sentido da concavidade no ponto de coordenadas

• Se a concavidade está voltada para cima à esquerda de ce voltada para baixo à direita
de c, a
função f' passa de crescente para decrescente e, portanto, f' atinge um máximo
em c.
• Se a concavidade está voltada para baixo à esquerda de ce voltada para cima à
direita de c, a
função f' passa de decrescentepara crescente e, portanto, f' atinge um mínimo
em c.
Depreende-se do que se disse anteriormente que:
Dada uma função f duas vezes diferenciável
num intervalo I, se o ponto é um ponto de
inflexão do gráfico de f, então f "(c) = 0.

No entanto:

Pode existir um ponto do gráfico de ftal que f" (c) = 0 e que não seja ponto de inflexão. Por
exemplo, no caso da função definida por f (x) = x4, f "(0)
= 0 mas o ponto (0, f (0)) não é ponto de
inflexão pois f" não muda de sinal.

O gráfico de uma função f pode ter um ponto de


inflexão (c, f (c)) e a função não ser derivável em c,
como se pode observar nos exemplos seguintes:

Nota:

Podemos aplicar as seguintes definições: f" (a) = lim


x—5a
e f "(a) —lim
Na figura está representada parte do gráfico de uma
função f , real de variável real, duas vezes derivável em R
Sabe-se que.f(a), f(c) e s/(d) são extremosde f

Uma vez que f f (d) são extremos de


fe f '(a), f'(c)e f '(d) existem,
então

Relação entre a função, e a primeiraderivada,


x a c d
Sinal de f' 0 o Concluímos
Variação de
f(d) Lemos no gráfico

min. rel. máx. rel. min. rel.


Sabe-se também que os pontos de coordenadas (b,f (b)) e

(e,f (e)) são pontosde inflexãodo gráficode f.

Uma vez que e (e,f(e)) são pontos de inflexão


do gráfico de fe f" (b) e f "(e) existem, então

Relação entre a função, e a segunda derivada,


x
Sinal de f" 0 0 Concluímos

Concavidades
do gráfico de Lemos no gráfico
p.l.

As retas r e s são tangentes ao gráfico da função f nos pontos de abcissabe e , respetivamente.

Como esses pontos são pontos de inflexão, as retas "atravessam" o gráfico de f .


Relação entre a primeira
derivada, e a segunda derivada,
x
b
Sinal de f"
Variaçãode f'

máx. rel. min. rel.

Nota que as abcissas dos


pontos de inflexão são os maximizantes e minimizantes da função f' .

2. Na figura está representada


parte do gráfico de uma
função f' , primeira derivada
de umafunção f .
Sabe-se que a, b e c são zeros de
f' .
a
b

Relação entre a função, e a primeira derivada,

x a b
Sinal de f' 0 0 0 Lemos no gráfico
Variação de
f(c)
Concluímos
máx. rel min. rel.

Apesar de b ser um zero de f' , como f' não muda de sinal, f (b) não é
extremo da função f

Sabe-se tambémque de i são minimizantesde


f' e e é ummaximizante
de f'.

i
x
Relação entre a primeira derivada, e a segunda derivada, / " ea função f

Variação de
Lemos no gráfico
min. máx. mín,
Sinal de f"
Concluímos
Concavidades
do gráfico de
u Concluímos

3. Na figura está representadaparte do gráfico de uma


função f" , segunda derivada de umafunção f .
Sabe-se que a, b e c são zeros de f" .
a

Relação entre a primeira derivada, e a segunda derivada, e a função

x a
Sinal de f" Lemos no gráfico
Variação de
máx.. mín. Concluímos
Concavid ades
do gráfico de
Concluímos
p.l.

Apesar de b ser um zero de f" , como f" não muda de sinal, (b,f(b))
não é ponto de inflexão do gráfico de da função f .

Nota que: Através do gráfico de f" , não sabemos se a função f' é te


É'sem*
positivaou negativa,apenas sabemos se cresce ou decresce.
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