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TRABALHO DE PROCESSOS BÁSICOS

COMPONENTES DO GRUPO: Jéssica, Jaqueline, Lilian, Marjurialene,Andréia, Ianaiara.

CURSO: Psicologia 1º período

PROFESSORA: Zaíra

PENSAMENTO:
INTRODUÇÃO:
As maiores conquistas de nossa espécie derivam-se de nossa capacidade para entretermos pensamentos complexos e
comunicá-los.pensar inclui uma ampla faixa de atividades mentais. Nós pensamos, quando tentamos solucionar um problema
que nos foi apresentado na aula; pensamos, quando entramos em devaneios, quando esperamos que a aula comece.
Pensamos, quando decidimos o que comprar no supermercado, ao planejarmos as férias, escrevermos uma carta, ou nos
preocuparmos com um relacionamento problemático.

CONCEITOS E CATEGORIAS:
Podemos pensar em uma proposta como sendo uma sentença que expressa uma asserção factual. ”Mães são
trabalhadoras dedicadas” é uma proposta, e “Gatos são animais” é uma outra proposta. É fácil ver que este pensamento
consiste de conceitos tais como “mães” e “trabalhadores” ou “gatos” e “animais” combinados com o modo particular. Para
entendermos o pensamento proponente, precisamos primeiro os conceitos que o compõem. A atribuição de um objeto a um
conceito é chamada de categorização. Quando categorizamos um objeto, nós o tratamos como se tivesse muitas propriedades
associadas a um conceito, incluindo propriedades que não percebemos diretamente.

PROTÓTIPOS:
As propriedades associadas com um conceito parecem encaixar-se em dois conjuntos. Um conjunto de propriedades
forma o protótipo dos conceito: aquelas propriedades que descrevem os melhores exemplos do conceito.

A categorização nem sempre é um questão de se verificar se um objeto tem propriedades básicas ou de se determinar a
similaridade do objeto com um protótipo.

HIERARQUIAS DOS CONCEITOS:


Além de conhecermos as propriedades dos conceitos, também sabemos como os conceitos relacionam- se uns com os outros.
Por exemplo, as “maçãs” são membros ( ou um subconjuntos) de um conceito mais amplo, “ fruta”; “pardais” são um
subconjunto de “animais”. Esses dois tipos de conhecimento ( propriedades de um conceito e relacionamento entre conceitos)
são representados como uma HIERARQUIA.

APRENDIZAGEM DE PROTÓTUIPOS E NÚCLEOS:


Podemos aprender sobre um conceito de diferentes maneiras: aprendemos explicitamente algo sobre o conceito, ou
aprendemos através da experiência. O modo como aprendemos depende do que estamos aprendendo. O ensino explicito
tende tende a ser pelo meio o qual aprendemos base de conceitos, enquanto a experiência parece ser o meio padrão pelo qual
adquirimos protótipos.

APRENDIZAGEM PELA EXPERIÊNCIA:


Existem pelo menos três modos diferentes pelos quais podemos aprender um conceito através de experiência de seus
exemplos. O modo mais simples é chamado de estratégia de exemplo. Embora a estratégia de exemplos continue sendo
parte de nosso repertório para aquisição de conceitos, enquanto crescemos começamos a usar uma outra estratégia, a
testagem de hipóteses. Nós inspecionamos exemplos conhecidos de um conceito buscando as propriedades relativamente
comum entre eles.
RACIOCÍNIO:
Quando raciocinamos em termos de proposições, nossa sequência de pensamentos é organizada. Às vezes, nossos
pensamentos são organizados pela memória de longo prazo. Contudo, as associações da memória não são o único meio que
temos de organizar o pensamento. O tipo de organização que nos interessa aqui manifesta-se quando tentamos raciocinar.
Nesses casos, nossa sequencia de pensamentos frequentemente assume a forma de argumentação, na qual uma proposição
corresponde a um asserção, ou uma conclusão, que estamos tentando inferir. As proposições remanescentes são razões para
a asserção ou premissas para a conclusão.

