Você está na página 1de 3
QUESTOES. MANUTENCAO DE DEPOSITOS NO EXTERIOR E NECESSIDADE... ce afirmou a aplicabilidade das regras de preserigio dos direitos pessoais a recla magio judicial de resposta: "Direito de resposta. Lei de Imprensa. Procedimento de cunho administrativo-ei cil, ndo sujeito @vegra de prescrigii do arti- go 41 da Lei de Imprenst, exeulpida pu tigdes. O Direito de Resposta € tans p deneia de cariter adninistrativo-civil,n se sujeitando d norma do artigo 41 da Lei de Imprensae sim a regna genal de preserigio de (que euida o artiga 177 da Cidigo Civil (EIR), Ree. om Sentido Estrito n" 546 2000, 4.08.20), Ainda que se admits conotagio de agio. penal na reclamacie judicial de resposta ce que se Ihe aplique, teratologicamente, 0 prazo prescricional do artigo 4] da Lei” de U9-£.67, ha que se reconhecer part pas — que tal prazo se inter rompe por duas vezes: a primeira inter- rupgio ocorre quando do despacho que determina o processamento da reclama: gi judicial de resposta, analoxieamente equiparivel ao “recebimento da deniincia ou queiea” (att. 17, 1,do CP); ea segunda interrupeto de tal prazo se di quanclo da prolagio da senteaga que orden a publi MANUTENCAO DE DEPOSITOS NO EXTERIOR E NECESSIDADE DE SUA DECLARACAO (CONSIDERACOES ACERCA DO ART. 22, PARAGRAFO UNICO, /N FINE, DA LEI N° 7.492/86) Andrei Zenkner Schmidt e Luciano Feldens 1 - Apresentacio do problema Na histéria recente do Direito Penal brasitciro,e mals precisimente no ambi to daggslo que se vem designando erm ralidade fnancena gen art 22 a La 1° 7492/86 como um os dlitos mas ex- pressivos. Genericamente tratado como rime de ces de divisar alo disper sitivo penal, conquante integralmente xoltado a protegio da polticn cambial contempla, em realidade, trés hipéteses tipicas auténomas: uma brotande do oe. pur ¢ outras duas de seu parigrato nico, primeira e segunda partes, Interessa-nos, 0 presente ensaio, esta dikima figura t pica, cujas elementares so ora destaca das no contexto do tipo global: “re, Efetwur operagio de cdmbio ndo autoris da, como fir de promewerevasio de dvisas do Pais, Pema ~ rectus, de 2 (dois) a 6 (ses) anos, ¢ muta. Pargrafo tinco, Inicarre na mesma pena quem, a qualquer titulo pro move, sem autorizaga legal, a saida de mo~ ‘eda para o exterior ou nele [exterior] man- iver depésitos nio declarados a reparti ‘io federal competent Remanesce, no partic importante controversia respeitante a sua adequada aio tipica, a qual no parece te raha sido, até @ momento, desnuidada com rigor: qual € a “repartigio federal competente” de que trata 6 parigrato tin 0 (in fine) em questio: A doutrina brasileira é praticamente uninime em afirmar que a decliragio que faz mengio o pe € a devida prance 1 Reccita Federal”. Nesse caso, havend ‘omissio de informagio ao Fisco acerca dos valores manticos em depésito no ex terior, o fato seria tipica, No mesmo sen: tido € o entendimento jurisprudeneial” A questio nia & de tio simples resolu: io, assumindo uma certa complenidace Segundo nos parece, o problema ha de ser cenfocado sob uma diiplice perspectiva: a) primeiramente, em face da objetividade juridica tuteladla; b) em um segunda mo- mento, devemos identificar as imposigoes dle indole normativo-administeativas uc, projetando-se sobre o titular de depwsitos ‘ho exterior, complementam a figura tipica Il Resolugao do problema 2 partir do bem juridico tutelado Dest jf, eabe seja esclarccidos o del to sob aprego ni Imediatamente, nenhumna conota ostenta, pelo menos Perspectivando a problema a luz de bem juridico tutelado, hasta lembrar que crime de evasio de divisas, nas tres ‘modtalidacles deseritas novart 22 da Lei! 7.492/N6,retorga a tutela juridiea la safc irregular de moeda aacional ou estran sgeira de nosso Pais ou da manutencio de ativos, por brasileitas, no exterior (pr