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30082017 Esuura panieazo do reinamento desporbvo efdeperes Treinamento personalizado Emagreca com Satide. com Acompanhame to d profissionais | Estrutura e planificacgao do treinamento desportivo cence en Educa Fea Especiastaen Fags del ejects (UNFMU - Brash Emerson Ramirez Farto Esperialsa en Metndcooia dal entenamanct deport esto de cultura fsea "Maru Forjco"La Nabari Cub). east Clesando eta de a renciniento deparvo (COPS - Madr) nase etdeportea,com/ Revita Digital - Buenos Aires «Af 8 +N" 48 - Mayo de 2002 1. Introdugao. Desde muito tempo se vém repetindo que "A planificago do treinamento desportivo é antes de tudo o resultado do ensamento do treinador’ (Forteza, 1999). Este pensamento deve estar 0 mais distanciado possivel de toda Improvisacdo, integrar os conhecimentos em um sistema estrutural e organizado e mais perto da ciéncia e tecnologia. Para Bompa (2001), 0 programa anual é uma ferramenta que norteia o treinamento attético. Ele é baseado em um cconceito de periadizacao, que, por sua vez, se divide em fases e principios de treinamento, O conhecimento existente sobre 2 planficago esportiva, assim como o controle do treinamento, é algo que ndo escapa 2 nenhum profissional (ou pelo menos nao deberia ser ignorado). E igualmerte certo que treinadores que trabalham na érea de rendimento esportvo aplicam este conhecimento de forma fundamentalmente artesanal e individual (Feal e col, 2001), por outro lado, parece indiscutivel a obrigagdo inerente a todo treinador de pér em pratica seus conhecimentos de forma acertada, com o fim de programar o treinamento dos atletas, ademas de recolher @ méxima informagéo possivel que se desprende do processo de treinamento e integrar todo ele para trarconclusées que permitam melhorar 0 rendimento de seus aletas © principal objetivo do treinamento é fazer com que o atleta atinja um alto nivel de desempenho em dada ircunstincia, especialmente durante a principal competicao do ano com uma boa forma atiética (Bompa, 2001), (s conceitns da planificagao para Sancho, J. A. (1997) citado por Forteza (2000) so os seguintes: {A planificacdo nao intuitiva, no pode ser na sorte, Pelo contrério, tem que seguir um proceso, deve como se falou em alguns momentos, planificar-se. Os objetos devem estar de acordo com os problemas e necessidades, devendo aqueles estabelecer-se © determinar-se daramente, Pelo contrério se corre o risco de planificar um processo encaminhado para algo diferente de que realmente se precisa para 0 primeiro dos casos e sem saber para que no segundo, [As metas, 0s objetos e em titima insténcia os fins devem ser alcancéveis, realistas (0 que no exclui uma certa ‘ousadia ¢ um certo nivel de risco). ‘A planificagdo é um processo sequencial e logicamente ordenado, no se desenvalve tudo, simulténeo e nem ‘aprichosamente. ‘A planificagéo esté imersa no melo ambiente, no podendo nem desprezar nem trabalhar 2 margem do mesmo. Toda planificacio pressupdem uma troca efetiva com respeito a situacao existente de como se comeca. ‘se planifica para a execugdo. Nao pode se falar de verdadeira planificacao, 0 trabalho exclusivamente teérico ‘sem intengo de por em pratica, deve portanto existr vontade de fazé-la efetiva Forteze considera que a planiicagao do treinamento desportivo é a organizacdo de tudo o que acontece nas etapas de preparacdo do atleta, & entdo o sistema que interrelacionam os momentos de preparactio € competicio. Nessa ip hwwreldoportes.comielatatrcin im 6 30082017 Esvuura panioaso do teinamento desperive definigéo deixa aberto o problema atual da planificagao para o rendimento competitive. Estrutura e planificacdo so dois termos inseparvels no processo de preparacéo desportiva, mas so diferentes. Aeestrutura é organizago que adotaré 0 perlodo de tempo tanto de treinamento como de competigdes. A estrutura do treinamento tem um cardter temporal, portanto, considera um inicio e um fim do processo