RACIOCÍNIO DEDUTIVO:
De acordo com os lógicos , os argumentos mais fortes são dedutivamente válidos o que significa que é impossível a
conclusão do argumento ser falsa se suas premissas são verdadeiras. Quando solicitadas a decidirem se um argumento é ou
não dedutivamente válido, as pessoas mostram acuidade razoável em suas avaliações de argumentos simples. Algumas
teorias do raciocínio dedutivo presumem que operamos como lógicos intuitivos e usamos regras lógicas, ao tentarmos provar
que a conclusão de um argumento é consequência das premissas.

RACIOCÍNIO INDUTIVO:
Os lógicos observaram que um argumento pode ser bom, mesmo se não é dedutivamente válido. Esse argumentos são
indutivamente fortes, o que significa que é improvável que a conclusão seja falsa , se as premissas são verdadeiras.

HEURÍSTICA:
São normas práticas que opera sobre o conteúdo das proposições, em vez de sobre sua forma lógica.

PENSAMENTOS POR IMAGENS:


Além do pensamento proponente , também podemos pensar em um modo de imagens, particularmente em termos de
imagens visuais.

IMAGENS VISUAIS E PERCEPÇÃO:


Muitos de nós sentimos que realizamos parte de nosso pensamento visualmente. Frequentemente, parece que
recuperarmos percepções passadas, ou passadas, ou parte delas, e depois operamos sobre elas como faríamos com um
conceito real.

OPERAÇÕES COM IMAGENS:


Já notamos que as operações mentais realizadas sobre as imagens parecem análogas àquelas que realizamos
sobre objetos visuais reais. Numerosas experiências oferecem evidências objetivas para essas impressões subjetivas. Uma
operação intensamente estudada é a de rotação mental.em um experiência desta espécie, a letra era representada
normalmente ou invertida, e em sua orientação vertical habitual ou com um giro de vários graus.

A rotação mental pode ser usada como um auxilio à percepção, particularmente o reconhecimento perceptivo de objetos
sofreram rotação.

Uma outra operação similar à imagem visual e à percepção é a de verificação de um objeto ou arranjo. Em, uma
experiência de verificação de uma imagem, os sujeitos primeiro estudaram um mapa de uma ilha fictícia, que continha varias
localizações critica.

CRIATIVIDADE VISUAL:
Existem numeráveis histórias sobre cientistas e artistas que produzem seus trabalhos mais criativos através do
pensamento visual. Embora não sejam evidências de peso, essas histórias entre os melhores indicadores que temos do poder
do pensamento visual.
O PENSAMENTO EM AÇÃO: SOLUÇÃO DE PROBLEMAS:
Para muitas pessoas, a solução de um problema serve como epítome ao próprio pensamento. Na solução de problemas,
lutamos por um objetivo, mas não temos meios claros de conquistá-lo. Devemos dividir o objetivo em sub-objetivos menores,
até alcançarmos o nível a que tenhamos meios de obterá solução.

ESTRATÉGIAS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS:


Tipicamente, os pesquisadores pedem que os sujeitos pensem em voz alta enquanto buscam solucionar um problema
difícil. As respostas verbais dos sujeitos são analisadas pra indicadores da estratégia subjacente várias estratégias de
finalidades gerais foram identificadas.

Uma dessas estratégias é reduzir a diferença entre nosso estado atual em uma situação-problema e nosso estado-alvo,
onde uma solução é obtida. Portanto, a idéia critica por trás da redução da diferença é que estabelecemos sub-objetivos que,
quando obtidos, colocam-nos em um estado mais próximo dôo nosso objetivo.

Uma estratégia similar, mais sofisticada, é a análise de meios- fim. Aqui, comparamos nosso estado atual com o estado
alvo, a fim de descobrirmos a diferença mais importante entre os dois: a eliminação da diferença torna-se nosso sub-objetivo
principal.

REPRESENTAÇÃO DO PROBLEMA:
Ser capaz de solucionar problemas depende não apenas de nossa estratégia para a sua decomposição, mas também do
modo como representamos. Às vezes, um modo proponente, ou representação, funciona melhor; em outros momentos, uma
imagem visual é mais afetiva.

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