tegio 3 politica cambial, a partir de uma cexigencia de regularidade na operaciona- lizacio do mercado de cambio, em face dle scus iniludiveis efeitos sobre a politica econdmica do Pais), A sew turn, os er mes contra a ordem tributiria cogitaveis (arts. 1", Le Hye 2°, 1, da Lei n"8.137/90) desempenham protesie juridico-penal em relacio 3 regularidade na arrecada- io fiscal do Estado e/ou a veracidade das informagies que cabem Ihe sejam pres tadas, Essa, por si sé, uma ravao bastante para alirmarmos que uma declaragio prestada peranteo Fiseo no poderia, hoje ‘em dia, supris a exigencia legalmente ey tabelecida em el 6 Sistema Financ fo Nacional, seja por que aadministragio nav é una (como nao (06a ilcitude administrativa) — haja vis a 1Bcc cagio da resposta, e, portante, analogies mente equiparivel 4 sentenga condena- ‘ria, causa de interrupgi da presericio, nna diegio expressa do artigo 117. incise 1, do Cédigo Penal. © ilo Ba Advogado e professor titular de Direito Penal da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Candido Mendes Cléudio Costa Advogado e mestre em Ciéncias Penais, pela Universidade Candido Mendes ta a reeém demonstrada diversidade de objetividales juridicas —, seja porque 0 Banc Central e a Reveita Federal, pelo menos em principio, nao compartiham clas mesmas inform, Por outta lado, sabe-se que as politicas fiscal ecambial, embora distancidveis ante bs objetivos especificas a que estio pre dlispostas, repercutem selattvamense uma sobreaoutra, na medidaem que'sio,ambas, instrumentos da politica ecindmica ge bal. Atente-se,a tanto, que os abjetivos da politica econdmica geral do governo iden: tificam-se com os objetivos fundamentals dlas politicas monetaria (controle da oter ta da moeda), fiscal (politica de receitase clespesas) € cambial (controle das opera bes cambiais e administragio da taxa de tureatabilidade do preg no controled inflagio eno equiibrio io volume iar vera Reccita Ket conto 9 “rparigo fra compton” desta dh ec raga salcada plo po pontoesr qe Obrigtoicdad tena sido eit pr tego da onder tba, Un eal ener isles "813790 ranquedem tac dessa mesma Tei um objetiel sid IIL - Resolugao do problema a partir do dever (legal) de declaracao dos depésitos no exterior Hi muito que a lcgislagio brasileira prevé declaragies distintas (financeira, enderegada ao Banco Central, e fiscal, 3 Receita Federal) para a manutengio de BOLETIM IBCCRIM - ANO 13 - N° 159 - FEVEREIRO - 2006 ee wwecrim exigencia legal de dclaragio ao Banco 100000 (lee mil reas), cevetiam cor. aoPhibutendera guise Comdenadesobre & Central acerca desses valores, consoante rer exclusivamemte através de transferén-— Tavestimentas em Portfolio (Coordinated & Ssubeleisoar PdoDecree-keit'1l:cahancaia.scnlo sahila teonoumioven. Portloli Insestment Survey.” CDIS). = ‘Sem prenso des obrigagbe previsas na ‘neasala de toca em especie, desde gernciad pelo Puado Monetiro bere legilgiodoimpasoderndaaspesoasfiies uc em valor inne a ese hint Ciomal PMD equecntoleennasdesOpuies & econdigies etabelecidas pelo Consetho Mone- da Carcular/Bacen n° 3.071.€queadecki- total de ativos, desugregados por diferentes > tio Ntcona edeclnaraoBanceCenttdo tagio de deposition mantidos por beasts rbvews g Besa as bens e valores qe postuiers no exte vor pvdendserexigiaajustficagio dos rer sus empregadas na sea agai’ Todavia, o provedimento «specifica ve gulamentando a necessidade de declara ‘Gio de depésitos no exterior ainda tara mentada pelo Banco Central. Em coerén. cia ao que disposto no art. 65 da Lai n 9.06995, a Cicular consignou que os de psitos superio: Fes ao equivalen: Resulta facilmente compreensivel pois, que a especifica exigéneia de decla ragio sto Banco Central nada tem a ver ‘com 0 conteole fiscal desses valores. Nes dimente (doutri eee eee oe gin, A@dequagéotipica da condutade "sn" ou fia.conformeaseguirdemonstramos.cm —mantidos no ano Manter depésito no estrangeiro, —lescial) sean ikpwniodsCiwarBaca 7 BON. iese- ngs exatastermos do art 22, tl tes ‘joni de basicivos nov exterior apenss dos a Banco paragrafo nico, én fine, daLein® — tes pire anal do cram atingiveis mediante consulta (em — Central no perio do fixado entre 2/0/2002 © 31/ 05/2002 parigrato sinice 7.492/86, pressupde que o agente Mela nao tenha feito adeclaragio Gov sn ae relacionada a Circular que tratava— como reparticin destinatiria a Re- todo 0 ca80, indireta) as deckaragies de renda dos contribuintes, que a tanto est vam obrigados a partir de um dever gen Amesma ° it 3 = ee < Ss 3 a 8 < 5 a rm a tw 3 a i a a a o a z a oc g = o gE 4 a 2 z wn ° & B o & a a we a ° iz o z é # > z = = rico (fiscal) de informagio patrimonial Nada obstante, a ausénets de previs legal especifica (€ dizer, perante © Banco Central) acerca do procedimenta dessa declaragio, quando dda Loin" 7492/86, preocupagées na comunidade juridica Primeiramente, porque o Brasil manteve sua economia fechada até 0 inicio da de cada de 90, caso em que problemas rela cionados a evasio de divisas eram menos a entrada om vigor a despertou maiores Freqiientes. De outro lado, o atraso tee noligico brasileira que perdurow até 0 Final do século assoctade 8 tardia in sergio de nossa economia no mundo glo- balizado, também podem ser lembrados ‘como importantes fatores que calabora ram 2 auséncia de interesse em potencia lizara tutela juridica sobre © controle das divisas nacionais O proceso de abertura da economia brasileira verilicado nos anos 90, contu: do, tez reeair sobre o Banco Central sma atribuigio relevante: « necessidade de tal Srgio controlar a mocda estrangeita «ue entrava em nosso Pais, assim como a mocda nacional ou estrangeira que gies do cimbio, para alm de provisiveis, Se tornassem controbiveis, Essa necess: dade de controle foi inerementads quan: tdo.0 Banca Central viu-se obrigado a criar 6 “cimbio-tlutuante” como forma de re- duziro ago veriticado entre o cimbio afi cial ¢ 0 paralelo, Assim & que, numa eco nnomia aberta, a entrada ea saida de capital deve ser livre, desde que controlada’ Essa tendéncia confirmou-se com a publicagio, em 30/06/1995, da Lei n” 9.069/95, que, em seu art, 65, estabelecet, tem linhas gerais, que a entrada e saida de moeda na onal ¢ estrangeira, quande © isentow da dela gio referida beasileiros que, vos inferiores a0 equivaleste a RS 10.000, Tal sistent «a foi modificada em relagio aos dep tos mantidos no esteangeiro no ano de 22, Por meio da Circular/Bacen n° 3.181, ‘de 06/03/2003, tais depsitos dleveriam ser declarados ao Banco Central, entre 10 13/2003 e 31/05/2003 (act. 1). Entretanto, po limite para a isengio da declaragiog an: tes estabelecido em RS 1001000.00, foi ele vad para RS 300,(0,00 fart. 3°) Nova modificagio, relacionada ao li mite do valor objeto da declaragio, foi produzida em relagio aos depdsitos man- tidosem 20403. A Circular/Bacen 9” 3 de 12/02/2004, exigiu que foxsem informa dos, entre 1/13/2004 e 31/05/2004, 0s de positos superiores ao equivalente a1 USS 1190.00 (cern mil: rosa deckaragin todos aqueles que man. tivessem stivos inferiores a tal himite. A rs) estando isca- ‘mesma sistemaitica foi mantic ems 2005, em relagio aos depasitos mantidos no ano de 2004, consoante regulamentado pela Circular Bacen n” 3.278, de 2402/2005, A importinein dessas declaragies foi explicitada pelo proprio Banco Central do Brasil ‘alevantumentode capitaisora sileios no exterior vem completara cont Bilidade do total de ativuse de passivasexter nos da Brasil, permtainda a afericto da Pas {0 Internacional de Investimentos (PID) importante forte de informagies para «for mulacio di politica econémica nacional, do respectivo periodo em que tal depésito foi