de preparacdo e ‘competises e estar determinada fundamentalmente por + 0 calendério competitive que considera o nimero de competigées, a frequéncia, o caréter @ a disperso ou concentrago das competicGes em um periodo de tempo dado. + A organizagio e dosiicagao das cargas, que considera se estas sero diluidas ou concentradas, a concepgio {que se adote no caréter da carga, quer dizer, a proporcionalidade entre as cargas gerais e as especiais, + As diregies de treinamento, objetos de preparagio que considera as diregées determinantes do rendimento (DDR) e as direcdes condicionantes do rendimento (DCR), A estruturacdo do rendimento desportivo é hoje por hoje uma das principais condicSes para obter um resultado esportivo em qualquer esporte. "Uma perfeita estruturacdo do treinamento garante no 6 a obtencio de resultados no 4mbito mundial se no ‘ademais procura assegurar 2 longevidade esportiva de nossos atletas..."(Forteze, 1999). A paternidade de uma teoria cientfica e ainda valida ainda que com profundas modificagées sobre a estrutura © planificaco do rendimento se devemos ao Russo I. Matveiev. Se atualmente existem diferentes conceitos sobre qual estrutura de treinamento é melhor e que todas elas partem da proposta inicialmente pelo russo Matveiev desde os ‘anos 60, considerando os pioneiros Kotov, 1916, Grantyn, 1939, Letunov, 1950, Ozolin, 1949, Gorinevsti, 1922 e Pinkala, 1930, Para analisar qualquer estrutura atual do treinamento é necessério partir da formulada por Matvelev e conhecida mundialmente por periodizagao do treinamento. - Periodizaco e planificagéo sdo conceitos diferentes: 2 periodizaco é a estrutura temporal e a planificagio & @ integraco do processo de obtencao do rendimento . 0 objetivo deste estudo & demonstrar dentro de uma revisio de literatura as diferentes estruturas de periodizagéo edagégica do treinamento desportivo 2. A periodizacio do treinamento desportivo ‘A forma geralmente concentrads da preparacdo dos alletas & a organizacéo do treinamento através de periodos tapas. A periodizacdo é um dos mais importantes conceitos do planejamento do treinamento. Esse termo origina-se da palabra periodo, que é uma porcéo ou diviséo do tempo em pequenos segmentos, mais faceis de controlar ‘denominados fases (Bompa, 2001), Esta forma de estruturas o treinamento desportivo tem como seu idealizador o russo Matveiev sendo criada nos ‘anos 60 durante até nessos dias. Baseados nos ciclos de supercompensacéo, criados pelo Austriaco Hans Seyle e modificado pelo grande bioquimico ‘esportivo 0 russo Yakolev, Matvelev idealizou a periodizago do treinamento apoiado em avaliagées estatisticas do ‘comportamento em atfetas de diversas modalidades esportivas da Ex. Unido Sovictica nas décadas dos anos 50 e 60. Esta periodizagéo fundamentava a premissa de que 0 atleta tem que construir, manter e depois perder Telativamente a forma esportiva no largo dos grandes ciclos anvais de treinamento (Matveiev, 1961, 1977, 1981, 1986), Desta forma a periodizacio do treinamento desportivo pode ser entendida como uma diviséo organizada do treinamento anual ou semestral dos atletas na busca de preparé-los para alcancar certos objetivos estabelecides Previamente, obter um grande resultado competitive em determinado ponto culminante na temporada esportiva, ou seja, obter a forma esportiva através da dindmica das cargas de treinamento ajustadas ao seu ponto maximo em esse momento (Dick, 1988, Mc Farlane, 1986). Estas trés fases de aquisicio, manutengo e perda temporal da forma esportiva se transformou em um 4mbito mais geral nos trés grandes periodes do ‘treinamento desportivo 20 saber: periodo preparatério, competitive & ip hwwreldoportes.comielatatrcin im 30082017 Esvuura panioaso do teinamento desperive transitério (Ozolin, 1989) ou seja: + 0 periodo preparatério & relativo a aquisicdo da forma esportiva + 0 perfodo competitive & relative a manutengao da forma esportiva, + 0 periodo transitério é