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decisivamente.
religio sem Deus, mas com rituais semelhantes aos do catolicismo que ele tinha
da sua aquisio. O Positivismo, o nome que Comte deu sua filosofia acima de
formula a lei dos trs estados (1822). A importncia desta lei para a teoria de Comte
estados to vlida como as leis do mundo inorgnico. A lei dos trs estados
imperceptveis. O estado positivo repudia tanto as foras como os deuses (ou Deus)
grosseiro que seja, num mundo de outra forma catico e caprichoso. O estado
evoluem a diferentes velocidades; todavia, uma das tarefas em que Comte mais se
em cada uma das cincias. Este trabalho ocupa a maior parte dos seis volumes da
Astronomia
Fsica
Qumica
Biologia
analogia.
mtodo, o mtodo histrico, o que no acontece com nenhuma das outras cincias.
argumentava que a discusso sobre o mtodo cientfico tinha sido dominado por
priori. As crticas de Comte aos empiristas tinham dois aspectos: ao pretender que o
observao tem como pr-condio uma hiptese. Comte insiste que sem teorias as
experincias cientficas seriam impossveis. A funo da experincia no gerar
pensava que ela no podia ser explicada por conceitos fsico-qumicos. Em sua
era para Comte o nascimento e o ciclo de vida de um todo social. Segundo ele,
dependente da biologia. Todavia, existe uma outra dimenso que no tem nada a
este o famoso "mtodo histrico" que Comte advoga no vol.4 do Cours. A causa
social.
Bibliografia
- Charlton, D., Positivist thought in France during the Second Empire, 1852-1870,
(Oxford, 1959)
- Comte, A., Discurso sobre o Esprito Positivo, (trad. e notas de Joel Serro,
Lisboa, 1947)
Thomas Kuhn (1922-1996)
da prpria cincia que, segundo ele, habitualmente apresentada, quer nas obras
sido abandonadas. Por outro lado, o historiador, mais do que procurar na cincia do
determinada poca.
obra, Kuhn utiliza o conceito de paradigma com vrias significaes o que lhe
o conhecimento cientfico.
aos cientistas, a acumulao destas anomalias leva a uma situao de crise. Novas
Kuhn pretende dizer que o velho paradigma no pode ser traduzido no paradigma
Bibliografia
- Kuhn, T., The Structure of Scientific Revolutions, (Chicago, 1962).
- Lakatos, I.; Musgrave, A., (edit), Criticism and the Growth of Knowledge,
(Cambridge, 1970)