mantido, nao se podendo falar, em principio, em retroatividade de /ex mitforno caso de superveniéncia do aumento do limite legal para a declaracao. ita Federal co co-temporal, te telando-se vido edermos tal es dha declragin «qc aperis em 200, ¢ por mei da Cire Iaracen 1 3071 tomourse exaiel fxs prestada perante o Banco Centr De mais a mis, ay variagoes qu a8 Circutares do Banco Centeal softeram entre os anos de 2001 ¢ 25, quanta aos Timitesfidos para a exigencia di ded ragio, nos demonstra que a politica cam bial relacionads ao controle de ativos de- positados no estringeiro pode softer mt tangas treqtientes, Prova disso é que, con sounte relerid pelo proprio Banco Cen tral eaumento do limitede RS 10,000.04 para RS 300.000,00, veriticado em 2008, Heveu-se an fato de a “participaedo de p (quenos investimentos no exterior” ter de monstrado “pouca representatividede fren eos totais parades” Vem 2008, addotont- se-a recomendacio inteenacional de que fos valores fnssem convertides na meds, tid, mar, entio, que estamos onde 0 depésito é n F carreto diante de uma politica cambial que varia conlorme sempenhado pelo Banco Central. Ora uma vez constatade que tas normas a: sministrativas complementam a figura t 1 netessidade de controle de- pica, no poderia resulta outra conclu Mio que nao a de que estamos diante de Juma norma penal em branco, de nature za excepeiunal, nos termos do art, 3° do CP. Vale dizer: a adequagio tipica da BOLETIM IBCCRIM - ANO 13 - N* 159 - FEVEREIRO - 2006 MANUTENCAO DE DEPOSITOS NO EXTERIOR E NECESSIDADE DE SUA DECLARACAO conduta de manter depésito no estrange: 2, pardgrato /¥, press ro, nos exatos termos do art sinico, in fine, da Lei n" 7.49 pie que 0 agente nao tenha feito a decla facio relacionada & Circular que tratava lo respective perfodo em que tal deposi {0 foi mantido, nao se poxtenda falar, cm prinefpio, em retroatividade de lex mitior no caso de superveniéncia do aumento do limite legal para a declaracto, Conseqitentemente, pode incorrer no delito referido aquele que: a) em 20001 manteve depésito superior ao equivalen= tea RS 10,000)00 sem a devida declaragio a0 Banco Central no ano subseqiiente: b} ein 2002, manteve depdsito superior a0 Ceaquivalente a RS 300.000,00, sem a deca ragio egalmente exigida em 2008; ¢) em 2008 e/ou 2004, manteve depdsitos supe riores a USS 101,000.00, sem a declaragae ccxigida nos termos legais, Eventual aw mento do limite, no ano posterior, aie. suprime a ilicitude da conduta relativa a0 depésite my ‘do ilegalmente no ano an, terior (exemplo: alguém que, em 2001 manteve depésito no valor de USS 20,000,00, sem declari-lo ap Banco Cen tral no prazo legalmente estabelecido, nv pode ser benclictado pela retroativ dade da Ciecular n° 3.18/13, que 3 tot a himite minime de declaragi RS 300.000,00). Em qualquer hipétese,a manutengie de depésitos, em valores abaixo do limite le mente estabelecito para a declan tora a conduta atipica. E dizer, se a Cir cular do Banco Centr respectivia ao ano do deposito, nfo exige a declaragin abaixo de um tal ou qual valor, revela-se equive cado cogitar-se que agente esteja incor reado em delito contea Sistema Finan ceiro sem que se tenha verificado 0 iicito cambial WV - Sintese A titulo de sintese, podemos anotar qe a) o parigrato tinico, infin, do att, 22 cha Lei n” 7492/86 nao ostenta, sequer indite- tamente, protecio juridico-penal a ordem tibutiria; ou seja, dele nao decorre uma diiplice protecio juridiea a englobar, a um s6 tempo, as ordens tributsria (Fiscal) F nanceira (cambial);aliés, a conduta doar 2\I.da Let $.137/90 (ou mesmo doar. Ie incisos da Lei n®8.137/%)) cobriria, no par ticular, a protegio juridica-penal da ordem twibutdria, om sendo 0 cus by) ainda assim, até o advento da Cireu lar/Bacen n° 3071/2001, mostea-se azo. vel o entendli wemto segundo