responsével pela perda temporal da forma esportiva. (Grfico 1 - Esquema da dndica do volume e intense éa carga glbalno cies anual de tin (ura das variants teas). As nhas wacjacas representa o volume de carga os conthuas a hlensidade; Te 1 as grandes “ondas da dni de erga; TE e Ta, as “ondas mi. Defree ‘sravés ds canasoesquema model da vei 6 carga nas mereckles por apes de weno. Kae] © esquema de Matveiev se tem demonstrado que & muito rigido no que se diz respeito das diversas fases da reparacdo esportiva, considerando-se que para diferentes modalidades esportivas e diferentes atletas so as mesmas e possuem relativamente a mesma duraco (Tschiene, 1985). Vérios estudos se tem realizado, um de forma complementaria e para aperfeicoar a periodizacio de Matveiev (Platonov, 1988, Harre 1988, Ozolin, 1989, Forteza, 1990, Viru, 1991) e outros tentando romper com esta forma tradicional de estruturacdo do treinamento (Verjoshanky, 1990, Tschiene, 1986, 1988, Bondercsiek com Tschiene, 1985), Mc Farlane, 1986 e Dick, 1988 se pronunciaram em seus estudos sobre o tema, estabelecem que a periadizacéo do treinamento desportivo pode ser entendida como uma diviséo organizada do treinamento anual ou semestral dos atletas na busca de preparé-los para alcancar certos objetivos estabelecidos previamente e obter um grande resultado ‘competitive em determinado ponto culminante da temporada competitiva, exigindo que a forma obtida seja 0 ajuste da dindmica das cargas em seu ponto maximo para o momento competitive. Observe o quadro resume sobre as caracteristicas fundamentals da periodizagao de Matvelev (Forteza A., 1999). ip hwwreldoportes.comielatatrcin im 30082017 EstruturaeplaniicasSo do reinamento desportvo Quadro Sinéptico, sintose das particularidades des periodos Partioularidades 1. Orientagéio de treinamento. 2. Preparscao fisiea 3. Preparacao léenco tatea 4 Preparacao psicologica 5, Relacde entie 2 prep. Gerale: especial do atleta Dinamica das cargas Prop. Gerel Griar 8 base para a preparacao especial e compettiva Desenvolvimento lades motoras gerais Reestruturagao de habilicadce motoras, Aprendizagem de novas agdes técnions Desenvolvimento das qualidades volitivas a petsonalidade Maior con totdo da prep. geral sobre a prep. especial Aquantidade ce mito maior que a qualidade da predominio do treinamento aerobio Etapa Prop. Especial Esta om todoo o8 componentes ca preparagao esportiva Desenvolvimento des capacitades motoras, especia's. & manutencao do nivel goba, Apeticigoamento das acdos tecnicas e wat objeto da especiaidiede cates de grande intenstade @ a participagdo em competicoes Maior conteude: da prep. especial ‘sobre a prop. gera) O ritmo de. exectico © a qualidade dos aumentam iminul a quantidade de exercicios, percialmente 0 teinamento aerobio se lreina Competitive Proparacao suncienal imediata pera as competiches, Manutengae do nivel da 10 geral ‘aleanigado Polimento e confiemacao da variabilidade na execugtio dae: acbes motoras clegidas. Elevacae do pensamento tatica so maior nivel Garantirs| predisposicéo especial para as competivoes, modelagae do ‘reinamento Se aumenta ainda mais a Prep. especial sobre a prep. gerat Aumenta conskleravelmen tea qualidade de continua ‘auminuindo & quantidade de exercicios, maior utlizegsio de treinamentos, anasrcbes Tranetério Alivio nal preparacac Descanso ativo por meic de jogose atividades aquaticas Eliminagao parcial das defclencias tecnicae detectadas nas, competiches. Estaboiecer as tarelas para 0 aparfeisaaments no préximo eclo Garantro| postive dante: das vitorias € possiveis derotas ‘ado Desaparece a prep, Especial e pradomina om todo 0 periods a prep. Geral Dimnua qualidacle de treinarnento aerébio Aesséncia da periodizacéo de Matveiev & a relacéo temporal das fases da forma esportva com a estruturagéo dos perlodos de treinamento (Forteza e Ranzola, 1988). Segundo Dilson, 1992 a periodizacio do treinamento se fundamenta justamente na transferéncia positiva