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Alimentação de Pequenas Quantidades de Sólidos em Partículas
Alimentação de Pequenas Quantidades de Sólidos em Partículas
2. Experimental
2.1. Aparelho
Dois bolsos na placa deslizante tornam possvel que um bolso pode encher
enquanto o outro esvazia. Isso permite que a corredia trabalhe com a metade
da freqncia do ciclo de uma nica bolsa e, desse modo, d mais tempo para
o enchimento e esvaziamento. O alinhamento das bolsas com os tubos de
ligao sensvel preciso de posio. Qualquer abutment ou borda pode ter
um efeito profundo sobre a transferncia de material de uma seo para a
outra.
2.2. Materiais
O presente trabalho foi realizado com cinco tipos diferentes de materiais: areia
de slica, -alumina, ceramsite (argila), lodo de esgoto municipal digerido e
seco e madeira dura triturada. Os lotes maiores, que no continham incluses
visveis, foram triturados (exceto areia), peneirados cuidadosamente e
armazenados em recipientes hermticos. As fraces investigadas neste
estudo compreendem dois intervalos de tamanhos estreitos: 0,315-0,500 mm
(ddp = 0,408 mm) e 1,40-1,60 mm ( dd p = 1,500 mm). A densidade de partculas
foi determinada por picnometria de mercrio, a densidade de slidos
verdadeiros (esquelticos) foi determinada por anlise de intruso de hlio. As
propriedades fsicas dos materiais esto resumidas na Tabela 2.
2.3. Procedimento
Foi tambm dada ateno para determinar uma velocidade funcional mnima
de ar (Utr), na qual as doses medidas de slidos so transportadas de forma
fivel a partir do alimentador como delineado na Fig. 1. Embora tal quantidade
no seja inteiramente inequvoca, uma informao muito necessria em
trabalhos experimentais sobre as unidades contnuas de leito fluidizado.
3 Resultados e discusso
4. Concluses