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PROFESSORA: Zaíra
PENSAMENTO:
INTRODUÇÃO:
As maiores conquistas de nossa espécie derivam-se de nossa capacidade para entretermos pensamentos complexos e
comunicá-los.pensar inclui uma ampla faixa de atividades mentais. Nós pensamos, quando tentamos solucionar um problema
que nos foi apresentado na aula; pensamos, quando entramos em devaneios, quando esperamos que a aula comece.
Pensamos, quando decidimos o que comprar no supermercado, ao planejarmos as férias, escrevermos uma carta, ou nos
preocuparmos com um relacionamento problemático.
CONCEITOS E CATEGORIAS:
Podemos pensar em uma proposta como sendo uma sentença que expressa uma asserção factual. ”Mães são
trabalhadoras dedicadas” é uma proposta, e “Gatos são animais” é uma outra proposta. É fácil ver que este pensamento
consiste de conceitos tais como “mães” e “trabalhadores” ou “gatos” e “animais” combinados com o modo particular. Para
entendermos o pensamento proponente, precisamos primeiro os conceitos que o compõem. A atribuição de um objeto a um
conceito é chamada de categorização. Quando categorizamos um objeto, nós o tratamos como se tivesse muitas propriedades
associadas a um conceito, incluindo propriedades que não percebemos diretamente.
PROTÓTIPOS:
As propriedades associadas com um conceito parecem encaixar-se em dois conjuntos. Um conjunto de propriedades
forma o protótipo dos conceito: aquelas propriedades que descrevem os melhores exemplos do conceito.
A categorização nem sempre é um questão de se verificar se um objeto tem propriedades básicas ou de se determinar a
similaridade do objeto com um protótipo.
RACIOCÍNIO DEDUTIVO:
De acordo com os lógicos , os argumentos mais fortes são dedutivamente válidos o que significa que é impossível a
conclusão do argumento ser falsa se suas premissas são verdadeiras. Quando solicitadas a decidirem se um argumento é ou
não dedutivamente válido, as pessoas mostram acuidade razoável em suas avaliações de argumentos simples. Algumas
teorias do raciocínio dedutivo presumem que operamos como lógicos intuitivos e usamos regras lógicas, ao tentarmos provar
que a conclusão de um argumento é consequência das premissas.
RACIOCÍNIO INDUTIVO:
Os lógicos observaram que um argumento pode ser bom, mesmo se não é dedutivamente válido. Esse argumentos são
indutivamente fortes, o que significa que é improvável que a conclusão seja falsa , se as premissas são verdadeiras.
HEURÍSTICA:
São normas práticas que opera sobre o conteúdo das proposições, em vez de sobre sua forma lógica.
A rotação mental pode ser usada como um auxilio à percepção, particularmente o reconhecimento perceptivo de objetos
sofreram rotação.
Uma outra operação similar à imagem visual e à percepção é a de verificação de um objeto ou arranjo. Em, uma
experiência de verificação de uma imagem, os sujeitos primeiro estudaram um mapa de uma ilha fictícia, que continha varias
localizações critica.
CRIATIVIDADE VISUAL:
Existem numeráveis histórias sobre cientistas e artistas que produzem seus trabalhos mais criativos através do
pensamento visual. Embora não sejam evidências de peso, essas histórias entre os melhores indicadores que temos do poder
do pensamento visual.
O PENSAMENTO EM AÇÃO: SOLUÇÃO DE PROBLEMAS:
Para muitas pessoas, a solução de um problema serve como epítome ao próprio pensamento. Na solução de problemas,
lutamos por um objetivo, mas não temos meios claros de conquistá-lo. Devemos dividir o objetivo em sub-objetivos menores,
até alcançarmos o nível a que tenhamos meios de obterá solução.
Uma dessas estratégias é reduzir a diferença entre nosso estado atual em uma situação-problema e nosso estado-alvo,
onde uma solução é obtida. Portanto, a idéia critica por trás da redução da diferença é que estabelecemos sub-objetivos que,
quando obtidos, colocam-nos em um estado mais próximo dôo nosso objetivo.
Uma estratégia similar, mais sofisticada, é a análise de meios- fim. Aqui, comparamos nosso estado atual com o estado
alvo, a fim de descobrirmos a diferença mais importante entre os dois: a eliminação da diferença torna-se nosso sub-objetivo
principal.
REPRESENTAÇÃO DO PROBLEMA:
Ser capaz de solucionar problemas depende não apenas de nossa estratégia para a sua decomposição, mas também do
modo como representamos. Às vezes, um modo proponente, ou representação, funciona melhor; em outros momentos, uma
imagem visual é mais afetiva.