dos ‘grandes volumes de cargas gerais de trabalho nas primeiras fases de treinamento para uma maior especificidade das fases posteriores. Vérias criticas tem surgido sobre a periodizagio de Matveiev e seus seguidores. ‘Algumas criticas surgiram sobre a periodizagio de Matveiev e seus sequidores: Weineck, 1989 afirma que a preparacdo geral tem sentido apenas para elevar o estado geral de preparacdo do atleta de que por se ja esté elevado pelos anos de treinamento realizados. Por esta razao segundo ele ndo se desencadeiam nos atletas os processos adaptativos para uma nova capacidade de resultados aumentado, ip hwwreldoportes.comielatatrcin im 30082017 Esvuura panioaso do teinamento desperive Para Gambetta, 1990 0 modelo Matveiev é valido somente para as primeiras fases de treinamento considerando-se ‘que ao aumentar o nivel de rendimento dos atletas se deve aumentar também a porcentagem de utilzaco dos meios de preparacao especifica, Bompa, 2001, argumenta que no existe com os calendérios competitivs atuats tempo disponivel para a utilizagao ‘de meios de preparacdo geral que ndo correspondem as especifcidades concretas do esporte em questio, Este plano coincide com 0 assinalado a respeito no inicio deste capitulo. Tschiene, 1990, um dos autores que tem mais discutido a periodizacdo de treinamento desportivo, fala sobre 2 importéncia de uma preparagio individualizada e espectica com altos indices de intensidade durante o processo atual de treinamento desportivo, 0 que no acontece na periodizacao tradicional de Matveiey, falando que seu esquema é muito rigido em que se refere as diversas fases da preparacao desportiva, considerando que para diferentes esportes alletas so as normas e possuem relativamente a mesma duragdo. Também chama a atenco para a importéncia de novas formas alternativas de estruturaco do treinamenta desportivo surgidas ultimamente e que mais para frente falaremos. Verjoshansky, 1990, coloca que a periodizacéo de treinamento desportivo, quando foi entendida tinha como base resultados competitivos muito mais baixo e de um nivel de oxigénio muito menor que as atuais pelo que esta forma de ‘estruturar o treinamento se deve conceber unicamente para atfetas de nivel médio e no em atletas de elite que trabalham com exigéncias maiores. Bondarchuk com Tschiene, 1985 e com Marquez 1989 afirmam que no hi transferéncia positive da preparacao ‘geral para a preparagio especial nos esportes de alto nivel Matveiev, 1990 respondeu algumas dessas criticas principalmente no que se diz respeito a utlizacdo das cargas ‘gerais e 0s altos volumes de trabalho nas fases basicas de treinamento colacando que este é um fator que ndo pode ser contestado e muito menos eliminado, Em nesse fenémeno os contetidos especficos e vice versa. s principals problemas encontrados na pratica concreta do treinamento desportivo esto relacionadas sem divida enhuma com as calendérias variados dos ciclos competitivas ao largo dos anos e com o grande numero de ‘competiges que existem durante 0 ano, Sobre este problema novas formas de estruturar o treinamento desportivo para atletas de alto nivel tem surgido, fa tendéncia é que cada vez se recorram a utilzacio de uns ou outros sistemas (Raposo, 1989). As formas de estruturas do treinamento desportivo que assinalamos 2 continuagio séo aquelas que tentam aperfeicoar a periodizacio de Matveiev ou as que pretendem romper com ela, é evidente que estas formas no fencerram as variadas possibllidades de estruturacgo de treinamento desportivo mais so atualmente as mais iscutidas na literatura internacional especializadas no tema. 2.1, 0 carater ico do treinamento desportivo Os ciclos de treinamento desportivo constituem outra forma estrutural do mesmo, estes igualmente foram formulados por Matveiev nos primeiros anos dos anos 60 e rapidamente se unificaram a estrutura periédica ‘estabelecendo um hibrido estrutural em ambas formas temporais e diferentes de organizar 0 treinamento. Este carater ciclico se define em dois niveis fundamentals: 1, Nivel de micro estrutura, conhecidos como microcicis. 