o quial, para clcitos de configuragio tipica do pardgrato ‘inico, parte final, do art, 22 da Let n" 7492/ 86, a exigéncia de que trata o dispositive € aquela a ser prestada & Receita Feceral isso fem face de um dever genérico (fiscal) de informagio patsimonial, cujos dados, em BOLETIM IBCCRIM - ANO 13 - N° 159 - FEVEREIRO - 2006 sendo 0 caso, seriam indirctamente apre- tral; » da Cireular/Bacen ciados pelo Baneo C: ©) a partir da edic n° 3.071/2001, que instituiu a Declar tle Capitais de Brasileiras no Exterior, nico remanesce divida sobee ser o Banco Cen tral “repartigie federal competent” les- tinatiria das informagdes sobre a manu engin de depdsitos ne exterior a que alude © tipo: precisamente, ¢ tal como anotado pelo Banco Central, esta legislagio teve por objetive “mapear um quadeo mais precio dos capitais brasileitos no exterior ¢ conhe- cera composigio da passivo extern liqui do do Pais". dados esses convenientes € necessities & formatagio da. politica cam bial do Pais, senddo essa, precisamente finalidade protetiva ds norm, Ih Nese sen TIGRE MAIA, Rodolfo. Do Grimes contra o Sistema Financeirn Nacional. Sor Palo: Matheiton, 19%, p. 199 TORT. MA. José Carlos. Crinnscomta' Sistema Bin ec Rice aneies Larne J > Hi: OLIVEIRA LIMA, Sebustio, TOSTADELIMA.CarloAvgusto Cres tna. 0 Siteona Financeire Nacional, Sao Pas: Aidan 2008. pI (2) NTRP ls 1 Regi, AC 9? 200840151271 ¥ Tams ec. des, Tourinho Neto, jem [2004 25, DIU de 291042005. 6; TRE da 1 Re ‘30, ACen" 0083601 JiM, 4 Tarma, el thes. Carlos Olav, sn 15/2105, DIL OV 2005. p, Te TRE da # Regio, HG a DIN O40 7HOS, 8 Tira, el des. ie Fe. tnando Penteado em 9082008, DIU le 157 [51 Nese tom: FORTUNA, Eduardo, Moveud ‘nance ~ Produtos e Seregon, V6 ed, Rio de Fanci: Qualymmark. 20%, pp. 47-62 Hise ¢ 0 que DWI, gente pelo Ba sad papel ma (61 Bunce Cental do Br Relainn de pias Basen no Exterior 1-208} axel). (69 CE Relat de Capitsis Braseras mo Exterior (7) Obsiamentetalconclusia ne sap Timite peruse slegalinente a primeira pare do alsin” 749286, dew agen Tega, miss eu ex fm termos di paral dnico dan (61 Banco Central do Brasil — Departamento de Capitais Estrangsis © Cambio ~ DECEC Ponntas Mas Proientes(sossibh gor Andrei Zenkner Schmidt Advogada, mestre em Ciéncias Criminais pela PUCARS, professor de Direito Penal da PUC/RS Luciano Feldens. Procurador da Repiblica, mestre ‘em Direito pela Unisinos e professor de Direito Penal da Unisinos suapjay ouerny a jpilwyds saUyuaz feapuy \ ~ IBCCRIM INSTITUTO BRASILEIRO DE CIENCIAS CRIMINAIS ~ IBCCRIM - (FUNDADO EM 14.10.92) DIRETORIA DA GESTAO 2005/2006 ESTADUAIS: =o soos na EARL Yerande Late Xmones Roca (cgstadval et Bibeerin.oras) ‘©DISTRITO FEDERAL Carmen da Costa Barros (cestadual chico d Carvalho (castadualinaiibecrmarg.b) ‘@MINAS GERAIS - Liliane Cristina de ‘Oliveira (cestadvaLma\8iezrim.og bl Marcelo Leonardo ng 2bctim or. obank imine Clvers PARADA Felge Rogan Force Nog (cestatual bi Sibecrin org) (cestatualghSibbexm om b) “Oswald Tigeiro Fiba ‘Adelina Marcon jarcanadvagados@zaz comb) Mauricio Kuehne “Walt B. Bitar ‘© PERNAMBUCO - Adeildo Nunes ( 7 Flavio Augusto F. de Lima Nizar Careio Leia (cestadualge beso) ‘©MATO GROSSO DO SUL - Fabio (cestadualms 1 @ivesrin oat) ‘ofIO DE JANEIRO - Maria Licta Karam mar.) (cestaduaL Biber ‘eRIO GRANDE DO SUL - Fabio Roberto ‘DrAvila Gestaduac 6ibcerm oma Luiz Antonia Bogo Chies iibccrm.ra Pal nc Spree de Sona (casaduais2@bczin ora.) one GRANDE D0 NORTE Lena Roche (egstadual sobering ‘¢SANTA CATARINA - Felipe Cardoso Morse de Divira geal sc bez arg ‘©SKO PAULO (BAIKADA SANTISTA) Vins Tl Pia Plo 1Bibccrin.og be) «Sipe Tunes Concho Ane Costa (cestadual se been rae Entre em conta com ocordenador de seu Estado para celebrogo de conti, props dulgar cursos, enviar artionseseirdormar. Participe!

Você também pode gostar