2. Nivel de meso estrutura, conhecidos como mesocicos. A estrutura dos microciclos no treinamento. ‘A estrutura do treinamento constitul uma ordem relativamente estével de elementos, os quals tem corelagdo um ‘com 0s outros, Somatoria das sessdes de treinamento T 7 (ONT Se variamos os lugares das sessées de treinamento o efeito seré diferente. Na atualidade, a arte na construgdo dos treinamentos por meio dos diferentes ciclos tem um importéncia vital para o éxito da planificacdo e pelos resultados ‘competitivos. ip hwwreldoportes.comielatatrcin im 30082017 Esvuura panioaso do teinamento desperive © microciclo consta como minimo de duas fases: a acumnulativa que esta relacionada em um ou outro grau com 0 esgotamento e o de restabelecimento que esté relacionada com a descanso necessério pelas cargas recebidas. Na prética, por questées organizativas do calendério se utiliza frequentemente o ciclo semanal 7 + 2 dias, por outro lado pode haver microciclos desde 2 até 20 dias (Forteza, 1998). A duracao minima é de dois dias, ainda que é pouco utlizado, pois ndo 8 muitas possibilidades a resolugdo de tarefas de treinamento. 0 tipo de esporte nao determina a duracao do microciclo, 0 mesmo depende das tarefas da preparacao do rocesso de treinamento (das direcdes a cumpri). (© que se trata & de buscar a duracdo étima do microciclo em dependéncia com o nivel de qualificacao do atleta, ‘com as direcdes a cumprir e com 0 momento da preparacao. os preparacéo. fociclos de treinamento permitem concentrar as tarefas nas diferentes sessbes, assim como volume de infludncias para sua soluco. Se mantém até que seja necessérios para cumprir as tarefas tragadas na Apesar da grande influéncia de sessées de treinamento a construgéo racional do microciclo permite evitar a Lniformidade e a monotonia (Manso e Col, 1996). 2.2, Fatores que influem na construcéo dos microciclos a, 0 regime geral da atividade vital do atleta, influindo a atividade de estudo ou laboral e a dinémica condicionada dda capacidade de trabalho. No € coincidéncia que com frequéncia os microcicos de treinamento se constréem nos moldes do calendério semanal. Isto nem sempre responde completamente aos requisites da estrutura étima do processo de ‘veinamento, mas faciita a coordenacao entre o regime de treinamento e os momentos principais do regime ‘geral da vida dos atfetas. b. O contetdo, a quantidade de sessdes de treinamento e a magnitude somatéria das cargas do microcico, estes fatores estdo condicionados em principio pelas particularidades da especializacdo e pelo nivel de preparacao do afeta. A ordem de alternar as magnitudes das cargas e do descanso depende em grande medida da interacao dos processos de esgotamento e restabelecimento (Forteza, 1999). ‘Segundo Platonov, 1980, existem alguns tipos de magnitudes das cargas. + Carga pequena: 20% da maxima, + Carga média: 50% da maxima. + Carga consideravel: 70 & 80% da maxima + Carga grande: + de 80% da maxima. A questo € determinar qual & a maxima? Isto é um tema muito discutido. Se em cada microciclo se cumprem varias diregSes de preparacio, no geral cada direcdo tem por uma parte magnitudes diferentes de avaliacéo e por outros niveis diferentes de intensidades de influéncias (potenciais de treinamento), assim como pelas tendéncias das mesma. Como quantificr todas as cargas? ‘A adaptagio funcional no organismo que se origina no processo de treinamento, se faz em estreita relagdo com 0 ‘eardter e a tendéncia do mesmo. O treinamento multifacético e complexo conduz a adaptacéo multilateral e por outra parte a tendéncia unilateral do treinamento provacando uma adaptaco profunda e mais unilateral (Hegedus, 1984). Lectures: Educaciin Fides y Deportes http://www.efdeportes.com ' Ao 8 NO 48 sigue 2 ip hwwreldoportes.comielatatrcin im

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